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TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO
Elaborado por:
Prof. Orientador:
Curitiba
Maio/2016
Trabalho de Conclusão de Curso 2
Curitiba – PR
2016
Trabalho de Conclusão de Curso 3
__________________________________________________________
Coordenador Acadêmico
Prof. Diogo Mac Cord de Faria
__________________________________________________________
Professor orientador
Prof. Diogo Mac Cord de Faria
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos
Trabalho de Conclusão de Curso 6
DECLARAÇÃO
A Empresa .......................................................................................,
.......................................................................................................
..............................................................................................., do
Curso...........................................................................do programa
veículos acadêmicos.
(assinatura)
(cargo)
(Nome da Empresa)
Trabalho de Conclusão de Curso 7
DECLARAÇÃO
(assinatura)
(Nome do aluno)
Trabalho de Conclusão de Curso 8
TERMO DE COMPROMISSO
O aluno ..................................................................................,
abaixo-assinado, do Curso...........................................................do
conveniada..........................................................., no período de
(assinatura)
(Nome do aluno)
Trabalho de Conclusão de Curso 9
Sumário
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Assim este trabalho busca compilar e descrever o que foi feito desde o início do
projeto até a presente data, quando este se encontra em seu estágio final de aplicação em
campo e início do período de avaliação.
2 COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE
ENERGIA
4 INDICADORES DE CONTINUIDADE
públicos de distribuição de energia elétrica, bem como dos tempos adequados para
atendimento às ocorrências emergenciais.
Igualmente, a RES ANEEL 24/2000 foi revogada pela resolução 395 de dezembro de
2009, a qual aprovou os PRODIST, explicando e enumerando seus módulos.
Desde então, os Indicadores de Continuidade, e as formulações relacionados, constam
nos Procedimentos de Distribuição, tendo sua metodologia de cálculo e seus conceitos
atualizados paulatinamente, juntamente com as revisões dos demais módulos do PRODIST.
4.2 Definições
𝐹𝐼𝐶 = 𝑛 (2)
O Dia Crítico para o indicador acima, segundo o Módulo 1 dos PRODIST é o “dia
em que a quantidade de ocorrências emergenciais, em um determinado conjunto de unidades
consumidoras supera a média acrescida de três desvios padrões dos valores diários”. E, por
fim, 𝑡𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑜 denota a duração da interrupção em Dia Crítico.
Estes indicadores devem ser calculados para períodos de apuração mensais,
trimestrais e anuais. Exceto o DICRI, que será apurado por interrupção no dia considerado
Crítico. Para as equações acima, todos os indicadores devem ser calculados em horas e
centésimo de horas.
Em relação aos Indicadores de Continuidade coletivos, é preciso antes esclarecer o
conceito de Conjunto de Unidades Consumidoras. Conforme consta na resolução ANEEL
24/2000, o Conjunto de Unidades Consumidoras, é “qualquer agrupamento de Unidades
Trabalho de Conclusão de Curso 20
∑𝐶𝑐
𝑖=1 𝐷𝐼𝐶(𝑖)
𝐷𝐸𝐶 = (5)
𝐶𝑐
∑𝐶𝑐
𝑖=1 𝐹𝐼𝐶(𝑖)
𝐹𝐸𝐶 = (6)
𝐶𝑐
𝐷𝐸𝐶𝐴𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜 𝐹𝐸𝐶𝐴𝑝𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜
+
𝐷𝐸𝐶𝐿𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 𝐹𝐸𝐶𝐿𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒
𝐷𝐺𝐶 = (7)
2
coletivos (DEC ou FEC), por dois anos consecutivos ou no último ano do período de
avaliação, haverá a extinção da concessão. Para o cálculo dos índices realizados, serão
computadas somente interrupções de origem interna ao sistema, programadas ou não e não
expurgáveis.
A partir do sexto ano civil subsequente à celebração do contrato, caso a
concessionária apresente inadimplência decorrente do descumprimento dos limites anuais
globais de indicadores de continuidade coletivos por três anos consecutivos, ou em relação à
gestão econômico-financeira, será aberto o processo de caducidade da concessão de
distribuição.
