Projetos Elétricos
Prediais
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02/05/2019
INTERRUPTORES
• Os interruptores são dispositivos usados para o acionamento e
interrupção da iluminação de um dado espaço. Sua finalidade é
interromper o condutor fase do circuito (condutor energizado) e nunca o
condutor neutro (condutor cujo potencial é nulo), possibilitando a
reparação e substituição de lâmpadas sem o risco de choque elétrico,
sendo necessário nesse caso desligar o interruptor.
• Os interruptores são classificados com relação à quantidade de fases em:
a) Unipolar (uma fase): deve ser instalado em circuito composto por
uma única fase, devendo essa ser ligada diretamente no
interruptor, saindo dele o retorno que deve ser ligado na
lâmpada;
b) Bipolar (duas fases): deve ser instalado em circuito composto por
duas fases, nesse caso as duas são ligadas no interruptor,
partindo dele dois retornos para a lâmpada (nesse tipo de ligação
não existe o condutor neutro).
INTERRUPTORES
• Os interruptores são dispositivos usados para o acionamento e
interrupção da iluminação de um dado espaço. Sua finalidade é
interromper o condutor fase do circuito (condutor energizado) e nunca o
condutor neutro (condutor cujo potencial é nulo), possibilitando a
reparação e substituição de lâmpadas sem o risco de choque elétrico,
sendo necessário nesse caso desligar o interruptor.
• Os interruptores são classificados com relação à quantidade de fases em:
a) Unipolar (uma fase): deve ser instalado em circuito composto por
uma única fase, devendo essa ser ligada diretamente no
interruptor, saindo dele o retorno que deve ser ligado na
lâmpada;
b) Bipolar (duas fases): deve ser instalado em circuito composto por
duas fases, nesse caso as duas são ligadas no interruptor,
partindo dele dois retornos para a lâmpada (nesse tipo de ligação
não existe o condutor neutro).
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02/05/2019
INTERRUPTORES
• Os interruptores podem ser classificados ainda com relação à quantidade
de pontos de acionamento, podendo ser de três tipos:
a) Interruptores simples: permitem o acionamento de lâmpadas a partir de
um único ponto, sendo possível comandar mais de uma lâmpada através
de um mesmo ponto. Nesse caso, utilizam-se interruptores com várias
seções ou teclas. Os interruptores simples mais comuns são os de uma,
duas ou três teclas, que possibilitam comandar respectivamente uma
lâmpada ou um conjunto de lâmpadas; duas lâmpadas ou dois conjuntos
de lâmpadas e três lâmpadas ou três conjuntos de lâmpadas. Considera-
se por conjunto de lâmpadas o agrupamento de lâmpadas a serem
comandadas por uma mesma tecla do interruptor. Na sequência,
veremos esse interruptor e sua simbologia conforme norma ABNT NBR
5444:1989.
INTERRUPTORES
• Os interruptores podem ser classificados ainda com relação à quantidade
de pontos de acionamento, podendo ser de três tipos:
a) Interruptores simples: permitem o acionamento de lâmpadas a partir de
um único ponto, sendo possível comandar mais de uma lâmpada através
de um mesmo ponto. Nesse caso, utilizam-se interruptores com várias
seções ou teclas. Os interruptores simples mais comuns são os de uma,
duas ou três teclas, que possibilitam comandar respectivamente uma
lâmpada ou um conjunto de lâmpadas; duas lâmpadas ou dois conjuntos
de lâmpadas e três lâmpadas ou três conjuntos de lâmpadas. Considera-
se por conjunto de lâmpadas o agrupamento de lâmpadas a serem
comandadas por uma mesma tecla do interruptor. Na sequência,
veremos esse interruptor e sua simbologia conforme norma ABNT NBR
5444:1989.
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02/05/2019
INTERRUPTORES
• Interruptor paralelo ou three-way: permite o acionamento de lâmpadas a
partir de dois pontos distintos, sendo necessária nesse caso a utilização de
dois interruptores. De forma similar aos interruptores simples, é possível
comandar o acionamento de uma ou mais lâmpadas a partir de uma
mesma tecla do interruptor paralelo. Utilizando-se uma, duas ou três
teclas, é possível acionar respectivamente uma lâmpada ou um conjunto
de lâmpadas; duas lâmpadas ou dois conjuntos de lâmpadas e três
lâmpadas ou três conjuntos de lâmpadas, a partir de dois pontos
diferentes. Na sequência, veremos esse interruptor e sua simbologia,
conforme norma ABNT NBR 5444:1989.
