Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
0 0 0 1 8>
9 771807 924004
menu/carta do editor 24.05.05 12:44 Page 3
CONTEÚDO
SITES DINÂMICOS
CMS
Wiki
MySQL
RSS
PHP...
EQUIPE
EDIÇÃO Lucia Reggiani
CAPA Jefferson Barbato INFO COLEÇÃO
Uma publicação mensal da Editora Abril
COLABORADORES Daniel Avizu, Everson Para contatar a redação:
Stabenow Siqueira e Rita Del Monaco atleitorinfo@abril.com.br
DESIGN Claudia Ottelinger e Osmar Vieira
65
Para assinar a Coleção:
Livro de visitas: (11) 3347.2121 — Grande São Paulo
formulário e mensagens 0800-701-2828 — Demais localidades
abril.assinaturas@abril.com.br
EQUIPE
EDIÇÃO Lucia Reggiani
CAPA Jefferson Barbato INFO COLEÇÃO
Uma publicação mensal da Editora Abril
COLABORADORES Daniel Avizu, Everson Para contatar a redação:
Stabenow Siqueira e Rita Del Monaco atleitorinfo@abril.com.br
DESIGN Claudia Ottelinger e Osmar Vieira
65
Para assinar a Coleção:
Livro de visitas: (11) 3347.2121 — Grande São Paulo
formulário e mensagens 0800-701-2828 — Demais localidades
abril.assinaturas@abril.com.br
FERRAMENTAS/LINGUAGENS
QUE IDIOMA O
SITE VAI FALAR?
ANTES DE ESCOLHER, CONHEÇA AS CARACTERÍSTICAS DE
PHP, ASP, COLDFUSION, PERL E JSP
POR ANDRÉ CARDOSO
FERRAMENTAS/LINGUAGENS FERRAMENTAS/LINGUAGENS
ASP, A OPÇÃO depende do arquivo asp.dll. É ele ginas ASP em sistemas Unix por ração continua até hoje, e Wall ain-
WINDOWS que trata todos os pedidos de exe- intermédio de soluções comerciais, da chefia o desenvolvimento.
O ASP (Active cução das páginas ASP. É importan- como o ChiliASP, ou usando o Ope- Com o surgimento da web, a lin-
Server Pages) é te lembrar que o ASP não é exata- nASP, no servidor web Apache. Mas guagem Perl passou a ser utilizada
a plataforma da mente uma linguagem de progra- a implementação desse tipo de so- também para a montagem de sites
Microsoft para a criação de sites di- mação, mas o que a Microsoft de- lução costuma ser problemática dinâmicos. Os scripts Perl normal-
nâmicos. Em vez de utilizar o mé- fine como “ambiente de execução para os webmasters. mente têm a extensão .pl e são inter-
todo CGI (Common Gateway Inter- de scripts”. Na maior parte das ve- pretados por um programa antes de
face), as páginas ASP consultam o zes, as instruções são escritas em PERL, A VETERANA ser executados. Um programa cha-
banco de dados por meio do Isapi VBScript, que é derivado do Visual A linguagem Perl mado de interpretador deve estar ins-
(Internet Server Application Pro- Basic, também filhote da Microsoft. (Practical Extrac- talado no servidor web em que os
gramming Interface), que aprimo- A penetração do Visual Basic no tion and Repor- scripts são rodados. Há interpretado-
ra a comunicação entre o servidor mercado contribui bastante para o ting Language) é a res para Windows e Mac OS. Unix e
e o aplicativo externo. crescimento do ASP. Como a quan- mais antiga das pla- Linux interpretam os scripts na ins-
Quando utilizamos o CGI, cada tidade de programadores VB é gran- taformas para desenvolvimento de talação-padrão.
pedido de página abre um novo de, fica mais fácil para as empresas sites dinâmicos. Foi criada em 1987 Uma das grandes vantagens de
processo no servidor, o que pode contratarem profissionais que de- pelo programador Larry Wall para Perl é a portabilidade. Os scripts
comprometer o desempenho do si- senvolvam aplicações em VBScript. resolver tarefas de administração podem ser transferidos do Unix
te. Já com o Isapi, o processamen- Aderir ao ASP significa quase em sistemas Unix. Wall divulgou a para o Windows e vice-versa com
to de todos os pedidos ao servidor sempre optar pelo mundo Win- primeira versão de Perl nas listas pouca ou nenhuma modificação.
fica a cargo de um único arquivo dows, uma vez que as páginas ASP de discussão da Usenet e logo pro- A linguagem é expandida pelo uso
.dll, que, uma vez carregado na me- só rodam nativamente em servi- gramadores de todos os cantos do de módulos, programas criados
mória, permanece lá até que seja dores Windows com servidor web mundo começaram a dar suges- para uma função específica, que
deliberadamente retirado. IIS (Internet Information Server), tões para o aprimoramento da lin- podem ser acrescentados aos
O funcionamento de páginas ASP da Microsoft. É possível rodar pá- guagem. Esse esquema de colabo- scripts feitos em Perl.
FERRAMENTAS/LINGUAGENS FERRAMENTAS/LINGUAGENS
ASP, A OPÇÃO depende do arquivo asp.dll. É ele ginas ASP em sistemas Unix por ração continua até hoje, e Wall ain-
WINDOWS que trata todos os pedidos de exe- intermédio de soluções comerciais, da chefia o desenvolvimento.
O ASP (Active cução das páginas ASP. É importan- como o ChiliASP, ou usando o Ope- Com o surgimento da web, a lin-
Server Pages) é te lembrar que o ASP não é exata- nASP, no servidor web Apache. Mas guagem Perl passou a ser utilizada
a plataforma da mente uma linguagem de progra- a implementação desse tipo de so- também para a montagem de sites
Microsoft para a criação de sites di- mação, mas o que a Microsoft de- lução costuma ser problemática dinâmicos. Os scripts Perl normal-
nâmicos. Em vez de utilizar o mé- fine como “ambiente de execução para os webmasters. mente têm a extensão .pl e são inter-
todo CGI (Common Gateway Inter- de scripts”. Na maior parte das ve- pretados por um programa antes de
face), as páginas ASP consultam o zes, as instruções são escritas em PERL, A VETERANA ser executados. Um programa cha-
banco de dados por meio do Isapi VBScript, que é derivado do Visual A linguagem Perl mado de interpretador deve estar ins-
(Internet Server Application Pro- Basic, também filhote da Microsoft. (Practical Extrac- talado no servidor web em que os
gramming Interface), que aprimo- A penetração do Visual Basic no tion and Repor- scripts são rodados. Há interpretado-
ra a comunicação entre o servidor mercado contribui bastante para o ting Language) é a res para Windows e Mac OS. Unix e
e o aplicativo externo. crescimento do ASP. Como a quan- mais antiga das pla- Linux interpretam os scripts na ins-
Quando utilizamos o CGI, cada tidade de programadores VB é gran- taformas para desenvolvimento de talação-padrão.
pedido de página abre um novo de, fica mais fácil para as empresas sites dinâmicos. Foi criada em 1987 Uma das grandes vantagens de
processo no servidor, o que pode contratarem profissionais que de- pelo programador Larry Wall para Perl é a portabilidade. Os scripts
comprometer o desempenho do si- senvolvam aplicações em VBScript. resolver tarefas de administração podem ser transferidos do Unix
te. Já com o Isapi, o processamen- Aderir ao ASP significa quase em sistemas Unix. Wall divulgou a para o Windows e vice-versa com
to de todos os pedidos ao servidor sempre optar pelo mundo Win- primeira versão de Perl nas listas pouca ou nenhuma modificação.
fica a cargo de um único arquivo dows, uma vez que as páginas ASP de discussão da Usenet e logo pro- A linguagem é expandida pelo uso
.dll, que, uma vez carregado na me- só rodam nativamente em servi- gramadores de todos os cantos do de módulos, programas criados
mória, permanece lá até que seja dores Windows com servidor web mundo começaram a dar suges- para uma função específica, que
deliberadamente retirado. IIS (Internet Information Server), tões para o aprimoramento da lin- podem ser acrescentados aos
O funcionamento de páginas ASP da Microsoft. É possível rodar pá- guagem. Esse esquema de colabo- scripts feitos em Perl.
FERRAMENTAS/LINGUAGENS FERRAMENTAS/LINGUAGENS
O módulo CGI.pm é um dos mais PHP, A na tanto em Unix quanto em Win- cessa as páginas feitas nesse for-
conhecidos e facilita a captura de da- POPULAR dows e possui suporte para diver- mato) é gratuito, e basta baixar e
dos em formulários HTML. Todos os Uma solução sos bancos de dados, incluindo instalar no servidor para começar
módulos são gratuitos. Existem em- bastante popu- MySQL, Sybase, SQL e Oracle. a criar seu website dinâmico.
presas que oferecem suporte comer- lar entre os webmasters de sites di- A sintaxe possui alguns elemen- Desde o início, o PHP foi desen-
cial para Perl, mas normalmente a nâmicos é o PHP (Personal Home tos derivados do Perl, mas é bem - volvido como um padrão totalmen-
maior ajuda vem dos participantes Page). Criado pelo programador Ras- mais simples e exige apenas noções te aberto, em que programadores
das listas de discussão especializa- mus Leedorf, está na recém-lança- básicas de programação. Além dis- de todo o mundo colaboram para
das. Para experimentar a linguagem, da versão 5 (veja teste na página 14). so, há outra qualidade muito impor- o aprimoramento da linguagem, do
faça o download da distribuição Ac- Mas, por algumas questões de com- tante, que beneficia uma parte sen- mesmo modo como ocorre com o
tivePerl em www.info.abril.com.br/ patibilidade, a versão 4.3.11 ainda é sível de todos nós: o bolso. O inter- Linux. Apesar do crescimento de
download/ 3165.shtml. a mais usada. A linguagem funcio- pretador PHP (programa que pro- seus concorrentes endinheirados,
10 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 11
FERRAMENTAS/LINGUAGEM 1 23.05.05 16:23 Page 10
FERRAMENTAS/LINGUAGENS FERRAMENTAS/LINGUAGENS
O módulo CGI.pm é um dos mais PHP, A na tanto em Unix quanto em Win- cessa as páginas feitas nesse for-
conhecidos e facilita a captura de da- POPULAR dows e possui suporte para diver- mato) é gratuito, e basta baixar e
dos em formulários HTML. Todos os Uma solução sos bancos de dados, incluindo instalar no servidor para começar
módulos são gratuitos. Existem em- bastante popu- MySQL, Sybase, SQL e Oracle. a criar seu website dinâmico.
presas que oferecem suporte comer- lar entre os webmasters de sites di- A sintaxe possui alguns elemen- Desde o início, o PHP foi desen-
cial para Perl, mas normalmente a nâmicos é o PHP (Personal Home tos derivados do Perl, mas é bem - volvido como um padrão totalmen-
maior ajuda vem dos participantes Page). Criado pelo programador Ras- mais simples e exige apenas noções te aberto, em que programadores
das listas de discussão especializa- mus Leedorf, está na recém-lança- básicas de programação. Além dis- de todo o mundo colaboram para
das. Para experimentar a linguagem, da versão 5 (veja teste na página 14). so, há outra qualidade muito impor- o aprimoramento da linguagem, do
faça o download da distribuição Ac- Mas, por algumas questões de com- tante, que beneficia uma parte sen- mesmo modo como ocorre com o
tivePerl em www.info.abril.com.br/ patibilidade, a versão 4.3.11 ainda é sível de todos nós: o bolso. O inter- Linux. Apesar do crescimento de
download/ 3165.shtml. a mais usada. A linguagem funcio- pretador PHP (programa que pro- seus concorrentes endinheirados,
10 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 11
FERRAMENTAS/LINGUAGEM 1 23.05.05 16:24 Page 12
FERRAMENTAS/LINGUAGENS FERRAMENTAS/LINGUAGENS
como o ASP e o ColdFusion, o PHP va, ou seja, compiladas num pe- as devidas consultas ao banco de da- sência mais notada é a linguagem
ainda se mantém entre as soluções queno programa. Esse servlet é ge- dos) e devolve a página formatada. Java, mas isso não chega a ser uma
mais utilizadas na construção de rado na primeira vez em que a pá- Uma grande desvantagem do grande surpresa. Microsoft e Sun
websites dinâmicos. O download gina é requisitada e depois fica per- ColdFusion é o custo. Enquanto a travam uma batalha ferrenha e
do código fonte e dos arquivos manentemente disponível no ser- implementação de Perl, PHP e ASP ninguém esperava que a empre-
para Windows pode ser feito em vidor. As páginas JSP podem ser é gratuita (no caso do ASP, desde sa de Bill Gates apoiasse a rival.
www.info.abril.com.br/download/ criadas em sintaxe compatível com que o site funcione na plataforma
3203.shtml. o XML, o que facilita a distribuição. Windows e IIS), um servidor Cold- J2EE, A
Fusion custa perto de 15 000 SUPERMÁQUINA
JSP, A ECLÉTICA COLDFUSION, reais, o que de cara desanima mui- A tecnologia J2EE
A JSP (Java Server A CARA DO XML ta gente. Mas se você quiser ex- (Java 2 Enterprise
Pages) é a alterna- A tecnologia ColdFu- perimentar, há uma versão do Edition) tem pontos
tiva de programa- sion foi desenvolvi- ColdFusion MX 7 Enterprise para em comum com a
ção de sites dinâmi- da pela Allaire, pro- teste por 30 dias disponível para .NET, da Microsoft.
cos elaborada pela dutora do conhecido download (www.info.abril.com. Ambas fornecem ar-
Sun, criadora do Ja- editor HTML Home- br/download/2152.shtml), além quitetura de componentes para a
va. Como dá para desconfiar, o co- Site e de outros softwares para de- da versão Developer, gratuita, com construção de sistemas distribuí-
nhecimento de Java é pré-requisi- senvolvimento web. No início de funções apenas para desenvolvi- dos, oferecendo recursos similares
to para o desenvolvimento em JSP, 2001, a Allaire foi comprada pela Ma- mento de aplicações. para o desenvolvimento de aplica-
o que de cara afasta muita gente. cromedia, dona da tecnologia Flash ções para internet e web services.
A linguagem Java é robusta e tem e do editor Dreamweaver. A Macro- Os componentes Enterprise Ja-
funções extremamente mais com- media tratou de aumentar a integra- vaBeans permitem o acesso auto-
plexas do que o desenvolvimento ção do ColdFusion com seus produ- mático a objetos no banco de da-
web. Dessa forma, aprender Java tos e aprimorar a tecnologia, reba- ASP.NET, A INTEGRADORA dos. A tecnologia utiliza o concei-
apenas para criar páginas em JSP tizada de ColdFusion MX (veja o tes- A arquitetura ASP.Net promete ex- to de máquina virtual, no qual as
pode ser um exagero, já que exis- te da versão MX 7 na página 16). pandir os recursos do ASP e atrair linguagens de programação são
tem opções mais simples. Essa plataforma utiliza uma lin- desenvolvedores de outras lingua- compiladas num código interme-
A JSP conta com todas as vanta- guagem própria, a CFML (ColdFusion gens. Faz parte da estratégia .Net, da diário, chamado bytecode.
gens da linguagem Java e a princi- Markup Language), para criar os tem- Microsoft, cujo objetivo é integrar as A Máquina Virtual Java é utiliza-
pal delas é a portabilidade. As pá- plates e recursos dinâmicos. As pá- ferramentas de produção e distribui- da para mapear uma mesma lin-
ginas JSP rodam tanto em máqui- ginas podem ser reconhecidas pela ção de serviços pela internet. guagem nas mais diversas plata-
nas Unix como em Windows com extensão .cfm. A linguagem CFML é Uma das principais característi- formas. Essa característica permi-
pouquíssimas modificações. Uma bastante parecida com o HTML e o cas da plataforma é permitir o de- te que uma aplicação corporativa
das características da linguagem é XML. Para que o ColdFusion funcio- senvolvimento em várias lingua- feita para sistema operacional Win-
a possibilidade de criar “bibliote- ne, é necessário um aplicativo exter- gens. Seguindo uma série de pro- dows possa rodar sem alterações
cas de comandos”. Com isso, blo- no, que processará o código CFML. cedimentos, pode-se escrever, por em Unix ou até em mainframes.
cos de comandos podem ser arma- Esse aplicativo é o ColdFusion MX exemplo, um programa em Perl Para a integração com outros sis-
zenados e inseridos nas páginas Server, que roda em conjunto com para ASP.Net. Outros ambientes temas, o J2EE oferece suporte ao
quando necessário. As páginas JSP o servidor web. Ele recebe as pági- suportados são o Visual Basic, o padrão Corba e outras facilidades,
são armazenadas num servlet Ja- nas .cfm, executa o código (fazendo Python, o C#, e o Visual C++. A au- como os Java Connectors.
12 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 13
FERRAMENTAS/LINGUAGEM 1 23.05.05 16:24 Page 12
FERRAMENTAS/LINGUAGENS FERRAMENTAS/LINGUAGENS
como o ASP e o ColdFusion, o PHP va, ou seja, compiladas num pe- as devidas consultas ao banco de da- sência mais notada é a linguagem
ainda se mantém entre as soluções queno programa. Esse servlet é ge- dos) e devolve a página formatada. Java, mas isso não chega a ser uma
mais utilizadas na construção de rado na primeira vez em que a pá- Uma grande desvantagem do grande surpresa. Microsoft e Sun
websites dinâmicos. O download gina é requisitada e depois fica per- ColdFusion é o custo. Enquanto a travam uma batalha ferrenha e
do código fonte e dos arquivos manentemente disponível no ser- implementação de Perl, PHP e ASP ninguém esperava que a empre-
para Windows pode ser feito em vidor. As páginas JSP podem ser é gratuita (no caso do ASP, desde sa de Bill Gates apoiasse a rival.
www.info.abril.com.br/download/ criadas em sintaxe compatível com que o site funcione na plataforma
3203.shtml. o XML, o que facilita a distribuição. Windows e IIS), um servidor Cold- J2EE, A
Fusion custa perto de 15 000 SUPERMÁQUINA
JSP, A ECLÉTICA COLDFUSION, reais, o que de cara desanima mui- A tecnologia J2EE
A JSP (Java Server A CARA DO XML ta gente. Mas se você quiser ex- (Java 2 Enterprise
Pages) é a alterna- A tecnologia ColdFu- perimentar, há uma versão do Edition) tem pontos
tiva de programa- sion foi desenvolvi- ColdFusion MX 7 Enterprise para em comum com a
ção de sites dinâmi- da pela Allaire, pro- teste por 30 dias disponível para .NET, da Microsoft.
cos elaborada pela dutora do conhecido download (www.info.abril.com. Ambas fornecem ar-
Sun, criadora do Ja- editor HTML Home- br/download/2152.shtml), além quitetura de componentes para a
va. Como dá para desconfiar, o co- Site e de outros softwares para de- da versão Developer, gratuita, com construção de sistemas distribuí-
nhecimento de Java é pré-requisi- senvolvimento web. No início de funções apenas para desenvolvi- dos, oferecendo recursos similares
to para o desenvolvimento em JSP, 2001, a Allaire foi comprada pela Ma- mento de aplicações. para o desenvolvimento de aplica-
o que de cara afasta muita gente. cromedia, dona da tecnologia Flash ções para internet e web services.
A linguagem Java é robusta e tem e do editor Dreamweaver. A Macro- Os componentes Enterprise Ja-
funções extremamente mais com- media tratou de aumentar a integra- vaBeans permitem o acesso auto-
plexas do que o desenvolvimento ção do ColdFusion com seus produ- mático a objetos no banco de da-
web. Dessa forma, aprender Java tos e aprimorar a tecnologia, reba- ASP.NET, A INTEGRADORA dos. A tecnologia utiliza o concei-
apenas para criar páginas em JSP tizada de ColdFusion MX (veja o tes- A arquitetura ASP.Net promete ex- to de máquina virtual, no qual as
pode ser um exagero, já que exis- te da versão MX 7 na página 16). pandir os recursos do ASP e atrair linguagens de programação são
tem opções mais simples. Essa plataforma utiliza uma lin- desenvolvedores de outras lingua- compiladas num código interme-
A JSP conta com todas as vanta- guagem própria, a CFML (ColdFusion gens. Faz parte da estratégia .Net, da diário, chamado bytecode.
gens da linguagem Java e a princi- Markup Language), para criar os tem- Microsoft, cujo objetivo é integrar as A Máquina Virtual Java é utiliza-
pal delas é a portabilidade. As pá- plates e recursos dinâmicos. As pá- ferramentas de produção e distribui- da para mapear uma mesma lin-
ginas JSP rodam tanto em máqui- ginas podem ser reconhecidas pela ção de serviços pela internet. guagem nas mais diversas plata-
nas Unix como em Windows com extensão .cfm. A linguagem CFML é Uma das principais característi- formas. Essa característica permi-
pouquíssimas modificações. Uma bastante parecida com o HTML e o cas da plataforma é permitir o de- te que uma aplicação corporativa
das características da linguagem é XML. Para que o ColdFusion funcio- senvolvimento em várias lingua- feita para sistema operacional Win-
a possibilidade de criar “bibliote- ne, é necessário um aplicativo exter- gens. Seguindo uma série de pro- dows possa rodar sem alterações
cas de comandos”. Com isso, blo- no, que processará o código CFML. cedimentos, pode-se escrever, por em Unix ou até em mainframes.
cos de comandos podem ser arma- Esse aplicativo é o ColdFusion MX exemplo, um programa em Perl Para a integração com outros sis-
zenados e inseridos nas páginas Server, que roda em conjunto com para ASP.Net. Outros ambientes temas, o J2EE oferece suporte ao
quando necessário. As páginas JSP o servidor web. Ele recebe as pági- suportados são o Visual Basic, o padrão Corba e outras facilidades,
são armazenadas num servlet Ja- nas .cfm, executa o código (fazendo Python, o C#, e o Visual C++. A au- como os Java Connectors.
12 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 13
FERRAMENTAS/ PHP 23.05.05 16:26 Page 14
FERRAMENTAS/PHP FERRAMENTAS/PHP
NO PHP 5
A LINGUAGEM DÁ UM SALTO DE QUALIDADE E FACILITA
Outra boa novidade para quem
lida com armazenamento de infor-
mação é a SQLi-
só vez diversas funcionalidades re-
lacionadas ao XML, todas de acor-
do com os pa-
A VIDA DO PROGRAMADOR
te. Essa bibliote- DOM drões estabeleci-
ca funciona co- dos pelo W3C.
POR ANDRÉ CARDOZO Sigla de Document Object Model.
mo um banco de Padrão para manipulação de Uma nova ex-
dados e já vem objetos em páginas web baseadas tensão que facili-
popular linguagem PHP sistema Windows XP Professional. O embutida no PHP em HTML ou XML ta o acesso e a
(1) Média ponderada considerando os seguintes itens e respectivos pesos: Compatibilidade (40%),
PHP 5: avanços no suporte a XML, orientação a objetos e a banco de dados MySQL XML (30%) e MySQL (30%).
14 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 15
FERRAMENTAS/ PHP 23.05.05 16:26 Page 14
FERRAMENTAS/PHP FERRAMENTAS/PHP
NO PHP 5
A LINGUAGEM DÁ UM SALTO DE QUALIDADE E FACILITA
Outra boa novidade para quem
lida com armazenamento de infor-
mação é a SQLi-
só vez diversas funcionalidades re-
lacionadas ao XML, todas de acor-
do com os pa-
A VIDA DO PROGRAMADOR
te. Essa bibliote- DOM drões estabeleci-
ca funciona co- dos pelo W3C.
POR ANDRÉ CARDOZO Sigla de Document Object Model.
mo um banco de Padrão para manipulação de Uma nova ex-
dados e já vem objetos em páginas web baseadas tensão que facili-
popular linguagem PHP sistema Windows XP Professional. O embutida no PHP em HTML ou XML ta o acesso e a
(1) Média ponderada considerando os seguintes itens e respectivos pesos: Compatibilidade (40%),
PHP 5: avanços no suporte a XML, orientação a objetos e a banco de dados MySQL XML (30%) e MySQL (30%).
14 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 15
FERRAMENTAS/COLDFUSION 23.05.05 16:28 Page 16
FERRAMENTAS/COLDFUSION FERRAMENTAS/COLDFUSION
GANHE TEMPO
servidor de aplicações,
em si, pode até ser outro.
Os aplicativos em ColdFu-
COM O
sion são convertidos pa-
ra bytecode Java e podem
rodar em servidores de
COLDFUSION
outras empresas.
