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Sandra Silva
Guia de Estudos
Eixo Tecnológico de Controle e Processos
Industriais
Curso Técnico
SISTEMAS DE POTÊNCIA
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Guia de Estudos de Sistemas de Potência
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 ........................................................................................................ 4
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA .................................................................. 4
1.1 – SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) ........................................................ 4
1.2 – SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (SE) ..................................................... 5
1.2.1 – TIPOS DE SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA ................................. 6
1.3 – GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.................................................................. 6
1.4 – TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA........................................................... 7
1.5 – DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA .......................................................... 7
1.6 – EXERCÍCIOS .............................................................................................. 8
CAPÍTULO 2 ...................................................................................................... 10
ANÁLISE DE CIRCUITOS IDEAIS EM CA ............................................................. 10
2.1 – RESISTÊNCIA EFETIVA .............................................................................. 10
2.2 – REATÂNCIA INDUTIVA ............................................................................... 10
2.3 – REATÂNCIA CAPACITIVA ............................................................................ 10
2.4 – IMPEDÂNCIA ............................................................................................ 11
2.5 – POTÊNCIA EM C.A. .................................................................................... 11
2.6 – FATOR DE POTÊNCIA ................................................................................. 11
2.7 – ANÁLISE DE CIRCUITO IDEAL PURAMENTE RESISTIVO ................................... 12
2.8 – ANÁLISE DE CIRCUITO IDEAL PURAMENTE INDUTIVO .................................... 12
2.9 – ANÁLISE DE CIRCUITO IDEAL PURAMENTE CAPACITIVO ................................. 13
2.10 – EXERCÍCIOS ............................................................................................ 14
CAPÍTULO 3 ...................................................................................................... 17
CIRCUITOS SÉRIE DE CORRENTE ALTERNADA ................................................... 17
3.1 – RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, CORRENTE, POTÊNCIA E IMPEDÂNCIA NOS
CIRCUITOS RESISTIVOS, INDUTIVOS E CAPACITIVOS PUROS. .......................... 17
3.2 – RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, CORRENTE, POTÊNCIA E IMPEDÂNCIA NOS
CIRCUITOS RL E RC. .................................................................................... 18
3.2.1 – CIRCUITO CA RL SÉRIE .................................................................. 18
3.2.2 – IMPEDÂNCIA NO CIRCUITO CA RL SÉRIE .......................................... 19
3.2.3 – POTÊNCIA NO CIRCUITO CA RL SÉRIE .............................................. 19
3.2.4 – CIRCUITO CA RC SÉRIE .................................................................. 20
3.2.5 – IMPEDÂNCIA NO CIRCUITO CA RC SÉRIE .......................................... 20
3.2.6 – POTÊNCIA EM UM CIRCUITO CA RC SÉRIE ........................................ 20
3.3 – FREQUÊNCIA DE CORTE NOS CIRCUITOS CA RL E RC SÉRIE ............................ 21
3.3.1 – EXPRESSÃO MATEMÁTICA PARA O CÁLCULO DA FREQUÊNCIA DE CORTE
NO CIRCUITO RL ......................................................................................... 21
3.3.2 – EXPRESSÃO MATEMÁTICA PARA O CÁLCULO DA FREQUÊNCIA DE
CORTENO CIRCUITO RC ............................................................................... 21
3.4 – EXERCÍCIOS ............................................................................................ 22
3.5 – RELAÇÃO ENTRE TENSÃO, CORRENTE, POTÊNCIA E IMPEDÂNCIA NOS CIRCUITOS
CA RLC SÉRIE ............................................................................................. 24
3.5.1 – TENSÃO E CORRENTE NO CIRCUITO CA RLC SÉRIE ............................ 24
3.5.2 – IMPEDÂNCIA NO CIRCUITO RLC SÉRIE ............................................. 24
3.5.3 – POTÊNCIA NOS CIRCUITOS RLC SÉRIE ............................................. 25
3.6 – RELAÇÃO ENTRE TENSÃO, CORRENTE, POTÊNCIA E IMPEDÂNCIA NOS CIRCUITOS
RLC SÉRIE RESSONANTES ............................................................................ 25
3.6.1 – TENSÃO E CORRENTE NO CIRCUITO CA RLC SÉRIE RESSONANTE ........ 25
3.6.2 – IMPEDÂNCIA NO CIRCUITO RLC RESSONANTE ................................... 27
Índice 2
Guia de Estudos de Sistemas de Potência
3.6.3 – POTÊNCIA NOS CIRCUITOS RLC RESSONANTES................................. 28