À vista disso, mostra-se de capital importância para a sobrevivência da
concessionária o respeito aos limites definidos pelo órgão regulador, não somente no período
de avaliação, mas ao longo de toda a vigência da prorrogação do contrato de concessão.
Transgressões dos índices de qualidade não afetam somente a subsistência das
concessões das distribuidoras, porém podem impactar também o caixa. Quando a
concessionária viola o limite de continuidade individual dos indicadores DIC, FIC, DMIC e
DICRI em relação ao período de apuração (anual, trimestral ou mensal), a resolução exige que
haja compensação ao consumidor acessante do sistema de distribuição, efetuando-se o crédito
na fatura em até dois meses após o período de apuração, conforme PRODIST Módulo 8. Cada
distribuidora deve calcular a compensação aos seus consumidores, caso haja violação, e
enviar os registros ao órgão regulador mensalmente, juntamente com os indicadores de
qualidade realizados. Os dados encaminhados são passíveis de verificação pela
Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE da ANEEL. No ano de
2015, por exemplo, interrupções de energia geraram R$ 646,4 milhões em compensações aos
consumidores [ANEEL, 2015].
Outro índice vinculado, mesmo que em parte, ao desempenho das distribuidoras em
relação aos indicadores de continuidade é o Fator X, o qual busca garantir o equilíbrio
econômico entre receitas e despesas eficientes ao logo de todo o clico tarifário das
companhias, sendo definido “ex-post”, ou seja, em cada reajuste tarifário posterior à Revisão
Tarifária.
É calculado pela expressão abaixo e sua metodologia de cálculo é descrita no módulo
2.5 dos Procedimentos de Regulação Tarifária – PRORET.
Trabalho de Conclusão de Curso 23
𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑋 = 𝑃𝑑 + 𝑄 + 𝑇 (8)
Onde:
Pd: Ganhos de produtividade da atividade de distribuição;
Q: Qualidade técnica e comercial do serviço prestado ao consumidor;
T: Trajetória de custos operacionais;
O Componente influenciado pelos índices de continuidade realizados é o Q: Qualidade
técnica e comercial do serviço prestado ao consumidor, onde 70% de seu valor refere-se à
qualidade técnica e 30 % à qualidade comercial. O componente Q é uma forma da Agência
incentivar a melhoria contínua da qualidade do serviço de distribuição, alterando a tarifa de
cada empresa de acordo com seu desempenho.
Quando houver um reajuste tarifário, o Fator X será deduzido do IGP-M (Índice Geral
de Preços ao Mercado da Fundação Getúlio Vargas) reduzindo o índice de atualização da
parcela B da distribuidora.
Além das condicionantes e benefícios descritos, o cumprimento das metas de DEC e
FEC também possibilita prestar o serviço de distribuição de energia com aptidão,
contribuindo para a satisfação dos clientes.
Trabalho de Conclusão de Curso 24
A topologia em anel aberto, por sua vez, vale-se duas ou mais linhas de alimentação
para suprir a carga, ou seja, mais de um caminho elétrico é passível de suprir uma unidade
consumidora, porém não ao mesmo tempo. É mais confiável e mais cara que a topologia
radial, uma vez que a alimentação de retaguarda é dada por outro circuito. Geralmente é
aplicada em regiões urbanas com alta densidade de população e de carga.
A Fig. 2 apresenta um sistema típico em anel aberto.
A zona de proteção tem relação íntima com a sensibilidade e é definida como o trecho
de uma rede de distribuição protegido por um ou mais elementos de proteção, sendo
determinada em função do tipo do equipamento protetor. A Fig. 3 ilustra a zona de proteção
de um religador.
Todo equipamento de proteção é suscetível a falhas e mau funcionamento, assim, ao
se estabelecer a zona de proteção dos dispositivos, é salutar antever proteção de retaguarda,
pelo menos, para o primeiro equipamento instalado a jusante.
fornecimento de energia aos clientes instalados a montante dele. Como exemplo, supõe-se um
sistema comum formado por um Religador Automático - RA e duas chave fusíveis F1 e F2,
consoante Fig. 4. Cada equipamento de proteção possui uma característica tempo x corrente,
ou curva de tempo, que representa sua resposta aos valores de ajuste, em função da corrente
de curto circuito do sistema.