INTERRUPTORES
• Interruptor paralelo ou three-way: permite o acionamento de lâmpadas a
partir de dois pontos distintos, sendo necessária nesse caso a utilização de
dois interruptores. De forma similar aos interruptores simples, é possível
comandar o acionamento de uma ou mais lâmpadas a partir de uma
mesma tecla do interruptor paralelo. Utilizando-se uma, duas ou três
teclas, é possível acionar respectivamente uma lâmpada ou um conjunto
de lâmpadas; duas lâmpadas ou dois conjuntos de lâmpadas e três
lâmpadas ou três conjuntos de lâmpadas, a partir de dois pontos
diferentes. Na sequência, veremos esse interruptor e sua simbologia,
conforme norma ABNT NBR 5444:1989.
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02/05/2019
INTERRUPTORES
• Interruptores intermediário ou four-way: quando é necessário comandar
o acionamento de uma lâmpada ou conjunto de lâmpadas através de três
ou mais pontos diferentes utiliza-se os interruptores intermediários ou
four-way (quatro vias ou caminhos). Esses interruptores possuem quatro
terminais para as ligações e devem ser instalados sempre entre dois
interruptores paralelos. Na sequência, veremos esse interruptor e sua
simbologia conforme norma ABNT NBR 5444:1989.
INTERRUPTORES
• Interruptores intermediário ou four-way: quando é necessário comandar
o acionamento de uma lâmpada ou conjunto de lâmpadas através de três
ou mais pontos diferentes utiliza-se os interruptores intermediários ou
four-way (quatro vias ou caminhos). Esses interruptores possuem quatro
terminais para as ligações e devem ser instalados sempre entre dois
interruptores paralelos. Na sequência, veremos esse interruptor e sua
simbologia conforme norma ABNT NBR 5444:1989.
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02/05/2019
MINUTERIA
• A minuteria é um tipo de interruptor que controla o tempo que a
iluminação interligada a ele permanece acesa. Ou seja, é um dispositivo
que possibilita que a iluminação seja acionada quando desejado, através
de botões pulsadores, desligando-se automaticamente após um tempo
pré-definido.
• É comumente utilizada em ambientes onde não se faz necessário que a
iluminação permaneça acesa de forma contínua, por exemplo, em
corredores, escadarias e salões. Seu uso proporciona a economia de
energia pois a iluminação permanece acessa durante o tempo necessário
para a sua utilização. Na sequência, veremos a minuteria e botão de
acionamento e suas simbologias conforme norma ABNT NBR 5444:1989.
MINUTERIA
• A minuteria é um tipo de interruptor que controla o tempo que a
iluminação interligada a ele permanece acesa. Ou seja, é um dispositivo
que possibilita que a iluminação seja acionada quando desejado, através
de botões pulsadores, desligando-se automaticamente após um tempo
pré-definido.
• É comumente utilizada em ambientes onde não se faz necessário que a
iluminação permaneça acesa de forma contínua, por exemplo, em
corredores, escadarias e salões. Seu uso proporciona a economia de
energia pois a iluminação permanece acessa durante o tempo necessário
para a sua utilização. Na sequência, veremos a minuteria e botão de
acionamento e suas simbologias conforme norma ABNT NBR 5444:1989.
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02/05/2019
SENSOR DE PRESENÇA
• O sensor de presença é um interruptor que aciona a iluminação ao
detectar algum movimento e a apaga após um tempo preestabelecido,
que geralmente varia de 10 segundos a 30 minutos. Diferentemente da
minuteria, o sensor de presença não necessita de botões para
acionamento prévio. Nesse caso, o acionamento é feito mediante a
detecção de movimento dentro do seu campo de detecção, que deve ser
previamente definido.
• Na sequência, veremos o sensor de presença e sua simbologia usual, pois
não existe uma simbologia normalizada para esse elemento.
SENSOR DE PRESENÇA
• O sensor de presença é um interruptor que aciona a iluminação ao
detectar algum movimento e a apaga após um tempo preestabelecido,
que geralmente varia de 10 segundos a 30 minutos. Diferentemente da
minuteria, o sensor de presença não necessita de botões para
acionamento prévio. Nesse caso, o acionamento é feito mediante a
detecção de movimento dentro do seu campo de detecção, que deve ser
previamente definido.
• Na sequência, veremos o sensor de presença e sua simbologia usual, pois
não existe uma simbologia normalizada para esse elemento.