O INFOLAB analisou o
ColdFusion MX 7 Enter-
A VERSÃO MX 7 DO SERVIDOR DE APLICAÇÕES GANHOU prise, a edição mais com-
FUNÇÕES QUE AGILIZAM O DESENVOLVIMENTO pleta. Melhorou a cria-
POR MAURÍCIO GREGO ção de formulários, usa- Relatórios: o Report Builder define o layout
A formulários e outros
componentes comuns
de um site costuma to-
mar mais tempo do que o desen-
sion, em 1995, seu objetivo era ter
uma maneira prática de fazer as pá-
ginas da web trocarem informações com
os bancos de dados. Depois que a
trar dados, por exemplo. O desen-
volvedor pode produzir formulários
em HTML, CSS e JavaScript usando
os comandos habituais da CFML, a
aparecer no relatório e como estarão
organizados. Os relatórios gerados
podem ser embutidos em páginas
HTML e visualizados normalmente no
volvedor de aplicações gostaria. Allaire foi comprada pela Macrome- linguagem de script do ColdFusion. browser. Também podem ser conver-
Atenta à questão da produtivida- dia, o ColdFusion evoluiu para uma Mas agora é possível gerar formu- tidos para PDF ou para o FlashPaper,
de, a Macromedia procurou facili- plataforma completa com linguagem lários em Flash de maneira muito formato próprio da Macromedia. Es-
tar essas tarefas freqüentes no Cold- de script, comunicação com bancos simples. Basta acrescentar um pa- sa é outra novidade, já que, nas ver-
Fusion MX 7, a versão mais recen- de dados, funções para a implemen- râmetro (format=”flash”) ao coman- sões anteriores, a produção de docu-
te de seu veterano servidor de apli- tação de serviços web, suporte pa- do que inicia o formulário. E a for- mentos nesses formatos dependia de
cações. Além disso, o software agre- ra conteúdo multimídia e recursos matação pode ser feita com a apli- softwares adicionais. Esse recurso po-
gou novos recursos que permitem de segurança. Desde a versão MX, o cação de “peles” baseadas em CSS. de facilitar a produção de versões pa-
que os aplicativos se co- ra imprimir documentos.
muniquem por SMS e > RELATÓRIOS MAIS SIMPLES
mensagens instantâneas. Os relatórios ficaram mais fáceis de > GATEWAYS DE EVENTOS
Na análise feita pelo ser desenvolvidos no ColdFusion MX Outro acréscimo são os gateways de
INFOLAB, a nova versão 7. Eles são outro componente básico eventos. Eles permitem que os apli-
não revela nenhuma re- de qualquer site dinâmico. Aparecem cativos online se comuniquem por
forma radical como foi a na forma de recibos de transações e e-mail, SMS ou mensagens instantâ-
passagem do ColdFusion resultados de pesquisas, por exem- neas. Uma loja online pode, por
5 para o MX (6), em 2002. plo. Nas versões anteriores, as opções exemplo, enviar um SMS ao compra-
Mas traz acréscimos de formatação e organização das in- dor para avisar que o produto que
bem-vindos num mo- formações eram limitadas. Agora, o ele adquiriu foi despachado para en-
mento em que produti- pacote da Macromedia inclui um pro- trega. O servidor também pode, ago-
vidade é uma meta oni- grama específico para a produção de ra, reagir a uma variedade de even-
presente nas empresas. Gateways: permitem comunicação por e-mail e SMS relatórios, o Report Builder. Nele, fi- tos relacionados com o próprio apli-
16 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 17
FERRAMENTAS/COLDFUSION 23.05.05 16:28 Page 16
FERRAMENTAS/COLDFUSION FERRAMENTAS/COLDFUSION
GANHE TEMPO
servidor de aplicações,
em si, pode até ser outro.
Os aplicativos em ColdFu-
COM O
sion são convertidos pa-
ra bytecode Java e podem
rodar em servidores de
COLDFUSION
outras empresas.
O INFOLAB analisou o
ColdFusion MX 7 Enter-
A VERSÃO MX 7 DO SERVIDOR DE APLICAÇÕES GANHOU prise, a edição mais com-
FUNÇÕES QUE AGILIZAM O DESENVOLVIMENTO pleta. Melhorou a cria-
POR MAURÍCIO GREGO ção de formulários, usa- Relatórios: o Report Builder define o layout
A formulários e outros
componentes comuns
de um site costuma to-
mar mais tempo do que o desen-
sion, em 1995, seu objetivo era ter
uma maneira prática de fazer as pá-
ginas da web trocarem informações com
os bancos de dados. Depois que a
trar dados, por exemplo. O desen-
volvedor pode produzir formulários
em HTML, CSS e JavaScript usando
os comandos habituais da CFML, a
aparecer no relatório e como estarão
organizados. Os relatórios gerados
podem ser embutidos em páginas
HTML e visualizados normalmente no
volvedor de aplicações gostaria. Allaire foi comprada pela Macrome- linguagem de script do ColdFusion. browser. Também podem ser conver-
Atenta à questão da produtivida- dia, o ColdFusion evoluiu para uma Mas agora é possível gerar formu- tidos para PDF ou para o FlashPaper,
de, a Macromedia procurou facili- plataforma completa com linguagem lários em Flash de maneira muito formato próprio da Macromedia. Es-
tar essas tarefas freqüentes no Cold- de script, comunicação com bancos simples. Basta acrescentar um pa- sa é outra novidade, já que, nas ver-
Fusion MX 7, a versão mais recen- de dados, funções para a implemen- râmetro (format=”flash”) ao coman- sões anteriores, a produção de docu-
te de seu veterano servidor de apli- tação de serviços web, suporte pa- do que inicia o formulário. E a for- mentos nesses formatos dependia de
cações. Além disso, o software agre- ra conteúdo multimídia e recursos matação pode ser feita com a apli- softwares adicionais. Esse recurso po-
gou novos recursos que permitem de segurança. Desde a versão MX, o cação de “peles” baseadas em CSS. de facilitar a produção de versões pa-
que os aplicativos se co- ra imprimir documentos.
muniquem por SMS e > RELATÓRIOS MAIS SIMPLES
mensagens instantâneas. Os relatórios ficaram mais fáceis de > GATEWAYS DE EVENTOS
Na análise feita pelo ser desenvolvidos no ColdFusion MX Outro acréscimo são os gateways de
INFOLAB, a nova versão 7. Eles são outro componente básico eventos. Eles permitem que os apli-
não revela nenhuma re- de qualquer site dinâmico. Aparecem cativos online se comuniquem por
forma radical como foi a na forma de recibos de transações e e-mail, SMS ou mensagens instantâ-
passagem do ColdFusion resultados de pesquisas, por exem- neas. Uma loja online pode, por
5 para o MX (6), em 2002. plo. Nas versões anteriores, as opções exemplo, enviar um SMS ao compra-
Mas traz acréscimos de formatação e organização das in- dor para avisar que o produto que
bem-vindos num mo- formações eram limitadas. Agora, o ele adquiriu foi despachado para en-
mento em que produti- pacote da Macromedia inclui um pro- trega. O servidor também pode, ago-
vidade é uma meta oni- grama específico para a produção de ra, reagir a uma variedade de even-
presente nas empresas. Gateways: permitem comunicação por e-mail e SMS relatórios, o Report Builder. Nele, fi- tos relacionados com o próprio apli-
16 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 17
FERRAMENTAS/COLDFUSION 23.05.05 16:28 Page 18
FERRAMENTAS/COLDFUSION
ColdFusion MX 7 Enterprise
> FABRICANTE Macromedia
> O QUE É Plataforma para aplicativos na web
> PRÓ Os novos recursos agilizam o desenvolvimento
> CONTRA O pacote não inclui editor de programas
> LINGUAGEM DE 8,8
PROGRAMAÇÃO A linguagem CFML é poderosa e de rápido
aprendizado
> FERRAMENTAS 7,9
Novas funções facilitam a produção de
formulários e relatórios
> COMPATIBILIDADE 8,2
Trabalha com vários servidores de aplicações e
bancos de dados
> AVALIAÇÃO TÉCNICA(1) 8,3
> PREÇOS (R$) 14 877 (completo)
7 438 (atualização)
> CUSTO/BENEFÍCIO 7,0
(1) Média ponderada considerando os seguintes itens e respectivos pesos: Linguagem
de programação (35%), Ferramentas de gerenciamento (35%) e Compatibilidade (30%).
18 < C O L E Ç Ã O I N F O
FERRAMENTAS/MY SQL 1 24.05.05 12:38 Page 19
FERRAMENTAS/MYSQL
DADOS LIVRES
COM O MYSQL
ESTÁVEL, RÁPIDO E FÁCIL DE USAR, ELE É A ESTRELA
DOS BANCOS DE DADOS DE CÓDIGO ABERTO
FERRAMENTAS/MYSQL FERRAMENTAS/MYSQL
mas Unix, ele tem ladas; se já é experiente, baixe o có- vem pronto para ser usado, então
capacidades mul- digo-fonte para compilar em seu apenas renomeie o diretório mysql-
tithread, ou seja, servidor. No tutorial de instalação xxx para mysql:
roda várias versões a seguir, utilizamos o MySQL Max mv mysql-xxx mysql
dele mesmo. No na distribuição Linux Suse 9.2, com 4. Agora vamos instalar os bancos de
Windows NT, 2000, servidor web Apache, PHP e com- dados-padrão necessários para que o
XP ou 2003, o partilhador de arquivos Samba. MySQL funcione, dando o comando
MySQL roda como scripts/mysql_install_db
um serviço. Já no > A INSTALAÇÃO 5. Acerte as permissões do diretó-
Windows 95/98, fi- 1. Antes de mais nada, gere um rio de instalação da seguinte forma:
ca como uma jane- grupo de usuários chamado mysql chown –R root .
la do DOS minimi- com o seguinte comando: chown –R mysql data
zada. O banco de groupadd mysql chgrp –R mysql .
dados também con- MySQL Control Center: visualização e controle de funções Em seguida, crie um usuário 6. Inicie o mysql com
ta com drivers de mysql digitando: bin/mysqld_safe --user=mysql &
ODBC para outras aplicações. primeiramente deve ter o Apache ro- useradd –g mysql mysql 7. É preciso dar ao programa a ca-
Instalado em um servidor isola- dando como servidor de web. Esse usuário será utilizado pelos pacidade de começar e parar o ser-
do, o MySQL é um banco de dados O primeiro passo é baixar a última programas para entrar no MySQL, viço quando o servidor inicializar e
veloz e estável. O grande diferencial versão do MySQL (www.info.abril. fazer pesquisas e trazer resultados. quando desligar. Como ele já vem
está na possibilidade de se integrar com.br/download/2901.shtml), que 2. Depois de terminado o down- com um script que faz isso, copie o
à internet por meio de um interpre- está diponível em quatro sabores: load, vá até o diretório onde está arquivo supprot-files/mysql.server
tador de linguagem, como PHP, Perl • MySQL Standard – Conta com as salvo o arquivo e descompacte usan- para o diretório /etc/rc.d e configu-
ou TCL e até mesmo ASP. Essa com- funções-padrão e suporte a InnoDB, do o tar. Para isso, digite a linha: re o sistema para carregá-lo. No Su-
binação, instalada e compilada, por sistema de transações seguras. tar xvzf mysql-xxxx.tar.gz se, basta abrir o YaST System e aces-
exemplo, em um servidor rodando • MySQL Max – Inclui as funções O xxxx é o espaço em que você de- sar o editor de runlevel.
o Apache, gera páginas dinâmicas da versão Standard e recursos no- ve colocar a versão
com as informações vindas em tem- vos avançados, como sistemas de que você baixou. Is-
po real do banco de dados. armazenamento para cluster e so vai criar um di-
Se você não tem um servidor pró- Berkeley Database. retório mysql-xxxx.
prio e utiliza um provedor para hos- • MySQL Cluster – Versão de alta 3. Localize esse di-
pedar seu site, é preciso encontrar um performance para cluster de ban- retório e dê uma
que já ofereça esse serviço. Isso por- co de dados. boa olhada nos ar-
que a instalação do PHP e do MySQL • MaxDB – Edição para grandes em- quivos de READ-
para montagem de sites dinâmicos presas,antes conhecida como SAP DB. ME. Eles podem
exige ter direitos sobre o servidor. Por O MySQL-padrão está na versão ajudá-lo em várias
questões de segurança, os provedo- 4.1.11. Já existe uma versão 5.0 em situações críticas.
res normalmente não dão essas liber- desenvolvimento, liberada apenas Nessa versão do
dades a quem opta por serviços de para testes. Se você está começan- MySQL não é ne-
hosting compartilhado. Porém, se vo- do no mundo Unix, pode escolher cessário compilar
cê é o administrador de seu servidor, uma das várias opções pré-compi- o programa, ele já YaST: facilidade do Suse no controle do banco de dados
20 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 21
FERRAMENTAS/MY SQL 1 23.05.05 16:31 Page 20
FERRAMENTAS/MYSQL FERRAMENTAS/MYSQL
mas Unix, ele tem ladas; se já é experiente, baixe o có- vem pronto para ser usado, então
capacidades mul- digo-fonte para compilar em seu apenas renomeie o diretório mysql-
tithread, ou seja, servidor. No tutorial de instalação xxx para mysql:
roda várias versões a seguir, utilizamos o MySQL Max mv mysql-xxx mysql
dele mesmo. No na distribuição Linux Suse 9.2, com 4. Agora vamos instalar os bancos de
Windows NT, 2000, servidor web Apache, PHP e com- dados-padrão necessários para que o
XP ou 2003, o partilhador de arquivos Samba. MySQL funcione, dando o comando
MySQL roda como scripts/mysql_install_db
um serviço. Já no > A INSTALAÇÃO 5. Acerte as permissões do diretó-
Windows 95/98, fi- 1. Antes de mais nada, gere um rio de instalação da seguinte forma:
ca como uma jane- grupo de usuários chamado mysql chown –R root .
la do DOS minimi- com o seguinte comando: chown –R mysql data
zada. O banco de groupadd mysql chgrp –R mysql .
dados também con- MySQL Control Center: visualização e controle de funções Em seguida, crie um usuário 6. Inicie o mysql com
ta com drivers de mysql digitando: bin/mysqld_safe --user=mysql &
ODBC para outras aplicações. primeiramente deve ter o Apache ro- useradd –g mysql mysql 7. É preciso dar ao programa a ca-
Instalado em um servidor isola- dando como servidor de web. Esse usuário será utilizado pelos pacidade de começar e parar o ser-
do, o MySQL é um banco de dados O primeiro passo é baixar a última programas para entrar no MySQL, viço quando o servidor inicializar e
veloz e estável. O grande diferencial versão do MySQL (www.info.abril. fazer pesquisas e trazer resultados. quando desligar. Como ele já vem
está na possibilidade de se integrar com.br/download/2901.shtml), que 2. Depois de terminado o down- com um script que faz isso, copie o
à internet por meio de um interpre- está diponível em quatro sabores: load, vá até o diretório onde está arquivo supprot-files/mysql.server
tador de linguagem, como PHP, Perl • MySQL Standard – Conta com as salvo o arquivo e descompacte usan- para o diretório /etc/rc.d e configu-
ou TCL e até mesmo ASP. Essa com- funções-padrão e suporte a InnoDB, do o tar. Para isso, digite a linha: re o sistema para carregá-lo. No Su-
binação, instalada e compilada, por sistema de transações seguras. tar xvzf mysql-xxxx.tar.gz se, basta abrir o YaST System e aces-
exemplo, em um servidor rodando • MySQL Max – Inclui as funções O xxxx é o espaço em que você de- sar o editor de runlevel.
o Apache, gera páginas dinâmicas da versão Standard e recursos no- ve colocar a versão
com as informações vindas em tem- vos avançados, como sistemas de que você baixou. Is-
po real do banco de dados. armazenamento para cluster e so vai criar um di-
Se você não tem um servidor pró- Berkeley Database. retório mysql-xxxx.
prio e utiliza um provedor para hos- • MySQL Cluster – Versão de alta 3. Localize esse di-
pedar seu site, é preciso encontrar um performance para cluster de ban- retório e dê uma
que já ofereça esse serviço. Isso por- co de dados. boa olhada nos ar-
que a instalação do PHP e do MySQL • MaxDB – Edição para grandes em- quivos de READ-
para montagem de sites dinâmicos presas,antes conhecida como SAP DB. ME. Eles podem
exige ter direitos sobre o servidor. Por O MySQL-padrão está na versão ajudá-lo em várias
questões de segurança, os provedo- 4.1.11. Já existe uma versão 5.0 em situações críticas.
res normalmente não dão essas liber- desenvolvimento, liberada apenas Nessa versão do
dades a quem opta por serviços de para testes. Se você está começan- MySQL não é ne-
hosting compartilhado. Porém, se vo- do no mundo Unix, pode escolher cessário compilar
cê é o administrador de seu servidor, uma das várias opções pré-compi- o programa, ele já YaST: facilidade do Suse no controle do banco de dados
20 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 21
FERRAMENTAS/MY SQL 1 23.05.05 16:32 Page 22
FERRAMENTAS/MYSQL FERRAMENTAS/MYSQL
22 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 23
FERRAMENTAS/MY SQL 1 23.05.05 16:32 Page 22
FERRAMENTAS/MYSQL FERRAMENTAS/MYSQL
22 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 23
FERRAMENTAS/MY SQL 1 23.05.05 16:32 Page 24
FERRAMENTAS/MYSQL
MySQL 4.1.11
> FABRICANTE MySQL AB
> O QUE É Banco de dados de código aberto
> PRÓ Rápido e fácil de instalar e configurar
> CONTRA Não tem certos recursos sofisticados, como
vistas (views)
> RECURSOS 6,0
Todos os básicos mais transações
> FACILIDADE DE USO 7,0
Sem interface gráfica própria, pode ser
gerenciado por ferramentas auxiliares
> COMPATIBILIDADE 9,0
Tem versões para Windows, Mac OS, Linux e
outros sistemas baseados em Unix
> AVALIAÇÃO TÉCNICA(1) 7,2
> PREÇO Grátis
> CUSTO/BENEFÍCIO
(1) Média ponderada considerando os seguintes itens e respectivos pesos: Recursos
(40%), Facilidade de uso (30%) e Compatibilidade (30%).
24 < C O L E Ç Ã O I N F O
FERRAMENTAS/ ACCESS 23.05.05 16:35 Page 25
FERRAMENTAS/ACCESS
O ACCESS MANDA
BEM NA INTERNET
O BANCO DE DADOS PODE FUNCIONAR ONLINE OU OFFLINE,
DE ACORDO COM A NECESSIDADE DO SITE
U mais conhecidos do
mercado, o Access, da
Microsoft, é uma opção
interessante para a automação de
Quem lida com linguagens de au-
tomação, como PHP ou ASP, deve
configurar o Data Source Name
(DSN) do banco de dados. Com is-
sites em tarefas despretensiosas. so, pode-se testar o site dinâmico
Há basicamente duas formas de fa- localmente desde que haja um ser-
zer com que a sua base Access vá pa- vidor web instalado na máquina. O
ra a internet. Uma delas consiste em DSN serve como identificador do
ligar o banco a uma linguagem de au- banco de dados em qualquer cone-
tomação, como PHP ou ASP. Outra xão criada por meio do método
opção, mais simples e com menos re- ODBC, presente no Windows.
cursos, é recorrer a um software que Faça o seguinte:
lê as informações do banco de dados A. No painel de controle do Windows,
e as transforma em documentos há um ícone chamado ODBC (em al-
HTML, estáticos. Vamos a elas. gumas versões do sistema ele está
dentro do grupo Ferra-
mentas Administrativas).
Clique nele para abrir a
janela do ODBC.
C O L E Ç Ã O I N F O > 25
FERRAMENTAS/ ACCESS 23.05.05 16:36 Page 26
FERRAMENTAS/ACCESS
B. Na aba DSN de
usuário, escolha a
opção Banco de da-
dos Access e clique
em Adicionar.
C. Na tela seguin-
te, selecione o dri-
ver adequado ao
banco. No caso, é
o driver próprio do
Microsoft Access.
D. A seguir, você
definirá o nome de
identificação do
banco (DSN) e se- DB to HTML Express: a consulta na tela de SQL gera o HTML
lecionará o arqui-
vo mdb (botão Selecionar). A des- co de dados e a tabela que fornece-
crição do DSN é opcional. Clique rá os dados para as páginas.
em OK e seu DSN estará criado. B. Depois, na tela de SQL, executa-
Ao escolher a empresa de hospe- mos a consulta.
dagem para o site, é bom verificar C. A partir daí, é gerada uma pági-
se o servidor tem suporte para ban- na HTML e fazemos os ajustes ne-
cos Access. Além disso, o usuário de- cessários na aba Page layout. É aqui
ve informar ao administrador o DSN que podemos, por exemplo, regu-
do banco de dados para que ele pos- lar o número de registros exibidos
sa ser configurado corretamente. em cada página. O DB to HTML in-
clui links de Anterior e Próximo au-
2. Publicação offline tomaticamente quando necessário.
Outra maneira de criar um site com D. A aba Template preview mostra
base em um banco de dados Ac- o código HTML do arquivo e per-
cess é usar um software auxiliar mite fazer as modificações direta-
para gerar as páginas. Existem di- mente na fonte. Na aba Preview te-
versos programas com essa finali- mos o resultado.
dade na web. Escolhemos o DB to Todo o processo de geração de
HTML Express (www.info.abril.com. páginas pode ser guardado como
br/download/3200.shtml), da XLi- um projeto. Assim, não precisamos
neSoft, pela facilidade de uso. Ve- repetir o processo para criar nova-
ja como ele funciona: mente a página. Outros recursos
A. Na tela principal, clicamos no bo- úteis do programa são o upload via
tão Connect para selecionar o ban- FTP e a geração de arquivos PDF.
26 < C O L E Ç Ã O I N F O
FERRAMENTAS/FIREBIRD 23.05.05 16:38 Page 27
FERRAMENTAS/FIREBIRD
BANCO DE DADOS
ASSIM É ÓTIMO!
O FIREBIRD 1.5 TEM RECURSOS PODEROSOS, POUPA
MEMÓRIA E PROCESSADOR E É DE GRAÇA
POR ERIC COSTA
C O L E Ç Ã O I N F O > 27
FERRAMENTAS/FIREBIRD 23.05.05 16:39 Page 28
FERRAMENTAS/FIREBIRD
28 < C O L E Ç Ã O I N F O
FERRAMENTAS/CMS 23.05.05 16:41 Page 29
FERRAMENTAS/CMS
PORTAL É COM
O XOOPS
COM ESSE GERENCIADOR DE CONTEÚDO
DÁ PARA CRIAR SITES PODEROSOS
POR CARLOS MACHADO
C O L E Ç Ã O I N F O > 29
FERRAMENTAS/CMS 23.05.05 16:41 Page 30
FERRAMENTAS/CMS FERRAMENTAS/CMS
rio. Para uma es- curso importan- > MÓDULOS INTEGRADOS vial e está fora do alcance dos cria-
trutura de porte te em qualquer A integração de módulos externos é dores de site menos experientes.
médio, pode-se site, mas funda- a tarefa que mais exige esforço do Mas quem tem dúvida sobre o
ativar, além de mental em sites usuário. Cada módulo tem configu- Xoops não está sozinho. As comuni-
Notícias, módu- de conteúdo, rações diferentes e seus próprios tru- dades xoopistas são ágeis nas res-
los como Fórum, cujo principal ques. Nesse momento, o usuário pre- postas quando se entra em seus fó-
Download e Web acervo é o tex- cisa ter noção de administração de runs atrás de alguma solução. Ao en-
Links. Forma-se to. O módulo sistemas, a fim de definir os níveis de frentar alguns problemas de confi-
assim um site de download é acesso de cada módulo e conteúdo. guração do Xoops, o INFOLAB recor-
com recursos pa- também um ex- Conforme o tipo de site, talvez seja reu a fóruns em comunidades brasi-
ra a formação de celente recurso. necessário definir esquemas comple- leiras — há três principais: Xoops Bra-
uma comunida- Além de permi- xos, como vários grupos de usuários, sil (http://br.xoops.org), XoopsBR
de, na qual os tir a inclusão de cada um com permissões diferentes. (www.xoopsbr.org) e Xoops Total
membros cadas- arquivos para Num site que aceita a interação de (www.xoopstotal.com.br). Menos
Site com Xoops: recursos aos montes
trados podem in- serem baixados visitantes, pode-se criar, por exem- de 20 minutos depois, a dúvida já es-
teragir entre si e com os visitantes. A no próprio portal Xoops, ele geren- plo, grupos de usuários como “anô- tava solucionada. Nota-se, também,
mesma estrutura, reconfigurada, po- cia os links para copiar arquivos em nimos”, “registrados”, “editores” e no site principal e em outros da co-
de tornar-se um site corporativo. Nes- outros sites e fornece estatísticas dos “administradores”, cada qual com munidade, grande preocupação com
se caso, a empresa tem a opção de itens mais baixados. Oferece até um seus direitos. A configuração de po- a publicação de material didático com
desenvolver módulos próprios, ajus- serviço de avisos, que alerta o usuá- líticas de acesso não é uma tarefa tri- dicas e documentação do produto.
tados às suas necessidades específi- rio quando há novidades na seção.
cas, ou selecionar módulos na vasta O módulo que implementa fóruns, XOOPS 2.0.10
biblioteca de código aberto franquea- também nativo, parece ser um dos
> FABRICANTE The Xoops Organisation
da pela comunidade xoopista. No si- mais populares — pelos menos nos
> O QUE É Sistema de código aberto para a criação de sites
te central da comunidade (www. sites das comunidades Xoops. dinâmicos, como portais, intranets e blogs. A
solução baseia-se no banco de dados MySQL e
Xoops.org) pode-se baixar em torno A instalação do Xoops é relativa- no servidor web Apache com PHP
de 300 módulos para os mais varia- mente fácil. Basta seguir as instruções > INSTALAÇÃO 8,0
A operação transcorre sem dificuldade, desde
dos fins, em categorias como multi- e ter algum conhecimento sobre o que o usuário siga as instruções
mídia, manipulação de imagens, me- servidor. Para quem vai montar um > MÓDULOS 8,5
O produto traz um conjunto de recursos nativos
canismos de busca, publicação de no- site cujas opções se restringem ao pa- e pode ser estendido com módulos externos que
implementam funções especiais
tícias, e-commerce, salas de bate-pa- cote básico do produto, também não
> PERSONALIZAÇÃO 7,0
po, calendários e grupos de discussão. há dificuldade. Elas só começam a As opções de layout são um tanto engessadas.
