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Educação Inclusiva
“É um termo genérico
que abrange um
grupo heterogêneo
de problemas
capazes de alterar
as possibilidades
de a criança
aprender,
independentemente
de suas condições
neurológicas para
fazê-lo”.
Fatores envolvidos nas dificuldades de aprendizagem
Fatores relacionados com a escola
Fatores relacionados com a família
Fatores relacionados com a criança
O CORPO FALA.
LINGUAGENS: DANÇA
DÉBORA COLKER
EM “CASA” (1999)
COREOGRAFIA VASOS DO
ESPETÁCULO “4 POR 4” (2002)
O CORPO FALA.
LINGUAGENS: ESCULTURA
A ESCULTURA TATEIA.
“O Pensador” (Auguste Rodin)
LINGUAGENS:
QUADRINHOS
LINGUAGENS: TRÂNSITO
LINGUAGENS: TEATRO
O TEATRO ENCENA O
VERBAL, O VISUAL E O
SONORO.
LINGUAGEM É...
... a atividade humana que, nas
representações de mundo que constrói,
revela aspectos históricos, sociais e
culturais. É por meio da linguagem que o
ser humano organiza e dá forma às suas
experiências. Seu uso ocorre na interação
social e pressupõe a existência de
interlocutores*. São exemplos de
diferentes linguagens utilizadas pelo ser
humano as línguas, a pintura, a dança, os
logotipos, os quadrinhos, os sistemas
gestuais, entre outros.
Estratégias de leitura.
. 1. Estratégia com base no contexto.
. 2. Estratégia de associação de letras.
. 3. Estratégias de decodificação, com e sem
compreensão.
Produção de riscos e/ou Realismo Nominal:
Utilização de mesmos O nome das coisas
rabiscos típicos da escrita sinais gráficos para
que tem como forma básica ou pessoas tem relação
escrever o que deseja. com o seu tamanho ou
(modelo):
idade. (Pessoa grande =
• Modelo letra imprensa: nome grande)
rabiscos separados, Eixo qualitativo: (Pessoa pequena
retas e curvas. Para ler = nome pequeno)
ou escrever uma
palavra torna-se
• Modelo letra cursiva: necessário uma Fatos conceituais que se
grafismos ondulados ou variedade de caracteres observa:
ligados
Sub-fase (mais evoluída) gráficos. -variedade mínima de 3
Descoberta de que coisas Correspondência global: letras para ser uma
diferentes têm nomes lê palavras ou orações palavra (critério interno
diferentes. sem atentar ainda para as de quantidade)
Diferenças nas grafias partes. Não há
mudando a ordem das letras. correspondência termo a
termo entre o que fala e o P A A LA GATO
que está escrito E R
O Processo de Alfabetização deve ser visto do ponto de vista de quem aprende e não daquele
que ensina.
A criança trabalha com a A escrita silábica é
hipótese de que a escrita um grande avanço e é
representa partes sonoras As exigências de quantidade e um dos mais
da fala. Para ela, cada letra variedade de letras podem importantes
vale por uma sílaba, sem desaparecer esquemas
valor sonoro. momentaneamente, mas construídos pela
quando a criança faz a leitura criança durante o seu
de algo que escreveu, pode desenvolvimento.
acrescentar mais letras à
palavra e estranhar a escrita Silábico evoluído /
com símbolos gráficos. Restrito
SANA SUZANA
CAVLU CAVALO
Nessa fase, costuma-se pensar que a criança está omitindo letras. Na verdade está
acrescentando letras à sua escrita da fase anterior.
A criança venceu as A criança escreve como
barreiras do sistema de fala:
Venceu a barreira do
representação da código, porém não os MACACU
linguagem escrita. É capaz da ortografia.
de fazer uma análise
sonora dos fonemas e das
palavras que escreve.
Os conflitos levam a criança a reformular suas hipóteses, até chegar à descoberta das leis
que regulam o sistema.