Assim, caso aconteça um defeito a jusante da chave fusível F1, ela atuará antes que o
religador, conforme a curva tempo x corrente verde do elo fusível na Fig 5.
Fig. 5 – Sistema seletivo típico. O fusível, representado por sua curva em verde, atuará num
tempo menor que o religador, em azul, para um determinada corrente de curto circuito I1.
Um sistema seletivo tem como principal atributo a ser avaliado o tempo de espera para
recomposição do circuito faltoso, podendo ser de poucos minutos a várias horas, dependendo
Trabalho de Conclusão de Curso 29
da disponibilidade das equipes de campo. Esta situação estará presente para qualquer tipo de
defeito, transitório ou permanente. Porém, somente os consumidores a jusante do elemento de
proteção que atuou terão seu fornecimento de energia interrompido.
Os principais aspectos de um sistema seletivo são:
- Geralmente as interrupções demoram a ser sanadas;
- As faltas apontam os trechos que demandam manutenção;
- Os consumidores, na maior parte dos casos, reclamam da demora no
reestabelecimento do serviço;
- Para que o atendimento seja de qualidade, é necessário ter uma equipe maior;
- Apresenta um custo operacional superior.
O sistema de proteção coordenado permite que dois ou mais equipamentos operem
numa sequência pré-determinada quando ocorre uma falta. Quando há um defeito permanente,
semelhante ao sistema seletivo, o trecho faltoso, e somente ele, deverá ser isolado o mais
rápido possível. No caso de uma falta transitória, o sistema também deverá eliminar a falta o
quanto antes, porém oferecer um esquema de religamento que garanta o fornecimento. Na
Fig. 6 há um típico sistema coordenado.
Quando uma falta transitória (como um galho tocando a rede num dia de ventania)
ocorre a jusante da chave F1 da Fig. 4, o religador perceberá o curto circuito e desligará antes
deste elo fusível, segundo a curva rápida R1 da Fig. 6. Após um tempo definido pelo
engenheiro, geralmente de poucos segundos, o RA religará numa primeira tentativa. Caso o
defeito tenha se dissipado, o sistema voltará ao seu funcionamento normal, caso contrário, o
RA sentirá novamente o curto circuito e desligará mais uma vez antes do fusível, se outra
tentativa tiver sido programada. Pode-se parametrizar até 3 religamentos.
Trabalho de Conclusão de Curso 30
Fig. 6 – Sistema coordenado típico. A curva rápida R1 do religador atuará antes que o elo
fusível, representado por sua curva em verde.
Se outro religamento não tiver sido programado, o RA deixará a chave fusível F1
fundir seu elo e eliminar o curto circuito, restando os consumidores a jusante dela sem
energia. Durante os religamentos, todos os clientes na zona de proteção do RA
experimentarão desligamentos de poucos segundos (tempo entre as tentativas). Usualmente, o
engenheiro de proteção parametriza os religadores para quatro operações, sendo duas
operações rápidas e duas operações lentas (curva L1 na Fig. 6).
Os principais aspectos de um sistema coordenado são:
- Geralmente as interrupções demoram a ser sanadas;
- Os consumidores, na maior parte dos casos, reclamam da demora no
reestabelecimento do serviço;
- As faltas apontam os trechos que demandam manutenção;
- É necessário ter uma equipe menor para o mesmo nível de qualidade do serviço;
- Apresenta um custo operacional menor.
O sistema combinado, como o nome propõe, é a aplicação das duas filosofias de
proteção num mesmo alimentador de distribuição. Suas características, portanto, serão mistas.
Por fim, para ilustrar e estudar a interação entre proteções em sequência, os
engenheiros valem-se do coordenograma, que consiste num gráfico semelhante aos mostrados
na Fig. 5 e 6, com a variável tempo no eixo X e a grandeza corrente no eixo Y, porém com
escalas logarítmicas.
Trabalho de Conclusão de Curso 31
As chaves repetidoras são equipamentos de proteção formados por mais de uma chave
fusível por fase, montadas sobre uma única estrutura, conforme Fig. 10. Por esta razão,
conseguem extinguir defeitos transitórios, pois dada a atuação de um elo fusível em
determinada fase, seu cartucho desarmará, fazendo com que o próximo cartucho assuma a
carga do circuito passando a protegê-lo. Geralmente são empregados três cartuchos por fase,
permitindo dois religamentos automáticos.
