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Luís
Aula 04 - IPTU
Professor Thiago Rösler
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
DA
BAHIA
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Apostila de Legislação Tributária - Auditor Fiscal da Bahia
Professor Thiago Rösler
1. PALAVRAS INICIAIS
Bem-vindos (com hífen!!!), caros futuros fiscais da Bahia! Não deixem de ver nossa aula
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Aula Tema Questões
0 - Aula Demonstrativa: apresentação da metodologia. 10
1 - ICMS Genérico: decifrando o ICMS 20
2 - ICMS na Bahia: Lei n.º 7.014/1996 (Parte 1). 10
3 - ICMS na Bahia: Lei n.º 7.014/1996 (Parte 2). 10
4 - IPVA na Bahia: Lei n.º 6.438/1991. 10
5 - ITCMD na Bahia: Lei n.º 4.826/1989. 10
- Processo Administrativo Tributário na Bahia: Lei n.º 11.631/2009.
6 10
- Taxas na Bahia: Lei n.º 3.956/1981.
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LEIS ESTADUAIS
Nota: Os textos desta base de dados têm caráter unicamente informativo. Somente os textos
originais e suas alterações, publicados no Diário Oficial do Estado, possuem validade legal.
CAPÍTULO I
DO FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA PRINCIPAL
SEÇÃO I
Da Incidência e da Não-Incidência
SUBSEÇÃO I
Da Incidência
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II - a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal;
III - a prestação de serviços de comunicação.
Parágrafo único. Ocorre a incidência do ICMS inclusive quando as operações e as
prestações se iniciem no exterior.
Art. 2º O ICMS incide sobre:
I - a realização de operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o
fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por bares, restaurantes, hotéis e
estabelecimentos similares, incluídos os serviços prestados;
II - o fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:
a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
b) sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei
complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual;
III - a entrada, no território deste Estado, de lubrificantes e combustíveis líquidos ou
gasosos derivados de petróleo e de energia elétrica oriundos de outra unidade da Federação, quando
não destinados à comercialização, industrialização, produção, geração ou extração (LC 87/96 e
102/00)
Nota: A redação atual do inciso III do art. 2º dada pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
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qualquer via ou meio, inclusive gasoduto, oleoduto e aqueduto, de pessoas, bens, mercadorias ou
valores;
VII - a prestação onerosa de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a
geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de
comunicação de qualquer natureza;
VIII - o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior.
§ 1º São irrelevantes para caracterização do fato gerador:
I - a natureza jurídica da operação ou prestação de serviço de que resultem quaisquer
das hipóteses previstas neste artigo;
II - o título jurídico pelo qual a mercadoria ou bem esteja na posse do respectivo
titular;
III - a validade jurídica da propriedade ou da posse do instrumento utilizado na
prestação do serviço;
IV - o cumprimento de exigências legais, regulamentares ou administrativas,
referentes às operações ou prestações;
V - o resultado financeiro obtido com a operação ou com a prestação do serviço,
exceto o de comunicação.
§ 2º Considera-se mercadoria, para efeitos de aplicação da legislação do ICMS,
qualquer bem móvel, novo ou usado, suscetível de circulação econômica, inclusive semoventes,
energia elétrica, mesmo quando importado do exterior para uso ou consumo do importador ou para
incorporação ao ativo permanente do estabelecimento.
§ 3º Revogado
Nota: O § 3º do art. 2º foi revogado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir
de 31/03/10.
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II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias e serviços,
observado o seguinte:
Nota: A redação atual do inciso II do caput do art. 3º foi dada pela Lei nº 12.040, de 28/12/10, DOE de
29/12/10, efeitos a partir de 29/12/10.
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VI - saídas de mercadorias ou bens:
a) com destino a armazém geral ou frigorífico situados neste Estado, para depósito
em nome do remetente;
b) com destino a depósito fechado do próprio contribuinte, situado neste Estado;
c) dos estabelecimentos referidos nas alíneas anteriores, em retorno ao
estabelecimento depositante;
VII - saídas de mercadorias ou bens pertencentes a terceiro, de estabelecimento de
empresa de transporte ou de depósito por conta e ordem desta, ressalvada a incidência do imposto
relativo à prestação do serviço;
VIII - saídas de bens integrados no ativo permanente, desde que tenham sido objeto
de uso, no próprio estabelecimento, por mais de um ano, antes da desincorporação;
IX - circulação física de mercadoria em virtude de mudança de endereço do
estabelecimento, neste Estado;
X - aquisição de mercadoria decorrente de arrematação em leilão fiscal promovido
pela Secretaria da Fazenda;
XI - operações internas de qualquer natureza decorrentes da transferência da
propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie, havendo a continuidade
das atividades do estabelecimento pelo novo titular, inclusive nas hipóteses de transmissão:
a) a herdeiro ou legatário, em razão de sucessão "causa mortis", nos legados ou
processos de inventário ou arrolamento;
b) em caso de sucessão "inter vivos", tais como venda de estabelecimento ou fundo
de comércio, transformação, incorporação, fusão ou cisão;
XII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive na:
a) transmissão do domínio, feita pelo devedor fiduciante em favor do credor
fiduciário;
b) transferência da posse, em favor do credor fiduciário, em virtude de
inadimplemento do devedor fiduciante;
c) transmissão do domínio, do credor em favor do devedor, em virtude da extinção
da garantia pelo seu pagamento;
XIII - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis
salvados de sinistro para companhias seguradoras;
XIV - saídas ou fornecimentos decorrentes de operações relativas a mercadorias que
tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída ou do
fornecimento, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao
imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses de incidência do
ICMS previstas em lei complementar;
XV - operações de arrendamento mercantil, salvo tratando-se de importação do
exterior;
Nota: A redação atual do inciso XV do art. 3º foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de
31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
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Redação original, efeitos até 30/03/10:
"XV- operações de arrendamento mercantil;"
Redação anterior dada à alínea "c", tendo sido acrescentada ao inciso III do § 1 do art. 3º pela Lei nº
11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos de 31/03/10 a 31/12/15:
“c) se a operação de remessa for realizada com não-incidência do imposto ou isenção decorrente de
convênio.”;
Redação anterior dada ao inciso IV, tendo sido acrescentado ao § 1º do art. 3º pela Lei nº 11.899, de
30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos de 31/03/10 a 31/12/15:
“IV - nas aquisições de bens ou mercadorias com não-incidência do imposto ou isenção decorrente de
convênio.”.
I - do adquirente;
II - do remetente, nas vendas fora do estabelecimento;
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III - do contribuinte, nas transferências entre estabelecimentos do mesmo titular.
SEÇÃO II
Do Momento da Ocorrência do Fato Gerador
Art. 4º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:
I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro
estabelecimento do mesmo titular;
II - da saída de ouro, na operação em que este deixar de ser ativo financeiro ou
instrumento cambial;
III - da transmissão a terceiro da propriedade de mercadoria depositada em armazém
geral ou em depósito fechado, na unidade da Federação do transmitente;
IV - da transmissão da propriedade de mercadoria ou bem adquiridos no País ou de
título que os represente, quando a mercadoria ou o bem não transitarem pelo estabelecimento do
transmitente;
V - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por bares,
restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares, incluídos os serviços prestados;
VI - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:
a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
b) compreendidos na competência tributária dos Municípios mas com indicação
expressa da incidência do imposto de competência estadual, como definida na lei complementar
aplicável;
VII - da saída, de estabelecimento industrializador ou prestador de serviço, em
retorno ao do encomendante ou para pessoa diversa por ordem do encomendante, de mercadoria
submetida a processo de industrialização ou serviço que não implique prestação de serviço
compreendido na competência tributária municipal, ainda que a industrialização não envolva
aplicação ou fornecimento de qualquer insumo;
VIII - da entrada, no território deste Estado, de lubrificantes e combustíveis líquidos
ou gasosos derivados de petróleo e de energia elétrica oriundos de outra unidade da Federação,
quando não destinados à comercialização, industrialização, produção, geração ou extração (LC
87/96 e 102/00)
Nota: A redação atual do inciso VIII do art. 4º foi dada pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
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XII - do ato final da prestação de serviço de transporte iniciada no exterior;
XIII - da prestação onerosa de serviços de comunicação de qualquer natureza,
inclusive na geração, emissão, transmissão, retransmissão, repetição, ampliação ou recepção de
comunicação, por qualquer meio ou processo, ainda que iniciada ou prestada no exterior, observado
o seguinte:
a) quando se tratar de serviço de telecomunicações, o imposto será devido a este
Estado:
1 - nos serviços internacionais tarifados e cobrados no Brasil, cuja receita pertença às
operadoras, e o equipamento terminal brasileiro esteja situado em território deste Estado;
2 - na prestação de serviços móveis de telecomunicações, desde que a estação que
receber a solicitação esteja instalada no território deste Estado;
b) caso o serviço seja prestado mediante ficha, cartão ou assemelhados, considera-se
ocorrido o fato gerador do imposto no momento do fornecimento desses instrumentos ao usuário ou
a terceiro intermediário, ou, quando para utilização exclusivamente em terminal de uso particular,
no momento do reconhecimento ou ativação dos créditos;
Nota: A redação atual da alínea "b", do inciso XIII do caput do art. 4º foi dada pela Lei nº 11.899, de
30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
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III - saída do estabelecimento do depositante situado em território baiano a
mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado do próprio contribuinte, neste
Estado, no momento:
a) da saída da mercadoria do armazém geral ou do depósito fechado para
estabelecimento diverso daquele que a tiver remetido para depósito, ainda que a mercadoria não
tenha transitado pelo estabelecimento;
b) da transmissão da propriedade da mercadoria depositada em armazém geral ou em
depósito fechado;
IV - como tendo entrado e saído do estabelecimento do importador, do arrematante
ou do adquirente em licitação promovida pelo poder público, neste Estado, a mercadoria estrangeira
saída de repartição aduaneira ou fazendária com destino a estabelecimento diverso daquele que a
tiver importado, arrematado ou adquirido;
V - saída do estabelecimento do autor da encomenda a mercadoria que for remetida
pelo executor da industrialização diretamente a terceiro adquirente ou a estabelecimento diverso
daquele que a tiver mandado industrializar;
VI - como tendo entrado e saído do estabelecimento do contribuinte que transmitir a
propriedade de mercadoria ou bem adquiridos no País ou de título que os represente, nas vendas à
ordem, quando a mercadoria ou bem não transitar pelo estabelecimento do transmitente.
§ 2º Considera-se serviço de transporte iniciado no exterior aquele vinculado a
contrato de transporte internacional, ainda que haja transbordo, subcontratação ou redespacho.
§ 3º Na hipótese do inciso IX, após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo
depositário, de mercadoria ou bem importados do exterior deverá ser autorizada pelo órgão
responsável pelo seu desembaraço, o que somente se fará mediante a exibição do comprovante de
pagamento do imposto incidente sobre a operação, no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição
em contrário.
§ 4º Salvo prova em contrário, presume-se a ocorrência de operações ou de
prestações tributáveis sem pagamento do imposto sempre que se verificar:
Nota: A redação atual do § 4 do art. 4º foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10,
efeitos a partir de 31/03/10.
Redação anterior dada ao § 4 do art. 4º pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE de 28 e 29/12/02, efeitos
de 28/12/02 a 30/03/10:
"§ 4º O fato de a escrituração indicar saldo credor de caixa, suprimentos a caixa não comprovados ou a
manutenção, no passivo, de obrigações já pagas ou inexistentes, bem como a existência de entrada de
mercadorias não contabilizadas ou de declaração de vendas pelo contribuinte em valores inferiores às
informações fornecidas por instituições financeiras e administradoras de cartões de crédito, autorizam a
presunção de omissão de saídas de mercadorias tributáveis sem pagamento do imposto, ressalvada ao
contribuinte a prova da improcedência da presunção."
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IV - entradas de mercadorias ou bens não registradas;
V - pagamentos não registrados;
VI - valores das operações ou prestações declarados pelo contribuinte inferiores aos
informados por:
a) instituições financeiras;
b) revogada;
Nota: A alínea “b” do inciso VI do § 4º do art. 4º foi revogada pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de
22/12/17, efeitos a partir de 22/12/17.
SEÇÃO III
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Da Sujeição Passiva
SUBSEÇÃO I
Do Contribuinte
Art. 5º Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com
habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de
mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação,
ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.
§ 1º É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade
ou intuito comercial:
Nota: A redação atual do § 1 do art. 5º foi dada pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE de 28 e 29/12/02,
efeitos a partir de 28/12/02.
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VI - a sociedade civil de fim econômico;
VII - a sociedade civil de fim não econômico que explorar estabelecimento de
extração de substância mineral ou fóssil, de produção agropecuária ou industrial, ou que
comercializar mercadorias que para esse fim adquirir ou produzir;
VIII - os órgãos da administração pública, as entidades da administração indireta e
as fundações instituídas e mantidas pelo poder público que praticarem operações ou prestações de
serviços relacionadas com a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas a que
estiverem sujeitos os empreendimentos privados, ou em que houver contraprestação ou pagamento
de preços ou tarifas;
IX - revogado
Nota: O inciso IX do § 2 do art. 5º foi revogado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10,
efeitos a partir de 31/03/10.
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a) que entregarem a destinatário diverso do indicado na documentação;
b) procedentes de outra Unidade da Federação sem destinatário certo ou para
estabelecimento desabilitado no cadastro;
Nota: A redação atual da alínea "b" do inciso III do caput do art. 6º foi dada pela Lei nº 11.899, de
30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
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de 22/12/17, efeitos a partir de 22/12/17.
Redação anterior dada ao inciso VIII do caput do art. 6º pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de
20/12/05, efeitos de 01/01/06 a 21/12/17:
“VIII - o adquirente em relação às mercadorias recebidas de pessoas físicas ou jurídicas não obrigadas a
emissão de documento fiscal.”
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este Estado, em relação ao recolhimento do imposto devido por substituição tributária, se a
operação não tiver sido informada ao responsável pelo repasse, conforme determinado em acordo
interestadual.
Nota: A redação atual do inciso XVII do caput do art. 6º foi dada pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE
de 15 e 16/12/12, efeitos a partir de 15/12/12.
Redação anterior dada ao inciso XVII, tendo sido acrescentada ao caput do art. 6º pela Lei nº 12.040,
de 28/12/10, DOE de 29/12/10, efeitos de 29/12/10 a 14/12/12:
“XVII - o contribuinte substituído que realizar operação interestadual com combustíveis derivados do
petróleo e com álcool etílico anidro combustível - AEAC, em relação ao recolhimento do imposto devido à
unidade federada de destino, inclusive seus acréscimos legais, se este não tiver sido objeto de retenção e
recolhimento, por qualquer motivo, ou se a operação não tiver sido informada ao responsável pelo repasse,
conforme determinado em acordo interestadual.”.
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"I - da entrada ou recebimento da mercadoria ou do serviço;"
II - da saída subseqüente por ele promovida, ainda que isenta ou não tributada;
III - ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato
determinante do pagamento do imposto.
§ 2º O regulamento poderá submeter ao regime de diferimento operações ou
prestações, estabelecendo o momento em que devam ocorrer o lançamento e o pagamento do
imposto, ficando atribuída a responsabilidade por substituição ao contribuinte em cujo
estabelecimento ocorrer o termo final do diferimento.
§ 3º O regulamento poderá estabelecer exigências e condições para autorizar o
contribuinte a operar no regime de diferimento.
SUBSEÇÃO IV
Da Substituição Tributária por Antecipação e das Demais Hipóteses de Antecipação
Tributária
Nota: A denominação atual da Subseção IV, da Seção III do Capítulo I foi dada pela Lei nº 11.899, de
30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
Redação anterior dada ao inciso I do caput do art. 8º pela Lei nº 7.357, de 04/11/98, DOE de 05/11/98,
efeitos de 01/01/99 a 14/12/12:
“I - o contribuinte que efetuar saída de mercadorias destinadas a outro não inscrito, desde que as tenha
recebido sem a cobrança antecipada do imposto;”
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IV - o industrial ou extrator dos seguintes produtos:
a) combustíveis líquidos ou gasosos derivados de petróleo;
b) gases derivados de petróleo;
V - o contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviço de
transporte interestadual e intermunicipal.
VI - o depositário, a qualquer título, em relação a mercadoria depositada por
contribuinte.
Nota: O inciso “VI” foi acrescentado ao caput do art. 8º pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE de 28 e
29/12/02, efeitos a partir de 01/01/03.
Redação originária dada ao inciso VII tendo sido acrescentado ao caput do art. 8º pela Lei nº 11.899,
de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10 a 31/10/13:
“VII - o contribuinte autorizado mediante regime especial de tributação a ser concedido através de termo de
acordo.”
