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Estática dos Fluidos
Aplicação da estática:
Plataformas
Navios
Vídeo de Navios: http://www.youtube.com/watch?v=PFbA28tc_p0
Submarinos, etc.
Vídeo de SUBMARINO: http://www.youtube.com/watch?v=v7QJExReNSg
Estática dos Fluidos
1. TEOREMA DE STEVIN
P2 P1 (Z 2 Z 1)
Estática dos Fluidos
Forças de campo: gravidade d F B gdm gd
Aplicando a 2ª Lei de Newton a umelemento
FB dxdydz
fluido diferencial de massa d ddxdydz
de lados dxdydz.
dFB g dm gdV
Equação Geral da Estática dos Fluidos
Força de superfície: Pressão dFs g dm gdv
dFB dxdydz
Num fluido estático, nenhuma tensão cisalhante pode estar
presente.
Direção y:
p
dFs Pdxdz P dy dxdz
x
p
dFs Pdxdz P dy dxdz
x
p
dFs dxdydz
x
Equação Geral da Estática dos Fluidos
p
dFs dxdydz
y
De modo análogo nas faces Z:
p
dFs Pdxdy P dz dxdy
z
p
dFs dxdydz
z
Equação Geral da Estática dos Fluidos
p ˆ p ˆ p ˆ
dFs x i y j z k dxdydz
p ˆ p ˆ p ˆ
p = i j k
x y z
Então:
dFs pdxdydz , podendo ser escrita: dFs pd
Equação Geral da Estática dos Fluidos
(p g ) 0
Equação Geral da Estática dos Fluidos
(p g ) 0
Esta equação significa que as forças de pressão resultantes por unidade de volume em um
ponto + as forças de campo (gravidade) por unidade de volume em um ponto é igual a zero.
p
0 gx 0
x
p
0 gy 0
y
p gz g ()
g
z
Equação Geral da Estática dos Fluidos
dp
g
dz
Esta é a equação que relaciona pressão e altura da estática dos fluidos.
Quando:
1. Fluidos estático;
2. A gravidade for a única força de campo;
3. O eixo z é vertical e para cima.
Equação Geral da Estática dos Fluidos
p2
P2 P1 (Z 2 Z 1)
Z2
dp dz
P1 Z1
P 2 P1 h ou P1 P 2 h
1. DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DA ESTÁTICA DOS FLUIDOS
TEOREMA DE STEVIN
B) Sólido geométrico
Seja um recipiente que contém um fluido e dois pontos genéricos M e N.
Orienta-se o eixo MN de N para M, e seja o ângulo formado com a horizontal.
1. DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DA ESTÁTICA DOS FLUIDOS
TEOREMA DE STEVIN
CONSIDERAÇÕES
Teorema de Stevin
P1 P 2 h
Onde h é igual a dista Z2 – Z1
(profundidade medida a partir de P2
P1 P0 h
Onde a pressão em qualquer profundidade h abaixo da superfície livre
pode ser escrita como:
P P0 h
CONSIDERAÇÕES
Teorema de Stevin
P P0 h
A equação informa que a distribuição de pressão num fluido homogêneo,
incompressível e em repouso é função apenas da profundidade do fluido (em
relação a um plano de referência) e é independente da forma do recipiente.
Sistema de frenagem
EX 1) Considere o conjunto cilindro-pistão, de área 0,01 m2 está conectado a outro conjunto
de área 0,05 m². O volume específico do fluido hidráulico é 0,0011119 m³/kg. A superfície
inferior do pistão com diâmetro grande está a 6 m acima do eixo do pistão com diâmetro
pequeno. Admitindo a pressão atmosférica de 101,3 kPa e que a força líquida, que atua no
pistão, com diâmetro pequeno é 25 kN, determine o módulo da força que atua no pistão
com diâmetro grande. R = ~122 kN
Estática dos Fluidos
Medidores de Pressão
a) Piezômetros
É o mais simples dos manômetros. Consiste em um tubo transparente que é
utilizado como para medir a carga hidráulica. O tubo transparente (plástico ou vidro)
é inserido no ponto onde se quer medir a pressão. A altura da água no tubo
corresponde à pressão, e o líquido indicador é o próprio fluído da tubulação onde
está sendo medida a pressão. Quando o fluído é a água só pode ser utilizado para
medir pressões baixas (a limitação é a altura do piezômetro).
Aparelhos Medidores de Pressão
a) Piezômetros
Exemplo:
Qual é a pressão máxima que pode ser medida com um manômetro de 2 m de altura instalado numa tubulação
conduzindo: a) Água ; b) Óleo (ρ=850kg/m³).
Respostas: a) 19.620 Pa = 2 mca; b) 16.667 Pa = 1,7 mca
Aparelhos Medidores de Pressão
b) Tubos em U
Para poder determinar altas pressões através da carga hidráulica utiliza-se o Tubo em
U. Neste manômetro utiliza-se um líquido de grande massa específica, normalmente
mercúrio, que deve ser imiscível com o fluído da tubulação onde será medida a pressão. A
pressão na tubulação provoca um deslocamento do fluído indicador. Esta diferença de
altura é utilizada para a determinação da Pressão. Um lado do manômetro fica conectado
no ponto onde se deseja medir a pressão e o outro lado fica em contato com a pressão
atmosférica. Para calcular a pressão utilizando a carga hidráulica utiliza-se a expressão da
Lei de Stevin.
