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psicodiagnóstico
Profa. Me. Carolina de Almeida Agustinelli Primo
Faculdade Anhanguera de São Bernardo
Diagnóstico e Intervenção em Psicologia
Formulação de
perguntas e hipóteses
Processo Encaminhamento
científico /queixa
Perguntas Hipóteses
Formulação de perguntas e
hipóteses
• Reformular a questão em termos
psicológicos.
• Conclusão/laudo que embase decisões.
• “[...] os objetivos do psicodiagnóstico
dependem das perguntas iniciais” (CUNHA,
2000, p. 106).
• Podem surgir desdobramentos das
perguntas.
• Questões básicas contrato de trabalho.
Contrato/enquadre
Encaminhamento/queixa
Hipóteses e objetivos
Instrumentos avaliativos,
laudos, devolutiva/s
Tempo
Contrato/enquadre
• Definição de papéis, obrigações,
direitos e responsabilidades.
• Preferencialmente após ter
familiaridade com o caso.
• Datas e local.
• Honorários e formas de
pagamento.
• Certa flexibilidade.
Plano de avaliação
• Questões iniciais Recursos Respostas
• Instrumentos (técnicas e testes).
• Confirmar ou negar as hipóteses.
• Quando o plano de avaliação é definido
previamente.
• Observação ecológica.
• Exames/diagnóstico médicos.
• Outros materiais.
Plano de avaliação
• Os objetivos limitam as hipóteses que
serão testadas.
• Alterações de enquadre e novo enquadre.
• Respostas confiáveis.
• Escolha de instrumentos: características
demográficas, específicas do sujeito e
fatores situacionais.
• Uso de testes complementares.
• Bateria de testes.
Bateria de testes
Avaliação
Conjunto de testes
abrangente e
e técnicas (dois a Técnicas projetivas.
diminuição da
cinco – ou mais).
margem de erro.
Escolha de testes e
Baterias
Técnicas sua ordem –
padronizadas e
psicométricas. contraposição a
não padronizadas.
Ocampo (1981).
Bateria de testes
▪ Ansiedade. ▪ Escolha da
▪ Cansaço. ordem dos
▪ Crianças.
testes.
▪ Adultos. ▪ Ansiedade.
▪ Processo ▪ Cansaço.
científico. ▪ Crianças.
▪ Clareza de ▪ Adultos.
objetivos.
Bateria de testes
• Processo científico.
• Clareza de objetivos.
• Escolha da ordem dos testes –
situações ansiogênicas.
• Tomada de consciência da própria
problemática.
• Tempo de administração de cada
instrumento.
Administração de testes
e técnicas
• Foco no sujeito.
• Segurança na escolha.
• Familiaridade com o
instrumento.
• Revisar.
• Preparar material/sala.
• Ter clareza dos objetivos.
Administração de testes
e técnicas
• Rapport: diminuir ansiedade e
favorecer colaboração.
• Especialmente em situações externas
ao atendimento particular.
• Ser capaz de esclarecer dúvidas do
paciente.
• Honestidade do psicólogo.
• Comunicação com outros profissionais.
• Instruções dos testes.
Administração de testes
e técnicas
• Sobre o local:
• Ter boa iluminação.
• Garantir privacidade.
• Ser arejado.
• Ser silencioso.
• Iluminação natural (teste com
cores).
• Ter cadeira e mesa adequados.
Administração de testes
e técnicas
• Em locais pouco favoráveis (hospital, p.e.)
– tomar providências que minimizem a
interferência.
• Instruções – padronização e fidedignidade.
• Neutralidade.
• Contratransferência.
• Foco: paciente.
• Registro minucioso.
• Estímulo neutro.
Levantamento, análise, interpretação
e integração dos dados
• Visão integral do processo.
• “Ser capaz de descrever o
paciente” (CUNHA, 2000, p. 117).
• Revisão dos dados (pode ser
necessária no laudo de forma
resumida).
• Exame do histórico de vida (pode
entrar no laudo).
• Recapitular hipóteses (objetivo do
psicodiagnóstico).
Levantamento, análise, interpretação
e integração dos dados
• Perguntas Respostas.
• Hierarquizar os dados de acordo
com o objetivo.
• Análise e compreensão de dados.
• Testes projetivos – quantitativos.
• Testes projetivos – qualitativos.
• Organizar e integrar dados –
conclusão.
• Inferência (níveis).
Diagnóstico e
prognóstico
Não é obrigatória a
Modelo médico –
classificação Diagnóstico
modelo
nosológica (CID 10 diferencial.
psicológico.
e DSM V).
Planejar
Avaliação Prognóstico –
intervenção (se
compreensiva. predição.
necessária).
Comunicação de
resultados
Essencial no processo
Última etapa
Recomendações. Orientações.