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A exposição aos gases nocivos da poluição do ar com exposição simultânea

com a radiação UVA pode atuar de forma sinérgica para iniciar um câncer
de pele.
O ozônio também, gerado a partir de poluentes que reagem a radiação
ultravioleta, induz o estresse oxidativo da superfície da pele através da
formação de produtos da peroxidação lipídica com consequência em
camadas mais profundas da nossa pele
Além disso estudos recentes tem demonstrado que estes poluentes
atmosféricos chamados "materiais particulados" podem penetrar via trans
epidermal e também através de folículos capilares induzindo o
envelhecimento da pele por interagir com os receptores de
hidrocarboneto de arila.
Um fator de transcrição recentemente descoberto e que regula e protege
queratinócitos, melanócitos e fibroblastos.
Além da proteção solar adequada é muito importante o uso de
antioxidantes tópicos corretamente formulados para prevenir os danos
infligidos tanto pela poluição ultravioleta quanto a poluição ambiental.

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