Redação anterior dada ao inciso I, do § 4º do art. 8º pela Lei 10.646, de 03/07/07, DOE de 04/07/07,
efeitos de 01/07/07 a 30/03/10:
"I - na entrada da mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado,
tratando-se de mercadoria enquadrada no regime de substituição tributária;"
Redação anterior dada ao inciso II, do § 4º art. 8º pela Lei 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03, efeitos
de 30/12/03 a 30/03/10:
"II - na entrada, no território deste Estado, bem como nas operações internas, de mercadoria destinadas a:
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a) contribuinte submetido a regime especial de fiscalização e pagamento;
b) contribuinte não inscrito ou em situação cadastral irregular ou sem destinatário certo;"
Redação original:
"§ 4º Será exigido o pagamento antecipado do imposto, a ser efetuado pelo próprio contribuinte, observado
o disposto no § 6º do art. 23: (efeitos até 30/03/10)
I - na entrada da mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado,
tratando-se de mercadoria enquadrada no regime de substituição tributária, ou sendo o destinatário
microempresa comercial varejista; (efeitos até 30/06/07)
II - na entrada, no território deste Estado, de mercadoria destinada a: (efeitos até 29/12/03)
a) microempresa ambulante; (efeitos até 29/12/03)
b) contribuinte submetido a regime especial de fiscalização e pagamento; (efeitos até 29/12/03)
c) realização de operações relativas à circulação de mercadorias sem destinatário certo ou destinada a
contribuinte em situação cadastral irregular; (efeitos até 29/12/03)
III - na saída de mercadoria efetuada por contribuinte não inscrito; (efeitos até 30/03/10)
IV - na saída decorrente de: (efeitos até 30/03/10)
a) arrematação ou aquisição em licitação promovida pelo poder público; (efeitos até 30/03/10)
b) alienação efetuada em leilão, falência, concordata ou inventário; (efeitos até 30/03/10)
c) beneficiamento de produtos agrícolas, com destino a pessoa diversa daquela que os tiver remetido para
beneficiamento; (efeitos até 30/03/10)
V - na constatação da existência de estabelecimento em situação cadastral irregular, em relação ao
estoque de mercadorias nele encontrado; (efeitos até 30/03/10)
VI - no encerramento das atividades do estabelecimento, relativamente ao estoque final, salvo em caso de
sucessão; (efeitos até 30/03/10)
VII - no início da prestação do serviço por autônomo ou por transportador não inscrito no cadastro estadual;
(efeitos até 30/03/10)
VIII - na entrada, no território estadual, relativamente ao serviço de transporte iniciado em outra unidade da
Federação, na hipótese de serviço prestado sem documentação fiscal ou com documentação inidônea;
(efeitos até 30/03/10)
IX - mediante autorização de regime especial de tributação a ser concedido através de acordo com o
contribuinte." (efeitos até 30/03/10)”.
§ 6º Quando a retenção do imposto for feita sem a inclusão, na base de cálculo, dos
valores referentes a frete e seguro, por não serem esses valores conhecidos pelo sujeito passivo por
substituição no momento da emissão do documento fiscal, caberá ao destinatário recolher o imposto
sobre as referidas parcelas.
§ 7º O responsável por substituição sub-roga-se nos direitos e obrigações do
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contribuinte, estendendo-se a sua responsabilidade à punibilidade por infração tributária.
§ 8º Salvo disposição em contrário prevista em regulamento, não se fará a retenção
ou antecipação do imposto quando a mercadoria se destinar:
Nota: A redação atual do § 8º do art. 8º foi dada pela Lei nº 12.917, de 31/10/13, DOE de 01/11/13,
mantida a redação de seus incisos, efeitos a partir de 01/11/13.
Redação originária dada ao § 8º tendo sido acrescentado ao art. 8º pela Lei nº 12.040, de 28/12/10,
DOE de 29/12/10, efeitos a partir de 29/12/10 a 31/10/13:
“§ 8º Não se fará a retenção ou antecipação do imposto quando a mercadoria se destinar:”
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subseqüentes;
II - às empresas geradoras ou distribuidoras de energia elétrica, nas operações
interestaduais, na condição de contribuinte ou de substituto tributário, relativamente ao pagamento
do imposto desde a produção ou importação até a última operação, sendo seu cálculo efetuado sobre
o preço praticado na operação final, assegurado seu recolhimento à unidade da Federação onde deva
ocorrer essa operação.
§ 2º Nas operações interestaduais com as mercadorias de que tratam os incisos I e II
do parágrafo anterior, que tenham como destinatário consumidor final, o imposto incidente na
operação será devido à unidade da Federação onde estiver localizado o adquirente e será pago pelo
remetente, na condição de substituto tributário.
§ 3º Revogado.
Nota: O § 3º do art. 10 foi revogado pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12, efeitos a
partir de 15/12/12.
Art. 11. Quando for celebrado entre a Bahia e outras unidades da Federação acordo
para cobrança do imposto por substituição tributária nas operações com determinada mercadoria,
ficará esta automaticamente enquadrada no regime, na forma prevista em regulamento.
Nota: A redação atual do art. 11 foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos a
partir de 13/12/01.
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II - não-incidência;
III - antecipação ou substituição tributária, que encerre a fase de tributação.
§ 2º O regulamento poderá fazer exclusões da sistemática de antecipação parcial do
imposto por mercadoria ou por atividade econômica.
§ 3º Nas operações com álcool poderá ser exigida a antecipação parcial do imposto,
na forma que dispuser o regulamento.
Nota: O § 3º foi acrescentado ao art. 12-A pela Lei nº 9.159, de 09/07/04, DOE de 10 e 11/07/04, efeitos
a partir de 10/07/04.
SEÇÃO IV
Do Local da Operação e da Prestação
Art. 13. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto
e definição do contribuinte ou responsável, é:
Nota: A redação atual do caput do art. 13 foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10,
efeitos a partir de 31/03/10.
Redação anterior dada à alínea "g", do inciso I do caput do art. 13 pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE
de 31/10/00, efeitos de 01/01/01 a 30/03/10:
"g) o da unidade da Federação onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas
operações interestaduais com lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos derivados de petróleo e com
energia elétrica, quando não destinados à comercialização, industrialização, produção, geração ou
extração;"
Redação original:
"I - tratando-se de mercadoria ou bem: (efeitos até 30/03/10)
a) o do estabelecimento onde se encontrem, no momento da ocorrência do fato gerador; (efeitos até
30/03/10)
b) onde se encontrem, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando
acompanhados de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária; (efeitos até 30/03/10)
c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de mercadoria por ele
adquirida no País e que por ele não tenha transitado; (efeitos até 30/03/10)
d) importados do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física; (efeitos até 30/03/10)
e) importados do exterior, o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido; (efeitos até 30/03/10)
f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou bem importados do
exterior e apreendidos ou abandonados; (efeitos até 30/03/10)
g) o da unidade da Federação onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas
operações interestaduais com energia elétrica, com petróleo e com lubrificantes e combustíveis líquidos ou
gasosos derivados de petróleo, quando não destinados a comercialização, industrialização, produção,
geração ou extração; (efeitos até 31/12/00)
h) o da unidade da Federação de onde o ouro tiver sido extraído, quando não considerado como ativo
financeiro ou instrumento cambial; (efeitos até 30/03/10)
i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos; (efeitos até
30/03/10)
j) o do estabelecimento que adquirir, em operação interestadual, mercadoria ou bem para uso, consumo ou
ativo permanente, na hipótese do inciso XV do art. 4º e para os efeitos do § 6º do art. 17; (efeitos até
30/03/10)".
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a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato
gerador;
b) onde se encontre:
1 - quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando
acompanhados de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;
2 - quando procedente de outra Unidade da Federação sem destinatário certo;
c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de
mercadoria por ele adquirida no País e que por ele não tenha transitado;
d) importados do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física;
e) importados do exterior, o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido;
f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou
bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados;
g) o da Unidade da Federação onde estiver localizado o adquirente, inclusive
consumidor final, nas operações interestaduais com lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos
derivados de petróleo e com energia elétrica, quando não destinados à comercialização,
industrialização, produção, geração ou extração;
h) o do estabelecimento que houver feito a extração do ouro, neste Estado, quando
não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial, ou na operação em que vier a
perder tal condição, mesmo que esta operação ocorra em outra Unidade da Federação, observado o
seguinte:
1 - o ouro, quando definido como ativo financeiro ou instrumento cambial, deverá ter
sua origem identificada, considerando-se, na sua ausência, como local da operação o do
estabelecimento onde se encontrar no momento da ocorrência do fato gerador;
2 - quando a operação em que o ouro deixar de ser considerado ativo financeiro ou
instrumento cambial ocorrer em Unidade da Federação diversa daquela onde o ouro tiver sido
extraído, o imposto devido à Unidade da Federação de origem será recolhido mediante Guia
Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE);
i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e
moluscos;
j) relativamente ao pagamento da diferença de alíquotas:
Nota: A redação atual da alínea “j” do inciso I do caput do art. 13 foi dada pela Lei nº 13.373, de
21/09/15, DOE de 22/09/15, efeitos a partir de 01/01/16.
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
l) o do estabelecimento depositante, no caso de posterior saída de armazém geral ou
de depósito fechado do próprio contribuinte, neste Estado, com destino a terceiro;
m) o do armazém geral, tratando-se de operação com mercadoria cujo depositante
esteja situado fora do Estado;
n) o do estabelecimento neste Estado, em relação às operações realizadas na
plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva;
II - tratando-se de prestação de serviço de transporte:
a) onde tenha início a prestação;
b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de
documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação fiscal inidônea, como dispuser a
legislação tributária;
c) relativamente ao pagamento da diferença de alíquotas:
Nota: A redação atual da alínea “c” do inciso II do caput do art. 13 foi dada pela Lei nº 13.373, de
21/09/15, DOE de 22/09/15, efeitos a partir de 01/01/16.
Redação anterior dada às alíneas "d" e "e", do inciso III do caput do art. 13 pela Lei nº 7.710, de
30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos de 01/01/01 a 30/03/10:
"d) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio de satélite (LC
87/96 e 102/00);
e) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos;".
Redação original:
"III - tratando-se de prestação onerosa de serviço de comunicação: (efeitos até 30/03/10)
a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de som e imagem, assim entendido o da geração,
emissão, transmissão, retransmissão, repetição, ampliação e recepção; (efeitos até 30/03/10)
b) o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão ou assemelhados
com que o serviço seja pago; (efeitos até 30/03/10)
c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese do inciso XV do art. 4º e para os efeitos do § 6º
do art. 17; (efeitos até 30/03/10)
d) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos; (efeitos até 31/12/00)”
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2 - disponibilização, mediante reconhecimento ou ativação, de créditos passíveis de
utilização em terminal de uso particular;
c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese do inciso XV do art. 4º e
para os efeitos do § 6º do art. 17;
d) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por
meio de satélite (LC 87/96 e 102/00);
e) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos.
IV - tratando-se de serviços prestados ou iniciados no exterior, o do estabelecimento
ou do domicílio do destinatário.
§ 1º O disposto na alínea “c” do inciso I não se aplica às mercadorias recebidas em
regime de depósito de contribuinte de unidade da Federação que não a do depositário.
§ 2º Para os efeitos da alínea “h” do inciso I, o ouro, quando definido como ativo
financeiro ou instrumento cambial, deve ter sua origem identificada.
§ 3º Quando a mercadoria for remetida para armazém geral ou para depósito fechado
do próprio contribuinte, na mesma unidade da Federação, a posterior saída considerar-se-á ocorrida
no estabelecimento do depositante, salvo se para retornar ao estabelecimento remetente.
§ 4º Na hipótese do inciso III, do caput deste artigo, tratando-se de serviços não
medidos, que envolvam localidades situadas em diferentes unidades da Federação e cujo preço seja
cobrado por períodos definidos, o imposto devido será recolhido em partes iguais para as unidades
da Federação onde estiverem localizados o prestador e o tomador (LC 87/96 e 102/00).
Nota: O § 4º foi acrescentado ao art. 13 pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos a
partir de 31/10/00.
Art. 14. Para os efeitos desta Lei, estabelecimento é o local, privado ou público,
edificado ou não, próprio ou de terceiro, onde pessoa física ou jurídica exerça suas atividades em
caráter temporário ou permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias.
§ 1º Na impossibilidade de determinação do estabelecimento, considera-se como tal
o local em que tenha sido efetuada a operação ou prestação, encontrada a mercadoria ou constatada
a prestação.
§ 2º É autônomo cada estabelecimento do mesmo titular.
§ 3º Considera-se também estabelecimento autônomo o veículo usado no comércio
ambulante ou na captura de pescado.
§ 4º Quando a área de um imóvel rural:
Nota: O § 4º foi acrescentado ao art. 14 pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a
partir de 31/03/10.
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SUBSEÇÃO I
Das Alíquotas
Art. 15. As alíquotas do ICMS são as seguintes:
I - 18% (dezoito por cento):
Nota: A redação atual do inciso “I” do caput do art. 15 foi dada pela Lei nº 13.461, de 10/12/15, DOE
de 11/12/15, mantida a redação de suas alíneas, efeitos a partir de 10/03/16.
Redação anterior dada ao inciso III tendo sido acrescentado ao caput do art. 15 pela Lei nº 11.899, de
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos de 31/03/10 a 31/12/12:
“III - 4% (quatro por cento), nas prestações interestaduais de transporte aéreo de carga e mala postal,
quando tomadas por contribuintes ou a estes destinadas.”.
§ 4º Prevalecerão sobre as alíquotas estipuladas neste artigo aquelas que vierem a ser
estabelecidas em resolução do Senado Federal.
§ 5º O disposto na alínea “b” do inciso III do caput deste artigo não se aplica:
Nota: O § 5º foi acrescentado ao art. 15º pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12, efeitos
a partir de 01/01/13.
I - aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, a
serem definidos em lista a ser editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior
(Camex);
II - aos bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de
que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis nos 8.248, de 23 de outubro
de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 10.176, de 11 de janeiro de 2001, e 11.484, de 31 de
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
maio de 2007;
III - às operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados.
§ 6º O conteúdo de importação a que se refere o item 2 da alínea “b” do inciso III do
caput deste artigo é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do
exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem.
Nota: O “§ 6º” foi acrescentado ao art. 15º pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/, efeitos
a partir de 01/01/13.
Art. 16. Não se aplicará o disposto no inciso I do artigo anterior, quando se tratar das
mercadorias e dos serviços a seguir designados, cujas alíquotas são as seguintes:
I - 7% (sete por cento) nas operações com:
Nota: A redação atual do inciso I do art. 16 foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01,
efeitos a partir de 13/12/01.
a) arroz, feijão, milho, macarrão, sal de cozinha, farinha, fubá de milho e farinha de
mandioca;
Nota: A redação atual da alínea "a", do inciso I do art. 16 foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE
de 13/12/01, efeitos a partir de 13/12/01.
b) revogada
Nota: A alínea "b", do inciso I do art. 16 foi revogada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada à alínea "c", do inciso I, do caput do art. 16 pela Lei 13.207, de 22/12/14, DOE
de 23/12/14, efeitos de 23/03/15 a 21/12/17:
“c) mercadorias saídas diretamente do estabelecimento fabricante situado neste Estado com destino a
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empresas de pequeno porte e microempresas inscritas no cadastro estadual, exceto em se tratando das
mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária e das mercadorias não enquadradas no
regime de substituição relacionadas nos incisos II, III e IV do caput deste artigo;”
Redação anterior dada à alínea "c", do inciso I do caput do art. 16 pela Lei 7.357, de 04/11/98, DOE de
05/11/98, efeitos de 01/01/99 a 22/03/15:
“c) mercadorias saídas de quaisquer estabelecimentos industriais situados neste Estado e destinadas a
empresas de pequeno porte, microempresas e ambulantes, quando inscritas no cadastro estadual, exceto
em se tratando das mercadorias efetivamente enquadradas no regime de substituição tributária e das
mercadorias relacionadas nas alíneas "a" a "j" do inciso II;”
b) bebidas alcoólicas;
Nota: A redação atual da alínea “b” do inciso II do caput do art. 16 foi dada pela Lei nº 12.917, de
31/10/13, DOE de 01/11/13, efeitos a partir de 31/01/14.
Redação anterior dada à alínea "e" do inciso II do caput do art. 16 pela Lei nº 9.651, de 02/09/05, DOE
de 03 e 04/09/05, efeitos a partir de 01/10/05 a 22/03/15:
“e) óleo diesel, gasolina e álcool etílico anidro combustível (AEAC);”
Redação anterior dada à alínea "e" do inciso II do caput do art. 16 pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE
de 30/12/03, efeitos de 30/12/03 a 30/09/05:
"e) óleo diesel, gasolina e álcool;"
Redação anterior dada à alínea "e" do inciso II do caput do art. 16 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
de 14 e 15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 31/12/03:
"e) óleo diesel, gasolina e álcool etílico (etanol) anidro ou hidratado para fins carburantes;"
f) revogada
Nota: A alínea "f", do inciso II do caput do art. 16 foi revogada da Lei nº 8.350, de 28/08/02, DOE de
29/08/02, efeitos a partir de 01/01/03.
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motor de pistão, de ignição por compressão (diesel ou semidiesel), com volume interno de
habitáculo, destinado a passageiros e motorista, superior a 6m3, mas inferior a 9m3.
Outros veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais, incluindo o motorista,
8702.90.90 com volume interno de habitáculo, destinado a passageiros e motorista, superior a 6m3,
mas inferior a 9m3.
8703.21.00 Automóveis com motor explosão, de cilindrada não superior a 1000cm3.
Automóveis com motor explosão, de cilindrada superior a 1000cm3, mas não superior a
8703.22.10 1500cm3, com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído
o condutor, exceto: carro celular.
Outros automóveis com motor explosão, de cilindrada superior a 1000cm3, mas não
8703.22.90
superior a 1500cm3, exceto: carro celular
Automóveis com motor explosão, de cilindrada superior a 1500cm3, mas não superior a
8703.23.10 3000cm3, com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído
o condutor, exceto: carro celular, carro funerário e automóveis de corrida.
Outros automóveis com motor explosão, de cilindrada superior a 1500cm3, mas não
8703.23.90
superior a 3000cm3, exceto: carro celular, carro funerário e automóveis de corrida.
Automóveis com motor explosão, de cilindrada superior a 3000cm3, com capacidade de
8703.24.10 transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor, exceto: carro
celular, carro funerário e automóveis de corrida.
Outros automóveis com motor explosão, de cilindrada superior a 3000cm3, exceto: carro
8703.24.90
celular, carro funerário e automóveis de corrida .
Automóveis com motor diesel ou semidiesel, de cilindrada superior a 1500cm3, mas não
8703.32.10 superior a 2500cm3, com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a
6, incluído o condutor, exceto: ambulância, carro celular e carro funerário.
Outros automóveis c/motor diesel ou semidiesel, de cilindrada superior a 1500cm3, mas
8703.32.90
não superior a 2500cm3, exceto: ambulância, carro celular e carro funerário.
Automóveis c/motor diesel ou semidiesel, de cilindrada superior a 2500cm3, com
8703.33.10 capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a 6, incluído o condutor,
exceto: carro celular e carro funerário.
Outros automóveis c/motor diesel ou semidiesel, de cilindrada superior a 2500cm3, exceto:
8703.33.90
carro celular e carro funerário.
Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não
8704.21.10 superior a 5 ton, chassis c/motor diesel ou semidiesel e cabina, exceto: caminhão de peso
em carga máxima superior a 3,9 ton.
Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não
8704.21.20 superior a 5 ton, c/motor diesel ou semidiesel com caixa basculante, exceto: caminhão de
peso em carga máxima superior a 3,9 ton.
Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não
8704.21.30 superior a 5 ton, frigoríficos ou isotérmicos c/motor diesel ou semidiesel, exceto: caminhão
de peso em carga máxima superior a 3,9 ton.
Outros veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não
8704.21.90 superior a 5 ton c/motor diesel ou semidiesel, exceto: carro-forte p/ transporte de valores e
caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 ton.
Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não
8704.31.10 superior a 5 ton, c/motor a explosão, chassis e cabina, exceto: caminhão de peso em carga
máxima superior a 3,9 ton.
Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não
8704.31.20 superior a 5 ton, c/motor explosão/caixa basculante, exceto: caminhão de peso em carga
máxima superior a 3,9 ton.
Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não
8704.31.30 superior a 5 ton, frigoríficos ou isotérmicos c/motor explosão, exceto: caminhão de peso em
carga máxima superior a 3,9 ton.
Outros veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não
8704.31.90 superior a 5 ton, com motor a explosão, exceto: carro-forte para transporte de valores e
caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 ton.
Nota: A alínea "c" foi acrescentada ao inciso III do caput do art. 16º pela Lei nº 8.542, de 27/12/02,
DOE de 28 e 29/12/02, efeitos a partir de 01/01/03.
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IV - 38% (trinta e oito por cento) nas operações com armas e munições, exceto as
destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas.
Nota: O inciso IV foi acrescentado ao caput do art. 16 pela Lei nº 8.350, de 28/08/02, DOE de 29/08/02,
efeitos a partir de 01/01/03.
V - 26 % (vinte e seis por cento) nos serviços de telefonia, telex, fax e outros
serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura.
Nota: O inciso V foi acrescentado ao caput do art. 16 pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de
28/12/12, efeitos a partir de 29/03/13.
VII - 28% (vinte e oito por cento) nas operações com cigarros, cigarrilhas, charutos e
fumos industrializados;
Nota: O inciso “VII” foi acrescentado ao caput do art. 16 pela Lei nº 13.461, de 10/12/15, DOE de
11/12/15, efeitos a partir de 10/03/16.
Redação anterior dada ao § 1º do art. 16 pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a
partir de 31/03/10 a 22/03/15:
“§ 1º Para efeito, e como condição de aplicação da alíquota de 7% (sete por cento), em função do previsto
na alínea "c" do inciso I deste artigo:
I - equipara-se a estabelecimento industrial a filial atacadista que exerça o comércio de produtos
industrializados por outro estabelecimento da mesma empresa, ainda que localizado em outro Estado;
II - o estabelecimento industrial ou a este equiparado na forma do inciso anterior obriga-se a repassar para
o adquirente, sob a forma de desconto, o valor aproximadamente correspondente ao benefício resultante da
adoção da alíquota de 7% (sete por cento) em vez da de 17% (dezessete por cento), devendo a redução
constar, expressamente, no respectivo documento fiscal.”
Redação anterior dada ao § 1º do art. 16 pela Lei 7.357, de 04/11/98, DOE de 05/11/98, efeitos de
01/01/99 a 30/03/10, tendo sido renumerado de parágrafo único para § 1º pela Lei nº 8.257, de
20/05/02, DOE de 21/05/02:
"Parágrafo único. Como condição de aplicação da alíquota de 7%, em função do previsto na alínea "c", do
inciso I, deste artigo, o estabelecimento industrial remetente obriga-se a repassar para o adquirente, sob a
forma de desconto, o valor aproximadamente correspondente ao benefício resultante da adoção da alíquota
de 7%, em vez da de 17%, devendo a redução constar expressamente no respectivo documento fiscal."
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
c) microempresa ambulante aquela que, não tendo estabelecimento fixo ou permanente, se dedicar às
atividades de barraqueiro, feirante, mascate, sacoleiro, tenda, cantina e outros contribuintes varejistas de
pequena capacidade contributiva, com ou sem utilização de veículo;
II - o estabelecimento industrial remetente obriga-se a repassar para a microempresa adquirente, sob a
forma de desconto, o valor aproximadamente correspondente ao benefício resultante da adoção da alíquota
de 7% em vez da de 17%, devendo a redução constar expressamente no respectivo documento fiscal.".
§ 2º Revogado.
Nota: O § 2º do art. 16 foi revogado pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE de 28 e 29/12/02, efeitos a
partir de 01/01/03.
Redação anterior dada ao § 2º, tendo sido acrescentado ao art. 16 pela Lei nº 8.257, de 20/05/02, DOE
de 21/05/02, efeitos de 01/04/02 a 31/12/02:
"§ 2º Para a aplicação da alíquota de 12%, nas operações previstas na alínea "b" do inciso III deste artigo,
deverão ser observadas as seguintes condições:
I - o contribuinte substituído deverá manifestar-se expressamente pela adoção do regime de substituição ou
antecipação tributária, mediante celebração de Termo de Acordo com o fisco estadual, que estabelecerá as
condições para operacionalização dessa sistemática de tributação, especialmente quanto à fixação da base
de cálculo do ICMS;
II - o contribuinte substituído, não poderá utilizar qualquer crédito fiscal para compensação de imposto, sob
alegação de diferença entre o preço fixado como base de cálculo e o preço efetivamente praticado."
§ 4º Revogado.
Nota: O § 4º do art. 16 foi revogado pela Lei nº 9.651, de 02/09/05, DOE de 03 e 04/09/05, efeitos a
partir de 01/10/05.
Redação anterior dada ao § 4º, tendo sido acrescentado ao art. 16 pela Lei 8.967, de 29/12/03, DOE
de 30/12/03, efeitos de 01/01/04 a 30/09/05:
"§ 4º Fica o Poder Executivo autorizado a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas operações
internas com álcool não destinado ao uso automotivo, observadas as condições definidas pelo regulamento,
de tal forma que a incidência do imposto resulte numa carga tributária nunca inferior a 17% (dezessete por
cento)."
Redação anterior dada pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12, efeitos a partir de 29/03/13 a
09/03/16:
"Art. 16-A. As alíquotas incidentes nas operações e prestações indicadas no inciso I do art. 15, com os
produtos e serviços relacionados nos incisos II, IV e V do artigo anterior, serão adicionadas de dois pontos
percentuais, cuja arrecadação será inteiramente vinculada ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação
da Pobreza.”
Redação anterior dada ao caput do art. 16-A pela Lei nº 12.038, de 06/12/10, DOE de 07/12/10, efeitos
a partir de 07/12/10 a 28/03/13:
“Art. 16-A. As alíquotas incidentes nas operações e prestações indicadas no inciso I do art. 15, com os
produtos e serviços relacionados nos incisos II e IV do artigo anterior, serão adicionadas de dois pontos
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percentuais, cuja arrecadação será inteiramente vinculada ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação
da Pobreza.”
Redação anterior dada ao caput do art. 16-A pela Lei nº 8.350, de 28/08/02, DOE de 29/08/02, efeitos
de 01/01/03 a 06/12/10:
"Art. 16-A. Durante o período de 1º de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2010, as alíquotas incidentes
nas operações e prestações indicadas no inciso I do art. 15, com os produtos e serviços relacionados nos
incisos II e IV do artigo anterior, serão adicionadas de dois pontos percentuais, cuja arrecadação será
inteiramente vinculada ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza."
Redação anterior dada ao caput do art. 16-A tendo sido acrescentado pela Lei nº 7.988, de 21/12/01,
DOE de 22 e 23/12/01, efeitos de 22/12/01 a 31/12/02:
"Art. 16-A. Durante o período de 1º de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2010, as alíquotas incidentes
nas operações e prestações indicadas no inciso I do art. 15, com os produtos e serviços relacionados no
inciso II do artigo anterior, serão adicionadas de dois pontos percentuais, cuja arrecadação será
inteiramente vinculada ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza."
Redação anterior dada ao inciso I do parágrafo único do art. 16-A dada pela Lei nº 9.651, de 02/09/05,
DOE de 03 e 04/09/05, efeitos a partir de 01/10/05 a 09/03/16:
“I - incidirá, também, nas operações com álcool etílico hidratado combustível (AEHC), cervejas e chopes.”
Redação anterior dada ao inciso I, do parágrafo único do art. 16-A, tendo sido acrescentado pela Lei
nº 7.988, de 21/12/01, DOE de 22 e 23/12/01, efeitos de 22/12/01 a 30/09/05:
"I - incidirá, também, nas operações com cervejas e chopes;"
II - não incidirá no fornecimento de energia elétrica inferior a 150 kwh mensais para
consumidores enquadrados na subclasse residencial baixa renda, nos termos definidos em
Resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.
Nota: A Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14/12/02, em seu art. 15, prevê que em relação às
operações com óleo diesel, aplicar-se-ão as disposições deste inciso II.
Nota: A redação atual do inciso “II” do parágrafo único do art. 16-A foi dada pela Lei nº 13.461, de
10/12/15, DOE de 11/12/15, efeitos a partir de 10/03/16.
SUBSEÇÃO II
Da Base de Cálculo
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III - no fornecimento de que trata o inciso VI do art. 4º:
a) o valor total da operação, abrangendo o valor do serviço e das mercadorias
fornecidas, na hipótese da alínea “a”;
b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese da alínea
“b”;
IV - na hipótese do inciso VII do art. 4º, o valor acrescido relativo à industrialização
ou serviço, abrangendo mão-de-obra, insumos aplicados e despesas cobradas do encomendante;
V - na hipótese do inciso VIII do art. 4º, o valor da operação de que decorrer a
entrada;
VI - na hipótese do inciso IX do art. 4º, a soma das seguintes parcelas:
a) o valor da mercadoria ou bem constante nos documentos de importação,
observado o disposto no art. 18;
b) o imposto sobre a importação;
c) o imposto sobre produtos industrializados;
d) o imposto sobre operações de câmbio;
e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras cobradas ou
debitadas ao adquirente, relativas ao adicional ao frete para renovação da marinha mercante,
armazenagem, capatazia, estiva, arqueação e multas por infração.
Nota: A redação atual da alínea "e", do inciso VI do caput do art. 17 foi dada pela Lei nº 11.899, de
30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
Redação anterior dada à alínea "e", do inciso VI do caput do art. 17 pela Lei nº 8.542, de 27/12/02,
DOE de 28 e 29/12/02, efeitos de 28/12/02 a 30/03/10:
"e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras."
VII - no caso do inciso X do art. 4º, o valor da operação acrescido do valor dos
impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou
debitadas ao adquirente;
VIII - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, nas hipóteses dos incisos XI e XIII do art. 4º, o preço do serviço;
IX - na hipótese do inciso XII do art. 4º, o preço do serviço, excluída a parcela
eventualmente integrante do valor da operação;
X - na hipótese do inciso XIV do art. 4º, o valor da prestação do serviço, acrescido,
se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização;
XI - nas hipóteses dos incisos XV e XVI do caput do art. 4º desta Lei, o valor da
operação ou prestação na unidade federada de origem, acrescido do valor do IPI, frete e demais
despesas cobradas, devendo o montante do ICMS relativo à diferença de alíquotas integrar a base de
cálculo.
Nota: A redação atual do inciso “XI” do caput do art. 17 foi dada pela Lei nº 13.373, de 21/09/15, DOE
de 22/09/15, efeitos a partir de 01/01/16.
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Redação originária, efeitos até 31/12/15:
“XI - nas hipóteses do inciso XV do art. 4º, o valor da operação ou prestação na unidade federada de
origem.”
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III - o preço FOB estabelecimento comercial a vista, na venda a outros comerciantes
ou industriais, caso o remetente seja comerciante.
§ 4º Para aplicação dos incisos II e III do parágrafo anterior, adotar-se-á,
sucessivamente:
I - o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais
recente;
II - caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da
mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no
mercado atacadista regional.
§ 5º Na hipótese do inciso III do § 3º, se o estabelecimento remetente não efetuar
vendas a outros comerciantes ou industriais, ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria
similar, a base de cálculo será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do preço de venda
corrente no varejo.
§ 6º Nos casos do inciso XI do caput deste artigo, o imposto a pagar será o valor
resultante da aplicação da alíquota interna sobre base de cálculo obtida a partir da retirada da carga
tributária da operação interestadual e inclusão da carga tributária interna sobre o valor da
mercadoria, subtraindo-se desse resultado o valor do imposto destacado no documento fiscal.
Nota: A redação atual do § 6º do art. 17 foi dada pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
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mercado atacadista do estabelecimento remetente.
§ 9º Quando ocorrer reajustamento do preço da operação ou prestação:
I - o imposto correspondente ao acréscimo do valor será recolhido no prazo das
obrigações tributárias normais do contribuinte, de acordo com o período em que se verificar o
reajustamento, salvo em se tratando de acréscimo de valor a ser cobrado do destinatário das
mercadorias ou do tomador do serviço em virtude de constatação de erro na emissão do documento
fiscal, caso em que, no ato da correção, o imposto se considerará devido desde a data da ocorrência
do fato gerador;
II - tratando-se de operação ou prestação interestadual, a diferença ficará sujeita ao
imposto:
a) no estabelecimento de origem, em relação à saída da mercadoria ou ao início da
prestação;
b) no estabelecimento de destino, em relação ao pagamento:
1 - da diferença de alíquotas, quando for o caso;
2 - do imposto devido pela entrada nas aquisições de lubrificantes e combustíveis
líquidos ou gasosos derivados de petróleo e energia elétrica, quando não destinados à
comercialização, industrialização, produção, geração ou extração (LC 87/96 e 102/00).
Nota: A redação do item 2, da alínea "b", do inciso II do § 9 do art. 17 foi dada pela Lei nº 7.710, de
30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos a partir de 01/01/01.
Art. 18. Sempre que o valor da operação ou da prestação estiver expresso em moeda
estrangeira:
I - será feita sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do
fato gerador;
II - na hipótese de importação, o preço expresso em moeda estrangeira será
convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto sobre a
importação, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação cambial até o
pagamento efetivo do preço.
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Parágrafo único. O valor fixado pela autoridade aduaneira para base de cálculo do
Imposto sobre a Importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço declarado.
Art. 19. A base de cálculo do ICMS poderá ser fixada mediante pauta fiscal, de
acordo com a média de preços praticados no Estado, para efeito de pagamento do imposto, quando
o preço declarado pelo contribuinte for inferior ao de mercado ou quando for difícil a apuração do
valor real da operação ou prestação:
I - nas operações com produtos agropecuários;
II - nas operações com produtos extrativos;
III - nas operações com blocos, tijolos, telhas, manilhas, ladrilhos e outros produtos
de uso em construção civil em cuja fabricação seja utilizada como matéria-prima argila ou barro
cozido;
Nota: A redação atual do inciso III do caput do art. 19 foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de
31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
V-A - nas operações com álcool etílico hidratado combustível (AEHC) ou de álcool
não destinado ao uso automotivo, transportado a granel;
Nota: O inciso V-A foi acrescentado ao caput do art. 19 pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e
16/12/12, efeitos a partir de 15/12/12.
§ 1º O imposto será sempre lançado pela pauta fiscal nas operações previstas em
regulamento.
Nota: A redação atual do § 1º do art. 19 foi dada pela Lei nº 12.917, de 31/10/13, DOE de 01/11/13,
efeitos a partir de 01/11/13.
Redação anterior dada ao § 1º do art. 19 pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a
partir de 31/03/10 a 31/10/13:
“§ 1º O imposto será lançado, sempre, pela pauta fiscal, nas operações com gado, com sucatas,
fragmentos, retalhos ou resíduos de materiais e com os produtos cerâmicos citados no inciso III deste
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artigo.”
Redação original do Parágrafo Único do art. 19 tendo sido renumerado para § 1º com nova redação
dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10 efeitos até 30/03/10:
"Parágrafo único.Na aplicação da pauta fiscal, observar-se-á o seguinte:
I - o imposto será lançado, sempre, pela pauta fiscal, nas operações com gado, com produtos cerâmicos e
com sucatas, fragmentos, retalhos ou resíduos de materiais;
II - nas operações com as demais mercadorias, inclusive produtos agropecuários e extrativos, só será
adotada a pauta fiscal nas operações efetuadas diretamente por produtor ou extrator não equiparado a
comerciante ou a industrial ou por pessoa não inscrita no cadastro estadual;
III - havendo discordância em relação ao valor fixado em pauta fiscal, caberá ao contribuinte comprovar a
exatidão do valor por ele indicado, que prevalecerá como base de cálculo, caso em que o documento fiscal
deverá ser visado pela autoridade responsável pela unidade de fiscalização ou pelo Auditor Fiscal em
exercício em plantão fiscal, posto fiscal ou unidade móvel de fiscalização;
IV - nas operações interestaduais, a adoção de pauta fiscal dependerá da celebração de convênio ou
protocolo entre a Bahia e as unidades da Federação envolvidas, para definição dos critérios de fixação dos
respectivos valores."
§ 2º Revogado.
Nota: O § 2º do art. 19 foi revogado pela Lei nº 12.917, de 31/10/13, DOE de 01/11/13, efeitos a partir
de 01/11/13.
Redação Originária do § 2 tendo sido acrescentado ao art. 19 pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de
31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10, a 31/10/13:
“§ 2º Nas operações com produtos agropecuários e extrativos, só será adotada a pauta fiscal nas
operações efetuadas diretamente por produtor ou extrator não equiparado a comerciante ou a industrial ou
por pessoa não inscrita no cadastro estadual, ressalvadas as operações com gado.”
Art. 20. Nas prestações sem preço determinado, a base de cálculo do imposto é o
valor corrente do serviço no local da prestação.
Art. 21. Quando o valor do frete cobrado por estabelecimento pertencente ao mesmo
titular da mercadoria ou por outro estabelecimento de empresa que com aquele mantiver relação de
interdependência exceder os níveis normais de preços em vigor, no mercado local, para serviço
semelhante, constantes em tabelas elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será
havido como parte do preço da mercadoria.
