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ESCOLA MUNICIPAL: WALDOMIRO LOPE TPB:

GESTORA: KATIA LUZIA SALES DE ALMEIDA TPP: ........


PROFESSOR: EVERALDO LIMA DE FREITAS
ALUNO(a):______________________________________________________Nº_____
TPG:

TURNO: MATUTINO TURMA: ÚNICA DATA: 17/04/2019


AVALIAÇÃO DE ARTES 4º ANO 1º BIMESTRE

Existe uma forma de artes que se faz com base no movimento do corpo.
É uma ação que podemos chamar de performance. Na imagem, as meninas usam bastões de
carvão e uma enorme folha de papel para fazer seus desenhos.
Elas movem o corpo em uma performance alegre e delicada, passando o carvão no papel. O
corpo ocupa um espaço e deixa sua marca.
Os movimentos são registrados na performance pelos riscadores sobre esse grande suporte,
o papel. Elas fazem um desenho orgânico, também conhecido como desenho ação. Essa arte
é coletiva. Arte para criar junto!
Desenho orgânico ou desenho ação é feito de traçados de linhas e formas irregulares que
lembram organismos vivos ou que mostram registros de movimentos e gestos.
Geralmente, esses desenhos são feitos com ação do corpo em performance.
Chamamos de perfomance as formas de expremir, por meio do corpo, de gesto e movimentos, as
idéias, mensagens ou sensações de propostas artisticas. Pode ser uma ação de um artista ou de um
grupo de artistas.
Riscadores são ferramentas para fazer desenhos. Podemos usar lápis, giz de cera, barras de
carvão e outros materiais como riscadores
1. Para fazer uma performance como a que vemos nas imagens, podemos usar que materialidades?

2. Olhando a imagem da performance feita pelas meninas, você conclui que elas usam como riscador:

3. A arte feita com base nos movimentos do corpo é chamada de:

a) ( ) flexão.
b) ( ) performance.
c) ( ) acrobacia.
d) ( ) postura física.

4. Os movimentos na performance são feitos pelos:

a) ( ) riscadores.
b) ( ) canetas.
c) ( ) lápis.
d) ( ) pichadores.

5. O desenho organico é também conhecido como:


a) ( ) desenho de pensamento.
b) ( ) desenho de ação.
c) ( ) desenho arquitetonico.
d) ( ) desenho sem ação.

6. O que você achou desse jeito de fazer arte?


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7. Aproveite o espaço e faça uma arte, use sua criatividade.


8. Descreva o que você vê na imagem acima?

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9. Qual o nome da performance criada pelo artista Leltxu Ortueta?

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10. Em que ano e onde nasceu o artista Leltxu Ortueta?


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BOA SORTE
ESCOLA MUNICIPAL: WALDOMIRO LOPES
GESTORA: KATIA LUZIA SALES DE ALMEIDA
PROFESSOR: EVERALDO LIMA DE FREITAS
ALUNO (a):______________________________________________________Nº______
TURNO: MATUTINO TURMA: ÚNICA DATA:07/08/18

AVALIAÇÃO DE ARTES 5º ANO 2º BIMESTRE

Primeiros passos: com as típicas


sombrinhas, turma de Educação
Infantil aprende frevo na escola Espaço
Brincar, em São Paulo. (Crédito: Foto:
Karine Basilio)

É um ótimo recurso para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita, aumentar a

sociabilidade do grupo e quebrar a timidez",


A dança é a única manifestação artística que realmente integra o corpo e a mente
Diversas turmas já contaram em forma de coreografia a história do cientista Albert Sabin

1. A turma de Educação Infantil aprende frevo na escola Espaço Brincar, em São Paulo, usando:
a) ( ) chapéu de sol. b) ( ) sombrinha.
c) ( ) chapéu de palha. d) ( ) guarda – sol.

2. O que está escrito no final da última estrofe do hino de Careiro da Várzea?


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3. Na linha da primeira estrofe do hino, está escrito povo nativo. Que isso significa?
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4. O que está escrito na frase inicial da 1º estrofe do hino de Careiro da Várzea?


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5. Qual o nome da autora do hino de Careiro da Várzea?