3.7 – EXERCÍCIOS ............................................................................................ 29
CAPÍTULO 4 ...................................................................................................... 31
CIRCUITOS PARALELOS DE CORRENTE ALTERNADA .......................................... 31
4.1 – RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, CORRENTE, POTÊNCIA E IMPEDÂNCIA NOS
CIRCUITOS RL PARALELOS. .......................................................................... 31
4.1.1 – TENSÃO E CORRENTE NO CIRCUITO RL PARALELO ............................. 31
4.1.2 – IMPEDÂNCIA NO CIRCUITO RL PARALELO ......................................... 32
4.1.3 – POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA NO CIRCUITO RL PARALELO ............ 34
4.2 – RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, CORRENTE, POTÊNCIA E IMPEDÂNCIA NOS
CIRCUITOS RC PARALELOS ........................................................................... 35
4.2.1 – TENSÃO E CORRENTE NO CIRCUITO RC PARALELO............................. 36
4.2.2 – IMPEDÂNCIA NO CIRCUITO RC PARALELO ......................................... 37
4.2.3 – POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA NO CIRCUITO PARALELO RC............ 38
4.3 – EXERCÍCIOS ............................................................................................ 40
4.4 – RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, CORRENTE, POTÊNCIA E IMPEDÂNCIA NOS
CIRCUITOS RLC PARALELOS. ........................................................................ 42
4.4.1 – TENSÃO E CORRENTE NO CIRCUITO PARALELO RLC ........................... 42
4.4.2 – IMPEDÂNCIA DO CIRCUITO RLC PARALELO ....................................... 45
4.4.3 – POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA NO CIRCUITO RLC PARALELO .......... 46
4.5 – RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, CORRENTE, POTÊNCIA E IMPEDÂNCIA NOS
CIRCUITOS RLC PARALELO RESSONANTES...................................................... 47
4.5.1 – TENSÃO E CORRENTE NO CIRCUITO PARALELO RLC RESSONANTE ....... 47
4.5.2 – IMPEDÂNCIA NO CIRCUITO PARALELO RLC RESSONANTE ................... 48
4.5.3 – POTÊNCIA NO CIRCUITO PARALELO RLC RESSONANTE ....................... 49
4.6 – EXERCÍCIOS ............................................................................................ 51
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 53
Índice 3
Guia de Estudos de Sistemas de Potência
CAPÍTULO 1
Estrutura do SEP:
a) ( ) converção
b) ( ) chaveamento
c) ( ) regulação
d) ( ) transformação
a) ( ) converção
b) ( ) chaveamento
c) ( ) regulação
d) ( ) transformação
a) ( ) converção
b) ( ) chaveamento
c) ( ) regulação
d) ( ) transformação
a) ( ) converção
b) ( ) chaveamento
c) ( ) regulação
d) ( ) transformação
9 – Cite o tipo de subestação de energia elétrica que recebe duas ou mais redes
elétricas para transporte de energia para grandes centros consumidores.
a) ( ) distribuição
b) ( ) industrial
c) ( ) interligadora
d) ( ) transmissão
a) ( ) distribuição
b) ( ) industrial
c) ( ) interligadora
d) ( ) transmissão
CAPÍTULO 2
Símbolo: XL
Unidade de medida: Ohm (Ω)
Símbolo: XC
Unidade de medida: Ohm (Ω)
Símbolo: cos
Unidade de medida: admensional
A análise dos circuitos de corrente alternada deve ser precedida pelo estudo
de três circuitos ideais, isto é, pelo estudo do que aconteceria se tivéssemos
circuitos puramente resistivos, puramente indutivos e puramente capacitivos.
Compreendida a atuação de cada uma delas fica mais fácil assimilar o que
ocorre em um circuito real no qual as três grandezas atuam juntas.
a) ( ) resistência efetiva
b) ( ) reatância indutiva
c) ( ) reatância capacitiva
d) ( ) impedância
a) ( ) resistência efetiva
b) ( ) reatância indutiva
c) ( ) reatância capacitiva
d) ( ) impedância
a) ( ) resistência efetiva
b) ( ) reatância indutiva
c) ( ) reatância capacitiva
d) ( ) impedância
a) ( ) resistência efetiva
b) ( ) reatância indutiva
c) ( ) reatância capacitiva
d) ( ) impedância
9 – O que diz o enunciado da lei de Ohm quando aplicada aos circuitos de CA?
R:
a) ( ) 0º b) ( ) 90º
c) ( ) 180º d) ( ) 360º
a) ( ) 0º b) ( ) 90º
c) ( ) 180º d) ( ) 360º
a) ( ) 0º b) ( ) 90º
c) ( ) 180º d) ( ) 360º
CAPÍTULO 3
Se uma tensão CA, for aplicada a um circuito que contenha apenas indutores,
a corrente CA resultante estará atrasada da tensão de 90º.
Onde:
é o ângulo de fase entre V e I; e
cos é o fator de potência (FP) do circuito.
Além disso:
C ir cu it o R C sé r ie e se u s gr áficos de fasor e s
Para se calcular a tensão total, Vt, somamos os fasores Vr e Vc. Como eles
formam um triângulo retângulo. Então a tensão total é:
a) ( ) indutor b) ( ) capacitor
c) ( ) resistor d) ( ) diodo
a) ( ) indutor b) ( ) capacitor
c) ( ) resistor d) ( ) diodo
a) ( ) indutor b) ( ) capacitor
c) ( ) resistor d) ( ) diodo
a) ( ) média b) ( ) máxima
c) ( ) eficaz d) ( ) pico a pico
a) ( ) 132,4W b) ( ) 142,4W
c) ( ) 152,4W d) ( ) 162,4W
A potência real total nos circuitos RLC é o produto da tensão da linha pela
corrente no circuito, vêzes o cosseno do ângulo entre esses fatores. Quando X L e
XC são iguais, a impedância total é mínima e a corrente é máxima. Quando o
fluxo de corrente é máximo, o resistor está dissipando o máximo de potência.