5.4.4 TripSaver
Caso o circuito protegido pelo TS sofra uma falta permanente, após todas as tentativas
previamente definidas o dispositivo ficará suspenso na extremidade inferior da chave,
semelhante ao cartucho convencional, indicando que a jusante daquele ponto há uma defeito a
ser verificado.
As principais características elétricas do TS estão na Tab. 2 abaixo:
6 ALIMENTADOR PILOTO
Possuir elevados indicadores de continuidade (DEC e FEC) – tal critério foi precípuo,
visto que a melhoria nestes índices é o foco do projeto, com o qual se pretende ao final
obter resultados de redução significativa de DEC/FEC, adequando-os aos limites;
Nível de curto circuito – É desejável que o circuito piloto tenha um determinado nível
de curto circuito médio, pois os equipamentos de religamento monofásico possuem
níveis mínimos de corrente de pick-up. Ademais, como estes equipamentos deverão se
coordenar com outros dispositivos de proteção, tais valores de correntes são
necessários para se conseguir estabelecer os tempos totais de atuação da proteção;
Para efeitos de cálculo de DEC e FEC a COCEL detém dois grandes conjuntos de
consumidores, os quais são referentes às duas Subestações de Distribuição que abastecem o
município de Campo Largo e as três medições de fronteira anteriormente citadas com a
distribuidora acessada Copel.
No conjunto Distrito Industrial de Campo Largo está o alimentador piloto Três
Córregos, escolhido para testar a Metodologia de Alocação Ótima e posterior instalação dos
religadores monofásicos TripSaver.
O Alimentador Três Córregos possui um comprimento total de 657 km, considerando
o tronco e as derivações, com uma quantidade significativa de rede cortando propriedades
privadas. É formado, em muitos trechos, por vãos longos sobre regiões densamente
arborizadas, devido características geográficas da região. Alguns dos vãos extensos foram
construídos sobre grotas há mais de três décadas, pois, como não existiam índices de
qualidade na época, compunham-se as redes de maneira econômica e/ou funcional.
Em algumas destas propriedades privadas os donos modificaram sua cultura nos
últimos anos, plantando cedro, ou eucalipto, ao invés de vegetação de alturas medianas como
outrora. Tal vegetação, por muitas vezes, se desenvolve rapidamente abaixo das linhas de
distribuição ou próximo a elas, prejudicando-as em relativo pouco tempo. Em dias de vento
forte ou durante tempestades, esta condição é a principal geradora de desligamentos,
temporários ou permanentes, e que pelas características rurais e dificuldades de acesso,
demoram a ser sanados.
A Fig. 16 mostra a Área de Concessão de Distribuição de Energia da Cocel e seus
alimentadores, evidenciando a proporção do Al. Três Córregos em vermelho.
Trabalho de Conclusão de Curso 44
7.1 Método
Sujeito a
x∈X
A função f(x) pode ser linear, não linear, ou mesmo estocástica, e o conjunto X resume
restrições sobre o vetor de decisão das variáveis x. As restrições podem incluir desigualdades
Trabalho de Conclusão de Curso 47
Tal como o padrão proposto por Romero et al. (2012), o modelo matemático
modificado e utilizado neste trabalho foi desenvolvido a partir da topologia do sistema de
distribuição de média tensão, e busca maximizar a quantidade de cargas que não deve ser
desligada sob faltas permanentes, com a alocação otimizada de religadores nos pontos dos
sitema de distribuição onde já se encontram instaladas chaves fusíveis. A filosofia de
maximizar as cargas as quais não devem ser desligadas permite estabelecer um fator de
qualidade do local da instalação, e reflete como a alocação dos religadores monofásicos pode
melhorar o circuito candidato ao recebimento de um equipamento, aumentando a
confiabilidade do sistema.
𝐶ℎ
𝑀𝑎𝑥 𝑤 = ∑𝑖=1[𝑞(𝑖) ∙ 𝐿(𝑖) ∙ 𝑘𝑖 ] ∙ 𝑡 (9)
Onde:
w: função objetivo a ser maximizada;
Ch: número de chaves candidatas;
q(i): fator de priorização da chave candidata;
L(i): carga a jusante da chave candidata i;
ki: fator de ponderação do impacto das chaves a jusante da chave candidata i;
t: horizontal de planejamento de um ano.