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6. Um ótimo recurso para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita,


aumentar a sociabilidade do grupo e quebrar a timidez" é:
a) ( ) a dança.
b) ( ) a briga.
c) ( ) a comida
d) ( ) o sono.

7. A única manifestação artística que realmente integra o corpo e a mente", é:


a) ( ) dormir o dia todo.
b) ( ) comer muito.
c) ( ) a dança.
d) ( ) a luta de boxe.

8. Marque apenas uma alternativa. Para dançar precisa ter:


a) ( ) Música e ritmo.
b) ( ) som de trovão.
c) ( ) som de máquinas elétricas.
d) ( ) som de vento.

9. Diversas turmas já contaram em forma de coreografia a história do cientista: Albert Sabin


a) ( ) Gilberto Gil.
b) ( ) Albert Sabin.
c) ( ) Frank instei.
d) ( ) Pedro Bial.

10. A dança ou coreografia movimenta:


a) parte do nosso corpo.
b) ( ) todo o nosso corpo.
c) ( ) só os braços.
d) ( ) só as pernas.

BOA SORTE
ARTES 4º E 5º

Dança na escola: uma educação pra lá de física


Primeiros passos: com as típicas
sombrinhas, turma de Educação
Infantil aprende frevo na escola Espaço
Brincar, em São Paulo. (Crédito: Foto:
Karine Basilio)
Dançar é uma das maneiras mais
divertidas e adequadas para ensinar, na
prática, todo o potencial de expressão do
corpo humano. Enquanto mexem o
tronco, as pernas e os braços, os alunos
aprendem sobre o desenvolvimento
físico. Introduzir a dança na escola equivale a um tipo de alfabetização. "É um ótimo
recurso para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita, aumentar a
sociabilidade do grupo e quebrar a timidez", afirma Atte Mabel Bottelli, professora da
Faculdade Angel Viana e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. E o melhor: o trabalho
pode ser feito com turmas de todas as idades e de forma interdisciplinar, envolvendo as
aulas de Artes e de Educação Física. O mais importante, no entanto, não é convencer a
turma a ensaiar para se apresentar no final do ano. "A prioridade é levar a criança a ter
consciência corporal e entender como o corpo dela se relaciona com o espaço", ensina
Ivaldo Bertazzo, coreógrafo e professor de reeducação do movimento, de São Paulo. Por
volta dos 10 anos, a criança sedentária pode apresentar encurtamento de alguns músculos, o
que provoca tensão. Esse estado tira o corpo da postura vertical, fundamental para que os
sentidos (visão, audição etc.) funcionem bem e para manter a concentração inclusive nas
aulas. Fique atento: nos garotos, as evidências mais comuns do encurtamento dos músculos
são o corpo jogado para trás, a coluna curvada ao sentar e as pernas abertas quando estão
parados em pé. Já nas meninas, um corpo mal-educado se revela pelo abdome saliente, o
bumbum empinado para trás e os ombros contraídos. Em ambos, pescoço tenso, coluna
pouco ereta e desinteresse por esportes são motivos para deixar pais e educadores alertas.
Passos de dança e o alongamento contribuem para evitar a tensão. "A dança é a única
manifestação artística que realmente integra o corpo e a mente", afirma Marília de Andrade,
professora da Universidade Estadual de Campinas.

Brincadeiras servem para aquecer


Primeiros passos: com as típicas sombrinhas,
turma de Educação Infantil aprende frevo na
escola Espaço Brincar, em São Paulo. (Crédito:
Foto: Karine Basilio)

No Espaço Brincar, em São Paulo, os professores


de Educação Infantil Sílvia Lopes, Bruno Quintas
e Yvan Dourado desenvolvem estratégias lúdicas
para fazer as crianças se mexerem. Pesquisadora
da cultura popular, Sílvia resolveu ensinar alguns
passos de frevo à turminha. Antes, recorreu às
brincadeiras infantis e à contação de histórias.
"Não adianta trazer a coreografia pronta", alerta a
professora. "Os alunos querem participar da
criação e precisam descobrir, primeiro, que
movimentos já sabem fazer."