Parágrafo único. Para caracterização de empresas interdependentes, observar-se-á o
disposto no § 1º do art. 6º.
Art. 22. A autoridade lançadora poderá arbitrar a base de cálculo do ICMS, quando
não for possível a apuração do valor real, nas seguintes hipóteses:
Nota: A redação atual do caput do art. 22 foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10,
efeitos a partir de 31/03/10.
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Redação anterior dada ao caput do art. 22 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos de
13/12/01 a 30/03/10:
"Art. 22. Quando o cálculo do tributo tiver por base ou tomar em consideração o valor ou o preço de
mercadorias, bens, serviços ou direitos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará
aquele valor ou preço, sempre que:"
I - forem omissos ou não merecerem fé as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os
documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado;
II - for constatada habitualidade na falta de emissão de documento fiscal idôneo no momento determinado
pela legislação ou a sua emissão com valor inferior ao da respectiva operação ou prestação."
a) 25% (vinte e cinco por cento) do valor das saídas, no mesmo período, tratando-se
de estabelecimento que opere com:
1. alimentação, bebidas e outras mercadorias fornecidas em restaurantes,
lanchonetes, bares, cafés, sorveterias, hotéis, motéis, pensões, boates e estabelecimentos similares;
2. jóias, artigos de perfumaria e de armarinho, confecções e artefatos de tecidos;
3. ferragens, louças, material elétrico, móveis, tecidos e eletrodomésticos;
b) 30% (trinta por cento) do valor das saídas, no mesmo período, tratando-se de
estabelecimento que opere com outras mercadorias não compreendidas na alínea anterior;
c) 40% (quarenta por cento) do valor dos serviços de transporte intermunicipal e
interestadual e de comunicação prestados no mesmo período;
III - no caso de uso irregular de máquina registradora, de terminal ponto de venda
(PDV) ou outro equipamento emissor de cupom fiscal (ECF):
a) havendo ou não autorização de uso, tendo sido zerado ou reduzido o seu valor
acumulado, estando o equipamento funcionando com teclas, funções ou programas que deveriam
estar desativados, constatando-se violação do lacre de segurança, ou em qualquer outra hipótese de
uso irregular, inclusive na falta de apresentação ao fisco, ou de apresentação do equipamento
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danificado, impossibilitando a apuração do valor nele acumulado, aplicar-se-ão, no que couber, as
regras de arbitramento previstas nos incisos I e II;
b) no caso de equipamento não autorizado pelo fisco, não se podendo precisar o
período em que houve utilização irregular, por falta de registros ou documentos confiáveis, os
valores acumulados no equipamento consideram-se relativos a operações ou prestações ocorridas no
período da execução da ação fiscal e realizadas pelo respectivo estabelecimento, ficando a critério
do fisco optar pela exigência do imposto não recolhido com base nos valores acumulados no
equipamento ou com base em qualquer dos métodos de que cuidam os incisos I e II;
c) quando for constatado recolhimento a menor do imposto em decorrência da
indicação de operação ou prestação tributada pelo ICMS com alíquota divergente, ou como não-
tributada, isenta ou tributada pelo regime de substituição tributária, a base de cálculo do imposto
devido será determinada por arbitramento, com base em levantamento fiscal referente à amostra que
represente pelo menos 5% (cinco por cento) da quantidade de documentos emitidos no período
objeto do arbitramento.
Nota: A alínea "c" foi acrescentada ao inciso III, do § 1º do art. 22 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE
de 14 e 15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
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c) no tocante ao imposto relativo à prestação do serviço de transporte, no caso de
ausência ou inidoneidade do documento, adotar-se-á:
1 - a tarifa de frete corrente na praça, tratando-se de transportadora inscrita neste
Estado; ou
2 - o valor de pauta fiscal do serviço, no caso de transportador autônomo ou de
veículo de transportadora não inscrita.
§ 2º Na apuração da base de cálculo por meio de arbitramento, para efeitos de
aplicação do percentual de lucro e da alíquota, levar-se-á em conta, sempre que possível, a natureza
das operações e a espécie das mercadorias, admitindo-se, contudo, quando for impossível a
discriminação, o critério da proporcionalidade e, em último caso, o da preponderância.
§ 3º Como embasamento para justificar a necessidade de aplicação do arbitramento,
a fiscalização estadual poderá efetuar levantamento fiscal utilizando quaisquer meios indiciários, ou
aplicando índices técnicos de produção, coeficientes médios de lucro bruto ou de valor acrescido e
de preços unitários, considerados em cada atividade, observada a localização e a categoria do
estabelecimento.
§ 4º Revogado
Nota: O § 4º do art. 22 foi revogado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir
de 31/03/10.
Redação anterior dada ao § 4º tendo sido acrescentado ao art. 22 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE
de 13/12/01, efeitos de 13/12/01 a 30/03/10:
"§ 4 Poderá ser utilizada a média do valor arbitrado pelo método previsto no inciso I-A, do § 1º deste artigo,
em pelo menos três meses, consecutivos ou não, para arbitramento em período compreendido entre os 12
meses anteriores ao primeiro mês e os 12 meses posteriores ao último mês dos levantamentos fiscais
considerados."
Parágrafo único. O arbitramento da base de cálculo nos termos do caput será feito
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da seguinte forma:
I - nas transferências de mercadorias adquiridas de terceiros, considerando a
recuperação de tributos incidentes nas operações anteriores, a base de cálculo será o valor
correspondente a 85 % (oitenta e cinco por cento) do valor da operação, implicando em estorno de
15 % (quinze por cento) do crédito fiscal destacado na nota fiscal;
II - nas transferências de mercadorias produzidas pela própria empresa, a base de
cálculo será encontrada pela aplicação, sobre o valor da transferência, do percentual relativo ao
somatório do valor da matéria-prima, material secundário, acondicionamento e mão-de-obra sobre o
custo total do produto vendido, informados na Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica -
DIPJ, admitindo-se como crédito fiscal o valor encontrado pela aplicação da alíquota interestadual
sobre a base de cálculo arbitrada.
Art. 23. Para fins de substituição tributária, inclusive a título de antecipação, a base
de cálculo é:
I - em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes:
a) o valor da operação, sendo esta tributada, quando o termo final do diferimento for
a saída, do estabelecimento do responsável, da mercadoria ou do produto dela resultante, desde que
não inferior ao valor de que cuida a alínea seguinte;
b) nas demais hipóteses, o valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte
substituído, incluídas todas as despesas que as tenham onerado;
II - em relação às operações ou prestações subseqüentes, a obtida pelo somatório das
parcelas seguintes:
a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou
pelo substituído intermediário;
b) o montante dos valores de seguro, frete, IPI e outros encargos cobrados ou
transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço;
c) a margem de valor adicionado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações
subseqüentes.
III - em relação à antecipação parcial do imposto, estabelecida no art. 12-A, o valor
da operação interestadual constante no documento fiscal de aquisição.
Nota: O inciso III foi acrescentado ao caput do art. 23 pela Lei 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03,
efeitos a partir de /11/03.
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Redação original, efeitos até 30/03/10:
"§ 3º Na falta do preço estabelecido pelo órgão competente a que se refere o parágrafo anterior, a base de
cálculo, para fins de substituição tributária, poderá ser o preço final a consumidor fixado ou sugerido pelo
fabricante ou importador, se houver, desde que, comprovadamente, seja o preço de venda utilizado pelo
contribuinte substituído."
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poderá ser o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado considerado, relativamente
ao serviço, à mercadoria ou sua similar, em condições de livre concorrência, adotando-se para sua
apuração as regras estabelecidas no § 4º deste artigo.
Nota: O § 7º foi acrescentado ao art. 23 pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE de 28 e 29/12/02, efeitos a
partir de 28/12/02.
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das saídas praticado pelo contribuinte no último mês em que a mercadoria houver sido
comercializada no período fiscalizado, deduzido da margem de valor adicionado constante no inciso
I do § 1º do art. 22 desta Lei;
e) quando o custo unitário não for conhecido, o custo médio praticado por outro
estabelecimento da mesma praça, em relação ao último mês do período objeto do levantamento.”;
Art. 23-B. Nos casos de apuração de omissão de saídas apurada pelo Fisco por meio
de levantamento quantitativo de estoque, a base de cálculo do ICMS é:
Nota: O art. 23-B foi acrescentado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de
31/03/10.
I - o preço médio das saídas praticado pelo contribuinte no último mês em que a
mercadoria houver sido comercializada no período fiscalizado;
II - inexistindo documentos fiscais relativos às saídas das mercadorias no período
fiscalizado:
a) o custo médio das entradas no último mês em que a mercadoria houver sido
adquirida no período fiscalizado, acrescido da margem de valor adicionado constante no inciso I do
§ 1º do art. 22 desta Lei;
b) inexistindo documento fiscal de aquisição das mercadorias no período fiscalizado:
1. o custo médio unitário constante do inventário final do período considerado,
acrescido da margem de valor adicionado constante no inciso I do § 1º do art. 22 desta Lei;
2. inexistindo inventário final do período considerado, o custo médio unitário
constante do inventário inicial do referido período, acrescido da margem de valor adicionado
constante no inciso I do § 1º do art. 22 desta Lei;
c) quando não forem conhecidos os valores mencionados nos itens anteriores, o
preço médio praticado em outro estabelecimento da mesma praça, em relação ao último mês do
período objeto do levantamento;”;
Art. 23-C. A base de cálculo na hipótese de falta de comprovação da saída de
mercadoria do território estadual pelo proprietário, transportador ou condutor do veículo, é o valor
da mercadoria.
Nota: O art. 23-C foi acrescentado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de
31/03/10.
CAPÍTULO II
DO LANÇAMENTO, DA COMPENSAÇÃO E DO RECOLHIMENTO DO IMPOSTO
SEÇÃO I
Do Lançamento e da Compensação do Imposto
Art. 24. O ICMS será apurado por período, conforme dispuser o regulamento,
Nota: A redação atual do art. 24 foi dada pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a
partir de 01/01/06.
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neste artigo:
I - as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos
créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se
for o caso;
II - se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será
liquidada dentro do prazo fixado pela legislação tributária;
III - se o montante dos créditos superar o dos débitos, a diferença será transportada
para o período seguinte.
Art. 26. Para efeito de aplicação do disposto nos arts. 24 e 25, os débitos e créditos
serão apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os
estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados neste Estado, conforme dispuser o
Regulamento (LC 87/96 e 102/00).
Nota: A redação atual do caput do art. 26 foi dada pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
§ 1º Revogado
Nota: O § 1º do art. 26 foi revogado pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos a partir de
01/01/01.
I - revogado
Nota: O inciso I, do § 3º do art. 26 foi revogado pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
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I-A - utilizados para pagamento de débitos do imposto;
Nota: O inciso I-A foi acrescentado ao § 3º do art. 26 pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10,
efeitos a partir de 31/03/10.
Redação anterior dada ao § 6º, tendo sido acrescentado ao art. 26 pela Lei 8.967, de 29/12/03, DOE
de 30/12/03, efeitos de 30/12/03 a 27/11/07:
"§ 6º O valor do imposto antecipado parcialmente pelos contribuintes inscritos na condição normal, nos
termos do art. 12-A, poderá ser escriturado a crédito, conforme dispuser o regulamento."
Art. 27. Em substituição ao regime normal de apuração de que cuidam os arts. 24, 25
e 26, poderão ser utilizados os seguintes critérios, na forma como dispuser o regulamento:
I - cotejo entre créditos e débitos efetuado:
a) por mercadoria ou serviço dentro de determinado período;
b) por mercadoria ou serviço em cada operação;
II - pagamento do imposto em parcelas periódicas e calculado por estimativa, para
um determinado período, em função do porte ou da atividade do estabelecimento, assegurado ao
sujeito passivo o direito de impugná-la e instaurar processo contraditório.
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§ 1º Na hipótese do inciso II, ao fim do período, será feito o ajuste com base na
escrituração regular do contribuinte, que pagará a diferença apurada, se positiva, sendo que, em
caso contrário, a diferença será compensada com o pagamento referente ao período ou períodos
imediatamente seguintes.
§ 2º A inclusão de estabelecimento no regime de que trata o inciso II não dispensa o
sujeito passivo do cumprimento de obrigações acessórias.
§ 3º Em substituição ao regime normal de apuração, o Poder Executivo poderá,
ainda, conceder a opção de pagamento do ICMS com base em aplicação de percentual de até 10 %
(dez por cento) sobre o valor da receita bruta mensal do contribuinte, vedado o direito a crédito
pelas entradas de mercadorias, tratando-se de:
Nota: A redação atual do § 3º do art. 27 foi dada pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00,
efeitos a partir de 31/10/00.
Nota: O § 6º foi acrescentada ao art. 27 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a
partir de 14/12/02.
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intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores por este Estado ou por
outra unidade da Federação.
Art. 29. Para a compensação a que se refere o artigo anterior, é assegurado ao sujeito
passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha
resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao
seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal ou de comunicação, inclusive quando iniciados ou prestados no
exterior.
§ 1º O uso do crédito fiscal ocorrerá:
Nota: A redação atual do caput do § 1º do art. 29 foi dada pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de
31/10/00, efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao inciso II, do § 1º do art. 29 pela Lei nº 10.429, de 19/12/06, DOE de 20/12/06,
efeitos de 20/12/06 a 28/12/10:
"II - a partir de 1º de janeiro de 2011, tratando-se de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do
estabelecimento e respectivos serviços de transporte;
Redação anterior dada ao inciso II, do § 1º do art. 29 pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE de 28 e
29/12/02, efeitos de 28/12/02 a 19/12/06:
"II - a partir de 1º de janeiro de 2007, tratando-se de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do
estabelecimento e respectivos serviços de transporte;"
Redação anterior dada ao inciso II, do § 1º do art. 29, foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de
14 e 15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 27/12/02:
"II - a partir da data prevista em Lei Complementar, tratando-se de mercadorias destinadas ao uso ou
consumo do estabelecimento e respectivos serviços de transporte;"
Redação anterior dada ao inciso II, do § 1º do art. 29 foi dada pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de
31/10/00, efeitos a partir de 01/01/01 a 13/12/02:
"II - a partir de 1º de janeiro de 2003, tratando-se de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do
estabelecimento e respectivos serviços de transporte;"
Redação anterior dada ao inciso II, do § 1º do art. 29 pela Lei nº 7.574, de 28/12/99, DOE de 29/12/99,
efeitos de 29/12/99 até 31/12/00:
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"II - na data fixada em Lei Complementar, se referentes a mercadorias ou bens e respectivos serviços de
transporte, sendo aqueles destinados a uso ou consumo.".
Redação anterior dada ao inciso II, do § 1º do art. 29 pela Lei nº 7.247, de 23/12/1997, DOE de
24/12/97, efeitos de 24/12/97 até 28/12/99:
"II - 1º de janeiro do ano de 2000, se referentes a mercadorias ou bens e respectivos serviços de transporte,
sendo aqueles destinados a uso ou consumo."
Redação anterior dada á alínea "b", do inciso III, do § 1º do art. 29 pela Lei nº 10.429, de 19/12/06,
DOE de 20/12/06, efeitos de 20/12/06 a 28/12/10:
"b) a partir de 1º de janeiro de 2011, nas hipóteses de entrada de energia elétrica no estabelecimento não
indicadas na alínea anterior;"
Redação anterior dada à alínea "b", do inciso III, do § 1º do art. 29 pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE
de 28 e 29/12/02, efeitos de 28/12/02 a 19/12/06:
"b) a partir de 1º de janeiro de 2007, nas hipóteses de entrada de energia elétrica no estabelecimento não
indicadas na alínea anterior;"
Redação anterior dada a alínea "b", do inciso III, tendo sido acrescentada ao § 1º do art. 29 pela Lei
nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos de 01/01/01 a 27/12/02:
"b) a partir de 1º de janeiro de 2003, nas hipóteses de entrada de energia elétrica no estabelecimento não
indicadas na alínea anterior;"
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b) a partir da data prevista na Lei Complementar Federal nº 87, de 13 de setembro de
1996, nas hipóteses de recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento não
indicadas na alínea anterior.
Nota: A redação atual da alínea "b", do inciso IV, do § 1º do art. 29 foi dada pela Lei nº 12.040, de
28/12/10, DOE de 29/12/10, efeitos a partir de 29/12/10.
Redação anterior dada á alínea "b", do inciso IV, do § 1º do art. 29 pela Lei nº 10.429, de 19/12/06,
DOE de 20/12/06, efeitos de 20/12/06 a 28/12/10:
"b) a partir de 1º de janeiro de 2011, nas hipóteses de recebimento de serviços de comunicação utilizados
pelo estabelecimento não indicadas na alínea anterior."
Redação anterior dada à alínea "b", do inciso IV, do § 1º do art. 29 pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE
de 28 e 29/12/02, efeitos de 28/12/02 a 19/12/06:
"b) a partir de 1º de janeiro de 2007, nas hipóteses de recebimento de serviços de comunicação utilizados
pelo estabelecimento não indicadas na alínea anterior."
Redação anterior dada a alínea "b", do inciso III, tendo sido acrescentada ao § 1º do art. 29 pela Lei
nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos de 01/01/01 a 27/12/02:
"b) a partir de 1º de janeiro de 2003, nas hipóteses de recebimento de serviços de comunicação utilizados
pelo estabelecimento não indicadas na alínea anterior."
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I - a apropriação será feita à razão de um quarenta e oito avos por mês, devendo a
primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento;
II - em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento de
que trata o inciso I, em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não
tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período;
III – para aplicação do disposto nos incisos I e II, o montante do crédito a ser
apropriado será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a um
quarenta e oito avos da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total
das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para fins deste
inciso, as saídas e prestações com destino ao exterior;
IV – o quociente de um quarenta e oito avos será proporcionalmente aumentado ou
diminuído, pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês;
V – na hipótese de alienação dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o
prazo de quatro anos contado da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data da
alienação, o creditamento de que trata este parágrafo em relação à fração que corresponderia ao
restante do quadriênio;
VI – serão objeto de outro lançamento, além do lançamento em conjunto com os
demais créditos, para efeito da compensação prevista neste artigo e no art. 28, em livro próprio ou
de outra forma que o regulamento determinar, para aplicação do disposto nos incisos I a IV deste
parágrafo; e
VII – ao final do quadragésimo oitavo mês contado da data da entrada do bem no
estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado.