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02/05/2019
FOTOCÉLULA
• Para o acionamento da iluminação em áreas externas são comumente
utilizados sensores fotossensíveis, que são dispositivos que atuam em
função da luz ambiente. Esse acionamento é feito automaticamente ao
anoitecer e o desligamento ao amanhecer.
• Esse dispositivo é utilizado pelas concessionárias de energia elétrica,
empresas, e indústrias para o acionamento da iluminação externa em
praças, lugares públicos e outros.
• Na sequência, veremos a fotocélula e sua simbologia usual, pois não existe
uma simbologia normalizada para esse elemento.
FOTOCÉLULA
• Para o acionamento da iluminação em áreas externas são comumente
utilizados sensores fotossensíveis, que são dispositivos que atuam em
função da luz ambiente. Esse acionamento é feito automaticamente ao
anoitecer e o desligamento ao amanhecer.
• Esse dispositivo é utilizado pelas concessionárias de energia elétrica,
empresas, e indústrias para o acionamento da iluminação externa em
praças, lugares públicos e outros.
• Na sequência, veremos a fotocélula e sua simbologia usual, pois não existe
uma simbologia normalizada para esse elemento.
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02/05/2019
DISJUNTOR TERMOMAGMÉTICO
• É um dispositivo de comando e proteção contra curtos-circuitos e
sobrecargas. Ele possibilita a passagem da corrente elétrica em situação
normal e provoca a interrupção automática em condições anormais de
funcionamento, quando ocorrer por exemplo um curto-circuito ou uma
sobretensão. Nesse caso, o dispositivo desarma, desligando o circuito, que
deve ser religado após a verificação e solução do problema que ocasionou
o desarme do dispositivo.
• Ele também pode ser desligado manualmente, quando necessário
interromper um circuito para realizar sua manutenção, por exemplo. Ele
possui maior vantagem se comparado aos fusíveis, pois não é necessária a
substituição de nenhum elemento após um curto-circuito, sendo
necessária apenas a sua religação, o que torna a sua utilização mais
eficiente.
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DISJUNTOR TERMOMAGMÉTICO
• É um dispositivo de comando e proteção contra curtos-circuitos e
sobrecargas. Ele possibilita a passagem da corrente elétrica em situação
normal e provoca a interrupção automática em condições anormais de
funcionamento, quando ocorrer por exemplo um curto-circuito ou uma
sobretensão. Nesse caso, o dispositivo desarma, desligando o circuito, que
deve ser religado após a verificação e solução do problema que ocasionou
o desarme do dispositivo.
• Ele também pode ser desligado manualmente, quando necessário
interromper um circuito para realizar sua manutenção, por exemplo. Ele
possui maior vantagem se comparado aos fusíveis, pois não é necessária a
substituição de nenhum elemento após um curto-circuito, sendo
necessária apenas a sua religação, o que torna a sua utilização mais
eficiente.
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ELETRODUTOS
• Os eletrodutos são utilizados para conter, distribuir e proteger os
condutores elétricos contra ações externas como choques mecânicos,
ações químicas, térmicas entre outros. Eles são dimensionados em função
da quantidade de condutores que irá comportar.
• Os tipos de eletrodutos mais comuns são os de PVC e os metálicos,
podendo ser rígidos ou flexíveis.
• Os eletrodutos de PVC são comumente utilizados em instalações
residenciais e comerciais, podendo ser embutidos em paredes (tipo
flexível) ou no piso e laje (tipo rígido); já os metálicos têm seu uso mais
comum em indústrias, shoppings, supermercados, entre outros, sendo
utilizados em instalações aparentes e em ambientes onde os eletrodutos
de PVC não são indicados. Em ambos os tipos, o dimensionamento e
escolha do tipo de eletroduto deve levar em conta o tipo de instalação, as
condições do ambiente onde será instalado, assim como a quantidade de
condutores a serem transportados por ele.
ELETRODUTOS
• Os eletrodutos são utilizados para conter, distribuir e proteger os
condutores elétricos contra ações externas como choques mecânicos,
ações químicas, térmicas entre outros. Eles são dimensionados em função
da quantidade de condutores que irá comportar.
• Os tipos de eletrodutos mais comuns são os de PVC e os metálicos,
podendo ser rígidos ou flexíveis.