Por sua vez, o coeficiente de ponderação do impacto das chaves a jusante ki atribui
maior peso às chaves que possuem um número maior de consumidores protegidos por ela,
uma vez que aumentam os índices de interrupção em caso de atuação. A equação (10)
apresenta a forma como este fator é determinado.
𝐶ℎ 𝑐𝑑(𝑗)
𝑘𝑖 = ∑𝑗=1𝑑 𝑐(𝑖)+𝑐𝑑(𝑗) (10)
Onde:
Chd: número de chaves a jusante da chave i;
c(i): número de consumidores a jusante da chave i;
cd(j): número de consumidores da chave j, a jusante da chave i.
Observa-se que o algoritmo determina que as chaves 2233, 2242 e 2241 devem
receber religadores. Tal resultado era esperado uma vez que estes dispositivos têm outras
chaves a jusante.
É possível também perceber que a chave 2233 apresentou maior valor de w mesmo
apresentando DEC e FEC menores do que os valores da chave 2242, que aparece em segundo.
Isso se deve ao fato da chave 2233 apresentar um número maior de chaves a jusante e maior
carga.
Os demais dispositivos apresentaram valores zerados para a variável w porque não
possuem chaves a jusante. Isso era esperado, já que a alocação de religadores nestas pouco
impactaria na melhoria dos indicadores de continuidade do alimentador como um todo. Desta
forma, para este segmento reduzido, apenas três religadores devem ser alocados, nas chaves
2233, 2242 e 2241.
Isto posto, o programa foi executado para todo o alimentador Três Córregos,
considerando o universo de todas as chaves. O resultado encontra-se na Tab. 8.
Trabalho de Conclusão de Curso 51
8 RANQUEAMENTO DEFINITIVO E
INSTALAÇÕES INICIAIS
Abaixo pode-se visualizar como ficou a instalação dos TS na chave 2081, conforme
Fig. 18.
Trabalho de Conclusão de Curso 54
9 CONCLUSÃO
É interessante notar que resultados positivos de intervenções como a descrita por este
documento demoram a aparecer, assim como qualquer obra que se destine a melhorar índices
de continuidade. Inicialmente, em verdade, se os trabalhos não forem feitos com equipes de
linha viva, haverá um aumento dos indicadores.
de observação contemple o período úmido, quando temporais são mais frequentes, para pôr à
prova a metodologia criada, o estudo de proteção realizado e a precisão e qualidade dos
equipamentos adquiridos.
Um fato que também atrasou a instalação dos TripSaver nos pontos escolhidos foi a
necessidade de substituição de certas chaves e algumas intervenções nas estruturas de
distribuição para deixá-las mais robustas. A substituição das chaves foi recomendação da
S&C, fabricante dos TS. Portanto, a aquisição de equipamentos novos para instalação nas
redes de distribuição deve ser analisada com zelo, para se optar por equipamentos mais
flexíveis em relação à implementação e substituição.
Trabalho de Conclusão de Curso 59
10 Referências
ANEEL. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Procedimentos de distribuição
de energia elétrica no sistema elétrico nacional – PRODIST – Módulo 8 – Qualidade da
energia elétrica. Aneel, 2015.
Trabalho de Conclusão de Curso 60
IEEE Std 1366-2003: IEEE Guide for Electric Power Distribution Reliability Indices.
(*)TERMOS DE CONFIABILIDADE,
COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE
Será garantido ao aluno o direito de omitir ou criar nome fictício para a(s) empresa(s)
referenciadas na elaboração do TCC, visando resguardar sua(s) identidade(s), na
eventualidade do trabalho vir a ser publicado virtualmente ou em livro, ou mesmo usado
como referência bibliográfica por outro autor. Os nºs poderão ser disfarçados visando proteger
dados confidenciais da empresa.
Neste caso, o coordenador acadêmico e o professor orientador deverão ter acesso aos
nomes e números reais utilizados como base de dados para elaboração do trabalho,
autorizando a omissão ou substituição do nome real e comprometendo-se com a guarda de
sigilo sobre a identidade da(s) empresa(s).