Para obter um visual personalizado é preciso
aparecer quando se deseja fazer per- programar
> BUSCA INTERNA sonalizações. É o caso, por exemplo, > GERENCIAMENTO DE
CONTEÚDO
7,5
Controle minucioso de tudo o que foi publicado
Alguns módulos nativos — incluídos de alterar o layout da página para al-
na instalação-padrão — merecem des- go diferente do que oferece um te- > AVALIAÇÃO TÉCNICA(1) 7,9
taque especial. Um deles é o meca- ma escolhido. Para isso, o usuário pre- > PREÇO Grátis
nismo de busca interna, que dá ao cisa ter conhecimento que lhe per- > CUSTO/BENEFÍCIO
usuário a facilidade de fazer pesqui- mita mexer nos códigos em PHP e (1) Média ponderada considerando os seguintes itens e respectivos pesos: Instalação (30%),
sas dentro do site. Trata-se de um re- nos gabaritos de páginas. Módulos (30%), Personalização (20%) e Gerenciamento de conteúdo (20%).
30 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 31
FERRAMENTAS/CMS 23.05.05 16:41 Page 30
FERRAMENTAS/CMS FERRAMENTAS/CMS
rio. Para uma es- curso importan- > MÓDULOS INTEGRADOS vial e está fora do alcance dos cria-
trutura de porte te em qualquer A integração de módulos externos é dores de site menos experientes.
médio, pode-se site, mas funda- a tarefa que mais exige esforço do Mas quem tem dúvida sobre o
ativar, além de mental em sites usuário. Cada módulo tem configu- Xoops não está sozinho. As comuni-
Notícias, módu- de conteúdo, rações diferentes e seus próprios tru- dades xoopistas são ágeis nas res-
los como Fórum, cujo principal ques. Nesse momento, o usuário pre- postas quando se entra em seus fó-
Download e Web acervo é o tex- cisa ter noção de administração de runs atrás de alguma solução. Ao en-
Links. Forma-se to. O módulo sistemas, a fim de definir os níveis de frentar alguns problemas de confi-
assim um site de download é acesso de cada módulo e conteúdo. guração do Xoops, o INFOLAB recor-
com recursos pa- também um ex- Conforme o tipo de site, talvez seja reu a fóruns em comunidades brasi-
ra a formação de celente recurso. necessário definir esquemas comple- leiras — há três principais: Xoops Bra-
uma comunida- Além de permi- xos, como vários grupos de usuários, sil (http://br.xoops.org), XoopsBR
de, na qual os tir a inclusão de cada um com permissões diferentes. (www.xoopsbr.org) e Xoops Total
membros cadas- arquivos para Num site que aceita a interação de (www.xoopstotal.com.br). Menos
Site com Xoops: recursos aos montes
trados podem in- serem baixados visitantes, pode-se criar, por exem- de 20 minutos depois, a dúvida já es-
teragir entre si e com os visitantes. A no próprio portal Xoops, ele geren- plo, grupos de usuários como “anô- tava solucionada. Nota-se, também,
mesma estrutura, reconfigurada, po- cia os links para copiar arquivos em nimos”, “registrados”, “editores” e no site principal e em outros da co-
de tornar-se um site corporativo. Nes- outros sites e fornece estatísticas dos “administradores”, cada qual com munidade, grande preocupação com
se caso, a empresa tem a opção de itens mais baixados. Oferece até um seus direitos. A configuração de po- a publicação de material didático com
desenvolver módulos próprios, ajus- serviço de avisos, que alerta o usuá- líticas de acesso não é uma tarefa tri- dicas e documentação do produto.
tados às suas necessidades específi- rio quando há novidades na seção.
cas, ou selecionar módulos na vasta O módulo que implementa fóruns, XOOPS 2.0.10
biblioteca de código aberto franquea- também nativo, parece ser um dos
> FABRICANTE The Xoops Organisation
da pela comunidade xoopista. No si- mais populares — pelos menos nos
> O QUE É Sistema de código aberto para a criação de sites
te central da comunidade (www. sites das comunidades Xoops. dinâmicos, como portais, intranets e blogs. A
solução baseia-se no banco de dados MySQL e
Xoops.org) pode-se baixar em torno A instalação do Xoops é relativa- no servidor web Apache com PHP
de 300 módulos para os mais varia- mente fácil. Basta seguir as instruções > INSTALAÇÃO 8,0
A operação transcorre sem dificuldade, desde
dos fins, em categorias como multi- e ter algum conhecimento sobre o que o usuário siga as instruções
mídia, manipulação de imagens, me- servidor. Para quem vai montar um > MÓDULOS 8,5
O produto traz um conjunto de recursos nativos
canismos de busca, publicação de no- site cujas opções se restringem ao pa- e pode ser estendido com módulos externos que
implementam funções especiais
tícias, e-commerce, salas de bate-pa- cote básico do produto, também não
> PERSONALIZAÇÃO 7,0
po, calendários e grupos de discussão. há dificuldade. Elas só começam a As opções de layout são um tanto engessadas.
Para obter um visual personalizado é preciso
aparecer quando se deseja fazer per- programar
> BUSCA INTERNA sonalizações. É o caso, por exemplo, > GERENCIAMENTO DE
CONTEÚDO
7,5
Controle minucioso de tudo o que foi publicado
Alguns módulos nativos — incluídos de alterar o layout da página para al-
na instalação-padrão — merecem des- go diferente do que oferece um te- > AVALIAÇÃO TÉCNICA(1) 7,9
taque especial. Um deles é o meca- ma escolhido. Para isso, o usuário pre- > PREÇO Grátis
nismo de busca interna, que dá ao cisa ter conhecimento que lhe per- > CUSTO/BENEFÍCIO
usuário a facilidade de fazer pesqui- mita mexer nos códigos em PHP e (1) Média ponderada considerando os seguintes itens e respectivos pesos: Instalação (30%),
sas dentro do site. Trata-se de um re- nos gabaritos de páginas. Módulos (30%), Personalização (20%) e Gerenciamento de conteúdo (20%).
30 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 31
FERRAMENTAS/E-COMMERCE 23.05.05 16:43 Page 32
FERRAMENTAS/E-COMMERCE FERRAMENTAS/E-COMMERCE
O osCOMMERCE
zio e indicar ao instalador o caminho Se a instalação é fácil, a configura-
desse banco. Também durante a ins- ção é outra história. A escolha do idio-
talação, pode-se escolher a criação ma, por exemplo, deveria ser algo
FAZ A LOJA
de uma loja a partir do zero ou ini- absolutamente suave. Não é. Alguns
ciar com uma estrutura de demons- itens, como menus e legendas, in-
tração. Esta última opção é a mais in- sistem em aparecer em inglês. No
O PROGRAMA VEM RECHEADO DE RECURSOS, dicada, porque fornece uma apre- INFOLAB notamos vários erros de
MAS É DURO DE CONFIGURAR
sentação visual do padrão de lojas PHP e os problemas de acesso a da-
POR CARLOS MACHADO, COM OSMAR LAZZARINI
montadas com o osCommerce. dos durante a configuração. Nesses
Na instalação, grande número de casos, o material de ajuda não se re-
ontar lojas online é a tada com novos recursos. Todos es- módulos fica à disposição na loja. No vela muito útil. Pode-se recorrer aos
FERRAMENTAS/E-COMMERCE FERRAMENTAS/E-COMMERCE
O osCOMMERCE
zio e indicar ao instalador o caminho Se a instalação é fácil, a configura-
desse banco. Também durante a ins- ção é outra história. A escolha do idio-
talação, pode-se escolher a criação ma, por exemplo, deveria ser algo
FAZ A LOJA
de uma loja a partir do zero ou ini- absolutamente suave. Não é. Alguns
ciar com uma estrutura de demons- itens, como menus e legendas, in-
tração. Esta última opção é a mais in- sistem em aparecer em inglês. No
O PROGRAMA VEM RECHEADO DE RECURSOS, dicada, porque fornece uma apre- INFOLAB notamos vários erros de
MAS É DURO DE CONFIGURAR
sentação visual do padrão de lojas PHP e os problemas de acesso a da-
POR CARLOS MACHADO, COM OSMAR LAZZARINI
montadas com o osCommerce. dos durante a configuração. Nesses
Na instalação, grande número de casos, o material de ajuda não se re-
ontar lojas online é a tada com novos recursos. Todos es- módulos fica à disposição na loja. No vela muito útil. Pode-se recorrer aos
FERRAMENTAS/E-COMMERCE
como atrapalha. Ajuda, porque per- cumentos. Depois disso, a loja pre-
mite a montagem de lojas bastante cisa pagar uma licença de 147 reais.
completas. Ao mesmo tempo, exige Devido ao esforço de seleção e
experiência e conhecimento dos implementação, o osCommerce é
meandros do osCommerce para en- indicado para o prestador de ser-
contrar módulos adequados às ne- viços na área de desenvolvimento.
cessidades do lojista. Depois, para Esse profissional pode investir no
configurar cada pacote. Mas em tec- conhecimento do produto, selecio-
nologia, soluções robustas não são nar módulos e resolver os proble-
mesmo vapt-vupt, certo? mas de instalação. Como especia-
Além das opções de módulos de lista, terá soluções testadas e po-
código-fonte aberto, há soluções con- derá oferecer sua experiência ao
vencionais de software para o os- mercado. Ele fará a montagem da
Commerce. Só um exemplo: o Cobre loja e treinará o dono para as ati-
Bem e-Commerce, da Thisf Informá- vidades de gerência. A principal for-
tica, programa CGI para emitir bole- ça do osCommerce está nas contri-
tos bancários. O produto pode ser buições da comunidade de código
obtido por download (www.info. aberto. Em geral, sempre se encon-
abril.com.br/download/3915.shtml) tra uma solução para implementar
e testado na emissão de até trinta do- novas funções na loja.
34 < C O L E Ç Ã O I N F O
FERRAMENTAS/WIKI 24.05.05 12:40 Page 35
FERRAMENTAS/WIKI
PÁGINAS ABERTAS
AO CONTEÚDO
NOS SITES FEITOS COM AS DEMOCRÁTICAS FERRAMENTAS
WIKI, QUEM TRABALHA É O VISITANTE
POR AIRTON LOPES, COM OSMAR LAZARINI
C O L E Ç Ã O I N F O > 35
FERRAMENTAS/WIKI 23.05.05 16:46 Page 36
FERRAMENTAS/WIKI
36 < C O L E Ç Ã O I N F O
FERRAMENTAS/SSI 23.05.05 16:48 Page 37
FERRAMENTAS/SSI
O SSI DISPENSA
BANCO E SCRIPT
SITES SIMPLES OU COM ATUALIZAÇÃO PARCIAL NÃO
PRECISAM DE TECNOLOGIAS COMPLEXAS
C O L E Ç Ã O I N F O > 37
FERRAMENTAS/SSI 23.05.05 16:49 Page 38
FERRAMENTAS/SSI FERRAMENTAS/SSI
nham uma extensão hora (%R) da última modificação do car um arquivo que contém apenas
especial. Assim, o ser- arquivo. Veja: a barra de navegação dentro dos ar-
vidor saberá que de- <!--#config timefmt=“%R de quivos que compõem o site.
ve ler os arquivos à %d/%m/%Y” --> Para isso, cada HTML deve ter a
procura de um trecho Modificado às <!--#echo var= “ seguinte tag de include colocada no
dinâmico a ser inse- LAST_MODIFIED” --> exato local em que será exibida a
rido no código. barra de navegação:
As extensões va- 3. HTML EMBUTIDO <!--#include virtual=“
riam de servidor pa- Embora os exemplos acima sejam barradena vegacao.shtml”-->
ra servidor: normal- úteis, o SSI é usado principalmente Lembre que a notação de diretó-
mente, usa-se .shtml para permitir a colocação de um tre- rios segue a mesma lógica dos links.
para Apache e .shl cho de HTML dentro de outro. Diga- Ou seja, se o arquivo a ser chama-
para Netscape. No IIS, SSI: código para montar a página e criar os includes mos que seu site tenha 100 páginas do não estiver no mesmo diretório
utiliza-se a extensão- e todas elas tenham uma mesma do arquivo original, é preciso ano-
padrão .asp. Se você administra seu %d/%m/%Y” --> barra de navegação. O que aconte- tar o caminho (por exemplo, include
servidor Apache, faça o seguinte: Hoje é <!--#echo var=”DATE_ ce se for preciso mudar um item da virtual=“../barradenavegacao.
AddType text/html .shtml LOCAL”--> lista? Usando apenas HTML, seria shtml” se o include localizar-se em
AddHandler server-parsed .shtml Elas devem ser colocadas no lo- necessário reabrir cada arquivo pa- um diretório um nível acima).
Se você utiliza um provedor de hos- cal exato em que você quer que a ra fazer a mudança. Com o SSI, tu- Preparados os HTMLs, basta criar
pedagem, lembre-se de conferir a ex- data apareça (o texto “Hoje é” é ape- do fica mais fácil. Basta fazer com a barra de navegação como um ar-
tensão a ser empregada. nas um exemplo). Podem também que a barra seja um item de inclu- quivo à parte. Esse arquivo pode in-
Resolvida a parte do servidor, é ho- ser antecedidas e seguidas de for- de. Assim, com a simples alteração cluir formatação HTML à vontade,
ra de partir para a montagem dos in- matação HTML normal. A primeira de um arquivo, tudo estará automa- mas não deve conter as tags estru-
cludes. Um include nada mais é que linha do comando configura o for- ticamente renovado. Neste exemplo, turais de uma página (ou seja, as tags
um pequeno trecho de código colo- mato da data. Escolhemos o forma- vamos supor que você queira colo- HTML, HEAD e BODY), já que ele se-
cado no HTML informando ao servi- to dd/mm/aaaa. A segunda linha or- rá apenas um trecho
dor como agir. Esses comandos são dena ao servidor que coloque a da- inserido no meio da
contidos dentro de tags de comentá- ta local ao exibir a página. página final.
rio do HTML, ou seja, <!- - para iniciar Note que o horário a ser exibido É possível a colo-
o comando e - -> para finalizar. Veja é o do relógio do servidor. Também cação de vários in-
a seguir exemplos do que é possível serão seguidas as formatações de cludes numa mesma
fazer tendo como base o Apache. data estabelecidas no servidor. Ou página. Na prática,
seja, se ele estiver com os dias da quem utiliza esse sis-
2. DATA E HORA CERTAS semana configurados em inglês, eles tema costuma reta-
Nesse primeiro caso, vamos usar o aparecerão assim na página. lhar a estrutura fixa
SSI para incluir num arquivo a data Os dias da semana não entraram em uma série de in-
atual, em que o internauta estiver no exemplo acima, mas poderiam cludes — para barra
vendo a página. Para isso, basta acres- ser incluídos com a inserção do có- de navegação, roda-
centar ao HTML as seguintes tags: digo %A. Ainda na questão tempo, pé, área de desta-
<!-- #config timefmt=“ podemos também incluir a data e a Home da INFO Online: em cada área, um include ques, de notícias etc.
38 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 39
FERRAMENTAS/SSI 23.05.05 16:49 Page 38
FERRAMENTAS/SSI FERRAMENTAS/SSI
nham uma extensão hora (%R) da última modificação do car um arquivo que contém apenas
especial. Assim, o ser- arquivo. Veja: a barra de navegação dentro dos ar-
vidor saberá que de- <!--#config timefmt=“%R de quivos que compõem o site.
ve ler os arquivos à %d/%m/%Y” --> Para isso, cada HTML deve ter a
procura de um trecho Modificado às <!--#echo var= “ seguinte tag de include colocada no
dinâmico a ser inse- LAST_MODIFIED” --> exato local em que será exibida a
rido no código. barra de navegação:
As extensões va- 3. HTML EMBUTIDO <!--#include virtual=“
riam de servidor pa- Embora os exemplos acima sejam barradena vegacao.shtml”-->
ra servidor: normal- úteis, o SSI é usado principalmente Lembre que a notação de diretó-
mente, usa-se .shtml para permitir a colocação de um tre- rios segue a mesma lógica dos links.
para Apache e .shl cho de HTML dentro de outro. Diga- Ou seja, se o arquivo a ser chama-
para Netscape. No IIS, SSI: código para montar a página e criar os includes mos que seu site tenha 100 páginas do não estiver no mesmo diretório
utiliza-se a extensão- e todas elas tenham uma mesma do arquivo original, é preciso ano-
padrão .asp. Se você administra seu %d/%m/%Y” --> barra de navegação. O que aconte- tar o caminho (por exemplo, include
servidor Apache, faça o seguinte: Hoje é <!--#echo var=”DATE_ ce se for preciso mudar um item da virtual=“../barradenavegacao.
AddType text/html .shtml LOCAL”--> lista? Usando apenas HTML, seria shtml” se o include localizar-se em
AddHandler server-parsed .shtml Elas devem ser colocadas no lo- necessário reabrir cada arquivo pa- um diretório um nível acima).
Se você utiliza um provedor de hos- cal exato em que você quer que a ra fazer a mudança. Com o SSI, tu- Preparados os HTMLs, basta criar
pedagem, lembre-se de conferir a ex- data apareça (o texto “Hoje é” é ape- do fica mais fácil. Basta fazer com a barra de navegação como um ar-
tensão a ser empregada. nas um exemplo). Podem também que a barra seja um item de inclu- quivo à parte. Esse arquivo pode in-
Resolvida a parte do servidor, é ho- ser antecedidas e seguidas de for- de. Assim, com a simples alteração cluir formatação HTML à vontade,
ra de partir para a montagem dos in- matação HTML normal. A primeira de um arquivo, tudo estará automa- mas não deve conter as tags estru-
cludes. Um include nada mais é que linha do comando configura o for- ticamente renovado. Neste exemplo, turais de uma página (ou seja, as tags
um pequeno trecho de código colo- mato da data. Escolhemos o forma- vamos supor que você queira colo- HTML, HEAD e BODY), já que ele se-
cado no HTML informando ao servi- to dd/mm/aaaa. A segunda linha or- rá apenas um trecho
dor como agir. Esses comandos são dena ao servidor que coloque a da- inserido no meio da
contidos dentro de tags de comentá- ta local ao exibir a página. página final.
rio do HTML, ou seja, <!- - para iniciar Note que o horário a ser exibido É possível a colo-
o comando e - -> para finalizar. Veja é o do relógio do servidor. Também cação de vários in-
a seguir exemplos do que é possível serão seguidas as formatações de cludes numa mesma
fazer tendo como base o Apache. data estabelecidas no servidor. Ou página. Na prática,
seja, se ele estiver com os dias da quem utiliza esse sis-
2. DATA E HORA CERTAS semana configurados em inglês, eles tema costuma reta-
Nesse primeiro caso, vamos usar o aparecerão assim na página. lhar a estrutura fixa
SSI para incluir num arquivo a data Os dias da semana não entraram em uma série de in-
atual, em que o internauta estiver no exemplo acima, mas poderiam cludes — para barra
vendo a página. Para isso, basta acres- ser incluídos com a inserção do có- de navegação, roda-
centar ao HTML as seguintes tags: digo %A. Ainda na questão tempo, pé, área de desta-
<!-- #config timefmt=“ podemos também incluir a data e a Home da INFO Online: em cada área, um include ques, de notícias etc.
38 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 39
FERRAMENTAS/SUÍTE 23.05.05 16:53 Page 40
FERRAMENTAS/SUÍTE FERRAMENTAS/SUÍTE
MAIS PODER
revela preocupação com os desen- Dreamweaver exibe a lista de pos-
volvedores de sites dinâmicos. A síveis erros na posição onde nor-
interface do programa foi modifi- malmente fica o painel de proprie-
AO STUDIO MX
cada, acrescentou-se mais elegân- dades. Um prático botão de teste
cia no visual e obtém-se melhor para os dados dinâmicos também
aproveitamento da área de traba- fica à vista do desenvolvedor, no
COM DREAMWEAVER, FLASH E INTERFACE INTEGRADA, lho. Os assistentes, agora, são ilus- mesmo painel.
A SUÍTE DOMINA O MERCADO DA WEB trados, tornando as tarefas mais Igualmente interessantes são as
POR CARLOS MACHADO, COM OSMAR LAZARINI agradáveis. A nova tela inicial traz novas funções de edição de ima-
atalhos para arquivos recentes, tu- gens assumidas pelo produto. Ta-
Studio MX, pacote de e traz ainda uma versão especial pa- toriais e extensões do programa. refas simples como cortar e redi-
40 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 41
FERRAMENTAS/SUÍTE 23.05.05 16:53 Page 40
FERRAMENTAS/SUÍTE FERRAMENTAS/SUÍTE
MAIS PODER
revela preocupação com os desen- Dreamweaver exibe a lista de pos-
volvedores de sites dinâmicos. A síveis erros na posição onde nor-
interface do programa foi modifi- malmente fica o painel de proprie-
AO STUDIO MX
cada, acrescentou-se mais elegân- dades. Um prático botão de teste
cia no visual e obtém-se melhor para os dados dinâmicos também
aproveitamento da área de traba- fica à vista do desenvolvedor, no
COM DREAMWEAVER, FLASH E INTERFACE INTEGRADA, lho. Os assistentes, agora, são ilus- mesmo painel.
A SUÍTE DOMINA O MERCADO DA WEB trados, tornando as tarefas mais Igualmente interessantes são as
POR CARLOS MACHADO, COM OSMAR LAZARINI agradáveis. A nova tela inicial traz novas funções de edição de ima-
atalhos para arquivos recentes, tu- gens assumidas pelo produto. Ta-
Studio MX, pacote de e traz ainda uma versão especial pa- toriais e extensões do programa. refas simples como cortar e redi-
40 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 41
FERRAMENTAS/SUÍTE 23.05.05 16:54 Page 42
FERRAMENTAS/SUÍTE FERRAMENTAS/SUÍTE
nicos de uma equi- Para os designers não progra- nu de Timeline Effects (efeitos de
pe trabalhem numa madores houve acréscimos de um linha do tempo) que permite usar
página ao mesmo excelente facilitador, idêntico ao atalhos para programar os recur-
tempo. Também foi existente no Dreamweaver. No sos mais comuns. Também é novi-
acrescentado o re- Flash MX 2004 existe agora um dade a capacidade de importar di-
curso Secure FTP, painel com behaviors. Os behaviors retamente arquivos do Illustrator
que garante cripto- — que, traduzidos, poderiam ser e PDFs, antes incompatíveis.
grafia na transferên- ações — são como macros pron- Um novo plug-in será necessário:
cia de arquivos en- tas que facilitam a execução de o Flash Player 7. Mas você também
tre as máquinas de operações comuns: carregar um poderá produzir animações para o
desenvolvimento e arquivo MP3, abrir um vídeo ou Flash Player 6, inclusive usando os
o site de destino. exibir uma janela. Em vez de es- novos componentes e até mesmo a
Na área de forma- crever o código para fazer isso, o linguagem Action Script 2. Mas o uso
tação, agora é pos- Flash MX Professional 2004: templates para palmtops usuário escolhe um behavior e ele da versão atual será mais convenien-
sível copiar e colar automaticamente insere os blocos te. Em testes do INFOLAB, o Flash
trechos de documentos vindos de MX Professional 2004. Isso, em con- de código que executam a tarefa Player 7 se saiu seis vezes mais rápi-
programas da Microsoft com a pre- seqüência, também define a exis- correspondente. Ainda na área de do do que o 6. O fabricante prome-
servação de cores e estilos CSS. Na tência de dois Studio MX 2004, con- código, o Flash MX ganhou um me- te performance de duas a dez vezes
parte de código, foram adicionados forme a versão do Flash incluída.
inspetores para ASP.Net, XML, sin- Para quem escreve código, o Studio MX 2004 com Flash MX Professional
taxe PHP, e objetos de controle de Flash MX 2004 traz o Action Script
> FABRICANTE Macromedia
formulários para ASP.Net. Na tela 2, a nova versão de sua linguagem
> O QUE É Pacote de software para desenvolvimento de
inicial, o programador escolhe a op- de desenvolvimento. Agora, o Ac- sites e aplicações para a internet
ção de plataforma com que vai tra- tion Script pode ser aberto sepa- > PRÓ A integração dos componentes, agora com
interface unificada
balhar, e o Dreamweaver se ajusta radamente do Flash, como um edi-
> CONTRA Nem todo desenvolvedor vai aproveitar o
convenientemente. tor independente. Nessa versão, FreeHand e o ColdFusion
o Action Script passa a ser uma > APLICATIVOS Dreamweaver MX 2004, Flash MX Professional
2004, Fireworks MX 2004, FreeHand MX e
> Flash MX 2004 linguagem baseada em classes, ColdFusion MX 6.1 Developer Edition
Na versão anterior do Flash, a MX, como Java e C#. Uma das vanta- > RECURSOS 9,0
Melhor suporte a folhas de estilo e a tecnologias
o usuário, ao entrar no aplicativo, gens disso é que o código fica mais de servidor
indicava se era um desenvolvedor limpo do que no Action Script 1 > INTEGRAÇÃO 7,5
O Dreamweaver centraliza o desenvolvimento e
— alguém mais voltado para os có- ou no Javascript, e o desenvolvi- compartilha recursos com outros programas
digos de programação — ou um de- mento orientado a objetos se tor- > COMPATIBILIDADE 8,0
Java, PHP, .Net, JSP, CSS, XML. O Flash importa
signer, o profissional mais preocu- na mais compreensível. Quem já EPS, PDF, AI, DXF, EMF, AVI, MOV etc.
pado com o equilíbrio visual das pá- programa em Action Script 1 não > AVALIAÇÃO TÉCNICA(1) 8,9
ginas. Conforme a escolha, o pro- precisa reaprender a lidar com a > PREÇO (R$) 2 763
grama exibia uma interface adequa- ferramenta: a sintaxe da versão 1 > CUSTO/BENEFÍCIO 8,4
da. Agora, a Macromedia decidiu continua compatível, dando ao de- (1) Média ponderada considerando os seguintes itens e respectivos pesos: Recursos (50%),
transformar o Flash em dois produ- senvolvedor a chance de absor- Integração (25%) e Compatibilidade (25%). O Studo MX recebeu meio ponto a mais na
avaliação técnica pelo bom desempenho da Macromedia na Pesquisa INFO de Marcas 2005.
tos distintos: Flash MX 2004 e Flash ver a nova linguagem aos poucos.