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CAIXAS E QUADROS
• Esses elementos são utilizados em pontos da instalação onde há entradas,
saídas, derivações, emendas de condutores ou em pontos onde serão
instalados aparelhos ou dispositivos elétricos. Elas podem ser em chapas
de aço, esmaltadas, galvanizadas ou plásticas. Além de serem
diferenciadas quanto ao tipo de material, se diferenciam também como
relação ao tipo de instalação, podendo ser de sobrepor, embutida em
parede, teto ou ainda embutida no piso.
• As caixas de luz são as caixas mais utilizadas em uma instalação elétrica.
Elas são embutidas nas paredes para a instalação de interruptores,
tomadas ou para servir como passagem, podendo ser instaladas no teto,
servindo para a instalação da iluminação. O quadro de distribuição é
considerado o centro de uma instalação elétrica, pois ele recebe os
condutores que vêm do medidor. Nele se encontram os dispositivos de
proteção e dele derivam os circuitos terminais.
CAIXAS E QUADROS
• Esses elementos são utilizados em pontos da instalação onde há entradas,
saídas, derivações, emendas de condutores ou em pontos onde serão
instalados aparelhos ou dispositivos elétricos. Elas podem ser em chapas
de aço, esmaltadas, galvanizadas ou plásticas. Além de serem
diferenciadas quanto ao tipo de material, se diferenciam também como
relação ao tipo de instalação, podendo ser de sobrepor, embutida em
parede, teto ou ainda embutida no piso.
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CAIXAS E QUADROS
• Esses elementos são utilizados em pontos da instalação onde há entradas,
saídas, derivações, emendas de condutores ou em pontos onde serão
instalados aparelhos ou dispositivos elétricos. Elas podem ser em chapas
de aço, esmaltadas, galvanizadas ou plásticas. Além de serem
diferenciadas quanto ao tipo de material, se diferenciam também como
relação ao tipo de instalação, podendo ser de sobrepor, embutida em
parede, teto ou ainda embutida no piso.
CONDUTORES
• Esse termo é utilizado para nomear o produto destinado a transportar
energia elétrica ou para transmitir sinais elétricos. Os materiais mais
utilizados em sua fabricação são o cobre e o alumínio, sendo o cobre o
mais utilizado em instalações de baixa tensão, sobretudo nos condutores
com isolação; já o alumínio é comumente utilizado nos condutores nus
das linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica.
• Os tipos mais comuns de condutores elétricos são os fios e os cabos
elétricos:
a) Fios: denomina-se fio o condutor sólido, maciço, provido de isolação e
destinado à condução de energia elétrica. Ele pode ser usado
diretamente como condutor ou ser usado na fabricação de cabos;
b) Cabos elétricos: consistem em um conjunto de fios encordoados,
isolados ou não entre si, que são reunidos para formar um condutor
elétrico.
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CONDUTORES
• Esse termo é utilizado para nomear o produto destinado a transportar
energia elétrica ou para transmitir sinais elétricos. Os materiais mais
utilizados em sua fabricação são o cobre e o alumínio, sendo o cobre o
mais utilizado em instalações de baixa tensão, sobretudo nos condutores
com isolação; já o alumínio é comumente utilizado nos condutores nus
das linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica.
• Os tipos mais comuns de condutores elétricos são os fios e os cabos
elétricos:
a) Fios: denomina-se fio o condutor sólido, maciço, provido de isolação e
destinado à condução de energia elétrica. Ele pode ser usado
diretamente como condutor ou ser usado na fabricação de cabos;
b) Cabos elétricos: consistem em um conjunto de fios encordoados,
isolados ou não entre si, que são reunidos para formar um condutor
elétrico.
CONDUTORES
• A fim de facilitar a instalação e manutenção das instalações, a norma
ABNT NBR 5410: 2008 define as cores dos condutores neutro, proteção e
fase:
a) Neutro: os condutores devem ser da cor azul claro;
b) Proteção: os condutores devem ser da cor verde ou verde e amarelo;
c) Fase: não possuem uma cor definida, devendo essa ser diferente das já
definidas para os condutores neutro e proteção.
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CONDUTORES
• A fim de facilitar a instalação e manutenção das instalações, a norma
ABNT NBR 5410: 2008 define as cores dos condutores neutro, proteção e
fase:
a) Neutro: os condutores devem ser da cor azul claro;
b) Proteção: os condutores devem ser da cor verde ou verde e amarelo;
c) Fase: não possuem uma cor definida, devendo essa ser diferente das já
definidas para os condutores neutro e proteção.