Disortografia: demais erros
• Advinhações; bilhetes,
• Descrições; Listas; Registros de
acontecimentos
• Absurdos;Comparações;
• Problemas, Charadas;
• Soletração, Escrita conjunta;
• Jogos; Caça palavras ;Cruzadinha;
• Acróstico; Fazer rimas;
• Bingo; Dominó;
Completar letras;Confecção de agenda ou
diário;Substituir palavras mantendo estrutura
gramatical;Correção da fala do gibi do Chico
Bento, etc.
ANALISE DO DESEMPENHO DOS ALUNOS
UM, DOIS,
FEIJÃO COM ARRO Z;
TRÊS, QUATRO ,
MACARRÃONO PRATO;
CINCO, SEIS,
BOLO INGLÊS;
SETE, OITO,
CAFÉ COM BISCOITO;
NOVE , DEZ,
COMER PASTÉIS.
O GALO QUE LOGROU A RAPOSA
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa
árvore. A raposa, desapontada,
murmurou consigo: “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!...e
em voz alta:
— Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais.
Lobo e cordeiro, gavião e pinto,
onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos como
namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.
— Muito bem! — exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que
beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldade e traições! Vou já descer para
abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-
los, para que também eles tomem parte na confraternização.
Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias, e tratou de
pôr-se a fresco, dizendo:
— Infelizmente, amigo có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos
cães. Fica para outra vez a festa,
sim? Até logo.
E raspou-se.
Autor:
Monteiro Lobato.
Moral da História: “Contra esperteza, esperteza e meia”.
BRIGADEIRO
INGREDIENTES:
MODO DE PREPARO:
A rua estava deserta. Na noite fria e encoberta pela névoa, Tomás e seus
irmãos caminhavam a passos largos. Apertavam o passo sempre que se
aproximavam do velho casarão.
Nesse momento, um grito cortou o silêncio da noite. Bia estancou...
paralisada de medo. Curiosos, Tomás e Davi puxaram a irmã e se
aproximaram do portão.
— Esse casarão é mal assombrado! — sussurrou Davi, tentando esconder ...
— Eu não acredito em assombração! — falou Tomás, o mais velho dos três.
Outro grito. A voz lamuriosa vinha, provavelmente, do porão.
— Quem será? Por que está gritando? O que vamos fazer? — disparou
Davi, bombardeando os irmãos com perguntas e mais perguntas, como se
eles soubessem mais do que ele.
Ainda assustada e sem prestar atenção às perguntas do irmão, Bia disse:
— Acho melhor irmos pra casa. Mamãe deve estar preocupada com a
nossa...
A menina não pôde completar, pois uma mão grande e peluda calou a e
sorrateiramente levou-a para os fundos do casarão.
Tomás e o irmão estavam tão distraídos com os gritos, que não perceberam
nada. (...)
Macaco de espécie rara nasce no Rio
Fernanda Pontes
Especial para o Estado
O
ESTADO DE S. PAULO
BIBLIOGRAFIA
Aprendizagem e desenvolvimento – um processo sócio-
histórico - Vygotshy
A institucionalização invisível.
Crianças que não aprendem na Escola.
Pensamento e linguagem – Vygotsky
Fonaodiologia na escola.
O corpo fala.
A representação da escrita pela criança portadora de
deficiência intelectual. Revista Brasileira de Educação
Especial – v.3 nº 5 – 1999ª UMP.
A formação social da mente – Vygotsky.
Letramento: Um tema em três gêneros
Atendimento educacional Especializado – Deficiência
Mental
Filmes sugeridos
A professora maluquinha
O solista
Mente brilhantes
O leitor
O menino do pijama listrado
O estranho no ninho
O milagre de Ana Sulliva
Educação da pequena árvore
Nell
Meu pé esquerdo – def. física
A chave de casa – Def. múltiplas
Escritores da liberdade
“Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina
acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie
do destino e acredite em você. Gaste mais horas
realizando que sonhando, fazendo que planejando,
vivendo que esperando, porque, embora quem
quase morre esteja vivo, quem quase vive já
morreu.” Luís Fernando Veríssimo
Obrigada!!!