42 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 43
FERRAMENTAS/SUÍTE 23.05.05 16:54 Page 42
FERRAMENTAS/SUÍTE FERRAMENTAS/SUÍTE
nicos de uma equi- Para os designers não progra- nu de Timeline Effects (efeitos de
pe trabalhem numa madores houve acréscimos de um linha do tempo) que permite usar
página ao mesmo excelente facilitador, idêntico ao atalhos para programar os recur-
tempo. Também foi existente no Dreamweaver. No sos mais comuns. Também é novi-
acrescentado o re- Flash MX 2004 existe agora um dade a capacidade de importar di-
curso Secure FTP, painel com behaviors. Os behaviors retamente arquivos do Illustrator
que garante cripto- — que, traduzidos, poderiam ser e PDFs, antes incompatíveis.
grafia na transferên- ações — são como macros pron- Um novo plug-in será necessário:
cia de arquivos en- tas que facilitam a execução de o Flash Player 7. Mas você também
tre as máquinas de operações comuns: carregar um poderá produzir animações para o
desenvolvimento e arquivo MP3, abrir um vídeo ou Flash Player 6, inclusive usando os
o site de destino. exibir uma janela. Em vez de es- novos componentes e até mesmo a
Na área de forma- crever o código para fazer isso, o linguagem Action Script 2. Mas o uso
tação, agora é pos- Flash MX Professional 2004: templates para palmtops usuário escolhe um behavior e ele da versão atual será mais convenien-
sível copiar e colar automaticamente insere os blocos te. Em testes do INFOLAB, o Flash
trechos de documentos vindos de MX Professional 2004. Isso, em con- de código que executam a tarefa Player 7 se saiu seis vezes mais rápi-
programas da Microsoft com a pre- seqüência, também define a exis- correspondente. Ainda na área de do do que o 6. O fabricante prome-
servação de cores e estilos CSS. Na tência de dois Studio MX 2004, con- código, o Flash MX ganhou um me- te performance de duas a dez vezes
parte de código, foram adicionados forme a versão do Flash incluída.
inspetores para ASP.Net, XML, sin- Para quem escreve código, o Studio MX 2004 com Flash MX Professional
taxe PHP, e objetos de controle de Flash MX 2004 traz o Action Script
> FABRICANTE Macromedia
formulários para ASP.Net. Na tela 2, a nova versão de sua linguagem
> O QUE É Pacote de software para desenvolvimento de
inicial, o programador escolhe a op- de desenvolvimento. Agora, o Ac- sites e aplicações para a internet
ção de plataforma com que vai tra- tion Script pode ser aberto sepa- > PRÓ A integração dos componentes, agora com
interface unificada
balhar, e o Dreamweaver se ajusta radamente do Flash, como um edi-
> CONTRA Nem todo desenvolvedor vai aproveitar o
convenientemente. tor independente. Nessa versão, FreeHand e o ColdFusion
o Action Script passa a ser uma > APLICATIVOS Dreamweaver MX 2004, Flash MX Professional
2004, Fireworks MX 2004, FreeHand MX e
> Flash MX 2004 linguagem baseada em classes, ColdFusion MX 6.1 Developer Edition
Na versão anterior do Flash, a MX, como Java e C#. Uma das vanta- > RECURSOS 9,0
Melhor suporte a folhas de estilo e a tecnologias
o usuário, ao entrar no aplicativo, gens disso é que o código fica mais de servidor
indicava se era um desenvolvedor limpo do que no Action Script 1 > INTEGRAÇÃO 7,5
O Dreamweaver centraliza o desenvolvimento e
— alguém mais voltado para os có- ou no Javascript, e o desenvolvi- compartilha recursos com outros programas
digos de programação — ou um de- mento orientado a objetos se tor- > COMPATIBILIDADE 8,0
Java, PHP, .Net, JSP, CSS, XML. O Flash importa
signer, o profissional mais preocu- na mais compreensível. Quem já EPS, PDF, AI, DXF, EMF, AVI, MOV etc.
pado com o equilíbrio visual das pá- programa em Action Script 1 não > AVALIAÇÃO TÉCNICA(1) 8,9
ginas. Conforme a escolha, o pro- precisa reaprender a lidar com a > PREÇO (R$) 2 763
grama exibia uma interface adequa- ferramenta: a sintaxe da versão 1 > CUSTO/BENEFÍCIO 8,4
da. Agora, a Macromedia decidiu continua compatível, dando ao de- (1) Média ponderada considerando os seguintes itens e respectivos pesos: Recursos (50%),
transformar o Flash em dois produ- senvolvedor a chance de absor- Integração (25%) e Compatibilidade (25%). O Studo MX recebeu meio ponto a mais na
avaliação técnica pelo bom desempenho da Macromedia na Pesquisa INFO de Marcas 2005.
tos distintos: Flash MX 2004 e Flash ver a nova linguagem aos poucos.
42 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 43
FERRAMENTAS/SUÍTE 23.05.05 16:55 Page 44
FERRAMENTAS/SUÍTE
44 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/PORTAL 23.05.05 16:56 Page 45
TUTORIAL/PORTAL
MONTE O SITE
RAPIDINHO
COM O PHP-NUKE, DÁ PARA CRIAR UM PORTAL COM ALTA
DOSE DE INTERATIVIDADE EM POUCO TEMPO
POR AIRTON LOPES, COM OSMAR LAZARINI
C O L E Ç Ã O I N F O > 45
TUTORIAL/PORTAL 23.05.05 16:57 Page 46
TUTORIAL/PORTAL TUTORIAL/PORTAL
46 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 47
TUTORIAL/PORTAL 23.05.05 16:57 Page 46
TUTORIAL/PORTAL TUTORIAL/PORTAL
46 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 47
TUTORIAL/PORTAL 23.05.05 16:59 Page 48
TUTORIAL/PORTAL TUTORIAL/PORTAL
7. Os módulos 8. Os blocos co e a imagem que irá aparecer as quebras de linha têm de ser fei-
De volta à página de administração, Os sites produzidos com o PHP- junto com a notícia. Para inserir a tas manualmente, com os manja-
entre em Módulos para ativar os mó- Nuke têm uma estrutura caracte- imagem, é preciso que o arquivo dos comandos <br> (quebra) e <p>
dulos a serem adotados no portal. rística. Normalmente a página é for- esteja no interior do diretório de (parágrafo) do HTML. Em compen-
Será exibida uma grande tabela, com mada por três blocos. Os dois late- imagens dos tópicos, que fica em sação, o uso do HTML na caixa de
colunas para os recursos, os respec- rais são mais estreitos e trazem me- C : \ A p a c h e\ h t d o c s\ n o m e - d o - textos abre a possibilidade de in-
tivos status (ativo ou inativo) e fun- nus e atalhos para o restante do si- portal\images\topics. Caso con- serir fotos, animações em Flash
ções (editar, ativar e colocar na ho- te. Já o central mostra o conteúdo trário, ela não aparecerá no me- etc. Só é preciso escrever o co-
me). Para citar apenas alguns dos principal. Entrando em Blocos, é nuzinho de imagens do gerencia- mando com o caminho para o ar-
recursos mais bacanas, dá para in- possível escolher a posição que os dor de tópicos. Fique atento tam- quivo. Terminada a operação, não
cluir ferramenta de busca (Search), menus e módulos irão ocupar den- bém às dimensões da imagem, se esqueça de salvar o trabalho.
montar fóruns (Forum), implemen- tro desses blocos. pois ela é exibida em tamanho
tar um serviço de troca de mensa- real. Assim, uma imagem muito 11. O acesso
gens particulares entre os usuários 9. O conteúdo larga ou alta pode acabar com o Com o site concluído numa máqui-
registrados (Private Messages) e con- Agora que a estrutura, os recursos design da página. Se tudo estiver na com acesso em banda larga e
trolar todas as estatísticas de aces- e o visual do portal estão defini- de acordo, salve as alterações. endereço IP fixo, ele poderá ser
so (Statistics). A forma de editar ca- dos, está chegando o momento de acessado por uma URL que traz o
da um dos módulos é a mesma. Com alimentar as páginas com conteú- 10. Os textos número do IP e o nome do portal,
um clique sobre o recurso deseja- do. Porém, é aconselhável fazê-lo Finalmente é hora de inserir os algo como http://200.xxx.xxx.
do, surgem embaixo da tela os cam- de forma organizada, trabalhando textos. Clique no ícone Adicionar xxx/nome-do-portal.
pos a serem editados. É preciso de- com tópicos, que servirão para notícias. Dentro do gerenciador, Caso você resolva deixar o site
terminar se o nome de exibição do agrupar textos sobre assuntos cor- escreva o título da notícia, esco- em um host remoto, o processo
módulo será alterado. O link para o relatos. Na tela de administração, lha um tópico e marque a opção não é complicado. Primeiramen-
serviço de mensagens privadas (Pri- clique em Tópicos. O processo de para publicar na home. Se quiser te, edite o arquivo config.php com
vate Messages) pode aparecer co- criação de tópicos consiste basica- abrir espaço para os visitantes do as informações fornecidas pelo
mo Comunique-se, por exemplo. No mente em indicar o nome do tópi- site comentarem a notícia, habili- serviço de hospedagem. Na tela
item seguinte, esco- te a opção Ativar Comentários Pa- de administração do seu PHP-
lha quais usuários ra esta Notícia. Na caixa Texto da Nuke local, entre em Backup e sal-
terão acesso ao re- Notícia, digite ou cole o conteú- ve o arquivo. Depois, envie o ar-
curso, que pode es- do. Logo abaixo há outro campo, quivo por FTP para o servidor jun-
tar liberado para to- chamado Texto Estendido. Ele é to com toda a árvore de diretórios
dos os visitantes, só uma ótima opção para a publica- do portal. Ao configurar o banco
para visitantes ca- ção de textos longos. Para tanto, de dados no novo servidor, na ho-
dastrados ou restri- digite apenas o trecho inicial do ra de rodar o script para a criação
to aos administrado- texto no campo Texto da Notícia de tabelas, será preciso apenas
res. Feitas as altera- e o restante em Texto Estendido. executar o arquivo salvo como
ções, não se esque- Dessa forma, a home trará ape- backup para instalar o site exata-
ça de salvar tudo, re- nas um aperitivo da notícia e um mente como ele havia sido pro-
tornando à tela de link para a página com o texto in- duzido no computador da sua ca-
administração. Portal: página inicial com notícias, enquete, busca etc tegral. A única coisa chata é que sa ou do seu escritório.
48 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 49
TUTORIAL/PORTAL 23.05.05 16:59 Page 48
TUTORIAL/PORTAL TUTORIAL/PORTAL
7. Os módulos 8. Os blocos co e a imagem que irá aparecer as quebras de linha têm de ser fei-
De volta à página de administração, Os sites produzidos com o PHP- junto com a notícia. Para inserir a tas manualmente, com os manja-
entre em Módulos para ativar os mó- Nuke têm uma estrutura caracte- imagem, é preciso que o arquivo dos comandos <br> (quebra) e <p>
dulos a serem adotados no portal. rística. Normalmente a página é for- esteja no interior do diretório de (parágrafo) do HTML. Em compen-
Será exibida uma grande tabela, com mada por três blocos. Os dois late- imagens dos tópicos, que fica em sação, o uso do HTML na caixa de
colunas para os recursos, os respec- rais são mais estreitos e trazem me- C : \ A p a c h e\ h t d o c s\ n o m e - d o - textos abre a possibilidade de in-
tivos status (ativo ou inativo) e fun- nus e atalhos para o restante do si- portal\images\topics. Caso con- serir fotos, animações em Flash
ções (editar, ativar e colocar na ho- te. Já o central mostra o conteúdo trário, ela não aparecerá no me- etc. Só é preciso escrever o co-
me). Para citar apenas alguns dos principal. Entrando em Blocos, é nuzinho de imagens do gerencia- mando com o caminho para o ar-
recursos mais bacanas, dá para in- possível escolher a posição que os dor de tópicos. Fique atento tam- quivo. Terminada a operação, não
cluir ferramenta de busca (Search), menus e módulos irão ocupar den- bém às dimensões da imagem, se esqueça de salvar o trabalho.
montar fóruns (Forum), implemen- tro desses blocos. pois ela é exibida em tamanho
tar um serviço de troca de mensa- real. Assim, uma imagem muito 11. O acesso
gens particulares entre os usuários 9. O conteúdo larga ou alta pode acabar com o Com o site concluído numa máqui-
registrados (Private Messages) e con- Agora que a estrutura, os recursos design da página. Se tudo estiver na com acesso em banda larga e
trolar todas as estatísticas de aces- e o visual do portal estão defini- de acordo, salve as alterações. endereço IP fixo, ele poderá ser
so (Statistics). A forma de editar ca- dos, está chegando o momento de acessado por uma URL que traz o
da um dos módulos é a mesma. Com alimentar as páginas com conteú- 10. Os textos número do IP e o nome do portal,
um clique sobre o recurso deseja- do. Porém, é aconselhável fazê-lo Finalmente é hora de inserir os algo como http://200.xxx.xxx.
do, surgem embaixo da tela os cam- de forma organizada, trabalhando textos. Clique no ícone Adicionar xxx/nome-do-portal.
pos a serem editados. É preciso de- com tópicos, que servirão para notícias. Dentro do gerenciador, Caso você resolva deixar o site
terminar se o nome de exibição do agrupar textos sobre assuntos cor- escreva o título da notícia, esco- em um host remoto, o processo
módulo será alterado. O link para o relatos. Na tela de administração, lha um tópico e marque a opção não é complicado. Primeiramen-
serviço de mensagens privadas (Pri- clique em Tópicos. O processo de para publicar na home. Se quiser te, edite o arquivo config.php com
vate Messages) pode aparecer co- criação de tópicos consiste basica- abrir espaço para os visitantes do as informações fornecidas pelo
mo Comunique-se, por exemplo. No mente em indicar o nome do tópi- site comentarem a notícia, habili- serviço de hospedagem. Na tela
item seguinte, esco- te a opção Ativar Comentários Pa- de administração do seu PHP-
lha quais usuários ra esta Notícia. Na caixa Texto da Nuke local, entre em Backup e sal-
terão acesso ao re- Notícia, digite ou cole o conteú- ve o arquivo. Depois, envie o ar-
curso, que pode es- do. Logo abaixo há outro campo, quivo por FTP para o servidor jun-
tar liberado para to- chamado Texto Estendido. Ele é to com toda a árvore de diretórios
dos os visitantes, só uma ótima opção para a publica- do portal. Ao configurar o banco
para visitantes ca- ção de textos longos. Para tanto, de dados no novo servidor, na ho-
dastrados ou restri- digite apenas o trecho inicial do ra de rodar o script para a criação
to aos administrado- texto no campo Texto da Notícia de tabelas, será preciso apenas
res. Feitas as altera- e o restante em Texto Estendido. executar o arquivo salvo como
ções, não se esque- Dessa forma, a home trará ape- backup para instalar o site exata-
ça de salvar tudo, re- nas um aperitivo da notícia e um mente como ele havia sido pro-
tornando à tela de link para a página com o texto in- duzido no computador da sua ca-
administração. Portal: página inicial com notícias, enquete, busca etc tegral. A única coisa chata é que sa ou do seu escritório.
48 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 49
TUTORIAL/SITE DE EMPRESA 23.05.05 17:08 Page 50
TUTORIAL/SITE DE EMPRESA
PÁGINA DINÂMICA
SEMPROGRAMAR
O FULLXML DISPENSA LINHAS DE CÓDIGO E BANCO
DE DADOS NA CRIAÇÃO DE SITES INTERATIVOS
POR CARLOS MACHADO
1. PRÉ-REQUISITOS
Para usar o Fullxml, é ne-
cessário ter um micro
com o Windows e o ser-
vidor web Internet Infor-
mation Services (IIS). Es-
se recurso vem como pa-
drão no Windows XP Pro-
fessional, no Windows
2000 e no Windows Ser-
ver 2003. Também é pre-
ciso instalar o MSXML 4.0
— os componentes bási-
cos da linguagem XML. Ensaio de site: página com menus, enquetes e notícias
50 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/SITE DE EMPRESA 23.05.05 17:09 Page 51
TUTORIAL/SITE DE EMPRESA
C O L E Ç Ã O I N F O > 51
TUTORIAL/SITE DE EMPRESA 23.05.05 17:09 Page 52
TUTORIAL/SITE DE EMPRESA
52 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/LAYOUT 23.05.05 18:04 Page 53
TUTORIAL/LAYOUT
ADEUS, TABELAS
DE HTML
O PADRÃO CSS DEFINE O LAYOUT DO SITE, DEIXA
A PÁGINA LEVE E RÁPIDA DE CARREGAR
POR ANDRÉ CARDOZO
C O L E Ç Ã O I N F O > 53
TUTORIAL/LAYOUT 23.05.05 18:05 Page 54
TUTORIAL/LAYOUT TUTORIAL/LAYOUT
Escolhemos um #topo {
layout com quatro margin: 5px;
áreas: cabeçalho ho- height: 80px;
rizontal (onde nor- background: silver;
malmente entram lo- }
gotipo e banner), co- #esquerda {
luna esquerda (me- position: absolute;
nu de navegação top: 105px;
principal), coluna left: 10px;
central (área de con- width: 150px;
teúdo e destaques) e background: silver;
coluna direita (nave- }
gação secundária, CSS no Firefox: leitura altera o título e a coluna à direita #meio {
CSS no Opera: diferença de leitura na coluna à direita
links para parceiros margin-left: 170px;
etc.). O arquivo pronto está dispo- de conteúdo, criando camadas que margin-right: 220px; O primeiro bloco de comandos
nível para download no endereço podem ser manipuladas separada- background: silver; se refere ao cabeçalho. Os elemen-
www.info.abril.com.br/download/ mente. Dentro desse depósito, po- } tos “margin” e “height” definem,
3466.shtml. demos usar normalmente todos os #direita { respectivamente, a margem e a al-
comandos HTML. position: absolute; tura em pixels. O atributo “back-
1. O HTML Note que cada “div” possui um top: 105px; ground” determina a cor de fundo,
O primeiro passo é criar o arquivo atributo “id” distinto, que define right: 10px; mas é opcional e foi incluído ape-
HTML. Dentro do comando “head”, todas as áreas do layout. Assim, já width: 200px; nas para facilitar a visualização.
é necessário escrever a seguinte tag: temos no arquivo HTML os quatro background: silver; A seguir, definimos as três colu-
<link rel=“stylesheet” href=” blocos de conteúdo. Salve o arqui- } nas do layout. O bloco da esquer-
estilo. css“type=”text/ css”> vo e teste no browser.
Ela indica ao browser qual é a
folha de estilo que deve ser toma- 2.A FOLHA DE ESTILO VALIDE SUA PÁGINA
do como referência para o layout Por enquanto, as áreas do layout O tableless já faz parte do Para seguir os padrões à
(neste caso, “estilo.css”). No corpo ainda não estão em suas devidas conjunto de padrões da web, risca, verifique se a página
do arquivo HTML temos quatro blo- posições e são exibidas uma abai- especificados pelo W3C que você criou está correta,
cos que definem as áreas: xo da outra. Isso ocorre porque não (www.w3c.org), o consórcio utilizando o serviço W3C
<div id=“topo”>conteúdo do criamos o documento CSS, que é o que dita as regras Markup Validation Services,
cabeçalho </div> responsável por definir a posição tecnológicas da grande rede. um validador de HTML
<div id=“esquerda”>conteúdo de cada bloco na página. Esse se- Por isso mesmo, a tendência gratuito disponível no
da coluna esquerda</div> rá nosso próximo passo. é de aumentar a endereço validator.w3.org.
<div id=“meio”>conteúdo da A folha de estilo nada mais é do compatibilidade do padrão Basta postar o endereço de
coluna central</div> que um arquivo em texto puro com entre os navegadores e sua página, que o serviço
<div id=“direita”>conteúdo da a extensão CSS. Abrimos então o acelerar o tempo de mostrará as tags que
coluna direita</div> Bloco de Notas do Windows e es- renderização das páginas. apresentam erros.
A tag “div” serve como depósito crevemos os seguintes comandos:
54 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 55
TUTORIAL/LAYOUT 23.05.05 18:05 Page 54
TUTORIAL/LAYOUT TUTORIAL/LAYOUT
Escolhemos um #topo {
layout com quatro margin: 5px;
áreas: cabeçalho ho- height: 80px;
rizontal (onde nor- background: silver;
malmente entram lo- }
gotipo e banner), co- #esquerda {
luna esquerda (me- position: absolute;
nu de navegação top: 105px;
principal), coluna left: 10px;
central (área de con- width: 150px;
teúdo e destaques) e background: silver;
coluna direita (nave- }
gação secundária, CSS no Firefox: leitura altera o título e a coluna à direita #meio {
CSS no Opera: diferença de leitura na coluna à direita
links para parceiros margin-left: 170px;
etc.). O arquivo pronto está dispo- de conteúdo, criando camadas que margin-right: 220px; O primeiro bloco de comandos
nível para download no endereço podem ser manipuladas separada- background: silver; se refere ao cabeçalho. Os elemen-
www.info.abril.com.br/download/ mente. Dentro desse depósito, po- } tos “margin” e “height” definem,
3466.shtml. demos usar normalmente todos os #direita { respectivamente, a margem e a al-
comandos HTML. position: absolute; tura em pixels. O atributo “back-
1. O HTML Note que cada “div” possui um top: 105px; ground” determina a cor de fundo,
O primeiro passo é criar o arquivo atributo “id” distinto, que define right: 10px; mas é opcional e foi incluído ape-
HTML. Dentro do comando “head”, todas as áreas do layout. Assim, já width: 200px; nas para facilitar a visualização.
é necessário escrever a seguinte tag: temos no arquivo HTML os quatro background: silver; A seguir, definimos as três colu-
<link rel=“stylesheet” href=” blocos de conteúdo. Salve o arqui- } nas do layout. O bloco da esquer-
estilo. css“type=”text/ css”> vo e teste no browser.
Ela indica ao browser qual é a
folha de estilo que deve ser toma- 2.A FOLHA DE ESTILO VALIDE SUA PÁGINA
do como referência para o layout Por enquanto, as áreas do layout O tableless já faz parte do Para seguir os padrões à
(neste caso, “estilo.css”). No corpo ainda não estão em suas devidas conjunto de padrões da web, risca, verifique se a página
do arquivo HTML temos quatro blo- posições e são exibidas uma abai- especificados pelo W3C que você criou está correta,
cos que definem as áreas: xo da outra. Isso ocorre porque não (www.w3c.org), o consórcio utilizando o serviço W3C
<div id=“topo”>conteúdo do criamos o documento CSS, que é o que dita as regras Markup Validation Services,
cabeçalho </div> responsável por definir a posição tecnológicas da grande rede. um validador de HTML
<div id=“esquerda”>conteúdo de cada bloco na página. Esse se- Por isso mesmo, a tendência gratuito disponível no
da coluna esquerda</div> rá nosso próximo passo. é de aumentar a endereço validator.w3.org.
<div id=“meio”>conteúdo da A folha de estilo nada mais é do compatibilidade do padrão Basta postar o endereço de
coluna central</div> que um arquivo em texto puro com entre os navegadores e sua página, que o serviço
<div id=“direita”>conteúdo da a extensão CSS. Abrimos então o acelerar o tempo de mostrará as tags que
coluna direita</div> Bloco de Notas do Windows e es- renderização das páginas. apresentam erros.
A tag “div” serve como depósito crevemos os seguintes comandos:
54 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 55
TUTORIAL/LAYOUT 23.05.05 18:05 Page 56
TUTORIAL/LAYOUT
56 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/SERVIDOR DE BLOG 1 23.05.05 17:12 Page 57
TUTORIAL/SERVIDOR DE BLOG
BLOG PRONTO
EM SEIS PASSOS
UM ROTEIRO PARA IMPLANTAR UM DIÁRIO EM SEU WEBSITE
COM O WORDPRESS
POR MAURÍCIO GREGO
M de adolescente, o blog
pode ser um canal efi-
ciente e dinâmico para
divulgar notícias e interagir com as
wordpress. Vamos, agora, definir uma
conta de usuário no MySQL para o
WordPress. Volte à página principal
do phpMyAdmin e clique no link Pri-
pessoas. Uma equipe de desenvolvi- vilégios. Em seguida, acione Adicio-
mento de software, por exemplo, po- nar um Novo Usuário. No campo No-
de publicar nele dados sobre atuali- me do Usuário, digite um nome. De-
zações que estão sendo realizadas. pois, especifique uma senha de aces-
Neste tutorial, vamos usar o Word- so. Na seção Global Privileges, clique
Press, um servidor de blog gratuito e no link Marcar All. Clique no botão
de código-fonte aberto. Os requisitos Executa para criar a conta.
básicos para rodá-lo são o servidor
Apache, o interpretador de linguagem 2. A PREPARAÇÃO
PHP e o gerenciador de bancos de da- Faça o download do WordPress
dos MySQL. Esse trio de software faz (www.info.abril.com.br/download/
parte da maioria dos planos de hos- 3949.shtml) e descompacte-o. Você
pedagem em Linux oferecidos na in- terá uma pasta chamada WordPress
ternet. Vejamos os passos a seguir. com os arquivos. Abra, num editor de
textos, o wp-config-sample.php e pro-
1. A BASE DE DADOS cure por MySQL Settings. Nas três li-
A primeira coisa a fazer é criar um nhas seguintes, coloque o nome do
banco de dados no MySQL para o banco de dados, o nome do usuário
WordPress. Em geral, os provedores e a senha que você definiu nos pas-
de hospedagem oferecem alguma fer- sos 1 e 2, como neste exemplo:
ramenta que possibilita gerenciar o define('DB_NAME', 'wordpress');
banco de dados. O INFOLAB usou o define('DB_USER', 'infolab');
phpMyAdmin. Na tela principal do define('DB_PASSWORD', 'senha');
phpMyAdmin, digite um nome para Na quarta linha dessa seção, indi-
o novo banco e clique no botão Cria. que o servidor onde roda o MySQL.