TOMADAS
• São os dispositivos que possibilitam a conexão dos equipamentos
elétricos. Elas podem ser monofásicas, bifásicas ou trifásicas, possuindo
uma, duas ou três fases respectivamente, a depender do tipo de
instalação que será utilizada. As tomadas para uso residencial são
padronizadas pela ABNT NBR 14136:2013 e apresentam três contatos
denominado de 2P + T, que equivale a dois pinos e o terra.
•
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TOMADAS
• São os dispositivos que possibilitam a conexão dos equipamentos
elétricos. Elas podem ser monofásicas, bifásicas ou trifásicas, possuindo
uma, duas ou três fases respectivamente, a depender do tipo de
instalação que será utilizada. As tomadas para uso residencial são
padronizadas pela ABNT NBR 14136:2013 e apresentam três contatos
denominado de 2P + T, que equivale a dois pinos e o terra.
•
SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.
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SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.
SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.
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SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.
SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.
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SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.
PLANTA BAIXA
• Como é sabido para executar qualquer instalação elétrica deve ser elaborado um
projeto elétrico que, por sua vez, é feito com base nas informações contidas no
projeto arquitetônico e nas exigências do cliente. O projeto arquitetônico é o meio
escrito através do qual uma obra de arquitetura é executada. Ele é composto por
várias plantas que objetivam especificar e detalhar todos os elementos da futura
edificação, servindo como base para os demais projetos. Temos como exemplo os
projetos de instalações elétricas, hidrossanitárias, de incêndio e pânico, entre
outros.
• Dos desenhos que contemplam um projeto arquitetônico, a planta baixa é o
desenho principal para o dimensionamento das instalações elétricas. Ela é a
representação da edificação gerada através de um corte horizontal imaginário a
uma altura de 1,20 a 1,50 metros com relação ao piso, de forma que fique clara a
visualização dos seus ambientes internos. Nela estão detalhados os ambientes
internos, os elementos construtivos (portas, paredes, janelas, aparelhos sanitários)
e podem constar também a disposição dos mobiliários, além das cotas, nomes,
áreas entre outros elementos.
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PLANTA BAIXA
• Como é sabido para executar qualquer instalação elétrica deve ser elaborado um
projeto elétrico que, por sua vez, é feito com base nas informações contidas no
projeto arquitetônico e nas exigências do cliente. O projeto arquitetônico é o meio
escrito através do qual uma obra de arquitetura é executada. Ele é composto por
várias plantas que objetivam especificar e detalhar todos os elementos da futura
edificação, servindo como base para os demais projetos. Temos como exemplo os
projetos de instalações elétricas, hidrossanitárias, de incêndio e pânico, entre
outros.
• Dos desenhos que contemplam um projeto arquitetônico, a planta baixa é o
desenho principal para o dimensionamento das instalações elétricas. Ela é a
representação da edificação gerada através de um corte horizontal imaginário a
uma altura de 1,20 a 1,50 metros com relação ao piso, de forma que fique clara a
visualização dos seus ambientes internos. Nela estão detalhados os ambientes
internos, os elementos construtivos (portas, paredes, janelas, aparelhos sanitários)
e podem constar também a disposição dos mobiliários, além das cotas, nomes,
áreas entre outros elementos.
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SALA DE ESTAR/JANTAR
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DORMITORIO 1
DORMITORIO 2
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COZINHA
AREA DE SERVIÇO
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SANITARIO
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• A ABNT NBR 5410:2008 diz que uma instalação poder ser dividida em tantos
circuitos quantos forem necessários, desde que eles sejam corretamente
dimensionados. Ela ainda estabelece que:
a) Os circuitos de iluminação sejam separados dos circuitos de tomadas;
b) Prevê circuitos independentes (individuais) para os equipamentos cuja
corrente nominal seja superior a 10 A;
c) Prevê circuitos exclusivos para cada tomada de uso específico (TUE), por
exemplo, os circuitos que se destinam a alimentar chuveiros elétricos, ar-
condicionado, entre outros;
d) Recomenda-se ainda a previsão de circuitos individuais para os pontos de
tomadas de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias
e locais análogos.
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c) Do ponto de luz do teto da sala sai um eletroduto que segue para o ponto
de luz da cozinha, desse seguem os eletrodutos para os interruptores e
pontos de tomada e também para o ponto de luz da área de serviço.