Para esquentar e levar cada um a conhecer melhor o corpo, a professora chamou a garotada
para participar de um bolo humano. A atividade tem início com todos sentados em um
grande círculo. Aos poucos, eles vão se arrastando para o centro da roda, orientados por
Sílvia, que indica como vão se movimentar. Quando todos estão juntos, simulam com
braços e pernas adicionar os ingredientes à massa do bolo. Em seguida, eles se chacoalham,
imitando uma batedeira, e voltam para o lugar de origem, também movendo-se pelo chão.
Em outro momento, a professora conta a história do saci-pererê. "Escolhi o personagem
porque ele se apóia numa perna só e a garotada adora ficar assim, se equilibrando", observa
Sílvia. A idéia é que, com sombrinhas de frevo, os alunos interpretem como o saci faria para
atravessar uma floresta, cruzar um rio, desviar de cobras e onças com pulos e rolar pelo
chão. Pronto! Assim, as crianças aprendem os passos básicos do frevo. A aula de 50
minutos acaba com um relaxamento coletivo.

A professora de Educação Física Luciana Burgos, de Porto Alegre, também uniu a cultura
popular à consciência corporal em suas aulas na Escola Estadual de Ensino Fundamental
Nações Unidas. Há dez anos, ela percebeu que podia associar alguns exercícios a passos do
vanerão, dança típica gaúcha. Nesse caso, o ideal é começar o trabalho pela teoria,
explicando a origem da dança. Depois, entram em cena elementos como música e figurino.
"Em pouco tempo, conseguimos formar várias duplas", conta a professora. "Deixei as aulas
de ginástica a cargo de um colega e me dediquei só ao grupo de dança."

O popular deixa a dança mais atraente


Para despertar nos alunos o interesse pela dança, é preciso levar em consideração o
repertório artístico que eles têm, deixar bem claro que homem também dança e, claro,
convidar a turma toda para participar. Há 15 anos, a professora de Artes Marly Vendramini
Cairoli, da Escola Municipal de Ensino Fudamental Dona Angelita Maffei Vita, em São
Paulo, propõe atividades variadas para atrair alunos de 5ª a 8ª série para suas aulas.

Diversas turmas já contaram em forma de coreografia a história do cientista Albert Sabin


(1906-1993) e do pintor Salvador Dalí (1904-1989) e reproduziram com o corpo a famosa
tela Guernica, de Pablo Picasso (1881-1973). A última inspiração de Marly veio de uma
visita que suas turmas de 7ª e 8ª séries fizeram à exposição A Herança dos Czares, uma
reunião de 200 obras do Museu do Kremlin, de Moscou, que ficou em cartaz entre abril e
junho no Museu de Arte Brasileira, em São Paulo. "Como já tínhamos estudado a arte
bizantina, não tive dúvida: desafiei os adolescentes a montar um pagode", conta Marly.
Apesar de no Brasil a palavra designar um tipo de samba, ela também denomina uma dança
russa.

Passos do pagode russo na escola Angelita Maffei Vita: a idéia da atividade surgiu após
visita a uma mostra sobre arte na terra dos czares.(Crédito: Foto: Karine Basilio)
Durante um mês, os alunos desenharam com o corpo figuras geométricas no espaço,
somente para esquentar: em pé, um ao lado do outro, eles faziam retas com os braços ou,
individualmente, formaram triângulos com as pernas, entre outros movimentos. Em
seguida, a turma escolheu as músicas e montou uma coreografia de quatro minutos.
"Quando a professora me convidou, achei que seria uma chatice, porque todo mundo só
gostava de black music e axé. Me enganei", confessa Suelen Fabiano da Silva, da 8ª série.
"Descobrimos que alguns passos de black e axé podem ser adaptados para o pagode. Ficou
ótimo", diz Mauro Rogério, também da 8ª série.

Marly se livrou de uma armadilha em que muitos professores acabam caindo: tentar ensinar
balé clássico na escola. "Esse estilo vai contra a espontaneidade da atividade. Trabalhar
com as danças populares sempre dá mais certo", alerta Hulda Bittencourt, diretora artística
da Cisne Negro Cia. de Dança. Há cinco anos, o Cisne Negro oferece o curso Vem Dançar,
dirigido a professores da rede pública paulistana, que mostra como o repertório popular
pode deixar a dança mais atraente e de que modo ela evoluiu ao longo do tempo.