§ 7º Revogado.
Nota: O § 7º do art. 29 foi revogado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir
de 31/03/10.
Art. 30. O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver
creditado, salvo disposição em contrário, sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no
estabelecimento:
I - for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta
circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço;
II - for integrada ou consumida em processo de industrialização, produção, geração
ou extração, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto;
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III - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;
IV - vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se.
§ 1º Revogado.
Nota: O § 1º do art. 30 foi revogado pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos a partir de
01/01/01.
§ 5º Revogado.
Nota: O § 5º do art. 30 foi revogado pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos a partir de
01/01/01.
§ 6º Revogado.
Nota: O § 6º do art. 30 foi revogado pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos a partir de
01/01/01.
§ 7º Revogado.
Nota: O § 7º do art. 30 foi revogado pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos a partir de
01/01/01.
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§ 8º Revogado.
Nota: O § 8º do art. 30 foi revogado pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos a partir de
01/01/01.
Art. 31. O direito ao crédito, para efeito de compensação com o débito do imposto,
reconhecido ao estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou para o qual tenham sido
prestados os serviços, está condicionado à idoneidade da documentação e, se for o caso, à
escrituração nos prazos e condições estabelecidos na legislação.
Parágrafo único. O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos 5
(cinco) anos contados da data da emissão do documento fiscal.
SEÇÃO II
Do Recolhimento do Imposto
Art. 32. O imposto será recolhido junto à rede bancária autorizada, entidades
públicas ou privadas conveniadas, ou ao agente arrecadador da rede própria, no local da ocorrência
da operação ou prestação tributável, no prazo e formas estabelecidos pelo regulamento ou convênio
firmado.
Nota: A redação atual do art. 32, foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos
a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao § 1º do art. 33 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos de
01/01/01 a 31/12/05:
"§ 1º Quando se tratar de contribuinte que não utilize créditos fiscais, a restituição do indébito, poderá ser
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feita mediante certificado de crédito fiscal ou em dinheiro, atualizando-se o valor monetariamente pelos
mesmos critérios de atualização dos débitos tributários vigentes à época do recolhimento indevido."
Redação original:
"Art. 33. Serão restituídas, no todo ou em parte, as quantias relativas ao imposto e multas cobradas ou
recolhidas indevidamente, consoante a forma estabelecida em regulamento, observados os prazos de
prescrição e decadência. (efeitos até 31/12/05)
§ 1º A restituição do indébito será feita mediante autorização do uso de crédito fiscal ou em dinheiro, neste
caso quando se tratar de contribuinte que não utilize créditos fiscais, atualizando-se o valor monetariamente
pelos mesmos critérios de atualização dos débitos tributários vigentes à época do recolhimento indevido.
(efeitos até 31/12/00)
§ 2º A restituição total ou parcial do imposto deverá ser acompanhada da devolução da multa e demais
acréscimos legais recolhidos proporcionalmente ao imposto indevido. (efeitos até 31/12/05)
§ 3º Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de 90 (noventa) dias, o
contribuinte poderá creditar-se, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado
segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo. (efeitos até 31/12/05)
§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, sobrevindo decisão contrária irrecorrível, o contribuinte, no prazo de
15 (quinze) dias da respectiva notificação, procederá ao estorno dos créditos lançados, também
devidamente atualizados, com o pagamento dos acréscimos legais cabíveis. (efeitos até 31/12/05)
§ 5º É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da
substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar, observadas as regras
dos parágrafos anteriores. (efeitos até 31/12/05)"
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promovida pelo fisco, fazendo por escrito as observações que julgar convenientes;
VI-A - emitir documento fiscal no momento da realização da operação ou do início
da prestação, quando não previsto na legislação momento diverso para a sua emissão;
Nota: O inciso VI-A foi acrescentado ao art. 34 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos
a partir de 13/12/01.
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31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
Nota: A redação atual do art. 35 foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos
a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao caput do art. 35-B, tendo sido acrescentado pela Lei nº 10.847, de
27/11/07, DOE de 28/11/07, efeitos de 28/11/07 a 30/03/10:
"Art. 35-B. As administradoras de “shopping center”, de centro comercial ou de empreendimento
semelhante deverão, mediante intimação, apresentar ao Fisco as informações que disponham relativas às
despesas e às operações realizadas por contribuintes do ICMS localizados em seu empreendimento."
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mediante convênio celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975.".
§ 1º revogado.
Nota: O § 1º do art. 37 foi revogado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a
partir de 14/12/02.
I - multa;
II - sujeição a regime especial de fiscalização e pagamento;
III - cancelamento de benefícios fiscais;
IV - cassação de regime especial para pagamento, emissão de documentos fiscais ou
escrituração de livros fiscais.
V - cancelamento de autorização ou credenciamento;
Nota: O inciso V foi acrescentado ao art. 41 pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos
a partir de 31/03/10.
Art. 42. Para as infrações tipificadas neste artigo, serão aplicadas as seguintes
multas:
I - 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto, na falta do seu recolhimento nos
prazos regulamentares se o valor do imposto apurado tiver sido informado em declaração eletrônica
estabelecida na legislação tributária;
Nota: A redação atual do inciso I do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de
31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
Redação anterior dada à alínea "b", do inciso I do caput do art. 42 pela Lei 7.357, de 04/11/98, DOE
de 05/11/98, efeitos de 01/01/99 a 30/03/10:
"b) tratando-se de pessoas dispensadas da escrituração regular de livros fiscais, exceto nos casos de
infrações constatadas no trânsito de mercadorias, relativamente ao pagamento:"
1 - do imposto devido por microempresas, empresas de pequeno porte e ambulantes, nas entradas de
mercadorias sujeitas a antecipação ou substituição tributária, quando procedentes de fora do Estado;
2 - da diferença de alíquotas, por parte das pessoas dispensadas de escrituração do Registro de Entradas e
do Registro de Apuração do ICMS;
3 - do imposto devido por empresas de pequeno porte, microempresas e ambulantes, nas operações
enquadradas no regime simplificado de apuração;"
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1 - do imposto devido por microempresas comerciais varejistas e microempresas ambulantes, nas entradas
de mercadorias sujeitas a antecipação ou substituição tributária, quando procedentes de fora do Estado;
(efeitos até 31/12/98)
2 - da diferença de alíquotas, por parte das microempresas comerciais varejistas, microempresas
ambulantes e demais pessoas dispensadas de escrituração do Registro de Entradas e do Registro de
Apuração do ICMS; (efeitos até 31/12/98)
Redação originária dada a alínea “b” do inciso II do caput do art. 42º, efeitos até 31/10/13:
“b) em decorrência de desencontro entre o valor do imposto recolhido pelo contribuinte e o escriturado no
livro fiscal de apuração do imposto;”
Redação anterior dada à alínea "d", do inciso II do caput do art. 42 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01,
DOE de 13/12/01, efeitos de 13/12/01 a 27/11/07:
"d) quando o imposto não for recolhido por antecipação, nas hipóteses regulamentares;"
e) quando não for retido o imposto pelo sujeito passivo por substituição;
f) quando ocorrer qualquer hipótese de infração diversa das previstas nesta Lei que
importe descumprimento de obrigação tributária principal, em que não haja dolo, inclusive quando
da utilização indevida ou antecipada de crédito fiscal;
Nota: A redação atual da alínea "f", do inciso II do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 10.847, de
27/11/07, DOE de 28/11/07, efeitos a partir de 28/11/07.
III - 100% (cem por cento) do valor do imposto não recolhido tempestivamente,
apurando-se a ocorrência de:
Nota: A redação atual do inciso IIII do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE
de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
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registro de documentos fiscais nos livros fiscais próprios, apurando-se a prática de atos fraudulentos, tais
como suprimento de caixa de origem não comprovada, saldo credor de caixa, passivo fictício ou inexistente,
entradas ou pagamentos não contabilizados, ou quaisquer outras omissões de receitas tributáveis
constatadas por meio de levantamento fiscal, inclusive mediante levantamento quantitativo de estoque;"
VII - 60% (sessenta por cento) do valor do crédito fiscal, que não importe em
descumprimento de obrigação principal, sem prejuízo da exigência do estorno:
Nota: A redação atual do inciso VII do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 10.847, de 27/11/07, DOE
de 28/11/07, efeitos a partir de 28/11/07.
Redação anterior dada ao inciso IX do caput do art. 42 pela Lei nº 13.461, de 10/12/15, DOE de
11/12/15, efeitos de 11/12/15 a 21/12/17:
“IX - 1% (um por cento) do valor comercial do bem, mercadoria ou serviço sujeitos a tributação que tenham
entrado no estabelecimento ou que por ele tenham sido utilizados sem o devido registro na escrita fiscal;”
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Redação anterior dada ao inciso X do caput do art. 42 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 10/12/15:
“X - 5% (cinco por cento) do valor comercial da mercadoria transportada sem que o sujeito passivo tenha
observado a legislação relativa a controles especiais de circulação de mercadorias estabelecidos em
regulamento;”
Redação anterior dada ao inciso X-A do art. 42 pela Lei 13.207, de 22/12/14, DOE de 23/12/14, efeitos
de 23/03/15 a 10/12/15:
“X-A - 5% (cinco por cento) do valor da operação ao contribuinte que, obrigado a informar os eventos da
NF-e denominados “confirmação da operação”, “operação não realizada” ou “desconhecimento da
operação”, não o faça no prazo previsto em regulamento;”
Redação anterior dada ao inciso X-A tendo sido acrescentado ao caput do art. 42 pela Lei nº 12.824,
de 04/07/13, DOE de 05/07/13, efeitos de 05/07/13 a 22/03/15:
“X-A - 5% (cinco por cento) do valor da operação na falta de manifestação do destinatário sobre a
realização de operação ou prestação descrita em documento fiscal eletrônico;”
XI - revogado;
Nota: O inciso XI do caput do art. 42 foi revogado pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
Redação anterior dada ao inciso XI do caput do art. 42 pela Lei nº 10.847, de 27/11/07, DOE de
28/11/07, efeitos de 28/11/07 a 21/12/17:
“XI - 1% (um por cento) do valor comercial da mercadoria adquirida sem tributação ou com a fase de
tributação encerrada, entrada no estabelecimento sem o devido registro na escrita fiscal;”
Redação anterior dada ao inciso XI do caput do art. 42 pela Lei 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03,
efeito de 30/12/03 a 27/11/07:
"1% (um por cento) do valor comercial da mercadoria não tributável ou cujo imposto já tenha sido pago por
antecipação, entrada no estabelecimento sem o devido registro na escrita fiscal;"
XII - revogado;
Nota: O inciso XII do caput do art. 42 foi revogado pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
Redação anterior dada ao inciso XII do caput do art. 42 pela Lei nº 13.461, de 10/12/15, DOE de
11/12/15, efeitos de 11/12/15 a 21/12/17:
“XII - 1% (um por cento) do valor comercial das mercadorias sujeitas a tributação entradas no
estabelecimento durante o exercício, quando não tiver sido regularmente escriturado o inventário, se esse
fato constituir impedimento definitivo da apuração do imposto no período, não havendo outro meio de
apurá-lo;”
Redação anterior dada ao inciso XII do caput do art. 42º pela Lei nº 12.917, de 31/10/13, DOE de
01/11/13, efeitos de 01/11/13 a 10/12/15:
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“XII - 5% (cinco por cento) do valor comercial das mercadorias sujeitas a tributação entradas no
estabelecimento durante o exercício, quando não tiver sido regularmente escriturado o inventário, se esse
fato constituir impedimento definitivo da apuração do imposto no período, não havendo outro meio de
apurá-lo;”
Redação originária dada ao inciso XII do caput do art. 42º, efeitos até 31/10/13:
“XII - 5% (cinco por cento) do valor comercial das mercadorias sujeitas a tributação entradas no
estabelecimento durante o exercício, quando não tiver sido regularmente escriturado o livro Registro de
Inventário, se esse fato constituir impedimento definitivo da apuração do imposto no período, não havendo
outro meio de apurá-lo;”
Redação anterior dada ao inciso XII-A do caput do art. 42 pela Lei 10.646, de 03/07/07, DOE de
04/07/07, efeitos de 01/07/07 a 10/12/15:
“XII-A - 5% (cinco por cento) do valor comercial das mercadorias entradas no estabelecimento e dos
serviços prestados durante o exercício, quando não tiver sido informado em Declaração Eletrônica a que
estiver sujeita a Microempresa e a Empresa de Pequeno Porte.”
Redação anterior do inciso XII-A, tendo sido acrescentada ao art. 42 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02,
DOE de 14 e 15/12/02, (ver alteração processada pela Lei nº 8.542/02, em relação à entrada em vigor)
efeitos de 01/01/07 a 30/06/07:
"XII-A - 5% (cinco por cento) do valor comercial das mercadorias entradas no estabelecimento durante o
exercício, quando não tiver sido informado na Declaração do Movimento Econômico de Microempresa e
Empresa de Pequeno Porte (DME)."
XII-B - R$1.380,00 (um mil trezentos e oitenta reais) pela falta da emissão do
Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e;
Nota: O inciso XII-B foi acrescentado ao caput do art. 42 pela Lei nº 13.461, de 10/12/15, DOE de
11/12/15, efeitos a partir de 11/12/15.
Redação anterior dada ao caput da alínea "a", do inciso XIII do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00,
DOE de 14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"a) R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), ao fabricante de formulários de segurança:"
Redação anterior dada ao caput da alínea "b", do inciso XIII do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00,
DOE de 14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"b) R$ 8.000,00 (oito mil reais):"
Redação anterior dada a alínea "c", do inciso XIII do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"c) R$ 800,00 (oitocentos reais), ao impressor autônomo que não entregar ao fisco cópia reprográfica do
Pedido para Aquisição de Formulário de Segurança, após o fornecimento dos formulários de segurança
pelo fabricante;"
Nota: A redação atual da alínea "d", do inciso XIII do caput do art. 42, foi dada pela Lei nº 8.534, de
13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao caput da alínea "c", do inciso XIII do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00,
DOE de 14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"d) R$ 400,00 (quatrocentos reais), por documento:"
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
Redação anterior dada a alínea "e", do inciso XIII do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"e) R$ 200,00 (duzentos reais), por documento, ao emissor autônomo que não emitir a 1ª e a 2ª vias dos
formulários de segurança em ordem seqüencial de numeração;
Redação anterior dada aos dispositivos abaixo, todos do inciso XIII-A do caput do art. 42, pela Lei nº
9.430, de 10/02/05, DOE de 11/02/05, efeitos de 11/02/05 a 27/11/07:
"XIII-A -
(...)
f) 5% (cinco por cento) do valor das operações de entradas e saídas de mercadorias, bem como das
prestações de serviços tomadas e realizadas, omitidas de arquivos magnéticos exigidos na legislação
tributária, ou neles informadas com dados divergentes dos constantes nos documentos fiscais
correspondentes, não podendo ser superior a 1% (um por cento) do valor das operações de saídas e das
prestações de serviços realizadas no estabelecimento em cada período;
g) 1% (um por cento) do valor das saídas de mercadorias e das prestações de serviços realizadas em cada
período de apuração, pelo não fornecimento, mediante intimação, do respectivo arquivo magnético
contendo a totalidade das operações de entrada e de saída e das prestações de serviços tomadas e
realizadas, ou pela entrega dos referidos arquivos em padrão diferente do previsto na legislação, ou em
condições que impossibilitem a sua leitura;"
Redação anterior dada aos dispositivos abaixo, todos do inciso XIII-A do caput do art. 42 pela Lei nº
9.159, de 09/07/04, DOE de 10 e 11/07/04, efeitos de 10/07/04 a 10/02/05:
"XIII-A -
(...)
f) 5% (cinco por cento) do valor das operações de entradas e saídas de mercadorias, bem como das
prestações de serviços tomadas e realizadas, omitidas de arquivos magnéticos exigidos na legislação
tributária, ou neles informadas com dados divergentes dos constantes nos documentos fiscais
correspondentes, não podendo ser superior a 1% (um por cento) das saídas do estabelecimento em cada
período;
g) 1% (um por cento) do valor das saídas do estabelecimento em cada período de apuração, pelo não
fornecimento, mediante intimação, do respectivo arquivo magnético contendo a totalidade das operações de
entrada e de saída e das prestações de serviços efetuadas e tomadas, ou pela entrega dos referidos
arquivos em padrão diferente do previsto na legislação, ou em condições que impossibilitem a sua leitura;"
(...)
i) R$ 1.380,00 (um mil trezentos e oitenta reais), pela falta de entrega nos prazos previstos na legislação ou
pela entrega em padrão diferente do previsto ou em condições que impossibilitem a sua leitura, de arquivo
magnético contendo a totalidade das operações de entrada e de saída e das prestações de serviços
efetuadas e tomadas, ocorridas em cada período."
Redação anterior dada aos dispositivos abaixo, todos do inciso XIII-A do caput do art. 42, pela Lei nº
8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02:
"XIII-A -
a) R$ 46.000,00 (quarenta e seis mil reais), aos que forneçam ou divulguem programa de 0processamento
de dados que possibilite alterar valores acumulados em equipamentos de controle fiscal ou efetuar
lançamentos, na escrituração fiscal, de dados divergentes dos registrados em documentos fiscais; (efeitos
de 14/12/02 a 27/11/07)
b) R$ 13.800,00 (treze mil e oitocentos reais): (efeitos de 14/12/02 a 27/11/07)
(...)