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d) Interruptor Paralelo
e) Interruptor Intermediário
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f) Tomada 2p+T
g) Minuteria
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g) Fotocélula
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ESQUEMA VERTICAL
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ESQUEMA VERTICAL
DETALHAMENTO
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INSTALAÇÃO
DE
PARA-RAIOS
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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Antes de falarmos sobre a instalação de para-raios, é importante
lembramos qual o fenômeno que motiva tal proteção: os raios ou descargas
atmosféricas, que é uma descarga elétrica de curta duração e de
elevadíssima intensidade que pode atingir o solo causando danos às
estruturas, choques elétricos, incêndios, explosões, quedas de árvores,
quedas de edifícios, ferindo ou matando pessoas e animais, entre outros
efeitos.
• Por ser um fenômeno da natureza, não se pode controlar as suas ações,
porém, conhecendo a sua tendência natural de cair sobre o solo, é possível
criar meios para captar e estabelecer um percurso no qual seja possível
escorar as descargas elétricas de forma segura.
• Os sistemas mais utilizados para tal proteção são dois: o para raios de
Franklin e a gaiola de Faraday, cuja finalidade é escoar as cargas elétricas
para a terra através da atração das cargas pelas pontas de um elemento
captor, conduzindo-as para o solo onde irá se dissipar.
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Para-raio tipo Franklin: é o para raio composto por uma haste captora em
forma de ponta. Essa haste é fixada no topo de um mastro, no qual são
interligados condutores de descida e esses são ligados a eletrodos de
aterramento, que são responsáveis por dissipar no solo qualquer carga pro-
veniente de uma descarga atmosférica;
• Para-raio tipo gaiola de Faraday: é o para raio composto por um conjunto de
captores que formam uma malha em formato quadricular em torno da
edificação, de forma que possibilite a proteção da área mais alta da mesma.
Nesse tipo de para-raio as descidas devem ser dispostas em cada vértice da
edificação sendo essas conectadas a uma malha de aterramento que deve
cobrir toda a edificação.
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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Para-raio tipo Franklin: é o para raio composto por uma haste captora em
forma de ponta. Essa haste é fixada no topo de um mastro, no qual são
interligados condutores de descida e esses são ligados a eletrodos de
aterramento, que são responsáveis por dissipar no solo qualquer carga pro-
veniente de uma descarga atmosférica;
• Para-raio tipo gaiola de Faraday: é o para raio composto por um conjunto de
captores que formam uma malha em formato quadricular em torno da
edificação, de forma que possibilite a proteção da área mais alta da mesma.
Nesse tipo de para-raio as descidas devem ser dispostas em cada vértice da
edificação sendo essas conectadas a uma malha de aterramento que deve
cobrir toda a edificação.
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Os elementos que compõem um sistema de para-raios são:
a) Captor: é o elemento responsável por captar a descarga atmosférica, ele pode ser de
dois tipos:
o Captor não natural: é um elemento metálico geralmente em forma de haste condutora,
cabo horizontal, entre outros que são usados para captar e conduzir a carga proveniente de
uma descarga atmosférica;
o Captor natural: é o elemento condutor que pode ser naturalmente utilizado como captor
em uma estrutura, por exemplo, as estruturas metálicas de tanques ou tubos, coberturas
metálicas.
b) Mastro ou haste: elemento que sustenta o captor;
c) Isolador: é o elemento utilizado na fixação e isolação do mastro ou haste;
d) Condutor de descida: é o elemento condutor que interliga o captor ao eletrodo de
terra e é responsável por conduzir a corrente da descarga atmosférica para ser
dissipada na terra;
e) Eletrodo de terra: são os elementos metálicos responsáveis por dispersar a corrente
elétrica no solo.
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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Assim como nas instalações elétricas, as instalações de para-raios requerem a
elaboração de um projeto, que seguem as recomendações da norma da ABNT NBR
5419:2015, nesse caso são utilizadas as fachadas e planta de cobertura para
representar os componentes presentes nessa instalação. Nele é apresentado o tipo
de para raio utilizado, locação dos captores, traçado dos condutos de descida, além
dos detalhamentos das ligações dos elementos e do aterramento.
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Assim como nas instalações elétricas, as instalações de para-raios requerem a
elaboração de um projeto, que seguem as recomendações da norma da ABNT NBR
5419:2015, nesse caso são utilizadas as fachadas e planta de cobertura para
representar os componentes presentes nessa instalação. Nele é apresentado o tipo
de para raio utilizado, locação dos captores, traçado dos condutos de descida, além
dos detalhamentos das ligações dos elementos e do aterramento.
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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.
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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.
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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.
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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.
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