Muitas vezes vista como elitista, a dança é uma atividade de integração que se adapta muito
bem a qualquer currículo. As fontes de inspiração para as aulas podem variar, de acordo
com o projeto da escola e os interesses da turma o comportamento dos animais e os
fenômenos da natureza, por exemplo, rendem boas atividades. A sala não precisa nem ter
espelhos, como as dos grandes centros de dança: basta ser limpa, bem iluminada e
ventilada. Para a aula ser produtiva e agradável, diga à garotada para usar roupas leves e
confortáveis e tomar muita água, como em qualquer esporte, para não desidratar.

ESCOLA MUNICIPAL: WALDOMIRO LOPES


GESTORA: KATIA LUZIA SALES DE ALMEIDA
PROFESSOR: EVERALDO LIMA DE FREITAS
ALUNO (a):______________________________________________________Nº______
TURNO: MATUTINO TURMA: ÚNICA DATA:16/10/18

AVALIAÇÃO DE ARTES 5º ANO 3º BIMESTRE


O Festival de Música Popular Brasileira de 1966 foi a segunda edição do Festival de
MPB organizado pela TV Record. Aconteceu entre 27 de setembro e 10 de
outubro de 1966, com todos os eventos sendo realizados no Teatro Record Consolação, em São
Paulo.
Todas as 2635 canções inscritas foram ouvidas por um corpo de cinco jurados (composto
por César Mariano, Júlio Medaglia, Raul Duarte, Roberto Corte Real e Roberto Freire, que
mais tarde comporiam também o juri da parte televisionada), que foi responsável por
eleger 36 canções.
A canção vencedora do festival foi "Ponteio", de Edu Lobo e Capinam, interpretado pelo
primeiro e por Marília Medalha.
1816 Durante o governo de dom João VI, chega ao Rio de Janeiro a Missão Artística
Francesa e é criada a Academia Imperial de Belas Artes. Seguindo modelos europeus, é
instalado oficialmente o ensino de Arte nas escolas.
1930 O compositor Heitor Villa-Lobos, no governo de Getúlio Vargas, institui o projeto
de canto orfeônico nas escolas. São formados corais, que se desenvolvem pela
memorização de letras de músicas de caráter folclórico e cívico.
1935 O escritor Mario de Andrade, então diretor do Departamento de Cultura do
município de São Paulo, promove um concurso de desenho para crianças com tema
livre. O ganhador recebe uma quantia em dinheiro.
1960 As experimentações que marcam a sociedade, como o movimento da bossa nova,
influenciam o ensino de Arte nas escolas de todo o país. É a época da tendência da livre
expressão se expandir pelas redes de ensino.

1971 Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a Educação


Artística (que inclui artes plásticas, educação musical e artes cênicas) passa a fazer parte
do currículo escolar do Ensino Fundamental e Médio.

1973 Criação dos primeiros cursos de licenciatura em Arte, com dois anos de duração e
voltados à formação de professores capazes de lecionar música, teatro, artes visuais,
desenho, dança e desenho geométrico.

1. A segunda edição do festival de MPB organizado pela TV Record aconteceu no ano de:
a) ( ) 1966. b) ( ) 2010.
c) ( ) 2022. d) ( ) 2015.

2. ? O corpo de jurados era composto por quantas pessoas? e quem eram elas?
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3. Qual foi a canção vencedora do festival?


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4º) Em 1930 O compositor Heitor Villa-Lobos, desenvolveu o projeto de canto
orfeônico nas escolas. Isso aconteceu no governo de:
a) ( ) Fernando Collor.
b) ( ) Getúlio Vargas.
c) ( ) Luís Inácio Lula.
d) ( ) Michel Temer.

5º) Em 1935 O escritor Mario de Andrade, então diretor do Departamento de Cultura do


município de São Paulo, promove um concurso de desenho para crianças com tema
livre. O ganhador recebe:
a) ( ) uma quantia em dinheiro.
b) ( ) um prato com comida.
c) ( ) um pacote de bombons.
d) ( ) um dindin.
BOA SORTE

ESCOLA MUNICIPAL: WALDOMIRO LOPES


GESTORA: KATIA LUZIA SALES DE ALMEIDA
PROFESSOR: EVERALDO LIMA DE FREITAS
ALUNO (a):______________________________________________________Nº______
TURNO: MATUTINO TURMA: ÚNICA DATA:06/12/18
AVALIAÇÃO DE ARTES 4º ANO 4º BIMESTRE
Índio Ticuna
Os rituais funerários, de sua parte, consistem em separar os vivos do morto, fazendo que o último retorne
ao outro mundo, mundo não-humano. Toda morte coloca os vivos, nela envolvida, num estado de
liminaridade. Por isso não é de se espantar que os rituais funerários ou pós-funerários sejam, entre os
povos indígenas, muitas vezes aproveitados para a realização da iniciação de jovens.