4 - ao contribuinte usuário de equipamento de controle fiscal que utilizar programa de processamento de
dados que possibilite a não impressão do cupom fiscal concomitantemente ao registro da operação de
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venda de mercadoria ou prestação de serviço. (efeitos de 01/03/03 a 27/11/07 - Lei nº 8.542/02)
c) R$ 4.600,00 (quatro mil e seiscentos reais): (efeitos de 14/12/02 a 27/11/07)
d) R$ 460,00 (quatrocentos e sessenta reais); (efeitos de 14/12/02 a 27/11/07)
e) R$ 230,00 (duzentos e trinta reais), ao contribuinte que deixar de emitir os documentos Leitura X, Leitura
da Memória Fiscal ou Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal nas hipóteses previstas na
legislação; (efeitos de 14/12/02 a 27/11/07)
f) 5% (cinco por cento) do valor das operações de entradas e saídas de mercadorias, bem como das
prestações de serviços tomadas e realizadas, omitidas de arquivos magnéticos exigidos na legislação
tributária, ou neles informadas com dados divergentes dos constantes nos documentos fiscais
correspondentes; (efeitos de 14/12/02 a 09/07/04)
g) 1% (um por cento) do valor das operações de entradas e saídas de mercadorias, bem como das
prestações de serviços tomadas e realizadas, ocorridas em cada período, pelo não fornecimento, nos
prazos previstos na legislação, de arquivo magnético com as informações das operações realizadas, ou
pela entrega dos referidos arquivos em padrão diferente do previsto na legislação, ou em condições que
impossibilitem a sua leitura; (efeitos de 14/12/02 a 09/07/04)
h) 5% (cinco por cento) do valor da operação ao contribuinte usuário de equipamento de controle fiscal que
emitir outro documento fiscal em lugar daquele decorrente do uso deste equipamento nas situações em
que está obrigado." (efeitos de 01/01/03 a 27/11/07 - Lei nº 8.542/02)
Redação anterior dada aos dispositivos abaixo, todos do inciso XIII-A do caput do art. 42, pela Lei nº
7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"XIII-A -
a) R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), aos que forneçam ou divulguem programa de processamento de
dados que possibilite alterar valores acumulados em equipamentos de controle fiscal ou efetuar
lançamentos, na escrituração fiscal, de dados divergentes dos registrados em documentos fiscais;
b) 12.000,00 (doze mil reais):
c) R$ 4.000,00 (quatro mil reais):"
d) R$ 400,00 (quatrocentos reais):"
e) R$ 200,00 (duzentos reais), ao contribuinte que deixar de emitir os documentos Leitura X, Leitura da
Memória Fiscal ou Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal nas hipóteses previstas na
legislação;"
Redação anterior dada à parte inicial do inciso XIII-A, tendo sido acrescentado ao caput do art. 42
pela Lei nº 7.667, de 14/06/00, DOE de 15/06/00, efeitos de 15/06/00 a 27/11/07:
"XIII-A - nas infrações relacionadas com o uso de equipamento de controle fiscal e de sistema eletrônico de
processamento de dados:"
Redação anterior dada ao item 5, tendo sido acrescentado à alínea "d", do inciso XIII-A do caput do
art. 42 pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE de 31/10/00, efeitos de 31/10/00 a 27/11/07:
"5 - ao contribuinte que deixar de apresentar o Atestado de Intervenção em Equipamento de Controle Fiscal
ou apresentá-lo fora do prazo, considerando-se a infração por documento."
Redação original:
"a) 1.000 (mil) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), aos que forneçam ou divulguem
programa de processamento de dados que possibilite alterar valores acumulados em equipamentos de
controle fiscal ou efetuar lançamentos, na escrituração fiscal, de dados divergentes dos registrados em
documentos fiscais; (efeitos de 15/06/00 até 31/12/00)
b) 300 (trezentas) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA): (efeitos de 15/06/00 até 31/12/00)
1 - ao credenciado a intervir em equipamento de controle fiscal que emitir Atestado de Intervenção Técnica
em Equipamento de Controle Fiscal para simular intervenção técnica não efetivamente realizada ou deixar
de emití-lo nas hipóteses previstas na legislação; (efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
2 - ao contribuinte ou ao credenciado a intervir em equipamento de controle fiscal que alterar valor
armazenado na área de memória de trabalho de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), ou permitir
a alteração, salvo na hipótese de necessidade técnica; (efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
3 - ao contribuinte que utilizar ou permita o uso de programa de processamento de dados que possibilite
efetuar, em sua escrita fiscal, lançamentos de dados divergentes dos registrados em documentos fiscais;
(efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
c) 100 (cem) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA): (efeitos de 15/06/00 até 31/12/00)
1 - ao credenciado a intervir em equipamento de controle fiscal que o lacrar ou propiciar o seu uso em
desacordo com a legislação; (efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
2 - ao credenciado a intervir em equipamento de controle fiscal que efetuar intervenção em equipamento
para o qual não possua autorização específica do fisco estadual; (efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
3 - ao contribuinte que, sem autorização específica do fisco estadual, utilizar, em seu estabelecimento,
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equipamento de controle fiscal; (efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
4 - ao contribuinte que deixar de cumprir as exigências legais para a cessação de uso de equipamento de
controle fiscal; (efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
d) 10 (dez) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA): (efeitos de 15/06/00 até 31/12/00)
1 - ao contribuinte que emitir, em substituição ao documento fiscal a que está obrigado, documento extra
fiscal com denominação ou apresentação igual ou semelhante a documento fiscal, com o qual se possa
confundir, independentemente da apuração do imposto devido; (efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
2 - ao contribuinte que mantiver, na área de atendimento ao público, equipamento de controle fiscal sem
lacre, com lacre violado, ou sem o adesivo destinado a identificar sua respectiva autorização de uso;
(efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
3 - ao credenciado a intervir em equipamento de controle fiscal que emitir Atestado de Intervenção Técnica
em Equipamento de Controle Fiscal com registros inexatos, considerada a infração por documento; (efeitos
de 15/06/00 até 27/11/07)
4 - ao credenciado a intervir em equipamento de controle fiscal que extraviar etiqueta ou lacre fornecido
pela Secretaria da Fazenda para lacração de equipamento de controle fiscal, sendo a infração considerada
por cada etiqueta ou lacre extraviado; (efeitos de 15/06/00 até 27/11/07)
e) 5 (cinco) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), ao contribuinte que deixar de emitir os
documentos Leitura X, Leitura da Memória Fiscal ou Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal nas
hipóteses previstas na legislação; (efeitos de 15/06/00 até 31/12/00)
f) 5% (cinco por cento) do valor das operações ou prestações omitidas de arquivos magnéticos exigidos na
legislação tributária, ou neles informadas com dados divergentes dos constantes nos documentos fiscais
correspondentes; (efeitos de 15/06/00 até 31/12/02)
g) 1% (um por cento) do valor das operações ou prestações realizadas no período, pelo não fornecimento
de arquivo magnético com as informações das operações realizadas, ou pela entrega dos referidos
arquivos em padrão diferente do previsto na legislação, ou em condições que impossibilitem a sua leitura;"
(efeitos de 15/06/00 até 13/12/02)
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Software Básico homologado ou registrado para o uso no equipamento, aplicada a penalidade por
cada equipamento;
2. a qualquer pessoa que:
2.1. intervir em equipamento de controle fiscal sem credenciamento da Secretaria da
Fazenda, aplicada a penalidade por cada equipamento;
2.2. alterar a característica técnica original do hardware de equipamento de controle
fiscal, aplicada a penalidade por cada equipamento;
3. à empresa credenciada que:
3.1. intervir em equipamento de controle fiscal para o qual não tenha ocorrido a
comunicação via Internet para intervenção técnica, aplicada a penalidade por cada intervenção;
3.2. realizar intervenção técnica em equipamento de controle fiscal que apresente
alteração em característica técnica de hardware do equipamento aprovado pelo órgão competente,
ou não denunciar o fato ao Fisco, aplicada a penalidade por cada equipamento;
c) R$ 13.800,00 (treze mil e oitocentos reais):
1. ao contribuinte que:
1.1. não solicitar cessação de uso de equipamento de controle fiscal com
impossibilidade técnica de uso por mais de 120 (cento e vinte) dias ou que esteja tecnicamente
impossibilitado de emitir o documento “Leitura da Memória Fiscal” ou de exportar os dados da
Memória Fiscal ou da Memória de Fita-detalhe para arquivo eletrônico, aplicada a penalidade por
cada equipamento;
1.2. utilizar equipamento de controle fiscal com o valor do Contador de Reinício de
Operação (CRO) diverso daquele registrado na SEFAZ como o último valor do CRO para o
respectivo equipamento no Sistema ECF, caso não se comprove a realização de intervenção técnica
por empresa credenciada ou defeito técnico no equipamento, aplicada a penalidade por cada
equipamento;
1.3. utilizar equipamento de controle fiscal em estabelecimento diverso daquele para
o qual tenha sido permitida a utilização, aplicada a penalidade por cada equipamento;
1.4. utilizar equipamento para pagamento via cartão de crédito ou de débito que não
esteja vinculado ao estabelecimento onde ocorreu a operação;
Nota: O item “1.4” foi acrescentado à alínea “c” do inciso XIII-A do caput do art. 42 pela Lei nº
13.207, de 22/12/14, DOE de 23/12/14, efeitos a partir de 23/03/15.
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2.4. não instalar lacre ou etiqueta de papel auto-adesiva em equipamento de controle
fiscal, aplicada a penalidade por cada equipamento;
2.5. emitir Atestado de Intervenção Técnica em ECF para simular procedimento não
realizado, aplicada a penalidade por cada atestado;
2.6. não emitir Atestado de Intervenção Técnica em ECF para documentar o
procedimento realizado, aplicada a penalidade por cada procedimento não documentado;
2.7. não remover ou não conservar o dispositivo de armazenamento da Memória de
Fita-detalhe ou o dispositivo de armazenamento da Memória Fiscal, aplicada a penalidade por cada
dispositivo, salvo na hipótese dos dispositivos estarem resinados no mesmo receptáculo que, neste
caso, deve ser considerado um único dispositivo;
2.8. não apagar a programação da área de Memória de Trabalho quando da cessação
de uso do equipamento, aplicada a penalidade por cada equipamento;
2.9. não gerar arquivo eletrônico com o conteúdo da Memória Fiscal ou da Memória
de Fita-detalhe quando da cessação de uso do equipamento, exceto se não estiver em condições
técnicas para funcionamento, aplicada a penalidade por cada arquivo;
2.10. não remover lacre ou etiqueta de papel auto-adesiva instalado em equipamento
de controle fiscal, quando da intervenção técnica para cessação de uso do equipamento, aplicada a
penalidade por cada lacre ou etiqueta de papel auto-adesiva não removido;
d) R$ 4.600,00 (quatro mil e seiscentos reais) ao contribuinte que não apresentar
equipamento de controle fiscal quando intimado pelo Fisco, aplicada a penalidade por cada
equipamento;
e) R$ 1.380,00 (um mil trezentos e oitenta reais):
1. ao contribuinte que:
1.1. adotar o mesmo código para mais de um item de mercadoria ou serviço
simultaneamente, aplicada a penalidade por cada item de mercadoria associado a um mesmo
código;
1.2. não anotar no RUDFTO a data de alteração, o código anterior e o novo código
de identificação, indicando a descrição da mercadoria ou do serviço, aplicada a penalidade por cada
código utilizado;
1.3. não informar à Secretaria da Fazenda o programa aplicativo utilizado para o
envio de comandos ao Software Básico de equipamento de controle fiscal, aplicada a penalidade por
cada equipamento;
1.4. utilizar programa aplicativo não cadastrado na Secretaria da Fazenda, aplicada a
penalidade por cada programa aplicativo;
1.5. não comunicar, dentro do prazo previsto na legislação, erro no posicionamento
da bobina de papel destinada a impressão da Fita-detalhe que resulte em não impressão da Fita-
detalhe, aplicada a penalidade por cada bobina de papel;
2. à empresa credenciada que:
2.1. não apresentar Atestado de Intervenção em ECF, ou apresentá-lo fora do prazo,
aplicada a penalidade por cada atestado;
2.2. não comunicar a necessidade de manutenção em ECF, via internet, aplicada a
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penalidade por cada intervenção sem autorização do contribuinte;
f) R$ 460,00 (quatrocentos e sessenta reais):
1. ao contribuinte que:
1.1. emitir, em substituição ao documento fiscal, documento extrafiscal com
denominação ou apresentação igual ou semelhante a documento fiscal ou com o qual se possa
confundir, aplicada a penalidade por cada documento;
1.2. utilizar bobina de papel que não satisfaça aos critérios e requisitos estabelecidos
para uso em equipamento de controle fiscal, aplicada a penalidade por cada bobina de papel;
1.3. não emitir Leitura X, Redução Z, Leitura da Memória Fiscal ou Fita-detalhe,
aplicada a penalidade por cada documento;
1.4. utilizar equipamento de controle fiscal sem lacre ou com lacre aberto ou violado
ou, ainda, com lacre que não seja o fornecido pela Secretaria da Fazenda, aplicada a penalidade por
cada equipamento;
1.5. for flagrado utilizando equipamento de controle fiscal com etiqueta de papel
auto-adesiva partida ou violada ou que não seja a fornecida pela Secretaria da Fazenda, aplicada a
penalidade por cada etiqueta;
2. à empresa credenciada que:
2.1. não lançar dado registrado em Atestado de Intervenção Técnica em ECF, ou
lançar com erro, quando exigido o lançamento do dado pelo sistema de ECF disponibilizado para
uso via Internet, aplicada a penalidade por cada atestado;
2.2. não entregar ao contribuinte arquivo eletrônico contendo os dados da Memória
de Fita-detalhe ou da Memória Fiscal, aplicada a penalidade por cada arquivo eletrônico;
2.3. não atualizar a versão de Software Básico em equipamento de controle fiscal, no
prazo indicado pela Secretaria da Fazenda, aplicada a penalidade por cada equipamento;
2.4. quando da intervenção técnica, não emitir Cupom Fiscal, Leitura X, Redução Z,
Leitura da Memória Fiscal, Fita-detalhe ou Relatório Gerencial ou de Programação, aplicada a
penalidade por cada documento;
2.5. não entregar ao contribuinte a primeira via do Atestado de Intervenção Técnica
em ECF, emitido para documentar o procedimento realizado, aplicada a penalidade por cada
atestado;
2.6. não apresentar a “COMUNICAÇÃO DE ENTREGA DE ECF”, na forma e no
prazo exigido na legislação, aplicada a penalidade por cada comunicação;
2.7. apor lacre em equipamento de controle fiscal com etiqueta de papel auto-adesiva
partida ou violada ou que não seja a fornecida pela Secretaria da Fazenda, aplicada a penalidade por
cada equipamento lacrado;
g) R$ 46,00 (quarenta e seis reais):
1. à empresa credenciada que:
1.1. extraviar etiqueta ou lacre fornecido pela Secretaria da Fazenda para instalação
em equipamento de controle fiscal, aplicando-se a penalidade por cada lacre ou etiqueta extraviada;
1.2. emitir Atestado de Intervenção Técnica em ECF com informação inexata,
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aplicada a penalidade por cada atestado;
h) 2% (dois por cento) do valor da operação ou prestação de serviço ao contribuinte
obrigado ao uso de equipamento de controle fiscal que emitir outro documento fiscal em lugar
daquele decorrente do uso deste equipamento;
i) 5% (cinco por cento) do valor das entradas e saídas de mercadorias, bem como das
prestações de serviços tomadas e realizadas, omitidas de arquivos eletrônicos exigidos na legislação
tributária, ou neles informadas com dados divergentes dos constantes nos documentos fiscais
correspondentes, não podendo ser superior a 1% (um por cento) do valor das operações de saídas e
das prestações de serviços realizadas no estabelecimento em cada período, calculando-se a multa
sobre o valor das operações ou prestações omitidas ou sobre o valor das divergências, conforme o
caso;
j) R$ 1.380,00 (um mil trezentos e oitenta reais) pela falta de entrega, nos prazos
previstos na legislação, de arquivo eletrônico contendo a totalidade das operações de entrada e de
saída, das prestações de serviços efetuadas e tomadas, bem como dos estornos de débitos ocorridos
em cada período, ou entrega sem o nível de detalhe exigido na legislação, devendo ser aplicada,
cumulativamente, multa de 1% (um por cento) do valor das saídas ou das entradas, o que for maior,
de mercadorias e prestações de serviços realizadas em cada período de apuração e/ou do valor dos
estornos de débitos em cada período de apuração pelo não atendimento de intimação subseqüente
para apresentação do respectivo arquivo;
k) 1% (um por cento) do valor das saídas realizadas em cada período de apuração,
pelo não fornecimento, mediante intimação, de arquivo eletrônico com as informações de natureza
contábil;
l) R$1.380,00 (um mil, trezentos e oitenta reais) pela falta de entrega, no prazo
previsto na legislação, da Escrituração Fiscal Digital - EFD, devendo ser aplicada,
cumulativamente, multa de 1% (um por cento) do valor das entradas de mercadorias e prestações de
serviços tomadas, em cada período de apuração, pelo não atendimento de intimação para entrega da
escrituração não enviada;
Nota: A redação atual da alínea “l” do inciso XIII-A do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 13.461, de
10/12/15, DOE de 11/12/15, efeitos a partir de 11/12/15.
Redação anterior dada à alínea “l” do inciso XIII-A do caput do art. 42 pela Lei nº 12.917, de 31/10/13,
DOE de 01/11/13, efeitos de 01/11/13 a 10/12/15:
“l) R$ 1.380,00 (um mil trezentos e oitenta reais) pela falta de entrega, no prazo previsto na legislação, de
arquivo eletrônico da Escrituração Fiscal Digital - EFD, ou entrega sem as informações exigidas na
legislação, devendo ser aplicada, cumulativamente, multa de 1% (um por cento) do valor das saídas ou das
entradas, o que for maior, de mercadorias e prestações de serviços realizadas em cada período de
apuração pelo não atendimento de intimação para apresentação do respectivo arquivo.”