C O L E Ç Ã O I N F O > 57
TUTORIAL/SERVIDOR DE BLOG 1 23.05.05 17:12 Page 58
Na maioria dos provedores de hos- visitado. O endereço é do tipo Na seção Date and Ti-
pedagem, o MySQL e o Apache estão www.empresa.com.br/wordpress. me, digite -3 no campo
no mesmo servidor. Nesse caso, o en- Times in the Weblog
dereço é localhost (se tiver dúvidas, 4. OS AJUSTES BÁSICOS Should Differ By (se o ho-
pergunte ao provedor), que é o pa- Passemos para a configuração bási- rário de verão estiver em
drão do WordPress. Fica assim: ca do WordPress. Na tela final do script vigor, use -2). Assim, es-
define('DB_HOST', 'localhost'); de instalação ou na própria página do tamos dizendo ao Word-
No final, salve esse arquivo com o blog, clique no link Login. Na caixa de Press para empregar o
nome wp-config.php. autenticação, forneça o nome admin horário oficial brasileiro.
e a senha que você anotou. Você vai No campo Default Date
3. A INSTALAÇÃO entrar no sistema de gerenciamento. Format, digite j/n/Y pa-
Vamos instalar o WordPress. Faça o Também é possível chegar a ele na- ra exibir as datas no for-
upload da pasta wordpress para o ser- vegando até www.empresa.com. mato dia/mês/ano. Em Teste de blog: página simples e fácil de navegar
58 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 59
TUTORIAL/SERVIDOR DE BLOG 1 23.05.05 17:12 Page 58
Na maioria dos provedores de hos- visitado. O endereço é do tipo Na seção Date and Ti-
pedagem, o MySQL e o Apache estão www.empresa.com.br/wordpress. me, digite -3 no campo
no mesmo servidor. Nesse caso, o en- Times in the Weblog
dereço é localhost (se tiver dúvidas, 4. OS AJUSTES BÁSICOS Should Differ By (se o ho-
pergunte ao provedor), que é o pa- Passemos para a configuração bási- rário de verão estiver em
drão do WordPress. Fica assim: ca do WordPress. Na tela final do script vigor, use -2). Assim, es-
define('DB_HOST', 'localhost'); de instalação ou na própria página do tamos dizendo ao Word-
No final, salve esse arquivo com o blog, clique no link Login. Na caixa de Press para empregar o
nome wp-config.php. autenticação, forneça o nome admin horário oficial brasileiro.
e a senha que você anotou. Você vai No campo Default Date
3. A INSTALAÇÃO entrar no sistema de gerenciamento. Format, digite j/n/Y pa-
Vamos instalar o WordPress. Faça o Também é possível chegar a ele na- ra exibir as datas no for-
upload da pasta wordpress para o ser- vegando até www.empresa.com. mato dia/mês/ano. Em Teste de blog: página simples e fácil de navegar
58 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 59
TUTORIAL/ STREAMING 1 24.05.05 12:42 Page 60
TUTORIAL/STREAMING TUTORIAL/STREAMING
SOM E VÍDEO
siga pelo assisten-
te. No campo De-
fault Local Folder,
JORRAM DA TELA
indique a pasta html
do Xoops e clique
nas opções Next até
COMO PRODUZIR UM SITE EM PHP E MYSQL PARA concluir o processo.
OFERECER STREAMING DE MÚSICAS E FILMES Em seguida, o Cu-
POR AIRTON LOPES, COM OSMAR LAZARINI teFTP Pro se conec-
ta automaticamen-
ue tal montar um por- uma versão em português. O down- te ao seu site.
60 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 61
TUTORIAL/ STREAMING 1 24.05.05 12:42 Page 60
TUTORIAL/STREAMING TUTORIAL/STREAMING
SOM E VÍDEO
siga pelo assisten-
te. No campo De-
fault Local Folder,
JORRAM DA TELA
indique a pasta html
do Xoops e clique
nas opções Next até
COMO PRODUZIR UM SITE EM PHP E MYSQL PARA concluir o processo.
OFERECER STREAMING DE MÚSICAS E FILMES Em seguida, o Cu-
POR AIRTON LOPES, COM OSMAR LAZARINI teFTP Pro se conec-
ta automaticamen-
ue tal montar um por- uma versão em português. O down- te ao seu site.
60 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 61
TUTORIAL/ STREAMING 1 23.05.05 17:17 Page 62
TUTORIAL/STREAMING TUTORIAL/STREAMING
62 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 63
TUTORIAL/ STREAMING 1 23.05.05 17:17 Page 62
TUTORIAL/STREAMING TUTORIAL/STREAMING
62 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 63
TUTORIAL/ STREAMING 1 23.05.05 17:17 Page 64
TUTORIAL/STREAMING
9. SOM E VÍDEO
A estrutura básica
do site já está pron-
ta para tocar som e
vídeo. Então é preci-
so fazer o upload
dos arquivos para o
host. Com o CuteFTP Administração: editando preferências do Mediashow
64 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/ LIVRO DE VISITAS 23.05.05 17:19 Page 65
TUTORIAL/LIVRO DE VISITAS
FALEM MAL,
MAS FALEM
DO MEU SITE
FAÇA UM LIVRO DE VISITAS E ACOMPANHE O QUE
OS INTERNAUTAS PENSAM DE SUA CASA NA WEB
POR ANDRÉ CARDOZO
C O L E Ç Ã O I N F O > 65
TUTORIAL/ LIVRO DE VISITAS 23.05.05 17:19 Page 66
TUTORIAL/LIVRO DE VISITAS
66 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/ LIVRO DE VISITAS 23.05.05 17:19 Page 67
TUTORIAL/LIVRO DE VISITAS
4. O formulário
Com o layout monta-
do, passamos para a
criação do formulá-
rio. Ative a barra de
componentes de for-
mulário, clicando so-
bre a categoria Com-
mon e escolhendo a
opção Forms. Em Registro: o formulário insere a mensagem no banco
seguida, clique no
botão de inserção de formulário, o A criação do campo de comen-
primeiro ao lado da palavra Forms. tários é fácil. Digite a palavra “Co-
Surge um retângulo com bordas mentários” e clique no botão Text
pontilhadas. É dentro desse retân- Area da barra de ferramentas pa-
gulo que serão inseridos os compo- ra inserir a área de texto. Na jane-
nentes do formulário. la de propriedades, mude a identi-
ficação da caixa para “comentário”.
5. Os componentes Para completar o formulário, só
Para inserir os componentes, clique falta fazer o botão que envia os da-
dentro do retângulo vermelho e di- dos. Clique no ícone Button da bar-
gite a palavra “Nome”. Ao lado de- ra de ferramentas e mude o texto
la, insira uma caixa de texto, clican- do botão para “Enviar”.
do no botão Text Field da barra de O formulário está pronto. Logo
componentes de formulário. abaixo dele fica a área em que as
Agora, selecione a caixa de texto respostas aparecerão, uma abaixo
e, no painel de propriedades, mude da outra. Para montá-la, digite as
sua identificação para “nome” no palavras “Data”, “Nome”, “E-mail” e
campo Text Field da janela de pro- “Comentários”, uma abaixo da ou-
priedades. Em seguida, limite o va- tra. Isso completa a parte visual.
lor de caracteres a 50.
7. A conexão
6. Os comentários Chegou a hora de inserir a progra-
Ainda dentro da área de formulá- mação do formulário. Abra o pai-
rio, pule uma linha e digite a pala- nel Databases e, nele, clique no si-
vra “E-mail”. Ao lado dela, insira nal de mais e escolha a opção
uma caixa de texto, clicando no MySQL Connection.
botão Text Field. Dê o nome de Surge a tela de configuração da
identificação “email” à caixa e li- conexão. No primeiro campo, dê
mite o número de caracteres a 30. um nome a ela. No segundo, insi-
C O L E Ç Ã O I N F O > 67
TUTORIAL/ LIVRO DE VISITAS 23.05.05 17:20 Page 68
ta será enviado após vegue pela árvore Recordset até no botão Insert. A variável referen-
clicar no botão. Co- chegar ao campo “data”, criado no te a e-mail será inserida.
mo as respostas se- passo 1. Marque o campo e clique O último campo a ser substituído
rão inseridas na pró- no botão Insert. Pronto, a palavra é o de comentário. Selecione a pa-
pria página do for- “Data” foi substituída por uma va- lavra “Comentário” e, no painel Bin-
mulário, basta digi- riável que incluirá a data em que dings, navegue até o campo “comen-
tar o nome do arqui- o comentário foi enviado. tario”. Marque o campo e clique no
vo em que se está botão Insert. Agora todas as variá-
trabalhando. Clique 11. O nome e o e-mail veis estão no formulário.
em OK para encerrar O nosso próximo passo é inserir a
a configuração. variável referente ao campo “no- 12. A lista de comentários
me”. Selecione a palavra “Nome” Para terminar o formulário, preci-
Recordset: determinando a ordem das mensagens 9. A exibição e, no painel Bindings, navegue pe- samos fazer com que a região que
Além de inserir os da- la árvore Recordset até chegar ao exibe os comentários se repita a
ra o endereço do servidor (neste dos no banco, nosso livro de visitas campo “nome”. Marque o campo cada novo registro. Assim, os co-
tutorial, usamos o localhost). Digi- exibe todas as mensagens enviadas e clique no botão Insert. Temos ou- mentários serão acumulados na
te o nome de usuário “anonymous” anteriormente. Para programar es- tro campo substituído. página do livro de visitas.
no terceiro campo e deixe a senha sa ação, abra o painel Server Beha- O próximo campo a ser trocado Para executar essa tarefa, sele-
em branco, já que o formulário se- viors, clique no sinal de mais e es- é o de e-mail. Selecione a palavra cione toda a área criada no passo
rá público. No campo Databases, colha a opção Recordset. “E-mail” e, novamente no painel 5 e configurada nos passos ante-
clique no botão Choose. O Dream- Na tela de configuração, dê um Bindings, navegue até o campo riores. Depois, abra o painel Ser-
weaver exibe todos os bancos de nome ao Recordset. No campo Con- “email”. Marque o campo e clique ver Behaviors, clique no sinal de
dados do sistema. Escolha o ban- nection, escolha a conexão criada mais e marque a op-
co de nome “visita”, criado no pas- no passo 6. Na opção Sort, escolha ção Repeat Region.
so 1, e clique em OK. A conexão é a combinação “id” e “Descending”.
exibida no painel Databases. Isso significa que o recado mais re- 13. O teste
cente do livro (ou seja, com maior Na janela seguinte, se-
8. As ações “id”), aparecerá sempre acima do lecione a opção All
A primeira ação do formulário é anterior. Clique em OK. Records para que to-
inserir dados no banco, toda vez dos os registros sejam
que o internauta clicar no botão 10. As mensagens exibidos na mesma
Enviar. Para programar essa tare- Com as ações prontas, falta defi- página. Depois, clique
fa, abra o painel Server Behaviors, nir onde aparecerão as mensagens. em OK. O formulário
clique no sinal de mais e escolha Neste tutorial, elas serão exibidas está pronto. Lembre-
a opção Insert Record. logo abaixo do formulário, na área se de que, para testar
Surge a tela de inserção de regis- criada no passo 5. Vamos agora o funcionamento, é
tro. No campo Connection, selecio- substituir as palavras digitadas na- necessário que a pá-
ne a conexão criada no passo 7. No quele passo por variáveis. No do- gina esteja em um
último campo da janela devemos cumento, selecione a palavra “Da- Resultado: o livro de visitas é exibido no navegador já servidor com PHP e
indicar para qual página o internau- ta”. Abra o painel Bindings e na- com as mensagens na parte inferior da tela MySQL instalados.
68 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 69
TUTORIAL/ LIVRO DE VISITAS 23.05.05 17:20 Page 68
ta será enviado após vegue pela árvore Recordset até no botão Insert. A variável referen-
clicar no botão. Co- chegar ao campo “data”, criado no te a e-mail será inserida.
mo as respostas se- passo 1. Marque o campo e clique O último campo a ser substituído
rão inseridas na pró- no botão Insert. Pronto, a palavra é o de comentário. Selecione a pa-
pria página do for- “Data” foi substituída por uma va- lavra “Comentário” e, no painel Bin-
mulário, basta digi- riável que incluirá a data em que dings, navegue até o campo “comen-
tar o nome do arqui- o comentário foi enviado. tario”. Marque o campo e clique no
vo em que se está botão Insert. Agora todas as variá-
trabalhando. Clique 11. O nome e o e-mail veis estão no formulário.
em OK para encerrar O nosso próximo passo é inserir a
a configuração. variável referente ao campo “no- 12. A lista de comentários
me”. Selecione a palavra “Nome” Para terminar o formulário, preci-
Recordset: determinando a ordem das mensagens 9. A exibição e, no painel Bindings, navegue pe- samos fazer com que a região que
Além de inserir os da- la árvore Recordset até chegar ao exibe os comentários se repita a
ra o endereço do servidor (neste dos no banco, nosso livro de visitas campo “nome”. Marque o campo cada novo registro. Assim, os co-
tutorial, usamos o localhost). Digi- exibe todas as mensagens enviadas e clique no botão Insert. Temos ou- mentários serão acumulados na
te o nome de usuário “anonymous” anteriormente. Para programar es- tro campo substituído. página do livro de visitas.
no terceiro campo e deixe a senha sa ação, abra o painel Server Beha- O próximo campo a ser trocado Para executar essa tarefa, sele-
em branco, já que o formulário se- viors, clique no sinal de mais e es- é o de e-mail. Selecione a palavra cione toda a área criada no passo
rá público. No campo Databases, colha a opção Recordset. “E-mail” e, novamente no painel 5 e configurada nos passos ante-
clique no botão Choose. O Dream- Na tela de configuração, dê um Bindings, navegue até o campo riores. Depois, abra o painel Ser-
weaver exibe todos os bancos de nome ao Recordset. No campo Con- “email”. Marque o campo e clique ver Behaviors, clique no sinal de
dados do sistema. Escolha o ban- nection, escolha a conexão criada mais e marque a op-
co de nome “visita”, criado no pas- no passo 6. Na opção Sort, escolha ção Repeat Region.
so 1, e clique em OK. A conexão é a combinação “id” e “Descending”.
exibida no painel Databases. Isso significa que o recado mais re- 13. O teste
cente do livro (ou seja, com maior Na janela seguinte, se-
8. As ações “id”), aparecerá sempre acima do lecione a opção All
A primeira ação do formulário é anterior. Clique em OK. Records para que to-
inserir dados no banco, toda vez dos os registros sejam
que o internauta clicar no botão 10. As mensagens exibidos na mesma
Enviar. Para programar essa tare- Com as ações prontas, falta defi- página. Depois, clique
fa, abra o painel Server Behaviors, nir onde aparecerão as mensagens. em OK. O formulário
clique no sinal de mais e escolha Neste tutorial, elas serão exibidas está pronto. Lembre-
a opção Insert Record. logo abaixo do formulário, na área se de que, para testar
Surge a tela de inserção de regis- criada no passo 5. Vamos agora o funcionamento, é
tro. No campo Connection, selecio- substituir as palavras digitadas na- necessário que a pá-
ne a conexão criada no passo 7. No quele passo por variáveis. No do- gina esteja em um
último campo da janela devemos cumento, selecione a palavra “Da- Resultado: o livro de visitas é exibido no navegador já servidor com PHP e
indicar para qual página o internau- ta”. Abra o painel Bindings e na- com as mensagens na parte inferior da tela MySQL instalados.
68 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 69
TUTORIAL/CATALOGO 23.05.05 17:21 Page 70
TUTORIAL/CATÁLOGO TUTORIAL/CATÁLOGO
VAPT-VUPT
CRIE UM CATÁLOGO DE PRODUTOS NO DREAMWEAVER
car todos os objetos do catálogo de
produtos da loja Great Fun. O passo-
bém para a pasta catalogo todos os
arquivos com as fotos dos produtos.
70 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 71
TUTORIAL/CATALOGO 23.05.05 17:21 Page 70
TUTORIAL/CATÁLOGO TUTORIAL/CATÁLOGO
VAPT-VUPT
CRIE UM CATÁLOGO DE PRODUTOS NO DREAMWEAVER
car todos os objetos do catálogo de
produtos da loja Great Fun. O passo-
bém para a pasta catalogo todos os
arquivos com as fotos dos produtos.
70 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 71
TUTORIAL/CATALOGO 23.05.05 17:22 Page 72
TUTORIAL/CATÁLOGO TUTORIAL/CATÁLOGO
em Create. Você tem uma página ASP cionar. Indique o endereço do ban- o comando Insert/Image. Na janela
em branco. Salve-a com o nome ca- co de dados produtos.mdb e dê OK. Select Image Source, clique na op-
talogo.asp. Agora, use tabelas (In- Agora, marque o botão Using Local ção Data Sources, marque o campo
sert/Table) para compor a estrutura DSN e acione OK. Na janela da ore- Sources e dê OK. Salve o arquivo e
do documento. Em cima, uma tabe- lha Databases, aparece a conexão reveja-o no browser. Agora, está per-
la horizontal com o logotipo da em- cameras. Abra-a, e veja que a caixa feito. Na verdade, não deveríamos
presa e links de interação com o Tables exibe a tabela tb_produtos. ter arrastado o campo Foto para a
usuário do site: Ajuda, Cadastro, Bus- Dentro dela estão todos os campos página. Como se trata de imagem, o
ca etc. Outra linha horizontal pode da tabela. Com isso, definimos uma procedimento correto é feito por
conter links para os tipos de produ- conexão com o banco de dados. meio do comando Insert/Image.
tos. Nossa loja fictícia, a Great Fun Agora, precisamos usar essa co-
Access: tabela de apresentação dos produtos
Importadora, vende produtos de in- nexão. Clique na orelha Bindings e 5. DADOS DINÂMICOS
formática e tecnologia de consumo. acione o botão + e escolha Recordset Até agora, só apareceu um produ-
Abaixo, numa coluna à esquerda, há ses. Em seguida, clique no botãozi- (Query). Na tela Recordset, escolha to na página, que é o primeiro re-
outro menu, com links para subcate- nho com um sinal + e escolha a op- cameras na caixa Connection e dê OK. gistro da tabela. Para mostrar mais
gorias de produtos. A barra superior ção Data Source Name (nome da Os nomes dos campos da tabela pro- produtos, é preciso varrer a base de
e a coluna à esquerda têm a mesma fonte de dados). Na janela que se dutos aparecem listados. Arraste os dados. Para isso, o Dreamweaver
cor de fundo, que deve se harmoni- abre, digite um nome na caixa Con- campos NomeProduto, Descrição, Pre- oferece um belo truque. Ele permi-
zar com a cor do logotipo. Nessas nection Name — por exemplo, ca- ço e Foto para os lugares onde de- te que você defina áreas da página
áreas já definidas ficam os elemen- meras (é melhor sem acento, para vem aparecer na tabela livre. Salve o que devem ser repetidas, cada uma
tos fixos da página. No retângulo res- evitar eventuais problemas). Em se- arquivo e acione F12 para ver como mostrando um registro de dados.
tante, vamos montar os itens dinâmi- guida, clique no botão Define e, na vai ficar no browser. Confira: em lu- Como fazer isso? Selecione a tabe-
cos, que são a razão deste tutorial. tela seguinte, escolha a alternativa gar da foto de um produto, aparece la que contém os campos de dados.
Banco de Dados do Access. Acione o nome do arquivo correspondente. Em seguida, na subjanela Applica-
4. CAMPOS DE DADOS o botão Configurar e, depois, Sele- Para resolver isso, volte ao design da tion, orelha Server Behaviors (com-
No quadrado livre da página, apague o campo da foto e dê portamentos do servidor), clique no
página, insira uma ta- botão + e escolha Re-
bela com duas colu- peat Region. Na cai-
nas: uma para a foto xa de diálogo com es-
do produto e a outra se mesmo nome, in-
para nome, descrição dique o número de
e preço. Agora, vamos produtos que devem
dizer ao Dreamwea- aparecer numa pági-
ver onde estão os da- na. O número vai de-
dos que vão alimen- pender do tamanho
tar a página. Na colu- da foto e da descrição
na à direita da tela do a serem exibidos. Dê
programa, na subja- OK, salve o arquivo e
nela Application, cli- Automação: os campos de dados (à direita da tela) são veja-o no browser
que na orelha Databa- arrastados simplesmente para a página Imagem: o comando Insert/Image põe a foto no lugar (F12). Perfeito.
72 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 73
TUTORIAL/CATALOGO 23.05.05 17:22 Page 72
TUTORIAL/CATÁLOGO TUTORIAL/CATÁLOGO
em Create. Você tem uma página ASP cionar. Indique o endereço do ban- o comando Insert/Image. Na janela
em branco. Salve-a com o nome ca- co de dados produtos.mdb e dê OK. Select Image Source, clique na op-
talogo.asp. Agora, use tabelas (In- Agora, marque o botão Using Local ção Data Sources, marque o campo
sert/Table) para compor a estrutura DSN e acione OK. Na janela da ore- Sources e dê OK. Salve o arquivo e
do documento. Em cima, uma tabe- lha Databases, aparece a conexão reveja-o no browser. Agora, está per-
la horizontal com o logotipo da em- cameras. Abra-a, e veja que a caixa feito. Na verdade, não deveríamos
presa e links de interação com o Tables exibe a tabela tb_produtos. ter arrastado o campo Foto para a
usuário do site: Ajuda, Cadastro, Bus- Dentro dela estão todos os campos página. Como se trata de imagem, o
ca etc. Outra linha horizontal pode da tabela. Com isso, definimos uma procedimento correto é feito por
conter links para os tipos de produ- conexão com o banco de dados. meio do comando Insert/Image.
tos. Nossa loja fictícia, a Great Fun Agora, precisamos usar essa co-
Access: tabela de apresentação dos produtos
Importadora, vende produtos de in- nexão. Clique na orelha Bindings e 5. DADOS DINÂMICOS
formática e tecnologia de consumo. acione o botão + e escolha Recordset Até agora, só apareceu um produ-
Abaixo, numa coluna à esquerda, há ses. Em seguida, clique no botãozi- (Query). Na tela Recordset, escolha to na página, que é o primeiro re-
outro menu, com links para subcate- nho com um sinal + e escolha a op- cameras na caixa Connection e dê OK. gistro da tabela. Para mostrar mais
gorias de produtos. A barra superior ção Data Source Name (nome da Os nomes dos campos da tabela pro- produtos, é preciso varrer a base de
e a coluna à esquerda têm a mesma fonte de dados). Na janela que se dutos aparecem listados. Arraste os dados. Para isso, o Dreamweaver
cor de fundo, que deve se harmoni- abre, digite um nome na caixa Con- campos NomeProduto, Descrição, Pre- oferece um belo truque. Ele permi-
zar com a cor do logotipo. Nessas nection Name — por exemplo, ca- ço e Foto para os lugares onde de- te que você defina áreas da página
áreas já definidas ficam os elemen- meras (é melhor sem acento, para vem aparecer na tabela livre. Salve o que devem ser repetidas, cada uma
tos fixos da página. No retângulo res- evitar eventuais problemas). Em se- arquivo e acione F12 para ver como mostrando um registro de dados.
tante, vamos montar os itens dinâmi- guida, clique no botão Define e, na vai ficar no browser. Confira: em lu- Como fazer isso? Selecione a tabe-
cos, que são a razão deste tutorial. tela seguinte, escolha a alternativa gar da foto de um produto, aparece la que contém os campos de dados.
Banco de Dados do Access. Acione o nome do arquivo correspondente. Em seguida, na subjanela Applica-
4. CAMPOS DE DADOS o botão Configurar e, depois, Sele- Para resolver isso, volte ao design da tion, orelha Server Behaviors (com-
No quadrado livre da página, apague o campo da foto e dê portamentos do servidor), clique no
página, insira uma ta- botão + e escolha Re-
bela com duas colu- peat Region. Na cai-
nas: uma para a foto xa de diálogo com es-
do produto e a outra se mesmo nome, in-
para nome, descrição dique o número de
e preço. Agora, vamos produtos que devem
dizer ao Dreamwea- aparecer numa pági-
ver onde estão os da- na. O número vai de-
dos que vão alimen- pender do tamanho
tar a página. Na colu- da foto e da descrição
na à direita da tela do a serem exibidos. Dê
programa, na subja- OK, salve o arquivo e
nela Application, cli- Automação: os campos de dados (à direita da tela) são veja-o no browser
que na orelha Databa- arrastados simplesmente para a página Imagem: o comando Insert/Image põe a foto no lugar (F12). Perfeito.