Aparelhos Medidores de Pressão
b) Tubos em U
Exemplo:
O manômetro de Tubo em U, esquematizado a seguir, está sendo utilizado para medir a pressão em uma tubulação conduzindo água.
O líquido indicador do manômetro é o mercúrio (ρ = 13.600kg/m3). Determine a pressão no ponto 1 sabendo que h1 = 0,5 m e h2 = 0,9 m.
Resposta: 115.169,4 Pa = 11,74 mca
Aparelhos Medidores de Pressão
O manômetro do tipo Tubo em U pode ser utilizado para medir a diferença de pressão entre
dois pontos, neste caso o mesmo passa a ser chamado de manômetro diferencial. Neste tipo
de medidor também é utilizado um líquido de grande massa específica, normalmente
mercúrio, que deve ser imiscível com o fluído da tubulação onde será medida a diferença de
pressão. Os dois lados do manômetro estão conectados com os pontos onde se deseja medir a
diferença de pressão. Para calcular a pressão utilizando a carga hidráulica utiliza-se a
expressão da Lei de Stevin:
Exemplo:
Qual é a diferença de pressão entre os pontos 1 e 2? O fluído nas duas tubulações é
água e o líquido indicador é mercúrio. Resposta: ~15.303,6 Pa
Aparelhos Medidores de Pressão
O manômetro analógico tipo Bourdon é um dos mais utilizados. Serve para medir
pressões manométricas positivas e negativas, quando são denominados vacuômetros. Os
manômetros normalmente são instalados diretamente no ponto onde se quer medir a
pressão. Ocasionalmente, para facilitar as leituras, o manômetro pode ser instalado a alguma
distância, acima ou abaixo, do ponto cuja pressão se quer conhecer. Se o manômetro for
instalado abaixo do ponto, ele medirá uma pressão maior do que aquela ali vigente; se for
instalado acima ele medirá uma pressão menor.
Aparelhos Medidores de Pressão
Manômetro Digital
Fr pA
Onde p é a pressão na superfície inferior e A é a área desta
superfície.
Para uma superfície plana não inclinada a pressão relativa que
atua na superfície será:
p h Fr hA
3.1 Determinação de Forças em Superfícies Submersas
Planas Inclinadas
dF hdA Fr hdA
Somando todas as forças que agem sobre a área e considerando que
h ysen
Teremos que
Fr sen ydA
Fr Ayc sen
Considerando a altura h como hcg ycsen teremos que:
Fr hcgA
Esta equação indica que o módulo da força resultante é igual a pressão no
centróide multiplicada pela área total da superfície submersa.
Neste caso a força depende
somente do peso específico, da área total e da profundidade do centróide da área
da superfície.
Determinação de Forças em Superfícies Submersas
Planas Inclinadas
Considerações:
A força resultante F não atua no centroide, mas abaixo dele, na parte de maiores
pressões.
Fr y ydF
R
Ixc
Yr yc
ycA
OBS.:Esta equação mostra que Fr não passa pelo centróide, mas sempre atua
abaixo dele (Ixc / ycA > 0). Ou ainda: YR – YC > 0, pois yc é sempre positivo.
Determinação de Forças em Superfícies Submersas
Planas Inclinadas
Ixyc
XR xc
ycA
O valor de Ixyc é o produto de inércia em relação ao sistema de coordenadas
ortogonal que passa no centróide e é paralelo ao eixo x.
dp dz
P1 Z1
P1 P0 h
Onde a pressão relativa em qualquer profundidade h abaixo da
superfície livre pode ser escrita como:
P h
Forças de Flutuação (Empuxo)
Determinação das Forças de Empuxo
O empuxo vertical sobre o elemento será:
dFB d FB
Onde é o volume do objeto e peso específico do fluido
Forças de Flutuação (Empuxo)
Definição da Equação:
FB c
L
Princípio de Arquimedes:
Se um corpo estiver flutuando ou estiver total ou parcialmente imerso
num fluido, sobre este age uma força vertical de baixo para cima,
cuja intensidade é igual ao peso do volume de fluido deslocado.
Forças de Flutuação (Empuxo)
Princípio de Arquimedes:
Se um corpo estiver flutuando ou estiver total ou parcialmente imerso
num fluido, sobre este age uma força vertical de baixo para cima, cuja
intensidade é igual ao peso do volume de fluido deslocado.
FB < W
<
2. Se o peso e o empuxo são iguais, o corpo fica em equilíbrio qualquer que seja
a profundidade em que se encontra.
FB
= W
FB
> W
>
>
Forças de Flutuação (Empuxo)
deslocado (empuxo).
F R
Pc
FB
F
R C c L c
Forças de Flutuação (Empuxo)
1º Exemplo:
2º Exemplo:
Um urso polar com 300 kg encontra-se sobre um bloco de gelo (ρ = 0,917
g/cm³) com 50 cm de espessura. Qual deve ser a área da seção transversal do
bloco para que o mesmo flutue em equilíbrio. Dado: ρag = 1,018 g/cm³.
Forças de Flutuação (Empuxo)
1. Equilíbrio Estável
2. Equilíbrio Instável
Conclusões
4. Cengel, Y.A., & Cimbala, J.M., Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações,
McGraw-Hill;
5. Munson, B., Young, D. & Okiishi, T., Fundamentals of Fluid Mechanics, Wiley.