Redação originária dada a alínea "l" tendo sida acrescentada ao inciso XIII-A do caput do art. 42 pela
Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10 a 31/10/13:
“l) R$ 5.000,00 (cinco mil reais) pela falta de entrega, no prazo previsto na legislação, de arquivo eletrônico
da Escrituração Fiscal Digital – EFD.”
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
2 - R$920,00 (novecentos e vinte reais), na hipótese da ocorrência de 31 (trinta e
uma) a 60 (sessenta) divergências;
3 - R$1.380,00 (um mil e trezentos e oitenta), na hipótese da ocorrência de 61
(sessenta e uma) a 100 (cem) divergências;
4 - R$ 1840,00 (um mil e oitocentos e quarenta reais), na hipótese de ocorrência
acima de 100 (cem) divergências;
XIII-B - nas infrações relacionadas com a falta de uso de equipamento medidor de
vazão, para controle fiscal de operações com mercadorias em estado líquido ou gasoso:
Nota: O inciso XIII-B foi acrescentado ao caput do art. 42 pela Lei nº 8.542, de 27/12/02, DOE de 28 e
29/12/02, efeitos a partir de 28/12/02.
Nota: A redação atual do inciso XIV do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE
de 14 e 15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao inciso XIV do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"XIV - R$ 800,00 (oitocentos reais), por livro extraviado, inutilizado ou mantido fora do estabelecimento, em
local não autorizado;"
Redação anterior dada ao caput do inciso XIV-A do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 até 13/12/02:
"XIV-A - R$ 600,00 (seiscentos reais), aos estabelecimentos comerciais:"
Redação anterior dada ao caput do inciso XIV-A do art. 42 pela Lei nº 7.556, de 20/12/99, DOE de
21/12/99, efeitos de 01/01/00 até 31/12/00:
"XIV-A - 15 (quinze) vezes o valor da Unidade Fiscal Padrão (UPF-BA) aos estabelecimentos comerciais:"
Redação anterior dada ao caput do inciso XIV-A, tendo sido acrescentada ao art. 42 pela Lei nº
7.438, de18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99 até 31/12/99:
"XIV-A -15 (quinze) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA) aos estabelecimentos que forem
identificados realizando operações sem a emissão da documentação fiscal correspondente;".
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educativo-tributário, previstas em Lei, contidas em cartazes fornecidos gratuitamente ao
contribuinte para tal fim.
XV - R$ 460,00 (quatrocentos e sessenta reais):
Nota: A redação atual do inciso XV do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de
14 e 15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao caput do inciso XV do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 até 13/12/02:
"XV - R$ 400,00 (quatrocentos reais):"
a) Revogada.
Nota: A alínea "a", do inciso XV do art. 42 foi revogada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos a partir de 19/01/99.
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
Nota: A redação atual da alínea "h", do inciso XV do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 7.981, de
12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos a partir de 13/12/01.
XV-A - aos que por qualquer meio causarem embaraço, dificultarem ou impedirem a
ação fiscalizadora:
Nota: O inciso XV-A foi acrescentado ao caput do art. 42 pela Lei nº 9.159, de 09/07/04, DOE de 10 e
11/07/04, efeitos a partir de 10/07/04.
Redação anterior dada ao inciso XVI do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"XVI - R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais), pela reconstituição da escrita sem a devida autorização
fiscal;"
Redação anterior dada ao inciso XVII do art. 42 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01,
efeitos de 13/12/01 a 13/12/02:
"XVII - R$ 200,00 (duzentos reais), pela falta de apresentação, no prazo regulamentar, de informações
econômico-fiscais exigidas através de formulário próprio, exceto as indicadas no inciso XV, letra h, deste
artigo;"
Redação anterior dada ao inciso XVII do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos de 01/01/01 até 12/12/01.
"XVII - R$ 200,00 (duzentos reais), pela falta de apresentação de informações econômico-fiscais exigidas
através de formulário próprio;
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
"XVII - 5 (cinco) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), pela falta de apresentação de
informações econômico-fiscais exigidas através formulário próprio;"
Redação anterior dada ao caput do inciso XVIII do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 até 13/12/02:
"XVIII - R$ 120,00(cento e vinte reais):"
Redação anterior dada ao caput do inciso XIX do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 até 13/12/02:
"XIX - R$ 4,00 (quatro reais), por documento inutilizado, extraviado, perdido ou guardado fora do
estabelecimento, em local não autorizado, limitada a penalidade, no seu total, a:
a) R$ 4.000,00 (quatro mil reais), tratando-se de Nota Fiscal, Conhecimento de Transporte, Nota Fiscal de
Venda a Consumidor, Bilhete de Passagem, Cupom de Leitura ou Fita-Detalhe;"
b) R$ 400,00 (quatrocentos reais), sendo o infrator microempresa ou empresa de pequeno porte;"
Redação anterior dada a alínea "b", do inciso XIX do art. 42 pela Lei 7.357, de 04/11/98, DOE de
05/11/98, efeitos de 01/01/99 até 31/12/00:
"b) 10 (dez) vezes o valor da UPF-BA, sendo o infrator microempresa ou empresa de pequeno porte;"
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
b) R$ 460,00 (quatrocentos sessenta reais), sendo o infrator microempresa ou
empresa de pequeno porte;
XX - àquele que, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, deixar de prestar
esclarecimento ou informação, de exibir livro ou documento, arquivo eletrônico ou similar (exceto
os arquivos previstos no inciso XIII-A), ou de mostrar bem móvel ou imóvel, inclusive mercadoria,
ou seu estabelecimento a funcionário fiscal, quando por este regularmente solicitado:
Nota: A redação atual do inciso XX do caput do art. 42 foi dada pela Lei nº 10.847, de 27/11/07, DOE
de 28/11/07, efeitos a partir de 28/11/07.
Redação anterior dada à parte inicial do inciso XX do caput do art. 42, pela Lei nº 9.159, de 09/07/04,
DOE de 10 e 11/07/04, efeitos de 10/07/04 a 27/11/07:
"XX - àquele que, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, deixar de prestar esclarecimento ou
informação, de exibir livro ou documento, arquivo magnético ou similar (exceto os arquivos contendo o valor
das operações de entrada e de saída e das prestações de serviços efetuadas e tomadas), ou de mostrar
bem móvel ou imóvel, inclusive mercadoria, ou seu estabelecimento a funcionário fiscal, quando por este
regularmente solicitado:"
Redação anterior dada aos dispositivos abaixo, todos do inciso XX do caput do art. 42, pela Lei nº
8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 27/11/07:
"a) R$ 90,00 (noventa reais), pelo não atendimento do primeiro pedido;
b) R$ 180,00 (cento e oitenta reais), pelo não atendimento da intimação que lhe for feita posteriormente;
c) R$ 370,00 (trezentos e setenta reais), pelo não atendimento de cada uma das intimações subseqüentes;"
Redação anterior dada aos dispositivos abaixo, todos do inciso XX do caput do art. 42 pela Lei nº
7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos de 01/01/01 até 13/12/02:
"a) R$ 80,00 (oitenta reais), pelo não atendimento do primeiro pedido;
b) R$ 160,00 (cento e sessenta reais), pelo não atendimento da intimação que lhe for feita posteriormente;
c) R$ 320,00 (trezentos e vinte reais), pelo não atendimento de cada uma das intimações subseqüentes;"
Redação original:
"XX - àquele que, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, deixar de prestar esclarecimento ou
informação, de exibir livro ou documento, arquivo magnético ou similar, ou de mostrar bem móvel ou imóvel,
inclusive mercadoria, ou seu estabelecimento a funcionário fiscal, quando por este regularmente solicitado:
(efeitos até 09/07/04)
a) 2 (duas) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), pelo não atendimento do primeiro pedido;
(efeitos até 31/12/00)
b) 4 (quatro) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), pelo não atendimento da intimação que lhe
for feita posteriormente; (efeitos até 31/12/00)
c) 8 (oito) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), pelo não atendimento de cada uma das
intimações subseqüentes;" (efeitos até 31/12/00)
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Redação anterior dada ao inciso XXII do caput do art. 42, pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02 a 31/10/13:
“XXII - R$ 50,00 (cinquenta reais), em caso de descumprimento de obrigação acessória sem penalidade
prevista expressamente nesta Lei.”
Redação anterior dada ao inciso XXII do caput do art. 42 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos a partir de 01/01/01 a 13/12/02:
"XXII - R$ 40,00 (quarenta reais), em caso de descumprimento de obrigação acessória sem penalidade
prevista expressamente nesta Lei."
Redação originária dada ao inciso XXVI tendo sido acrescentado ao caput do art. 42 pela Lei nº
11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10 a 31/10/13:
“XXVI - 2% (dois por cento) do valor da operação ou prestação de serviço ao contribuinte obrigado ao uso
de NF-e que emitir outro documento fiscal em seu lugar.”
XXVII - R$90,00 (noventa reais) por cada produto sem o selo fiscal correspondente
ou com selo fiscal irregular.
Nota: O inciso XXVII foi acrescentado ao caput do art. 42 pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e
16/12/12, e retificado pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12, para indicar “XXVII” em lugar
de “XXIII”, efeitos a partir de 15/12/12.
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
mas, comprovadamente, recolher o imposto na operação ou operações de saída posteriores, é
dispensada a exigência do tributo que deveria ter sido pago por antecipação, aplicando-se, contudo,
a penalidade prevista na alínea “d” do inciso II”;
Nota: A redação atual do § 1º do art. 42 foi dada pela Lei nº 10.847, de 27/11/07, DOE de 28/11/07,
efeitos a partir de 28/11/07.
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 42 foi revogado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir
de 31/03/10.
Redação anterior dada ao § 9º, tendo sido acrescentado ao art. 42 pela Lei nº 7.667, de 14/06/00, DOE
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
de 15/06/00, efeitos de 15/06/00 a 27/11/07:
"§ 9º Para os efeitos deste artigo, entende-se por equipamento de controle fiscal os equipamentos do tipo
máquina registradora, impressora fiscal (PDV-modular), terminal ponto de venda (PDV) e equipamento
Emissor de Cupom Fiscal (ECF)."
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
ou anulada."
Parágrafo único. Nos casos das alíneas “a”, ”c” e “d” do inciso II, somente se
considerará inidôneo o documento fiscal cujas irregularidades forem de tal ordem que o torne
imprestável para os fins a que se destine.
Art. 45. O valor das multas previstas nos incisos II, III e VII e na alínea “a” do inciso
V do caput do art. 42 desta Lei, será reduzido de:
Nota: A redação atual do caput do art. 45 foi dada pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
Redação anterior dada ao caput do art. 45 pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos de
31/03/10 a 21/12/17:
“Art. 45. O valor das multas previstas nos incisos II, III e VII do art. 42 desta Lei, será reduzido de:”
Redação anterior dada ao caput do art. 45 pela Lei nº 9.430, de 10/02/05, DOE de 11/02/05, efeitos de
11/02/05 a 30/03/10:
"Art. 45. O valor das multas previstas nos incisos I, II, III, VI e VII do art. 42, excetuada a hipótese da alínea
"d" do inciso II, será reduzido de:"
Redação anterior dada ao caput do art. 45 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos de
13/12/01 a 10/02/05.
"Art. 45. O valor das multas previstas nos incisos I a III, do art. 42, excetuada a hipótese da alínea "d" do
inciso II, será reduzido de:"
Redação original:
"Art. 45. O valor das multas previstas nos incisos I a VIII do art. 42 será reduzido de: (efeitos até 12/12/01)
I - 80% (oitenta por cento), se for pago no prazo de 10 (dez) dias, contado a partir da ciência do contribuinte
da lavratura do Auto de Infração; (efeitos até 30/03/10)
II - 70% (setenta por cento), se for pago entre o 11º (décimo primeiro) e o 20º (vigésimo) dia, contado a
partir da ciência do contribuinte da lavratura do Auto de Infração; (efeitos até 30/03/10)
III - 60% (sessenta por cento), se for pago entre o 21º e o 30º dia, contado a partir da ciência do contribuinte
da lavratura do Auto de Infração; (efeitos até 30/03/10)
IV - 35% (trinta e cinco por cento), se for pago até antes do julgamento do processo administrativo fiscal;
(efeitos até 30/03/10)
V - 25% (vinte e cinco por cento), se for pago no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da ciência da
decisão condenatória em processo administrativo fiscal; (efeitos até 30/03/10)
VI - 15% (quinze por cento), se for pago antes do ajuizamento da ação de execução do crédito tributário.
(efeitos até 30/03/10)"
I - 70% (setenta por cento), se for pago antes do encerramento do prazo para
impugnação do auto de infração ou da notificação fiscal;
Nota: A redação atual do inciso I do caput do art. 45 foi dada pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de
29 e 30/11/14, efeitos a partir de 29/11/14.
Redação anterior dada ao inciso I do caput do art. 45 pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de
31/03/10, efeitos de 31/03/10 a 28/11/14:
“I - 70% (setenta por cento), se for pago no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir da ciência ao
contribuinte do auto de infração ou da notificação fiscal;”.
II - 35% (trinta e cinco por cento), se for pago antes da inscrição em dívida ativa;
III - 25% (vinte e cinco por cento), se for pago antes do ajuizamento da ação de
execução do crédito tributário.
§ 1º A redução do valor da multa será de 90% (noventa por cento) se, antes do
encerramento do prazo para impugnação, o pagamento ocorrer de forma integral.
Nota: O § 1º foi acrescentado ao art. 45 pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e 30/11/14, efeitos
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
a partir de 29/11/14.
Redação anterior dada ao caput do art. 45-A pela Lei nº 10.847, de 27/11/07, DOE de 28/11/07, efeitos
de 28/11/07 a 30/03/10:
"Art. 45-A. O valor da multa referente a infrações praticadas sem dolo, fraude ou simulação, de que trata o
inciso II do art. 42, excetuada a hipótese da alínea "d", será reduzido em 100% (cem por cento), se o débito
for pago no prazo de 20 (vinte) dias, contado a partir da data ciência do auto de infração pelo contribuinte."
Redação anterior dada ao inciso II, do parágrafo único do art. 45-A pela Lei nº 9.430, de 10/02/05,
DOE de 11/02/05, efeitos de 11/02/05 a 30/03/10:
"II - que tenham se beneficiado da redução do valor da multa de que trata este artigo nos três anos
imediatamente anteriores à data de lavratura do auto de infração."
Redação anterior dada ao art. 45-A, tendo sido acrescentado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de
14 e 15/12/02:
"Art. 45-A. O valor da multa referente a infrações praticadas sem dolo, fraude ou simulação, de que tratam
os incisos II (excetuada a hipótese da alínea "d"), VI e VII do art. 42, será reduzido em 100% (cem por
cento), se o auto de infração for pago no prazo de 20 (vinte) dias, contado a partir da ciência do
contribuinte. (efeitos de 14/12/02 a 27/11/07)
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica a contribuintes. (efeitos até 30/03/10):
I - com débitos inscritos em dívida ativa cuja exigibilidade não esteja suspensa; (efeitos até 30/03/10)
II - que tenham cometido alguma das infrações referidas neste artigo nos três anos imediatamente
anteriores à data de lavratura do auto de infração." (efeitos até 10/02/05)
Art. 45-B. O valor da multa referente à infração de que trata o inciso I do art. 42
desta Lei, será reduzido em:
Nota: A redação atual do art. 45-B foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a
partir de 31/03/10.
Redação anterior dada ao art. 45-B, tendo sido acrescentado pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de
20/12/05, efeitos de 01/01/06 a 30/03/10:
"Art. 45-B. O valor da multa referente à infração de que trata a alínea “a” do inciso I do art. 42 será reduzido
em 80% (oitenta por cento) se o valor do imposto apurado tiver sido informado no respectivo documento de
informação econômico-fiscal estabelecido na legislação tributária."
Redação anterior dada ao inciso I do art. 45-B pela Lei nº 12.917, de 31/10/13, DOE de 01/11/13,
efeitos de 01/11/13 a 21/12/17:
“I - 100 % (cem por cento), se o pagamento do valor do imposto declarado for efetuado até o último dia útil
do segundo mês subsequente ao do vencimento, caso não tenha sido inscrito em dívida ativa;”
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II - revogado;
Nota: O inciso II do art. 45-B foi revogado pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de 22/12/17, efeitos a
partir de 22/12/17.
Redação anterior dada ao inciso II do art. 45-B pela Lei nº 12.917, de 31/10/13, DOE de 01/11/13,
efeitos de 01/11/13 a 21/12/17:
“II - 90 % (noventa por cento), se for pago antes da inscrição em dívida ativa;”
III - 25% (vinte e cinco por cento), se for pago antes do ajuizamento da ação de
execução do crédito tributário.
Art. 45-C. Será considerado devedor contumaz o contribuinte que se enquadrar em
uma das seguintes situações:
Nota: O art. 45-C foi acrescentado pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e 30/11/14, efeitos a
partir de 29/11/14.
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
mecanizado, máquina registradora, terminal ponto de venda (PDV) ou outro equipamento emissor
de cupom fiscal (ECF), inclusive na condição de emissor autônomo, de que resulte redução ou
omissão do imposto devido, inclusive no caso de falta de apresentação do equipamento;
VII - praticar operações mercantis ou prestações de serviços em estabelecimento não
inscrito no cadastro de contribuintes;
VIII - deixar de apresentar livros ou documentos fiscais, sob alegação de
desaparecimento, perda, extravio, sinistro, furto, roubo ou atraso de escrituração;
IX - incidir em prática de sonegação fiscal, não sendo possível apurar o montante
real da base de cálculo, em decorrência da omissão de lançamento nos livros fiscais ou contábeis ou
de seu lançamento fictício ou inexato;
X - recusar-se a exibir documentos ou impedir o acesso de agentes do fisco aos locais
onde estejam depositados mercadorias e bens relacionados com a ação fiscalizadora.
Parágrafo único. O ato que determinar a aplicação do regime especial de
fiscalização e pagamento especificará os critérios para sua aplicação.
Nota: A redação atual do parágrafo único do art. 46 foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de
31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
Art. 47. O regime especial de fiscalização e pagamento será determinado por ato do
Titular da Superintendência de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda e consistirá,
isolada ou cumulativamente:
Nota: A redação atual do art. 47 foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a
partir de 31/03/10.
