Você está na página 1de 106
slog, pis pene prs ops Iadsquads jaa © proce pen ppd a cone SAC coors do seneago, | 19800-0117875 seca 4 AURY LOPES JR. Fundamentos do ~Processo Penal Processo Penal Introdugao Critica Capitulo 1 O fundamento da existéncia do proceso penal: instrumentalidade constitucional 1.1. Constituindo 0 processo penal desde a Constituicio. ‘A crise da teoria das fontes. A Constituicio come abertura do provesso penal A primeira questina sr eaentala pr quem dsp pena ‘proceso penal contemporineo ¢ exasamente (reise gual €0| fundamento da se exstéacia, pr que exis ele, pers namo se um Proceso penal, para qué(gur? Buscar a repost a essa pergont nos conde & deli tpiea do sista, que vai areata aiterptetagio es apicagi hs normasprocessustspanis. Nosy dimen, significa defn gual {60 nso puroigma de letra do proceso Pel, base panto fundane eo discus. Nossa opgo € pela era costa! essa perspecta, visu 0 proceso perl erin ist |e efeivagzo das parte consitnionas, J. Goldsshrid! as tempo}, qucstiones Trae pte a impos ds pena a exaéci de u poteae! Se ‘as paniendcespnte 0 Fade qb tm poser sara sh poder ses 2 Lagn camicerao act da ey a 84 ua bn igo: en dts pa, (sia pre ena nc eos pes espa evan prune lraconat oa do recs real Seam gsnon 8 ane cots stent Sia psi w dee aia sine com a expan dx Sites pura pels ode ssc depres ods Ins ou! ar eens eves dos unde {mo spent Gach rninos de police proces sta dana onan oon a seo seston po it eal em ea 0 poses pal une sag nda Carn. ne Cun so a coespndeta ces etl atts, ela, Cotoo, sama Con semocate com ns, esrrene deve cone im recess po desr, sno como umes ergo de Inna dssu ep costnonis mln Somat apart emia de ie Conic deve etevarctconsta go, concn decors 9) S ae se pode empreade qu find emai ae lst doses pol dmv pr etree ienatnd constcanl Siete ue» ome pal Simenporne coment cpa nea qs lect deviate conte spared Conasa Crmosaueoconrttactnatioe eugene do Extad Denar vice de Dita, pela seu perl comprmsario eget ei ‘atin oti odo Eade Com a rosea ae he coaches Tae" ‘sie esi het orice nie poe de me = J Estado se ode equ de ue "putin cet cis ie vial none ous ia, ‘em face de sua evidéncia”™ ee Pre priors plies del pes pr. 6 44 STRPER. Leno tent comer hema 9 1 5. TAVARES, arr Rt do nh ene t ‘ ' | Parece,css.uraalinmagio simples, dep demir dimen, ‘ado oposte.A perigoravirgem dicarsva que nos etésendo Aonjposa atualmente pelos movimento represivistas 3s idecogias decomentes faz com que cade vex mas, ibenade” sea "provise ta” (ate CBP consagr a literdase provisri.) ea prs camtelar ou mesine defini uma repr, Os, sma, aprofundam se a dis ‘uss ns estionamentos sobre egimiade a eis Hete- ‘laid, pelmipameaie ao Smo press pa, subveren- ‘do gic co vistema jroo censituciona. Fst pigona invert de ani exige un choque bur da eg sma «promo liberdade nivale iscsi deve Wot 8 cent se n9 pono cost, mito bez cirezasento por Taares™ ‘gue necesita de lytimagio € 0 poder de punir €o Estado, e ests leptimapio no pode restr de gue ao Exado se Ihe reserve 0 di reo de erg”. Desague-e: 0 gue neces Sr legtimad ¢ jasificndo € 0 paler de pun, inervengio ext e no a Lberdnse niin. aise estimigo no podria resakar de wr utoeibaso a Esa (uma auolesmimagio, que cond a ura siuacio2utopoe ica, portato). Mas esa j saris our discusdo eas tobe dapepeia legiuimidade da pena, que catrns os ites dete raat A iberdade individual por decorer mxsserameate do dito vida e da propa dignidade da pessoa humana, es amplamente constgrads no texto consituciona ¢watadosinernaconas, sendo ‘mesmo um pressupasta para 9 Estado Deceatica de Dieta erm «qe vemos Fscaé uma premisabisicu que noms ada a obra questionar a legitimidade do poder de ntervengio, por coneeber 2 liberdade om val prmewn pees pen Nem mesmo v eoreito de bem junio pode uatiouar send srtao como se esse rue as valores do Esido Dererice. (Como advere Tavares, "a cuesto da crimisaieseo de condutss nae Yr YOELTUUVELILITTITTTTITrresrerrieiiriitD

Você também pode gostar