Os rituais indígenas são uma celebração das diferenças. Em primeiro lugar, das diferenças entre os seres
que habitam o cosmos. Os humanos sabem que muito do que possuem – aquilo que chamamos de cultura
– não foi meramente “inventado” por eles mesmos, mas sim tomado, no tempo do mito, de outras
espécies, e mesmo de inimigos há muito não vistos. Os rituais indígenas são, além disso, uma celebração
das diferenças entre os próprios seres humanos, diferenças sem as quais não haveria nem troca nem
cooperação. E para celebrar essas diferenças uma intensa trama de prestações – de comida e bebida,
sobretudo, mas também, em certas ocasiões, de cantos e artefatos – é posta em movimento.
A entidade letani figura no ritual hetohokÿ (“casa grande”), realizado pelos Javaé (TO). Nos anos
1990,este ritual, que marca a entrada dos jovens para o mundo da casa dos homens, foi retomado. Foto:

Os mitos contam como as coisas chegaram a ser o que são. Contam como as divindades, os homens, os
animais e as plantas se diferenciaram. Os rituais, por sua vez, fazem o caminho inverso dos mitos. E, não
por acaso, eles se dispõem muitas vezes a contar o mito, a recriar o mito, promovendo uma espécie de
retorno a esse tempo de indiferenciação geral em que divindades, homens, animais e plantas se
comunicavam entre si, e produziam sua existência por meio dessa interação.
O ritual funerário dos Bororo ( MT) marca um momento especial de socialização dos jovens. Não só
porque muitos deles são formalmente iniciados, mas, também, porque é por meio de sua participação nos
cantos, danças, caçadas e pescarias coletivas que eles têm a oportunidade de aprender e perceber a riqueza
de sua
Na corrida de toras, que está relacionada à realização de diferentes rituais, os Krahô (TO) dividem-
se em duas equipes, ditas "metades". Cada uma delas carrega uma seção de tronco de buriti (ou
outro vegetal), cujo formato, tamanho e ornamentação são variáveis. Os Krahô são um grupo
Timbira, da família lingüística Jê. Outros povos Timbira e Jê também realizam corridas de toras.

1. A foto no quadro ao lado representa no ritual


hetohoky realizado pela tribo javaé significa:
a) ( ) casa grande. b) ( ) casa de madeira.
c) ( ) casa pequena. d) ( ) 2015. Casa de alvenaria.

2. De acordo com o texto acima, como funciona os rituais funerais nas tribos indígenas ticunas?
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3. Ainda com o texto acima, o que significa os rituais para os indígenas?


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4. O que marca o ritual da tribo javaé?
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5. De acordo com as tribos indígenas, para que serve os contos?

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6º) De acordo com o texto acima a foto que aparece


no quadro ao lado é dos índios bororo do estado do:
a) ( ) Amazonas.
b) ( ) Mato Grosso do Sul.
c) ( ) Para.
d) ( ) Acre.

7º) O ritual feito com corridas carregando toras de madeiras faz parte da tribo:
a) ( ) Barés.
b) ( ) Tupis.
c) ( ) Krahô.
d) ( ) Ticunas.

8º) Os krahôs fazem parte do grupo:


a) ( ) timbira.
b) ( ) mambira.
c) ( ) curupira.
d) ( ) tumbira.

9º) A tribo dos Krahô é do estado de:


a) ( ) Roraima.
b) ( ) Tocantins.
c) ( ) São Paulo.
d) ( ) Alagoas.

10º) O nome do enfeite que cobre a cabeça dos índios do quadro acima é:
a) ( ) um chapéu de palhas.
b) ( ) um cocas de penas de animais.
c) ( ) uma coroa de ouro.
d) ( ) uma coroa de palhas

BOA SORTE

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