72 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 73
TUTORIAL/CATALOGO 23.05.05 17:23 Page 74
TUTORIAL/CATÁLOGO
74 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/HELP DESK 23.05.05 17:24 Page 75
TUTORIAL/HELP DESK
O PHP CONVERSA
COM OS
CLIENTES ONLINE
MONTE UM SISTEMA DE BATE-PAPO PARA ATENDER
AOS VISITANTES DO SITE
POR CARLOS MACHADO
P tiva de um atendente
online impressiona bem
o visitante de qualquer
site, especialmente os que vendem
visitante pode enviar uma mensa-
gem de e-mail à empresa. Veja a se-
guir os passos para obter e instalar
o Crafty Syntax Live Help.
produtos ou serviços e querem se
diferenciar. Por isso mesmo, no tu- 1. OS INGREDIENTES
torial a seguir, vamos mostrar como Confira a lista do que você precisa
adicionar a um site um sistema de para a instalação. Primeiro, você de-
bate-papo ao vivo. A ferramenta bá- ve ter acesso a um servidor web Li-
sica é o Crafty Syntax Live Help, um nux no qual estejam ativos o inter-
produto de código aberto que é pretador de scripts PHP e o banco de
construído em PHP e usa o banco dados MySQL. Não é necessário co-
de dados MySQL para ar-
mazenar as informações.
O Crafty Syntax deve ser
instalado num servidor
web. O serviço é chama-
do por meio de um link
que pode ser colocado
em qualquer página do
site. Esse link abre uma
sessão de bate-papo en-
tre o internauta e um
atendente. Se o sistema
de chat ao vivo não esti-
ver ativo (por exemplo, Configuração: coloque as mensagens em português
C O L E Ç Ã O I N F O > 75
TUTORIAL/HELP DESK 23.05.05 17:25 Page 76
nhecer nada de PHP, mas Crafty Syntax como as telas que apa- assim: var/www/html/livehelp.
é preciso pelo menos sa- recem para o usuário estarão em Se tiver dúvida sobre esse cami-
ber criar um banco de da- português. nho, consulte a empresa que hos-
dos em SQL e lidar com B. Na caixa Title of your Live Help, peda seu site.
arquivos no Linux. Para digite o título do seu serviço de ba- G. Digite uma mensagem de boas-
começar, faça o download te-papo online. Pode ser, por exem- vindas. Ela aparecerá quando o
do Crafty Syntax Live Help plo, “Loja X — Atendimento Online”. usuário abrir o Live Help. Pode ser
no endereço www.info. Em nossa montagem usamos “Aten- algo como “Bem-vindo ao nosso sis-
abril.com.br/download/ dimento Infolab”. tema de ajuda online. Para iniciar,
4167.shtml. C. Na caixa Live Help — HTTP Path, digite seu nome na caixa abaixo”.
Para deixar tudo pron- digite o endereço completo do sis- H. Na caixa Database, selecione o
to, prepare o MySQL. Crie tema de bate-papo: http://www. formato de banco de dados que vo-
um banco de dados vazio. seudominio.com.br/livehelp. cê vai usar. Escolha a opção MySQL.
Uma vez logado no MySQL, Adapte esse endereço ao nome do O Craft Syntax também dá suporte
o comando é simples: domínio e ao nome do diretório, ca- a banco de dados de texto. O
create database livehelp; so você não tenha usado livehelp. MySQL, no entanto, é uma alterna-
livehelp, no caso, é o no- Atenção: não inclua uma barra (/) no tiva mais segura.
me do banco de dados, final do endereço. A caixa LiveHelp I. Agora, indique as informações
Crafty Syntax: tela de instalação define acessos
mas você pode escolher — HTTPS não precisa ser preenchi- relativas ao banco de dados
outro. Anote o nome do usuário e a você deve digitar o número 777 ou da, a não ser se você decidir usar o MySQL. Na caixa SQL Server, indi-
senha desse banco de dados. então marcar todas as caixas Read, protocolo seguro HTTPS. que localhost. Em SQL Database,
Write, Execute. Agora, abra seu brow- D. Na seção User/Password, digite digite o nome que você deu ao
2. A INSTALAÇÃO ser e execute o arquivo setup.php no o nome de usuário do administrador banco de dados (livehelp ou ou-
Você pode ter baixado um arquivo site, chamando a seguinte URL: www. e uma senha, duas vezes. tro). Nas caixas SQL User e SQL
compactado no formato TAR.GZ ou seudominio.com.br/livehelp/ E. Na seção Administration E- Password, digite o nome de usuá-
ZIP. Extraia os arquivos e faça o setup.php mail, forneça o endere-
upload de todos eles para o subdi- ço do administrador. Se
retório /livehelp no diretório-raiz de 3. A CONFIGURAÇÃO você esquecer a senha,
seu website. (Se quiser, renomeie o Agora, você entrou no configurador o Live Help a enviará pa-
diretório para algo como /ajudaon- automático do Crafty Syntax. Acom- ra esse endereço.
line, /ajuda ou algo que lhe pareça panhe o roteiro: F. Agora, em Full Path to
melhor.) Altere as permissões do ar- Live — Help, forneça o ca-
quivo config.php para 777 — ou se- A. Na caixa de combinação Langua- minho completo do pro-
ja, licença para ler, escrever e exe- ge, escolha o idioma Portuguese grama. Atenção: não se
cutar, concedida a todos: público, (Brazilian) e, como se trata da pri- trata de uma URL, mas
grupo e usuário. Uma forma de fa- meira instalação, escolha New Ins- do diretório do progra-
zer isso é clicar com o botão direi- tallation na caixa Installation. O no- ma na estrutura do ser-
to no arquivo config.php e, no me- vo idioma só entrará em ação de- vidor. É algo que varia
nu, escolher CHMOD ou Change At- pois que os ajustes forem comple- conforme a estrutura do
tributes. Abre-se uma caixa, na qual tados. Tanto a administração do servidor. Mais ou menos Atendimento: bate-papo na tela do operador
76 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 77
TUTORIAL/HELP DESK 23.05.05 17:25 Page 76
nhecer nada de PHP, mas Crafty Syntax como as telas que apa- assim: var/www/html/livehelp.
é preciso pelo menos sa- recem para o usuário estarão em Se tiver dúvida sobre esse cami-
ber criar um banco de da- português. nho, consulte a empresa que hos-
dos em SQL e lidar com B. Na caixa Title of your Live Help, peda seu site.
arquivos no Linux. Para digite o título do seu serviço de ba- G. Digite uma mensagem de boas-
começar, faça o download te-papo online. Pode ser, por exem- vindas. Ela aparecerá quando o
do Crafty Syntax Live Help plo, “Loja X — Atendimento Online”. usuário abrir o Live Help. Pode ser
no endereço www.info. Em nossa montagem usamos “Aten- algo como “Bem-vindo ao nosso sis-
abril.com.br/download/ dimento Infolab”. tema de ajuda online. Para iniciar,
4167.shtml. C. Na caixa Live Help — HTTP Path, digite seu nome na caixa abaixo”.
Para deixar tudo pron- digite o endereço completo do sis- H. Na caixa Database, selecione o
to, prepare o MySQL. Crie tema de bate-papo: http://www. formato de banco de dados que vo-
um banco de dados vazio. seudominio.com.br/livehelp. cê vai usar. Escolha a opção MySQL.
Uma vez logado no MySQL, Adapte esse endereço ao nome do O Craft Syntax também dá suporte
o comando é simples: domínio e ao nome do diretório, ca- a banco de dados de texto. O
create database livehelp; so você não tenha usado livehelp. MySQL, no entanto, é uma alterna-
livehelp, no caso, é o no- Atenção: não inclua uma barra (/) no tiva mais segura.
me do banco de dados, final do endereço. A caixa LiveHelp I. Agora, indique as informações
Crafty Syntax: tela de instalação define acessos
mas você pode escolher — HTTPS não precisa ser preenchi- relativas ao banco de dados
outro. Anote o nome do usuário e a você deve digitar o número 777 ou da, a não ser se você decidir usar o MySQL. Na caixa SQL Server, indi-
senha desse banco de dados. então marcar todas as caixas Read, protocolo seguro HTTPS. que localhost. Em SQL Database,
Write, Execute. Agora, abra seu brow- D. Na seção User/Password, digite digite o nome que você deu ao
2. A INSTALAÇÃO ser e execute o arquivo setup.php no o nome de usuário do administrador banco de dados (livehelp ou ou-
Você pode ter baixado um arquivo site, chamando a seguinte URL: www. e uma senha, duas vezes. tro). Nas caixas SQL User e SQL
compactado no formato TAR.GZ ou seudominio.com.br/livehelp/ E. Na seção Administration E- Password, digite o nome de usuá-
ZIP. Extraia os arquivos e faça o setup.php mail, forneça o endere-
upload de todos eles para o subdi- ço do administrador. Se
retório /livehelp no diretório-raiz de 3. A CONFIGURAÇÃO você esquecer a senha,
seu website. (Se quiser, renomeie o Agora, você entrou no configurador o Live Help a enviará pa-
diretório para algo como /ajudaon- automático do Crafty Syntax. Acom- ra esse endereço.
line, /ajuda ou algo que lhe pareça panhe o roteiro: F. Agora, em Full Path to
melhor.) Altere as permissões do ar- Live — Help, forneça o ca-
quivo config.php para 777 — ou se- A. Na caixa de combinação Langua- minho completo do pro-
ja, licença para ler, escrever e exe- ge, escolha o idioma Portuguese grama. Atenção: não se
cutar, concedida a todos: público, (Brazilian) e, como se trata da pri- trata de uma URL, mas
grupo e usuário. Uma forma de fa- meira instalação, escolha New Ins- do diretório do progra-
zer isso é clicar com o botão direi- tallation na caixa Installation. O no- ma na estrutura do ser-
to no arquivo config.php e, no me- vo idioma só entrará em ação de- vidor. É algo que varia
nu, escolher CHMOD ou Change At- pois que os ajustes forem comple- conforme a estrutura do
tributes. Abre-se uma caixa, na qual tados. Tanto a administração do servidor. Mais ou menos Atendimento: bate-papo na tela do operador
76 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 77
TUTORIAL/HELP DESK 23.05.05 17:25 Page 78
TUTORIAL/HELP DESK
78 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/ VOTAÇÃO 23.05.05 17:27 Page 79
TUTORIAL/VOTAÇÃO
DÊ SEU VOTO
PARA O FLASH
MONTE UM SISTEMA DE VOTAÇÃO E AMPLIE A
INTERATIVIDADE DE SEU SITE
POR ANDRÉ CARDOZO
A maneira de estimular a
interatividade com visi-
tantes de qualquer site,
independentemente do assunto abor-
digo que recebe o voto na web, o vo-
tacao.php, que lê, interpreta e salva
o voto no servidor, e o votos.txt, que
recebe e apresenta o resultado.
dado. Neste tutorial, explicaremos co- No Flash MX 2004, criamos um
mo criar um sistema de votação usan- arquivo novo e, por meio do menu
do o Flash MX. Para que a votação Modify/Document, deixamos o do-
funcione, os arquivos devem estar em cumento com 550 pixels de largura
um servidor com suporte a PHP. por 600 de altura. Clicamos em OK
Acompanhe os passos a seguir. para aplicar as novas medidas.
1. OS ARQUIVOS 2. O FUNDO
Antes de mais nada, faça o download Agora, renomeamos a única cama-
do arquivo zipado que completa es- da da linha do tempo para “fundo”.
te tutorial em www.info.abril.com.br/ Vamos criar um fundo com um gra-
download/4081.shtml. Ele contém diente em tons de azul. Abrimos o
painel Color Mixer, por
meio do atalho Shift+F9.
Clicamos na seta da es-
querda e escolhemos um
tom de azul-escuro. De-
pois, clicamos na seta da
direita e escolhemos um
tom de azul mais claro.
O gradiente é exibido no
painel Color Mixer.
Com o gradiente mon-
tado, clicamos na ferra-
Botão: componente invisível tem conteúdo no estado Hit menta de desenho retan-
C O L E Ç Ã O I N F O > 79
TUTORIAL/ VOTAÇÃO 23.05.05 17:27 Page 80
TUTORIAL/VOTAÇÃO TUTORIAL/VOTAÇÃO
gular e traçamos um re- this._parent.result_1_txt.text = Ela abrigará o movie clip que rece-
tângulo para cobrir toda this.fla; berá o escudo do time escolhido pe-
a área do arquivo. Pron- this._parent.result_2_txt.text = lo usuário. Com a camada criada, va-
to, a cor de fundo foi apli- this.atl; mos gerar o movie clip.
cada. Para completar o this._parent.result_3_txt.text = Acionamos o menu Insert/New
fundo, importamos a ima- this.sao; Symbol, escolhemos a opção Movie
gem da bola, por meio do this._parent.result_4_txt.text = Clip e clicamos em OK. Estamos ago-
menu File/Import, e a po- this.san; ra no modo de edição do movie clip.
sicionamos no canto su- this._parent.result_5_txt.text = Nesse modo, vamos deixar o primei-
perior direito da tela. Por this.cor; ro keyframe em branco.
fim, usamos a ferramen- this._parent.result_6_txt.text = Nos oito frames seguintes, inseri-
ta Linha para desenhar this.vas; mos um keyframe em branco, usan-
Organização: camadas facilitam o acesso aos elementos
quatro linhas horizontais this._parent.result_7_txt.text = do a tecla F7, e importamos o escu-
no alto da tela e comple- Buttons. No painel Buttons, escolhe- this.bot; do dos oito times, inserindo um em
tar a diagramação do cabeçalho. mos um botão e o arrastamos para this._parent.result_8_txt.text = cada frame. Utilizamos a janela de
o palco. Na janela de propriedades this.pal; alinhamento, acionada por meio das
3. O TEXTO E OS BRASÕES do botão, definimos sua cor. Depois, }; teclas Ctrl+K, para garantir que to-
Criamos uma nova camada, de no- ainda com o botão selecionado, abri- function escolheTime(val) { dos os escudos estejam na mesma
me “texto”, e, com a ferramenta de mos a janela de ações, por meio da timeEscolhido = val; posição. Agora, nosso movie clip tem
texto, digitamos um título para a pá- tecla F9, e digitamos o seguinte có- todosTimes.gotoAndStop(val+1); nove frames: um vazio e os outros
gina, a pergunta da votação e o no- digo para o botão: } oito com o escudo dos times.
me dos oito times da enquete: Fla- on (release) { function vota() {
mengo, Atlético-PR, São Paulo, San- vota(); trace(“vota”); 7. A EDIÇÃO
tos, Corinthians, Vasco, Botafogo e } if (timeEscolhido != undefined) Clicamos no botão Scene 1 para sair
Palmeiras. Todas as caixas de texto { do modo de edição do clipe. Nosso
são do tipo estático. 5. O SCRIPT controleDados.loadVariables movie clip agora está na Biblioteca
No painel da linha do tempo, cria- Mais uma vez, criamos uma cama- (“votacao.php?voto=”+timeEsco- do Flash. Clicamos sobre ele e o ar-
mos uma camada de nome “escu- da no painel linha do tempo. Ela se lhido, 0, “post”);
dos” e importamos os ícones com o chama “as” e abrigará o script de }
brasão de todos os times integrantes nossa votação. Com o primeiro fra- }
da votação. Depois, usamos a ferra- me da camada selecionado, abri- Em resumo, esse có-
menta Seta para posicioná-los ao la- mos a janela de ações, usando o digo é o responsável por
do do nome de cada equipe. atalho F9, e colamos o código do passar para o script PHP
arquivo actionscript.txt, que faz par- os dados do time esco-
4. O BOTÃO te do arquivo zipado mencionado lhido pelo internauta.
Criamos mais uma camada no painel no passo 1. Seu conteúdo é:
linha do tempo. Ela tem o nome stop(); 6. O MOVIE CLIP
“bot_vota” e abrigará o botão de vo- controleDados.onData = Acima da camada “as”,
tação. Nessa camada, acionamos o function() { criamos outra camada
menu Window/Common Libraries/ this._parent.nextFrame(); de nome “todos times”. Cena: o primeiro frame vira página de entrada da votação
80 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 81
TUTORIAL/ VOTAÇÃO 23.05.05 17:27 Page 80
TUTORIAL/VOTAÇÃO TUTORIAL/VOTAÇÃO
gular e traçamos um re- this._parent.result_1_txt.text = Ela abrigará o movie clip que rece-
tângulo para cobrir toda this.fla; berá o escudo do time escolhido pe-
a área do arquivo. Pron- this._parent.result_2_txt.text = lo usuário. Com a camada criada, va-
to, a cor de fundo foi apli- this.atl; mos gerar o movie clip.
cada. Para completar o this._parent.result_3_txt.text = Acionamos o menu Insert/New
fundo, importamos a ima- this.sao; Symbol, escolhemos a opção Movie
gem da bola, por meio do this._parent.result_4_txt.text = Clip e clicamos em OK. Estamos ago-
menu File/Import, e a po- this.san; ra no modo de edição do movie clip.
sicionamos no canto su- this._parent.result_5_txt.text = Nesse modo, vamos deixar o primei-
perior direito da tela. Por this.cor; ro keyframe em branco.
fim, usamos a ferramen- this._parent.result_6_txt.text = Nos oito frames seguintes, inseri-
ta Linha para desenhar this.vas; mos um keyframe em branco, usan-
Organização: camadas facilitam o acesso aos elementos
quatro linhas horizontais this._parent.result_7_txt.text = do a tecla F7, e importamos o escu-
no alto da tela e comple- Buttons. No painel Buttons, escolhe- this.bot; do dos oito times, inserindo um em
tar a diagramação do cabeçalho. mos um botão e o arrastamos para this._parent.result_8_txt.text = cada frame. Utilizamos a janela de
o palco. Na janela de propriedades this.pal; alinhamento, acionada por meio das
3. O TEXTO E OS BRASÕES do botão, definimos sua cor. Depois, }; teclas Ctrl+K, para garantir que to-
Criamos uma nova camada, de no- ainda com o botão selecionado, abri- function escolheTime(val) { dos os escudos estejam na mesma
me “texto”, e, com a ferramenta de mos a janela de ações, por meio da timeEscolhido = val; posição. Agora, nosso movie clip tem
texto, digitamos um título para a pá- tecla F9, e digitamos o seguinte có- todosTimes.gotoAndStop(val+1); nove frames: um vazio e os outros
gina, a pergunta da votação e o no- digo para o botão: } oito com o escudo dos times.
me dos oito times da enquete: Fla- on (release) { function vota() {
mengo, Atlético-PR, São Paulo, San- vota(); trace(“vota”); 7. A EDIÇÃO
tos, Corinthians, Vasco, Botafogo e } if (timeEscolhido != undefined) Clicamos no botão Scene 1 para sair
Palmeiras. Todas as caixas de texto { do modo de edição do clipe. Nosso
são do tipo estático. 5. O SCRIPT controleDados.loadVariables movie clip agora está na Biblioteca
No painel da linha do tempo, cria- Mais uma vez, criamos uma cama- (“votacao.php?voto=”+timeEsco- do Flash. Clicamos sobre ele e o ar-
mos uma camada de nome “escu- da no painel linha do tempo. Ela se lhido, 0, “post”);
dos” e importamos os ícones com o chama “as” e abrigará o script de }
brasão de todos os times integrantes nossa votação. Com o primeiro fra- }
da votação. Depois, usamos a ferra- me da camada selecionado, abri- Em resumo, esse có-
menta Seta para posicioná-los ao la- mos a janela de ações, usando o digo é o responsável por
do do nome de cada equipe. atalho F9, e colamos o código do passar para o script PHP
arquivo actionscript.txt, que faz par- os dados do time esco-
4. O BOTÃO te do arquivo zipado mencionado lhido pelo internauta.
Criamos mais uma camada no painel no passo 1. Seu conteúdo é:
linha do tempo. Ela tem o nome stop(); 6. O MOVIE CLIP
“bot_vota” e abrigará o botão de vo- controleDados.onData = Acima da camada “as”,
tação. Nessa camada, acionamos o function() { criamos outra camada
menu Window/Common Libraries/ this._parent.nextFrame(); de nome “todos times”. Cena: o primeiro frame vira página de entrada da votação
80 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 81
TUTORIAL/ VOTAÇÃO 23.05.05 17:28 Page 82
TUTORIAL/VOTAÇÃO
82 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/ VOTAÇÃO 23.05.05 17:28 Page 83
TUTORIAL/VOTAÇÃO
C O L E Ç Ã O I N F O > 83
TUTORIAL/ CLASSIFICAÇÃO 23.05.05 18:58 Page 84
TUTORIAL/CLASSIFICAÇÃO TUTORIAL/CLASSIFICAÇÃO
OS SEGREDOS
No arquivo ZIP que você baixou, po 12, preto. Crie então o campo de
já está tudo funcionando. Então texto, ocupando apenas uma linha.
duplique a pasta descompactada Logo em seguida, na barra de pro-
DO RANKING
e trabalhe na cópia. Assim você priedades, daremos um nome pa-
pode comparar os arquivos caso ra esse campo: “nome1”.
algo saia errado. Duplique o campo (selecione e
NAVEGUE POR UMA LISTA DE GANHADORES CONSTRUÍDA No Flash MX, crie um novo arqui- tecle Ctrl+D) várias vezes até for-
COM FLASH E XML vo. Use 400 x 300 pixels para as di- mar uma coluna com dez campos.
POR EVERSON STABENOW SIQUEIRA mensões do documento e salve com Mude o nome de cada um deles,
o nome “ranking.fla”. na seqüência, de “nome1” até “no-
m ranking com pagina- para testar; ranking.as, com o me10”. Essa coluna mostrará os
84 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 85
TUTORIAL/ CLASSIFICAÇÃO 23.05.05 18:58 Page 84
TUTORIAL/CLASSIFICAÇÃO TUTORIAL/CLASSIFICAÇÃO
OS SEGREDOS
No arquivo ZIP que você baixou, po 12, preto. Crie então o campo de
já está tudo funcionando. Então texto, ocupando apenas uma linha.
duplique a pasta descompactada Logo em seguida, na barra de pro-
DO RANKING
e trabalhe na cópia. Assim você priedades, daremos um nome pa-
pode comparar os arquivos caso ra esse campo: “nome1”.
algo saia errado. Duplique o campo (selecione e
NAVEGUE POR UMA LISTA DE GANHADORES CONSTRUÍDA No Flash MX, crie um novo arqui- tecle Ctrl+D) várias vezes até for-
COM FLASH E XML vo. Use 400 x 300 pixels para as di- mar uma coluna com dez campos.
POR EVERSON STABENOW SIQUEIRA mensões do documento e salve com Mude o nome de cada um deles,
o nome “ranking.fla”. na seqüência, de “nome1” até “no-
m ranking com pagina- para testar; ranking.as, com o me10”. Essa coluna mostrará os
84 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 85
TUTORIAL/ CLASSIFICAÇÃO 23.05.05 18:58 Page 86
TUTORIAL/CLASSIFICAÇÃO TUTORIAL/CLASSIFICAÇÃO
esquerda e “proxima” para o da di- o editor interno do Flash oferece). Flash. Com esse ajuste fino, fi-
reita. Isso é importante porque se o Note que, por meio de um só ar- ca fácil retornar um arranjo
botão não tiver o nome certo não irá quivo de ActionScript, também pu- com todos os nós desejados.
funcionar. Neste tutorial, utilizamos demos criar toda a funcionalida- Importante: para usar a fun-
botões que já vêm com o Flash, acio- de do projeto, em vez de ter o có- ção getNodesByName em seus
nando o menu Window/Common digo espalhado dentro do Flash, novos arquivos .fla com XML,
Libraries/Buttons. em vários objetos. Mas para que não esqueça de incluir o códi-
isso tudo funcione é muito impor- go que expande a funcionali-
6. FILME NO PALCO tante que cada objeto tenha seu dade do XMLnode.
Até aqui, tudo foi feito dentro do próprio nome. Por meio dos no- Arraste o arquivo ranking.xml
MovieClip “ranking”. Voltando para mes pode-se programar o compor- para seu navegador favorito Ranking: funcionalidade em um ActionScript
a linha do tempo principal (abaixo tamento de cada item, e alterar e veja como ele é organizado.
dos frames, clique em scene1), nos- seus valores e propriedades. Existem vários nomes com acen- 10. MAIS TREINO
so projeto fica novamente vazio. tuação e com diferentes compri- Existem várias possibilidades pa-
Abra a Library (tecle Ctrl+L ou F11), 8. UM XML mentos. Em seus projetos, produ- ra você treinar suas habilidades
arraste o ranking para a área de tra- MELHORADO za arquivos de teste variados, co- com o Flash:
balho e ajuste a posição para ficar Grosso modo, o XML nada mais é mo o ranking.xml. Isso ajuda a A. Tente acrescentar pequenos bo-
bonitinho. Tudo o que tínhamos a do que um arquivo de texto onde identificar problemas muito mais tões ao lado das colunas de pontua-
fazer dentro do Flash está pronto. as informações são descritas e or- rapidamente do que se tivesse es- ção. Mostre os botões nos coloca-
Salve o arquivo. Se quiser enfeitar ganizadas. Por meio de tags (o que crito “nome1 a nomeX”. Veja tam- dos que tiverem endereço de site e
o documento na linha do tempo lembra muito um HTML), cria-se bém que o XML pode conter infor- esconda-os nos que não tiverem;
principal, fique à vontade. uma hierarquia de dados. Uma in- mações adicionais que você não B. Se você já configurou seu web-
formação pode ser a mãe de outras esteja usando — é o caso dos en- server e banco de dados, tente criar
7. O TESTE informações, como numa árvore dereços de site, existentes em ape- uma tabela no banco com os colo-
Se você fez tudo certo e salvou genealógica. O nome correto para nas três colocados. cados. Use sua linguagem favori-
seu ranking.fla com o ranking.as e o cada participante dessa árvore é nó ta e reescreva o XML para ser real-
ranking.xml, que entregamos de ban- (node, em inglês). 9. CÓDIGO .AS mente dinâmico. Não esqueça de
deja, basta testar, teclando Ctrl+Enter. Para o Flash mostrar informações O código ranking.as possui comen- alterar na configuração do script
Agora que você testou e experi- de um XML deve-se primeiro car- tários explicativos. Primeiro, definem- o caminho do XML para algo como
mentou os botões de próxima e an- regar o XML, o que é fácil. Depois, se todas as funções. Só no final é que ranking.php ou ranking.asp, de
terior, vamos entender como tudo caminha-se de um nó para outro mandamos carregar o XML, e tudo acordo com a linguagem de pro-
isso funciona. pela hierarquia. Cada nó dá acesso acontece a partir daí. gramação que estiver usando.