Quando XL e XC são desiguais, a impedância total aumenta e a corrente da linha
diminui e defasa da tensão aplicada. A redução da corrente e a diferença de fase
criada causam uma redução na potência verdadeira.
Onde:
Q = fator de qualidade
XL = reatância indutiva, em ohm
R = resistência, em ohm.
Onde, e
Portanto, na ressonância:
a) ( ) aparente
b) ( ) real
c) ( ) relativa
d) ( ) reativa
a) ( ) tensão
b) ( ) corrente
c) ( ) potência
d) ( ) frequência
a) ( ) sincronizado
b) ( ) polarizado
c) ( ) sintonizado
d) ( ) potencializado
a) ( ) 0°
b) ( ) 45°
c) ( ) 90°
d) ( ) 135°
a) ( ) fasorial
b) ( ) vetorial
c) ( ) senoidal
d) ( ) triangular
CAPÍTULO 4
C ir cu it o par ale lo R L
O ângulo é 45°.
Tr iân gu lo das impe dân cias e qu iv ale n t e s par a o cir cu it o R L par ale lo
C ir cu it o par ale lo R L
Na figura abaixo, uma tensão CA, com forma de onda senoidal, é aplicada em
um capacitor:
C ir cu it o par ale lo R C
Tr iân gu lo de cor re n t e
a) ( )
b) ( )
c) ( )
d) ( )
a) ( ) 0,4
b) ( ) 0,5
c) ( ) 0,6
d) ( ) 0,7
a) ( ) 4A
b) ( ) 5A
c) ( ) 6A
d) ( ) 7A
a) ( ) 19A
b) ( ) 20A
c) ( ) 21A
d) ( ) 22A
a) ( ) Zt= b) ( ) Zt=
c) ( ) Zt= d) ( ) Zt=
a) ( ) 48Ω b) ( ) 49Ω
c) ( ) 50Ω d) ( ) 51Ω
a) ( ) 96V
b) ( ) 97V
c) ( ) 98V
d) ( ) 99V
a) ( ) 3,55A
b) ( ) 4,55A
c) ( ) 5,55A
d) ( ) 6,55A
a) ( ) Leq= XL
b) ( ) Leq= XL
c) ( ) Leq= XL
d) ( ) Leq= XL
a) ( ) 1,18H
b) ( ) 2,18H
c) ( ) 3,18H
d) ( ) 4,18H
C ir cu it o R LC par ale lo
A corrente no ramo 1 é:
A impedância no ramo 2 é:
I2 (parte não real) = I2 sen 74° = 5 (sen 74° = 0,962) = 4,8A (aprox.), e é
representado para baixo do vetor horizontal da tensão de referência para indicar
atraso na corrente.
C ir cu it o R LC par ale lo
P1 = I12 R1 = 42 x 30 = 480W
Pelo fato de a tensão aplicada ser a mesma em ambos os ramos VL= VC, de
modo que:
Diagr ama e squ e mát ico e f asor e s do cir cu it o par ale lo r e sson ant e
Exemplo 1:
C = 25 F = 25 x 10-6
então:
C = 400 x 10-12
fr = 800 x 103
C u rv as de r e spost a par a a impe dân cia e cor r e nt e de u m cir cu it o LC r e al e m par ale lo n a fre qu ê n da
de r e sson ân cia.
a) ( )
b) ( )
c) ( )
d) ( )
2 – Sabendo-se que o fator de potência de um circuito RLC série vale 0,9 e que no
mesmo circula uma corrente de 6A quando alimentado com uma tensão de 127V,
determine sua potência verdadeira.
a) ( ) 685,2W
b) ( ) 685,4W
c) ( ) 685,6W
d) ( ) 685,8W
a) ( ) indutivo b) ( ) estável
c) ( ) capacitivo d) ( ) resistivo
5 – Sabendo-se que um resistor vale 30Ω, uma reatância indutiva vale 20Ω e uma
reatância capacitiva vale 20Ω. Se associadas em paralelo qual será a impedância
do circuito RLC ressonante?
a) ( ) 10Ω b) ( ) 20Ω
c) ( ) 30Ω d) ( ) 40Ω
a) ( ) diminui
b) ( ) aumenta
c) ( ) se anula
d) ( ) não se altera
a) ( ) diminui
b) ( ) aumenta
c) ( ) se anula
d) ( ) não se altera
a) ( ) diminui
b) ( ) aumenta
c) ( ) se anula
d) ( ) não se altera
a) ( ) 1,15Hz
b) ( ) 2,15Hz
c) ( ) 3,15Hz
d) ( ) 4,15Hz
BIBLIOGRAFIA
U.S. NAVY, Curso completo de eletricidade básica. São Paulo: Hemus, 1980.
Bibliografia 53