Alguns programadores gostam aos seus filhos através de proprieda- Tudo está amarrado com o Mo- O ranking atual obtém todos os
muito de editar os ActionScrips fora des como childNodes, ou firstChild. vieClip “ranking”. Você tem total valores do XML numa só tacada —
do Flash, salvando-os em arquivos Então já não é mais tão simples. Por liberdade para criar o que quiser isso funciona bem para algumas
.as. Com isso, podemos usar o editor essa razão, nosso ranking faz uma na linha do tempo principal, sem centenas de colocados. Se fossem
de textos preferido e reaproveitar melhoria na classe XMLnode do se preocupar com nomes de variá- milhares de itens, seria necessário
mais facilmente os mesmos scripts Flash (sim, isto é possível). Acres- veis. No momento em que o ranking obter a lista aos poucos. Difícil?
em vários projetos (é fato que tam- centamos o método “getNodes- aparecer na linha do tempo, ele fa- Nada que um flasheiro experiente
bém se perdem várias facilidades que ByName” para os nós de XML no rá seu trabalho. não possa resolver.
86 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 87
TUTORIAL/ CLASSIFICAÇÃO 23.05.05 18:58 Page 86
TUTORIAL/CLASSIFICAÇÃO TUTORIAL/CLASSIFICAÇÃO
esquerda e “proxima” para o da di- o editor interno do Flash oferece). Flash. Com esse ajuste fino, fi-
reita. Isso é importante porque se o Note que, por meio de um só ar- ca fácil retornar um arranjo
botão não tiver o nome certo não irá quivo de ActionScript, também pu- com todos os nós desejados.
funcionar. Neste tutorial, utilizamos demos criar toda a funcionalida- Importante: para usar a fun-
botões que já vêm com o Flash, acio- de do projeto, em vez de ter o có- ção getNodesByName em seus
nando o menu Window/Common digo espalhado dentro do Flash, novos arquivos .fla com XML,
Libraries/Buttons. em vários objetos. Mas para que não esqueça de incluir o códi-
isso tudo funcione é muito impor- go que expande a funcionali-
6. FILME NO PALCO tante que cada objeto tenha seu dade do XMLnode.
Até aqui, tudo foi feito dentro do próprio nome. Por meio dos no- Arraste o arquivo ranking.xml
MovieClip “ranking”. Voltando para mes pode-se programar o compor- para seu navegador favorito Ranking: funcionalidade em um ActionScript
a linha do tempo principal (abaixo tamento de cada item, e alterar e veja como ele é organizado.
dos frames, clique em scene1), nos- seus valores e propriedades. Existem vários nomes com acen- 10. MAIS TREINO
so projeto fica novamente vazio. tuação e com diferentes compri- Existem várias possibilidades pa-
Abra a Library (tecle Ctrl+L ou F11), 8. UM XML mentos. Em seus projetos, produ- ra você treinar suas habilidades
arraste o ranking para a área de tra- MELHORADO za arquivos de teste variados, co- com o Flash:
balho e ajuste a posição para ficar Grosso modo, o XML nada mais é mo o ranking.xml. Isso ajuda a A. Tente acrescentar pequenos bo-
bonitinho. Tudo o que tínhamos a do que um arquivo de texto onde identificar problemas muito mais tões ao lado das colunas de pontua-
fazer dentro do Flash está pronto. as informações são descritas e or- rapidamente do que se tivesse es- ção. Mostre os botões nos coloca-
Salve o arquivo. Se quiser enfeitar ganizadas. Por meio de tags (o que crito “nome1 a nomeX”. Veja tam- dos que tiverem endereço de site e
o documento na linha do tempo lembra muito um HTML), cria-se bém que o XML pode conter infor- esconda-os nos que não tiverem;
principal, fique à vontade. uma hierarquia de dados. Uma in- mações adicionais que você não B. Se você já configurou seu web-
formação pode ser a mãe de outras esteja usando — é o caso dos en- server e banco de dados, tente criar
7. O TESTE informações, como numa árvore dereços de site, existentes em ape- uma tabela no banco com os colo-
Se você fez tudo certo e salvou genealógica. O nome correto para nas três colocados. cados. Use sua linguagem favori-
seu ranking.fla com o ranking.as e o cada participante dessa árvore é nó ta e reescreva o XML para ser real-
ranking.xml, que entregamos de ban- (node, em inglês). 9. CÓDIGO .AS mente dinâmico. Não esqueça de
deja, basta testar, teclando Ctrl+Enter. Para o Flash mostrar informações O código ranking.as possui comen- alterar na configuração do script
Agora que você testou e experi- de um XML deve-se primeiro car- tários explicativos. Primeiro, definem- o caminho do XML para algo como
mentou os botões de próxima e an- regar o XML, o que é fácil. Depois, se todas as funções. Só no final é que ranking.php ou ranking.asp, de
terior, vamos entender como tudo caminha-se de um nó para outro mandamos carregar o XML, e tudo acordo com a linguagem de pro-
isso funciona. pela hierarquia. Cada nó dá acesso acontece a partir daí. gramação que estiver usando.
Alguns programadores gostam aos seus filhos através de proprieda- Tudo está amarrado com o Mo- O ranking atual obtém todos os
muito de editar os ActionScrips fora des como childNodes, ou firstChild. vieClip “ranking”. Você tem total valores do XML numa só tacada —
do Flash, salvando-os em arquivos Então já não é mais tão simples. Por liberdade para criar o que quiser isso funciona bem para algumas
.as. Com isso, podemos usar o editor essa razão, nosso ranking faz uma na linha do tempo principal, sem centenas de colocados. Se fossem
de textos preferido e reaproveitar melhoria na classe XMLnode do se preocupar com nomes de variá- milhares de itens, seria necessário
mais facilmente os mesmos scripts Flash (sim, isto é possível). Acres- veis. No momento em que o ranking obter a lista aos poucos. Difícil?
em vários projetos (é fato que tam- centamos o método “getNodes- aparecer na linha do tempo, ele fa- Nada que um flasheiro experiente
bém se perdem várias facilidades que ByName” para os nós de XML no rá seu trabalho. não possa resolver.
86 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 87
TUTORIAL/ E-COMMERCE 23.05.05 17:52 Page 88
TUTORIAL/E-COMMERCE TUTORIAL/E-COMMERCE
LOJA COM UM
ra as quatro seções do site: câmeras, está o logotipo. Por isso, desenha-
celulares, armazenamento e televi- mos um retângulo de cor 529ACE (o
sores. Clicamos na ferramenta retân- mesmo valor usado no passo 1), 145
FLASH SIMPLES
gulo. Surge o painel Shape. Nele, al- pixels de largura e a altura necessá-
teramos a cor do retângulo a ser de- ria para chegar até o fim da cena.
senhado — usamos o hexadecimal Com isso, criamos uma área de cor
VEJA COMO CRIAR PÁGINAS NO SWISHMAX, UM SUBSTITUTO FF8200, um tom de laranja. Também azul do lado esquerdo da tela.
DESCOMPLICADO PARA O FLASH MX 2004 incluímos uma borda preta de espes-
POR ANDRÉ CARDOZO sura 1. Desenhamos então um retân- 5. IMPORTAÇÃO DE IMAGENS
gulo de 20 pixels de altura e 700 de A área branca na parte central será
complexidade do Flash Acionamos o menu View/Fit Sce- largura logo abaixo do logotipo. preenchida com imagens de produ-
88 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 89
TUTORIAL/ E-COMMERCE 23.05.05 17:52 Page 88
TUTORIAL/E-COMMERCE TUTORIAL/E-COMMERCE
LOJA COM UM
ra as quatro seções do site: câmeras, está o logotipo. Por isso, desenha-
celulares, armazenamento e televi- mos um retângulo de cor 529ACE (o
sores. Clicamos na ferramenta retân- mesmo valor usado no passo 1), 145
FLASH SIMPLES
gulo. Surge o painel Shape. Nele, al- pixels de largura e a altura necessá-
teramos a cor do retângulo a ser de- ria para chegar até o fim da cena.
senhado — usamos o hexadecimal Com isso, criamos uma área de cor
VEJA COMO CRIAR PÁGINAS NO SWISHMAX, UM SUBSTITUTO FF8200, um tom de laranja. Também azul do lado esquerdo da tela.
DESCOMPLICADO PARA O FLASH MX 2004 incluímos uma borda preta de espes-
POR ANDRÉ CARDOZO sura 1. Desenhamos então um retân- 5. IMPORTAÇÃO DE IMAGENS
gulo de 20 pixels de altura e 700 de A área branca na parte central será
complexidade do Flash Acionamos o menu View/Fit Sce- largura logo abaixo do logotipo. preenchida com imagens de produ-
88 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 89
TUTORIAL/ E-COMMERCE 23.05.05 17:53 Page 90
TUTORIAL/E-COMMERCE TUTORIAL/E-COMMERCE
90 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 91
TUTORIAL/ E-COMMERCE 23.05.05 17:53 Page 90
TUTORIAL/E-COMMERCE TUTORIAL/E-COMMERCE
90 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 91
TUTORIAL/ RSS 24.05.05 12:43 Page 92
TUTORIAL/RSS TUTORIAL/RSS
SITE ESPERTO
mento. Ele tem três partes básicas: <description>Tecnologia com
versões, identificação e notícias. imaginação</description>
<language>pt-br</language>
1.
LÊ OS FEEDS
AS VERSÕES <copyright>Copyright: (C)
O primeiro passo é informar as ver- Editora Abril SA</copyright>
sões do XML e do RSS utilizadas no
O RSS É UMA ÓTIMA FERRAMENTA PARA ATRAIR documento com as seguintes tags: O comando <channel> é obriga-
VISITANTES E TAMBÉM ATUALIZAR O SITE tório em arquivos RSS. Ele só será
POR ANDRÉ CARDOZO <?xml version=“1.0” encoding= fechado (</channel>) no final do do-
“ISO-8859-1” ?> cumento, depois de todos os itens.
odo webmaster faz o que quivo RSS é saber qual versão usar. <!DOCTYPE rss PUBLIC Os outros comandos especificam as
3. AS NOTÍCIAS
Na terceira parte, fornecemos os tí-
1999 pela Netscape, esse padrão fa- versão adotada. <rss version=”0.91”> tulos, links e descrições das notícias
cilita a distribuição de conteúdo e pe- O exemplo deste tutorial foi cria- publicadas. Cada
de pouco conhecimento técnico. Por do com base no padrão 0.91, o mais Na primeira SHTML também notícia fica conti-
isso, é uma boa opção para aumen- popular e simples dos formatos, tag, o parâmetro tem vez da entre os rótu-
tar a visibilidade do site sem gastar mesmo depois de lançada a versão encoding=“ISO- Se as páginas do seu site utilizam SSI los <item> e
(shtml), você não precisa
muito tempo ou dinheiro. 2.0. O arquivo está disponível para 8859-1” é usado convertê-las para PHP. Basta incluir </item>, como
Baseado em XML, o RSS é ade- download no endereço www.info. para evitar pro- o script da seguinte forma: podemos obser-
quado para websites com atualiza- abril.com.br/download/3534. blemas com cedi- <!--#include virtual= var a seguir.
“infoexame.php” -->
ções freqüentes, como serviços de shtml. Quem conhece um pouco de lha e acentos. O
notícias e classificados. O funciona- HTML entenderá facilmente a sinta- segundo comando especifica a DTD <item>
mento é simples: o webmaster cria xe. Vamos agora detalhar o docu- (Document Type Definition) usada <title>Script kiddie brasileiro é
o arquivo com os no documento. Na última linha, te- preso no Japão</title>
links das atualiza- mos a versão do RSS. <link>http://info.abril.com.br/
ções do site e o pu- aberto/infonews/112003/
blica em seu servi- 2. A IDENTIFICAÇÃO 03112003-5.shl</link>
dor. Na outra ponta, No segundo bloco, fornecemos in- <description>Um adolescente bra-
o internauta usa um formações do site, como título, URL sileiro de 17 anos foi preso no Ja-
cliente RSS, como o e descrição. Esses dados serão exi- pão, acusado de participação na in-
amphetaDesk e o bidos quando o internauta abrir o vasão de 1 032 sites. </description>
Awasu, para buscar arquivo no seu cliente RSS. </item>
as atualizações mais <item>
recentes dos canais <channel> <title>MIT fecha sistema alternati-
que configurou. <title>Plantão INFO</title> vo de peer-to-peer</title>
Muito mais difícil <link>http://info.abril.com.br/ <link>http://info.abril.com.br/
do que criar o ar- amphetaDesk: cliente de RSS simples traz notícias da INFO </link> aberto/infonews/112003/
92 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 93
TUTORIAL/ RSS 24.05.05 12:43 Page 92
TUTORIAL/RSS TUTORIAL/RSS
SITE ESPERTO
mento. Ele tem três partes básicas: <description>Tecnologia com
versões, identificação e notícias. imaginação</description>
<language>pt-br</language>
1.
LÊ OS FEEDS
AS VERSÕES <copyright>Copyright: (C)
O primeiro passo é informar as ver- Editora Abril SA</copyright>
sões do XML e do RSS utilizadas no
O RSS É UMA ÓTIMA FERRAMENTA PARA ATRAIR documento com as seguintes tags: O comando <channel> é obriga-
VISITANTES E TAMBÉM ATUALIZAR O SITE tório em arquivos RSS. Ele só será
POR ANDRÉ CARDOZO <?xml version=“1.0” encoding= fechado (</channel>) no final do do-
“ISO-8859-1” ?> cumento, depois de todos os itens.
odo webmaster faz o que quivo RSS é saber qual versão usar. <!DOCTYPE rss PUBLIC Os outros comandos especificam as
3. AS NOTÍCIAS
Na terceira parte, fornecemos os tí-
1999 pela Netscape, esse padrão fa- versão adotada. <rss version=”0.91”> tulos, links e descrições das notícias
cilita a distribuição de conteúdo e pe- O exemplo deste tutorial foi cria- publicadas. Cada
de pouco conhecimento técnico. Por do com base no padrão 0.91, o mais Na primeira SHTML também notícia fica conti-
isso, é uma boa opção para aumen- popular e simples dos formatos, tag, o parâmetro tem vez da entre os rótu-
tar a visibilidade do site sem gastar mesmo depois de lançada a versão encoding=“ISO- Se as páginas do seu site utilizam SSI los <item> e
(shtml), você não precisa
muito tempo ou dinheiro. 2.0. O arquivo está disponível para 8859-1” é usado convertê-las para PHP. Basta incluir </item>, como
Baseado em XML, o RSS é ade- download no endereço www.info. para evitar pro- o script da seguinte forma: podemos obser-
quado para websites com atualiza- abril.com.br/download/3534. blemas com cedi- <!--#include virtual= var a seguir.
“infoexame.php” -->
ções freqüentes, como serviços de shtml. Quem conhece um pouco de lha e acentos. O
notícias e classificados. O funciona- HTML entenderá facilmente a sinta- segundo comando especifica a DTD <item>
mento é simples: o webmaster cria xe. Vamos agora detalhar o docu- (Document Type Definition) usada <title>Script kiddie brasileiro é
o arquivo com os no documento. Na última linha, te- preso no Japão</title>
links das atualiza- mos a versão do RSS. <link>http://info.abril.com.br/
ções do site e o pu- aberto/infonews/112003/
blica em seu servi- 2. A IDENTIFICAÇÃO 03112003-5.shl</link>
dor. Na outra ponta, No segundo bloco, fornecemos in- <description>Um adolescente bra-
o internauta usa um formações do site, como título, URL sileiro de 17 anos foi preso no Ja-
cliente RSS, como o e descrição. Esses dados serão exi- pão, acusado de participação na in-
amphetaDesk e o bidos quando o internauta abrir o vasão de 1 032 sites. </description>
Awasu, para buscar arquivo no seu cliente RSS. </item>
as atualizações mais <item>
recentes dos canais <channel> <title>MIT fecha sistema alternati-
que configurou. <title>Plantão INFO</title> vo de peer-to-peer</title>
Muito mais difícil <link>http://info.abril.com.br/ <link>http://info.abril.com.br/
do que criar o ar- amphetaDesk: cliente de RSS simples traz notícias da INFO </link> aberto/infonews/112003/
92 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 93
TUTORIAL/ RSS 23.05.05 19:27 Page 94
TUTORIAL/RSS TUTORIAL/RSS
03112003-0.shl</link> empregar scripts para gerar o ar- reço do RSS, que retornará uma va- de desejar que apareçam as notí-
<description>O MIT anunciou o fe- quivo. Neste exemplo, vamos ins- riável com todas as informações cias, incluindo o seguinte código
chamento da rede criada por dois talar um script no nosso site para contidas nele. PHP nas páginas do seu site da se-
de seus alunos para o acesso à co- mostrar notícias de feeds de outros Vamos instalar as notícias: guinte forma:
leção de CDs da universidade. sites, como o da INFO no exemplo. A. Faça o download do script no en- <?include(“infoexame.php”);?>
</description> A solução é bem simples. Prepa- dereço www.info.abril.com.br/ E. Agora que o script já está fun-
</item> ramos um script em PHP que irá ler download/4201.shtml e descom- cionando, você pode alterar cores
um RSS que especificarmos e mon- pacte o arquivo dentro do diretó- de fundo, fonte e número de notí-
No exemplo acima, temos títu- tar uma lista de últimas notícias den- rio do seu site. Nesse pacote você cias que deverão ser exibidas. O pri-
lo, link e descrição de dois itens. tro do seu site. Para montar o script, terá três arquivos importantes: meiro passo é abrir o arquivo con-
Após terminarmos a lista de itens, utilizamos uma classe Feed Reader, class_feedReader.inc.php, que con- fig.php. Para alterar a cor da pri-
fechamos o arquivo com os seguin- criada pelo português José Carlos tém a classe em PHP utilizada pa- meira linha da tabela, onde fica o
tes comandos: Valente e distribuída como softwa- ra ler o feed; config.php, onde es- logo do feed, edite:
</channel> re livre. No código-fonte, corrigimos tão algumas configurações de fon- $design[“headbgcolor”] =
</rss> um pequeno bug que impedia a lei- te e cor, e modelo.php, o arquivo “#002F5E”;
Pronto, o RSS já pode ser publi- tura de textos com mais de uma li- final de exemplo que irá chamar a Para trocar a cor de fundo da tabe-
cado no servidor. nha. A versão que incluímos entre classe e o config. la inteira edite:
os arquivos deste tutorial já está É importante que todos os arqui- $design[“tablebgcolor”] =
4. A ATUALIZAÇÃO corrigida. Se você quiser ver o có- vos fiquem no mesmo diretório. “#FFFFFF”;
Até o passo 3, os dados foram inse- digo original, pode obtê-lo no en- B. Abra o arquivo modelo.php e edi- Para mudar a fonte que deve ser usa-
ridos manualmente para ficar mais dereço www.info.abril.com.br/ te a linha $caminhorss = “http:// da, altere a linha:
claro o modo como o RSS funciona. download/4178.shtml. Essa clas- info.abril.com.br/aberto/infonews/ $design[“font”] = “Arial, Verdana,
Mas, em sites dinâmicos, podemos se é o bastante para passar o ende- rssnews.xml”; colocando o endere- Sans-serif”;
ço do RSS que deseja ler. Para mudar o número de notícias a
C. Salve o arquivo com um outro no- serem exibidas, mude esta linha:
DIVULGANDO O RSS me, infoexame.php, por exemplo, e $limite = 10;
Links acertados, tags em seu de busca específicos, como coloque-o na pasta
devido lugar. Seu arquivo RSS Syndic8 (www.syndic8.com) e raiz do seu site. Pa-
já está no servidor. Chegou a News Is Free (www. ra visualizar esta
hora de divulgá-lo. A iniciativa newsisfree.com). Uma terceira parte, acesse http://
mais óbvia é criar um link para medida é incluir o comando seusite.com.br/
ele na página principal do site. <link rel=“alternate” infoexame.php. O
Normalmente, arquivos RSS type=“application/rss+xml” script irá gerar uma
são identificados por pequenos title=“RSS” tabela com as notí-
botões laranja com o texto href=“endereço_do_rss”> cias do site da INFO.
“XML”, mas você pode usar no <head> de sua home page. D. Agora, nas pági-
outro padrão. Outra Com isso, o RSS é indexado nas do seu site, in-
providência que dá resultado é mais facilmente por clua o script infoe-
cadastrar seu RSS em serviços ferramentas de busca. xame.php exata-
mente no lugar on- Awasu: opções avançadas no gerenciamento de RSS
94 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 95
TUTORIAL/ RSS 23.05.05 19:27 Page 94
TUTORIAL/RSS TUTORIAL/RSS
03112003-0.shl</link> empregar scripts para gerar o ar- reço do RSS, que retornará uma va- de desejar que apareçam as notí-
<description>O MIT anunciou o fe- quivo. Neste exemplo, vamos ins- riável com todas as informações cias, incluindo o seguinte código
chamento da rede criada por dois talar um script no nosso site para contidas nele. PHP nas páginas do seu site da se-
de seus alunos para o acesso à co- mostrar notícias de feeds de outros Vamos instalar as notícias: guinte forma:
leção de CDs da universidade. sites, como o da INFO no exemplo. A. Faça o download do script no en- <?include(“infoexame.php”);?>
</description> A solução é bem simples. Prepa- dereço www.info.abril.com.br/ E. Agora que o script já está fun-
</item> ramos um script em PHP que irá ler download/4201.shtml e descom- cionando, você pode alterar cores
um RSS que especificarmos e mon- pacte o arquivo dentro do diretó- de fundo, fonte e número de notí-
No exemplo acima, temos títu- tar uma lista de últimas notícias den- rio do seu site. Nesse pacote você cias que deverão ser exibidas. O pri-
lo, link e descrição de dois itens. tro do seu site. Para montar o script, terá três arquivos importantes: meiro passo é abrir o arquivo con-
Após terminarmos a lista de itens, utilizamos uma classe Feed Reader, class_feedReader.inc.php, que con- fig.php. Para alterar a cor da pri-
fechamos o arquivo com os seguin- criada pelo português José Carlos tém a classe em PHP utilizada pa- meira linha da tabela, onde fica o
tes comandos: Valente e distribuída como softwa- ra ler o feed; config.php, onde es- logo do feed, edite:
</channel> re livre. No código-fonte, corrigimos tão algumas configurações de fon- $design[“headbgcolor”] =
</rss> um pequeno bug que impedia a lei- te e cor, e modelo.php, o arquivo “#002F5E”;
Pronto, o RSS já pode ser publi- tura de textos com mais de uma li- final de exemplo que irá chamar a Para trocar a cor de fundo da tabe-
cado no servidor. nha. A versão que incluímos entre classe e o config. la inteira edite:
os arquivos deste tutorial já está É importante que todos os arqui- $design[“tablebgcolor”] =
4. A ATUALIZAÇÃO corrigida. Se você quiser ver o có- vos fiquem no mesmo diretório. “#FFFFFF”;
Até o passo 3, os dados foram inse- digo original, pode obtê-lo no en- B. Abra o arquivo modelo.php e edi- Para mudar a fonte que deve ser usa-
ridos manualmente para ficar mais dereço www.info.abril.com.br/ te a linha $caminhorss = “http:// da, altere a linha:
claro o modo como o RSS funciona. download/4178.shtml. Essa clas- info.abril.com.br/aberto/infonews/ $design[“font”] = “Arial, Verdana,
Mas, em sites dinâmicos, podemos se é o bastante para passar o ende- rssnews.xml”; colocando o endere- Sans-serif”;
ço do RSS que deseja ler. Para mudar o número de notícias a
C. Salve o arquivo com um outro no- serem exibidas, mude esta linha:
DIVULGANDO O RSS me, infoexame.php, por exemplo, e $limite = 10;
Links acertados, tags em seu de busca específicos, como coloque-o na pasta
devido lugar. Seu arquivo RSS Syndic8 (www.syndic8.com) e raiz do seu site. Pa-
já está no servidor. Chegou a News Is Free (www. ra visualizar esta
hora de divulgá-lo. A iniciativa newsisfree.com). Uma terceira parte, acesse http://
mais óbvia é criar um link para medida é incluir o comando seusite.com.br/
ele na página principal do site. <link rel=“alternate” infoexame.php. O
Normalmente, arquivos RSS type=“application/rss+xml” script irá gerar uma
são identificados por pequenos title=“RSS” tabela com as notí-
botões laranja com o texto href=“endereço_do_rss”> cias do site da INFO.
“XML”, mas você pode usar no <head> de sua home page. D. Agora, nas pági-
outro padrão. Outra Com isso, o RSS é indexado nas do seu site, in-
providência que dá resultado é mais facilmente por clua o script infoe-
cadastrar seu RSS em serviços ferramentas de busca. xame.php exata-
mente no lugar on- Awasu: opções avançadas no gerenciamento de RSS
94 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 95
TUTORIAL/RSS/PDA1 23.05.05 18:56 Page 96
TUTORIAL/RSS/PDA TUTORIAL/RSS/PDA
NOTÍCIAS
maioria dos handhelds atuais. Essa
página contém os links para quatro
seções de notícias que, em nosso
NO PALMTOP
exemplo chamamos de TI, E-business,
Tecnologia Pessoal e Internet, res-
pectivamente. Cada um desses qua-
UM PASSO-A-PASSO PARA PRODUZIR UMA VERSÃO tro links leva a um arquivo PHP que
PARA HANDHELD DE UM SITE COM NOTICIÁRIO vai gerar o índice de notícias corres-
POR MAURÍCIO GREGO pondente àquela seção. Vamos usar
um arquivo RSS diferente para cada
crescente número de sários no endereço www.info.abril. seção. Como o procedimento é o mes-
O PDAs e smartphones
com conexão à internet
torna quase obrigatório
que os websites ofereçam páginas
com.br/download/4180.shtml. Pa-
ra ver o site que montamos como
exemplo, faça o upload desses ar-
quivos para um servidor da web com
mo nas quatro, vamos descrever, nos
próximos passos, a construção de
uma das seções. Basta replicar os ar-
quivos PHP, alterando título e origem
específicas para esses dispositivos. PHP 4 ou mais recente instalado. do RSS em cada um deles, para ob- Texto da notícia: gerado por um script
Com telas pequenas e navegadores ter as outras três seções.
que, em boa parte, não suportam CSS, 1. A ESTRUTURA No arquivo config.php, coloque
DHTML, JavaScript ou Flash, esses Nosso site para handheld tem uma 2. O ARQUIVO o endereço do seu arquivo RSS. Po-
equipamentos requerem páginas sim- página inicial, handheld.html, produ- A maneira de produzir o RSS varia de ser um caminho local (exemplo:
plificadas para uma boa visualização. zida em HTML puro. É uma página conforme o caso. Quem possui um si- /home/site/www/rss.xml) ou um
Na maioria das vezes, o que se dese- simples onde todos os elementos es- te dinâmico pode empregar scripts endereço na internet (exemplo:
ja é aproveitar o conteúdo existente tão contidos numa tabela com 300 para gerá-lo. Além disso, muitos ge- http://www.site.com.br/rss.xml).
no site e formatá-lo, criando uma ver- pixels de largura. Esse é um tama- renciadores de conteúdo incluem a No nosso exemplo, vamos apontar
são para telas pequenas. É o que va- nho adequado para visualização na opção de saída em RSS. No nosso para um arquivo na mesma pasta:
mos fazer neste tutorial. exemplo, vamos repetir os procedi- $caminhorss[] = “rss_ti.xml”;
Há várias soluções possíveis para mentos do tutorial da página 92 pa- Nosso script possibilita agregar
isso. Neste exemplo, vamos partir ra montar a estrutura de um arquivo notícias de vários arquivos RSS nu-
de um site de notícias e gerar uma RSS básico. Nos próximos passos, va- ma mesma página para handheld.
versão para handheld desse conteú- mos ver como extrair as notícias de- Para isso, basta repetir a linha aci-
do. Para isso, vamos aproveitar o le e montar a versão para handhelds. ma para cada RSS, especificando o
fluxo de notícias produzido em for- nome do arquivo correspondente.
mato RSS no tutorial da página 92. 3. AS CONFIGURAÇÕES Depois de definir a localização do
Depois, vamos empregar uma clas- Para extrair as notícias, usamos uma RSS, acerte as cores de fundo, o tí-
se em PHP para extrair as notícias classe Feed Reader. E para que a tulo da página e a fonte de carac-
do RSS. Essa classe será usada por classe funcione, é preciso criar o ar- teres acrescentando esses coman-
um script, também em PHP, para quivo config.php. Ele deve ficar no dos ao arquivo config.php:
montar as páginas HTML simplifica- mesmo diretório do servidor HTTP $design[“title”] = “Notícias de TI”;
das. Para acompanhar o tutorial, fa- onde estão os arquivos class_feed- $design[“logo”] = “greatfun.gif”;
ça o download dos arquivos neces- Lista de notícias: em HTML estático Reader.inc.php e handheld.php. $design[“bodybgcolor”] =
96 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 97
TUTORIAL/RSS/PDA1 23.05.05 18:56 Page 96
TUTORIAL/RSS/PDA TUTORIAL/RSS/PDA
NOTÍCIAS
maioria dos handhelds atuais. Essa
página contém os links para quatro
seções de notícias que, em nosso
NO PALMTOP
exemplo chamamos de TI, E-business,
Tecnologia Pessoal e Internet, res-
pectivamente. Cada um desses qua-
UM PASSO-A-PASSO PARA PRODUZIR UMA VERSÃO tro links leva a um arquivo PHP que
PARA HANDHELD DE UM SITE COM NOTICIÁRIO vai gerar o índice de notícias corres-
POR MAURÍCIO GREGO pondente àquela seção. Vamos usar
um arquivo RSS diferente para cada
crescente número de sários no endereço www.info.abril. seção. Como o procedimento é o mes-
O PDAs e smartphones
com conexão à internet
torna quase obrigatório
que os websites ofereçam páginas
com.br/download/4180.shtml. Pa-
ra ver o site que montamos como
exemplo, faça o upload desses ar-
quivos para um servidor da web com
mo nas quatro, vamos descrever, nos
próximos passos, a construção de
uma das seções. Basta replicar os ar-
quivos PHP, alterando título e origem
específicas para esses dispositivos. PHP 4 ou mais recente instalado. do RSS em cada um deles, para ob- Texto da notícia: gerado por um script
Com telas pequenas e navegadores ter as outras três seções.
que, em boa parte, não suportam CSS, 1. A ESTRUTURA No arquivo config.php, coloque
DHTML, JavaScript ou Flash, esses Nosso site para handheld tem uma 2. O ARQUIVO o endereço do seu arquivo RSS. Po-
equipamentos requerem páginas sim- página inicial, handheld.html, produ- A maneira de produzir o RSS varia de ser um caminho local (exemplo:
plificadas para uma boa visualização. zida em HTML puro. É uma página conforme o caso. Quem possui um si- /home/site/www/rss.xml) ou um
Na maioria das vezes, o que se dese- simples onde todos os elementos es- te dinâmico pode empregar scripts endereço na internet (exemplo:
ja é aproveitar o conteúdo existente tão contidos numa tabela com 300 para gerá-lo. Além disso, muitos ge- http://www.site.com.br/rss.xml).
no site e formatá-lo, criando uma ver- pixels de largura. Esse é um tama- renciadores de conteúdo incluem a No nosso exemplo, vamos apontar
são para telas pequenas. É o que va- nho adequado para visualização na opção de saída em RSS. No nosso para um arquivo na mesma pasta:
mos fazer neste tutorial. exemplo, vamos repetir os procedi- $caminhorss[] = “rss_ti.xml”;
Há várias soluções possíveis para mentos do tutorial da página 92 pa- Nosso script possibilita agregar
isso. Neste exemplo, vamos partir ra montar a estrutura de um arquivo notícias de vários arquivos RSS nu-
de um site de notícias e gerar uma RSS básico. Nos próximos passos, va- ma mesma página para handheld.
versão para handheld desse conteú- mos ver como extrair as notícias de- Para isso, basta repetir a linha aci-
do. Para isso, vamos aproveitar o le e montar a versão para handhelds. ma para cada RSS, especificando o
fluxo de notícias produzido em for- nome do arquivo correspondente.
mato RSS no tutorial da página 92. 3. AS CONFIGURAÇÕES Depois de definir a localização do
Depois, vamos empregar uma clas- Para extrair as notícias, usamos uma RSS, acerte as cores de fundo, o tí-
se em PHP para extrair as notícias classe Feed Reader. E para que a tulo da página e a fonte de carac-
do RSS. Essa classe será usada por classe funcione, é preciso criar o ar- teres acrescentando esses coman-
um script, também em PHP, para quivo config.php. Ele deve ficar no dos ao arquivo config.php:
montar as páginas HTML simplifica- mesmo diretório do servidor HTTP $design[“title”] = “Notícias de TI”;
das. Para acompanhar o tutorial, fa- onde estão os arquivos class_feed- $design[“logo”] = “greatfun.gif”;
ça o download dos arquivos neces- Lista de notícias: em HTML estático Reader.inc.php e handheld.php. $design[“bodybgcolor”] =
96 < C O L E Ç Ã O I N F O C O L E Ç Ã O I N F O > 97
TUTORIAL/RSS/PDA1 23.05.05 18:56 Page 98
TUTORIAL/RSS/PDA
98 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/AVALIAÇÃO 23.05.05 17:31 Page 99
TUTORIAL/AVALIAÇÃO
QUE NOTA O
SITE MERECE?
CRIE SCRIPTS EM PHP E JAVASCRIPT PARA O INTERNAUTA
FAZER SUA AVALIAÇÃO
POR CARLOS MACHADO, COM FRED CARBONARE
C O L E Ç Ã O I N F O > 99
TUTORIAL/AVALIAÇÃO 23.05.05 17:30 Page 100
TUTORIAL/AVALIAÇÃO
arquivos PHP e copie-os para o ser- HTML, você vai precisar de um for-
vidor. São quatro: grava.php, que re- mulário com a caixa de combinação
gistra as avaliações num arquivo-texto (notas de 0 a 10) e o botão de coman-
para cada item; resultado.php, que lê do para o visitante confirmar a ava-
os dados acumulados do item em liação. Na página PHP, esse formulá-
questão e exibe a média atual. Há ain- rio é provido automaticamente pelo
da o arquivo configs.inc.php, respon- comando ?include. No caso de página
sável pela configuração dos diretó- padrão HTML, é preciso criar o for-
rios de trabalho; e adminnota.php, mulário com o nome rating e uma
que oferece ao administrador uma in- caixa de combinação chamada nota.
terface para incluir novos itens a ava- Isso é feito com o script:
liar, além de exibir os resultados de <script>ComboVota();</script>
todos os itens. Só é preciso configu- O clique no botão de comando do
rar o arquivo configs.inc.php. Abra-o formulário dispara o script vota, in-
e edite as linhas que definem as va- cluído na página, que captura a no-
riáveis $path, o caminho do diretório ta indicada pelo internauta e o envia
onde estão os scripts; $data_path, pas- ao script grava.php, no servidor. O
ta onde serão gravados os arquivos pacote de arquivos para download
com notas de cada item; e $url_path, no site de INFO inclui um exemplo
a pasta onde vão ficar os scripts PHP. de página HTML com os scripts. Ca-
so você queira fazer um template di-
3. A PÁGINA WEB ferente ou mostrar os resultados de
Se você vai incluir o quadro de ava- outra forma, mande o JavaScript im-
liação numa página PHP, basta incluir primir as variáveis rating[‘nota’] e
no código a linha: <?include(“http:// rating[‘total_votos’], como no exem-
urldominio/rating/resultado.php? plo <script>document.write(rating
item[ITEM]”);?> Aqui, o valor [ITEM] [‘nota’]);</script> ou neste outro:
deve ser trocado por um número di- <script>document.write(rating
ferente para cada item avaliado. Es- [‘total_votos”]);</script>
se número será o nome do arquivo Se você vai propor a avaliação pa-
que armazena informações sobre o ra poucos itens — digamos, na faixa
item. Exemplo: 12.dat.php. Se sua pá- das dezenas —, esta solução funcio-
gina é HTML, use um JavaScript pa- na a contento. Para grandes quanti-
ra disparar a execução do script PHP: dades, é aconselhável armazenar os
<script src=“/rating/resultado.php? resultados num banco de dados. Nes-
item=[ITEM]&tipo=js”></script> se caso, o valor [ITEM] poderá ser o
A exibição dos resultados anterio- índice do registro na tabela de da-
res é feita mediante o script: dos. O formato do quadro com a pro-
<script>MediaNota();</script> posta de avaliação (fonte, borda, co-
Tanto na página PHP como na res etc.) fica a seu critério.
100 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/ NAVEGAÇÃO 23.05.05 17:36 Page 101
TUTORIAL/NAVEGAÇÃO
OS MENUS SE
DESDOBRAM
VEJA COMO FAZER BARRAS DE NAVEGAÇÃO INTERATIVAS
EM PÁGINAS COM POUCO ESPAÇO
POR ANDRÉ CARDOZO
E divisões, o designer
muitas vezes tem difi-
culdade em dividir o
conteúdo sem ocupar todo o espa-
O exemplo deste tutorial foi ela-
borado prevendo um menu na ver-
tical, posicionado do lado esquer-
do da tela. Criamos uma célula de
ço da tela. Uma saída para fugir des- 120 pixels de largura para acomo-
se aperto é criar menus dinâmicos, dá-lo. O menu também pode ser
que se desdobram ao passar do inserido horizontalmente, no alto
mouse. É possível elaborá-los usan- da tela, por meio do atalho Menu/
do editores HTML de interface vi- Style do Selteco.
sual. Ou até mesmo “a mão”, se o
usuário tiver conhecimento de Ja- 2. AS CATEGORIAS
vaScript. Mas uma alternativa mais Antes de lidar com o Selteco Me-
fácil é usar um dos diversos progra- nu Maker, precisamos saber exa-
mas especializados nessa função. tamente quais são as categorias e
Neste tutorial, utilizamos o Selteco subcategorias do menu para evi-
Menu Maker 4.0. A
versão de testes fun-
ciona por dez dias, o
registro custa 29 dó-
lares, e o download
pode ser feito em
www.info.abril.com.
br/download/3430.
shtml.
1. A PÁGINA HTML
Para começar, pre-
cisamos criar uma
página em HTML, já Selteco Menu Maker: formatando as cores do menu
C O L E Ç Ã O I N F O > 101
TUTORIAL/ NAVEGAÇÃO 23.05.05 17:36 Page 102
TUTORIAL/NAVEGAÇÃO TUTORIAL/NAVEGAÇÃO
para inserir os itens com o arquivo HTML, escolhemos o código JavaScript. Basta abrir no-
do menu. Cada item o código hexadecimal da cor usa- vamente o projeto e fazer as cor-
deve ter nome e um da na página (neste exemplo, é reções visualmente.
link para o arquivo CCCCCC, um tom de cinza). Dessa
HTML desejado. Não forma, mudamos a cor de fundo 8. A EXPORTAÇÃO DO MENU
tem importância se das categorias e subcategorias. Pa- O Selteco Menu Maker pode expor-
as páginas não esti- ra alterar a tonalidade acionada tar o menu de duas formas: inse-
verem prontas — quando o mouse está sobre um rido num arquivo HTML ou como
precisamos apenas item do menu (efeito mouseover), um arquivo JavaScript indepen-
do nome do arqui- usamos o botão Highlight e repe- dente (com a extensão .js). A se-
vo. Para criar mais timos todo o processo. gunda opção tem a vantagem de
categorias, basta Assim como fizemos com a cor valer para todas as páginas do si-
Mais itens: cada um deve ter nome e link para o HTML acessar o menu de fundo, alteramos as proprieda- te e só ser carregada uma vez pe-
Edit/Add Item. Para des da fonte usada nos menus pa- lo browser, proporcionando maior
tar correções mais a frente. No adicionar uma subcategoria, mar- ra adequá-la à página HTML. Para rapidez na navegação. Escolhemos
exemplo criado por INFO, temos que a categoria à qual ela perten- isso, clicamos nos botões Face e a opção Export JavaScript e salva-
as seguintes categorias e subcate- ce e use o mesmo comando. Color, na área Menu Font. mos o arquivo .js no mesmo dire-
gorias: monitores (15 e 17 polega- tório da página HTML para evitar
das), memórias (SDRAM e DDR), 5. O VISUAL 7. A GRAVAÇÃO problemas de caminho.
placas de vídeo (AGP 4X e 8X) e Agora o menu contém todas as ca- Nosso menu agora já tem todas as
placas de som (16 bits e 24 bits). tegorias e subcategorias previstas. categorias, subcategorias e está 9. A CHAMADA
Mas o visual ainda deixa a desejar. adequado ao visual da página. Sal- Agora, falta apenas “chamar” o
3. A INTERFACE Para adaptá-lo ao layout de nosso vamos o arquivo na forma de pro- arquivo JavaScript para a nossa
Abrimos o Selteco Menu Maker pa- HTML inicial, usamos a janela Me- jeto do Selteco. Assim, se houver página original. Para isso, abri-
ra começar a desenvolver nosso nu Properties, acessada por meio alguma modificação no futuro, não mos o código-fonte do arquivo
menu. Do lado esquerdo da tela, o do menu View/Menu Properties. Es- haverá a necessidade de debulhar HTML e inserimos a tag: <script src=
usuário cria e apaga categorias e sa janela reúne num só lugar todas “nomedoarquivo.
subcategorias, inserindo nome e as configurações visuais do menu, js”></script> den-
link para cada uma. O lado direito que podem ser editadas clicando tro da célula que
mostra em tempo real todas as mo- nos respectivos botões. criamos no lado
dificações realizadas. A janela Me- esquerdo da tela.
nu Properties controla as proprie- 6. O FUNDO E A FONTE Pronto, o menu
dades visuais do menu e será vis- Para alterar as cores de fundo, desdobrável já está
ta em detalhes adiante. basta clicar no botão Background, funcionando direi-
dentro da área Menu Bar. A tela tinho dentro da
4. OS ITENS seguinte permite escolher a cor nossa página. Ago-
Ao selecionar um novo projeto, o visualmente ou inserir valores do ra, toda vez que um
Selteco mostra alguns itens já con- padrão de cor RGB ou o código internauta acessar
figurados. Dê um duplo clique ne- hexadecimal usado no HTML. Pa- a página, irá car-
les e modifique suas propriedades ra garantir a integração perfeita Exportação: menu pode ir num arquivo HTML ou JavaScript regar o JavaScript.
TUTORIAL/NAVEGAÇÃO TUTORIAL/NAVEGAÇÃO
para inserir os itens com o arquivo HTML, escolhemos o código JavaScript. Basta abrir no-
do menu. Cada item o código hexadecimal da cor usa- vamente o projeto e fazer as cor-
deve ter nome e um da na página (neste exemplo, é reções visualmente.
link para o arquivo CCCCCC, um tom de cinza). Dessa
HTML desejado. Não forma, mudamos a cor de fundo 8. A EXPORTAÇÃO DO MENU
tem importância se das categorias e subcategorias. Pa- O Selteco Menu Maker pode expor-
as páginas não esti- ra alterar a tonalidade acionada tar o menu de duas formas: inse-
verem prontas — quando o mouse está sobre um rido num arquivo HTML ou como
precisamos apenas item do menu (efeito mouseover), um arquivo JavaScript indepen-
do nome do arqui- usamos o botão Highlight e repe- dente (com a extensão .js). A se-
vo. Para criar mais timos todo o processo. gunda opção tem a vantagem de
categorias, basta Assim como fizemos com a cor valer para todas as páginas do si-
Mais itens: cada um deve ter nome e link para o HTML acessar o menu de fundo, alteramos as proprieda- te e só ser carregada uma vez pe-
Edit/Add Item. Para des da fonte usada nos menus pa- lo browser, proporcionando maior
tar correções mais a frente. No adicionar uma subcategoria, mar- ra adequá-la à página HTML. Para rapidez na navegação. Escolhemos
exemplo criado por INFO, temos que a categoria à qual ela perten- isso, clicamos nos botões Face e a opção Export JavaScript e salva-
as seguintes categorias e subcate- ce e use o mesmo comando. Color, na área Menu Font. mos o arquivo .js no mesmo dire-
gorias: monitores (15 e 17 polega- tório da página HTML para evitar
das), memórias (SDRAM e DDR), 5. O VISUAL 7. A GRAVAÇÃO problemas de caminho.
placas de vídeo (AGP 4X e 8X) e Agora o menu contém todas as ca- Nosso menu agora já tem todas as
placas de som (16 bits e 24 bits). tegorias e subcategorias previstas. categorias, subcategorias e está 9. A CHAMADA
Mas o visual ainda deixa a desejar. adequado ao visual da página. Sal- Agora, falta apenas “chamar” o
3. A INTERFACE Para adaptá-lo ao layout de nosso vamos o arquivo na forma de pro- arquivo JavaScript para a nossa
Abrimos o Selteco Menu Maker pa- HTML inicial, usamos a janela Me- jeto do Selteco. Assim, se houver página original. Para isso, abri-
ra começar a desenvolver nosso nu Properties, acessada por meio alguma modificação no futuro, não mos o código-fonte do arquivo
menu. Do lado esquerdo da tela, o do menu View/Menu Properties. Es- haverá a necessidade de debulhar HTML e inserimos a tag: <script src=
usuário cria e apaga categorias e sa janela reúne num só lugar todas “nomedoarquivo.
subcategorias, inserindo nome e as configurações visuais do menu, js”></script> den-
link para cada uma. O lado direito que podem ser editadas clicando tro da célula que
mostra em tempo real todas as mo- nos respectivos botões. criamos no lado
dificações realizadas. A janela Me- esquerdo da tela.
nu Properties controla as proprie- 6. O FUNDO E A FONTE Pronto, o menu
dades visuais do menu e será vis- Para alterar as cores de fundo, desdobrável já está
ta em detalhes adiante. basta clicar no botão Background, funcionando direi-
dentro da área Menu Bar. A tela tinho dentro da
4. OS ITENS seguinte permite escolher a cor nossa página. Ago-
Ao selecionar um novo projeto, o visualmente ou inserir valores do ra, toda vez que um
Selteco mostra alguns itens já con- padrão de cor RGB ou o código internauta acessar
figurados. Dê um duplo clique ne- hexadecimal usado no HTML. Pa- a página, irá car-
les e modifique suas propriedades ra garantir a integração perfeita Exportação: menu pode ir num arquivo HTML ou JavaScript regar o JavaScript.
TUTORIAL/FORMULÁRIO TUTORIAL/FORMULÁRIO
BOLETIM? É COM
barra de formulá-
rio e clicamos no
botão Form. Digi-
O DREAMWEAVER
tamos a palavra
“Nome” e, ao la-
do dela, clicamos
SAIBA COMO MONTAR UM FORMULÁRIO PARA PEDIDO DE no botão Text
NEWSLETTER COM MYSQL E PHP Field para inserir
POR ANDRÉ CARDOZO a primeira caixa
de texto para o
s newsletters são um Neste tutorial, vamos montar no primeiro campo.
TUTORIAL/FORMULÁRIO TUTORIAL/FORMULÁRIO
BOLETIM? É COM
barra de formulá-
rio e clicamos no
botão Form. Digi-
O DREAMWEAVER
tamos a palavra
“Nome” e, ao la-
do dela, clicamos
SAIBA COMO MONTAR UM FORMULÁRIO PARA PEDIDO DE no botão Text
NEWSLETTER COM MYSQL E PHP Field para inserir
POR ANDRÉ CARDOZO a primeira caixa
de texto para o
s newsletters são um Neste tutorial, vamos montar no primeiro campo.
TUTORIAL/FORMULÁRIO
106 < C O L E Ç Ã O I N F O
TUTORIAL/LISTA DE DISCUSSÃO 23.05.05 17:34 Page 107
TUTORIAL/LISTA DE DISCUSSÃO
UM FÓRUM CHEIO
DE OPINIÃO
MONTE SEU FÓRUM NA WEB USANDO O PROGRAMA PHPBB
NO CONECTIVA LINUX COM O SERVIDOR APACHE
U to de destaque em qual-
quer site. As listas de
discussão ajudam pro-
fissionais a encontrar respostas pa-
a possibilidade de ainda limitar o aces-
so à visualização, postagem de res-
postas e muitas outras funções. O
moderador tem poder para apagar,
ra suas dúvidas, servem para com- mover, bloquear ou desbloquear as
partilhar opiniões e unem comuni- mensagens, uma a uma, em bloco ou
dades em torno dos sites. O phpBB, todas de uma só vez.
programa de criação e gerenciamen- Para a personalização, você pode
to de fóruns de discussão, é um dos contar com a utilização de templates
preferidos dos programadores. que ficam guardados separadamen-
Baseado na linguagem PHP, o te do código do PHP, permitindo que
phpBB foi totalmente remodelado na as mudanças de layout sejam feitas
versão 2.0. Seu redesenho está dire- mais facilmente. As fontes e cores uti-
cionado para uma utilização profis- lizadas no seu fórum podem ser con-
sional, com total liberdade de perso- troladas por meio de arquivos de CSS
nalização. Além disso, recebeu me- (Cascading Style Sheets).
lhorias de segurança, in-
terface em múltiplos idio-
mas e suporte aos mais
variados bancos de dados.
O phpBB permite a cria-
ção de uma quantidade
ilimitada de fóruns, orga-
nizados em categorias. A
administração de usuá-
rios, grupos e permissões
é outro destaque do pro-
duto. O controle de aces-
so pode ser especificado
diretamente para os gru- phpBB: configuração em formulário fácil de usar
C O L E Ç Ã O I N F O > 107
TUTORIAL/LISTA DE DISCUSSÃO 23.05.05 17:34 Page 108
DOWNLOADS/COISAS LEGAIS
114 < C O L E Ç Ã O I N F O