Parágrafo único. Os plantões fiscais previstos no inciso III deste artigo terão por
objetivo:
I - a conferência dos recolhimentos dos tributos devidos relativamente às entradas de
mercadorias, às operações de saídas de mercadorias ou às prestações de serviços;
II - conferência de mercadorias no momento da entrada e da saída do
estabelecimento;
III - verificar a emissão de documentos fiscais em cada operação ou prestação.
Art. 48. Aplicar-se-ão aos contribuintes que não cumprirem exigências ou condições
impostas pela legislação as seguintes penas, sem prejuízo das demais penalidades:
I - cancelamento de benefícios e incentivos fiscais;
Nota: A redação atual do inciso I do art. 48 foi dada pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10,
efeitos a partir de 31/03/10.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
Art. 49. Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar e ratificar convênios para
concessão e revogação de isenção, redução de base de cálculo, manutenção de crédito, concessão de
crédito presumido e demais favores, incentivos ou benefícios fiscais de deliberação sujeita à
competência do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ).
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda poderá celebrar convênio ou firmar
protocolo com outras unidades da Federação, no sentido de fixar medidas de controle e de
fiscalização, bem como para troca de informações econômico-fiscais.
Art. 49-A. O benefício fiscal previsto em convênio celebrado e ratificado na forma
prevista em lei complementar tem aplicação:
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
Nota: O art. “49-A” foi acrescentado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir
de 31/03/10.
legest_1996_7014_icmscomnotas.doc
§ 2º Os créditos de cada Município deverão ser depositados em banco oficial até o
décimo (10º) dia após a arrecadação da quinzena anterior.
§ 3º Pelo atraso no recolhimento da parcela devida ao Município, incidirá a correção
monetária do período até a data do efetivo depósito, sem prejuízo de ações legais cabíveis.
Art. 51. O art. 102 da Lei nº 3.956, de 11 de dezembro de 1981, passa a vigorar com
a seguinte redação:
“Art. 102 Os débitos tributários recolhidos fora dos prazos
regulamentares ficarão sujeitos aos seguintes acréscimos moratórios:
I - se declarados espontaneamente:
a) atraso de até 15 (quinze) dias: 2% (dois por cento);
b) atraso de 16 (dezesseis) dias até 30 (trinta) dias: 4% (quatro por
cento);
c) atraso de 31 (trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 8% (oito por
cento);
d) atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 12% (doze por
cento);
e) atraso superior a 90 (noventa) dias: 1% (um por cento) por cada mês
ou fração seguinte ao atraso de 90 (noventa) dias, cumulado do
percentual previsto na alínea anterior;
II - se reclamados através de Auto de Infração, 1% (um por cento) por
cada mês ou fração seguinte, a partir de 30 (trinta) dias de atraso.
Parágrafo único - Os acréscimos moratórios serão calculados sobre o
valor do tributo atualizado monetariamente na data do recolhimento.”
Art. 52. Aplicam-se ao ICMS, no que couber, as normas contidas na Lei nº 3.956, de
11 de dezembro de 1981.
Art. 53. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir
de:
I - 16 de setembro de 1996:
a) a não-incidência do imposto sobre operações e prestações que destinem ao
exterior mercadorias e serviços;
b) a manutenção do crédito fiscal relativo às entradas de mercadorias no
estabelecimento ou às prestações de serviços a ele feitas:
1 - para integração ou consumo em processo de industrialização, produção rural,
extração ou geração de mercadorias industrializadas, inclusive produtos semi-elaborados e produtos
primários;
2 - para consumo ou emprego na comercialização de mercadorias destinadas ao
exterior;
3 - para emprego ou utilização na prestação de serviços destinados ao exterior;
II - 1º de novembro de 1996:
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a) a utilização dos créditos fiscais correspondentes às entradas de mercadorias ou
bens destinados ao ativo permanente, inclusive dos correspondentes serviços de transporte;
b) a utilização dos créditos fiscais, relativos ao consumo de energia elétrica pelo
contribuinte do imposto, observado o disposto na alínea b, do inciso III, do § 1°, do art. 29 (LC
87/96 e 102/00);
Nota: A redação atual da alínea "b", do inciso II do art. 53 foi dada pela Lei nº 7.710, de 30/10/00, DOE
de 31/10/00, efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao inciso III do art. 53 pela Lei nº 7.247, de 23/12/1997, DOE de 24/12/1997,
efeitos de 24/12/1997 até 28/12/99:
"III - 1º de janeiro do ano de 2000, a utilização do crédito fiscal relativo à entrada dos demais bens
destinados ao uso ou consumo do estabelecimento, inclusive dos correspondentes serviços de transporte.".
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ANEXO I
MERCADORIAS ENQUADRADAS NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
POR ANTECIPAÇÃO
ITEM E MERCADORIAS
SUBITEM
8 produtos comestíveis resultantes do abate de aves e de gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino,
inclusive os produtos comestíveis resultantes do seu abate, em estado natural, refrigerados, congelados,
defumados, secos ou salgados, inclusive charque;
Nota: A redação atual do item 8 do Anexo I foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a
partir de 01/01/01.
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interestaduais por força de acordos específicos com as demais unidades da Federação;
16 Cimento;
17 Tijolos, tijoleiras, tapa-vigas, blocos, telhas, elementos de chaminés, condutores de fumaça, manilhas,
calhas, tubos, algerozes, ladrilhos, placas de pavimentação ou revestimento, cubos e pastilhas para
mosaicos, desde que fabricados de argila ou barro cozido, vitrificados ou não;
18 Pisos cerâmicos, azulejos e revestimentos cerâmicos em geral, louças sanitárias, metais sanitários;
19 Ferros e aços não planos, para construção;
20 Vidros para construção;
21 Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha;
22 Veículos automotores novos;
23 Veículos novos de duas rodas motorizados;
24 Peças e acessórios para veículos automotores;
25 Tintas, vernizes, ceras de polir, massas de polir, xadrez, piche, impermeabilizantes, removedores, solventes,
aguarrás, secantes, catalisadores, corantes e outros produtos semelhantes, desde que também
sujeitos a substituição tributária nas operações interestaduais por força de acordos específicos com as
demais unidades da Federação;
26 Energia elétrica;
27 Lubrificantes derivados ou não de petróleo;
28 Álcool;
Nota: A redação atual do item 28 do Anexo I foi dada pela Lei 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03, efeitos a
partir de 01/01/04.
37 Aparelhos e artigos de relojoaria, suas partes e acessórios, e artigos de joalheria, inclusive pérolas naturais
ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas, e suas obras, e artigos de bijuteria;
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38 Instrumentos musicais, suas partes e acessórios;
39 Artigos de perfumaria, cosméticos e artigos de higiene pessoal e doméstica;
40 Armas e munições, suas partes, peças e acessórios;
41 Calçados;
Nota: O item 41 foi acrescentado ao Anexo I pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a partir
de 14/12/02.
42 bicicletas;
Nota: O item 42 foi acrescentado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
43 artigos de papelaria;
Nota: O item 43 foi acrescentado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
44 brinquedos;
Nota: O item 44 foi acrescentado pela Lei nº 11.899, de 30/03/10, DOE de 31/03/10, efeitos a partir de 31/03/10.
ANEXO II (Revogado)
Nota: O ANEXO II foi revogado pela Lei nº 12.917, de 31/10/13, DOE de 01/11/13, efeitos a partir de
01/11/13.
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LEI Nº 6.348 DE 17 DE DEZEMBRO DE 1991
(Publicada no Diário Oficial de 19/12/1991)
Nota: Os textos desta base de dados têm caráter unicamente informativo. Somente os textos
originais e suas alterações, publicados no Diário Oficial do Estado, possuem validade legal.
Nota: A redação atual do § 2º do art. 1º foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01,
efeitos a partir de 13/12/01.
Nota: A redação atual do § 3º do art. 1º foi dada pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12,
efeitos a partir de 15/12/12.
§ 5º Para os efeitos desta Lei, entende-se por veículo novo aquele que ainda não foi
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objeto de uso em suas finalidades precípuas.
Nota: A redação atual do art. 2º foi dada pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12, efeitos
a partir de 15/12/12.
II - dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos
trabalhadores e das instituições de educação ou de assistência social, sem fins lucrativos, que:
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Nota: A redação atual do inciso III do art. 4º foi dada pela Lei nº 9.430, de 10/02/05, DOE de 11/02/05,
efeitos a partir de 11/02/05.
Nota: A redação atual do inciso IV do art. 4º foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01,
efeitos a partir de 13/12/01.
Nota: A redação atual do inciso V foi dada pela Lei nº 6.697, de 16/12/94, DOE de 17/12/94, efeitos a
partir de 17/12/94.
Nota: A redação atual do inciso VII do art. 4º foi dada pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e
30/11/14, efeitos a partir de 29/11/14.
Nota: A redação atual do inciso XI do caput do art. 4º foi dada pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de
20/12/05, efeitos a partir de 01/01/06:
Redação anterior dada ao inciso XI tendo sido acrescentado ao art. 4º pela Lei nº 6.934, de 23/01/96,
DOE de 24/01/96, efeitos de 01/01/96 a 31/12/05:
"XI - veículos terrestres, nacionais ou estrangeiros, cujos modelos tenham mais de 20 (vinte) anos de
fabricação."
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XII - a motocicleta ou motoneta utilizada no transporte de passageiro, mercadoria ou
encomenda, registrada como veículo da categoria de aluguel e de propriedade de motorista
profissional autônomo, desde que:
Nota: O inciso XII foi acrescentado ao caput do art. 4º pela Lei nº 11.626, de 30/12/09, DOE de
31/12/09, efeitos a partir de 31/12/09.
b) a taxa referente ao licenciamento do ano anterior tenha sido paga naquele ano;
Nota: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 4º pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01,
efeitos a partir de 13/12/01.
Nota: A redação atual do § 2º do art. 5º foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01,
efeitos a partir de 13/12/01.
Nota: A redação atual do inciso I do art. 6º, foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos a partir de 01/01/03, por força da alteração processada pela Lei nº 8.542/02.
Redação anterior dada ao inciso I do art. 6º, pela Lei nº 6.697, de 16/12/94, DOE de 17/12/94, efeitos
de 17/12/94 a 31/12/02:
"I - 2% (dois por cento) para automóveis e utilitários nacionais e importados;"
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a) 3,0% (três por cento) quando movidos a óleo diesel;
b) 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) quando movidos a outros tipos de
combustíveis;
Nota: A redação atual do inciso II do art. 6º foi dada pela Lei nº 9.430, de 10/02/05, DOE de 11/02/05,
efeitos a partir de 11/02/05.
Redação anterior dada ao inciso II do art. 6º, pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, com
vigência até 10/02/05, teve os efeitos iniciados a partir de 01/01/03, por força da alteração processada
pela Lei nº 8.542/02.
"II - 1% (um por cento) para ônibus, microônibus, caminhões, máquinas de terraplenagem, tratores, motos e
motonetas, motocicletas e triciclos estrangeiros e nacionais, observado o disposto no parágrafo único;"
Redação anterior dada ao inciso II do art. 6º, pela Lei nº 6.934, de 23/01/96, DOE de 24/01/96, efeitos
de 01/01/96 a 31/12/02:
"II - 1% (um por cento) para ônibus, microônibus, caminhões, máquinas de terraplenagem, tratores, motos e
motonetas, motocicletas e triciclos estrangeiros e nacionais;"
IV - revogado.
Nota: O inciso IV do art. 6º foi revogado pela Lei nº 6.697, de 16/12/94, DOE de 17/12/94, efeitos a
partir de 17/12/94.
Nota: O Parágrafo único foi renumerado para § 1º pela Lei nº 12.605/12, mantida a sua redação.
Nota: O § 2º foi acrescentado ao art. 6º pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12,
produzindo efeitos após a sua regulamentação.
II - a empresa locadora:
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§ 3º A alíquota prevista no § 2º deste artigo também se aplicará nos casos de
automóveis e utilitários novos que estiverem na posse de empresas locadoras de veículos em virtude
de contrato formal de arrendamento mercantil ou propriedade fiduciária.
Nota: O § 3º foi acrescentado ao art. 6º pela Lei nº 13.461, de 10/12/15, DOE de 11/12/15, efeitos a
partir de 11/12/15.
I - para veículo novo, o valor venal constante da Nota Fiscal ou do documento que
represente a transmissão da propriedade, acrescido do valor dos equipamentos opcionais e dos
acessórios a ele incorporados e das despesas de frete e seguro;
Nota: A redação atual do inciso I do art. 7º foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01,
efeitos a partir de 13/12/01.
II - para veículo usado, o valor venal constante em tabela anualmente publicada pela
Secretaria da Fazenda com base nos preços médios de mercado, observando-se:
Nota: A redação atual da parte inicial do inciso II do art. 7º foi dada pela Lei nº 11.626, de 30/12/09,
DOE de 31/12/09, efeitos a partir de 31/12/09.
Nota: A redação atual da alínea "a", do inciso II do art. 7º, foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE
de 14 e 15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
d) revogada
Nota: A alínea "d", do inciso II do art. 7º, foi revogada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada a alínea "d" do inciso II, do art. 7º dada pela Lei nº 6.934, de 23/01/96, DOE de
24/01/96, efeitos de 01/01/96 a 13/12/02:
"d) em relação aos veículos terrestres cujos modelos tenham mais de 10 (dez) e até 20 (vinte) anos de
fabricação, valores expressos em duas classes a saber, respeitadas suas categorias:
1. classe 1: veículos com 11 (onze) até 15 (quinze) anos de fabricação;
2. classe 2: veículos com 16 (dezesseis) até 20 (vinte) anos de fabricação."
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respectivas categorias."
§ 3º A tabela de que trata o inciso II será publicada até o mês de dezembro para
vigorar no exercício seguinte e terá os valores venais expressos em reais.
Nota: A redação atual do § 3º do art. 7º foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01,
efeitos a partir de 13/12/01.
Redação anterior dada ao § 3º do art. 7º, pela Lei nº 6.934, de 23/01/96, DOE de 24/01/96, efeitos de
01/01/96 até 12/12/01:
"§ 3º A tabela de que trata o inciso II será publicada até o mês de dezembro para vigorar no exercício
seguinte e terá os valores venais expressos em Unidade Padrão Fiscal do Estado da Bahia (UPF-BA) ou em
outra unidade de valor que venha a substituí-la, ou ainda conforme dispuser a legislação federal."
§ 5º Ocorrendo perda total do veículo, por sinistro, roubo, furto ou outro motivo que
descaracterize sua propriedade, seu domínio ou sua posse, a base de cálculo corresponderá ao valor
proporcional ao número de meses do ano em que o veículo permaneceu na sua propriedade,
domínio ou posse.
Nota: A redação atual do § 5º do art. 7º foi dada pela Lei nº 11.626, de 30/12/09, DOE de 31/12/09,
efeitos a partir de 31/12/09.
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isenção, não incidência ou imunidade do imposto.
Nota: O inciso IV foi acrescentado ao caput do art. 9 pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
Nota: O inciso V foi acrescentado ao caput do art. 9 pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
Nota: A redação atual do caput do art. 10 foi dada pela Lei nº 13.816, de 21/12/17, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
Nota: A redação atual do § 1º do art. 10º foi dada pela Lei nº 13.816, de 21/12/179, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
Redação anterior dada ao § 1º pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a partir de
01/01/06 até 21/12/17:
“§ 1º Em relação aos veículos usados, o DETRAN poderá enviar ao sujeito passivo aviso informando o dia
do vencimento, bem como o valor do imposto conjuntamente com o do licenciamento, registro, inscrição ou
matrícula nos órgãos competentes.”
Redação anterior do parágrafo único do art. 10 foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02, tendo sido renumerado para § 1º pela Lei nº 9.837, de 19/12/05,
DOE de 20/12/05, efeitos a partir de 01/01/06.
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passivo no dia em que se efetivar o registro no órgão público competente.
Nota: A redação atual do § 2º do art. 10º foi dada pela Lei nº 13.816, de 21/12/179, DOE de 22/12/17,
efeitos a partir de 22/12/17.
Redação anterior do § 2º tendo sido acrescentado ao art. 10 pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de
20/12/05, efeitos de 01/01/06 a 21/12/17:
“§ 2º A notificação fiscal aos contribuintes em atraso será publicada no Diário Oficial do Estado em caráter
geral, devendo ser indicado o endereço eletrônico onde constará a relação dos sujeitos passivos e os
demais requisitos do lançamento tributário.”
Art. 11. O Poder Executivo fixará anualmente tabela de prazos para pagamento do
imposto, que poderá ser recolhido em cota única ou em parcelas mensais e sucessivas, conforme
dispuser o regulamento.
Nota: A redação atual do caput do art. 11 foi dada pela Lei nº 11.626, de 30/12/09, DOE de 31/12/09,
efeitos a partir de 31/12/09.
Nota: O parágrafo único do art. 11 foi renumerado para § 1º pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de
13/12/01, efeitos a partir de 13/12/01.
Nota: A redação atual do § 2º do art. 11 foi dada pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e 30/11/14,
efeitos a partir de 29/11/14.
Redação anterior dada ao § 2º do art. 11 pela Lei nº 11.626, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos de
31/12/09 a 28/11/14:
“§ 2º Não se exigirá o pagamento do imposto relativo a veículos usados, quando o total devido de cada
exercício for inferior a R$50,00 (cinquenta reais) e desde que a taxa referente ao licenciamento do ano
anterior tenha sido paga naquele ano.”.
Redação anterior dada ao § 2º tendo sido acrescentado ao art. 11 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE
de 13/12/01, efeitos de 13/12/01 a 30/12/09:
"§ 2º Não se exigirá o pagamento do imposto relativo a fatos geradores ocorridos a partir de 2002, relativo a
veículos cadastrados no Estado, quando o total devido de cada exercício for inferior a R$ 20,00 (vinte
reais)."
Nota: O § 3º foi acrescentado ao art. 11 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a
partir de 14/12/02.
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Nota: A redação atual do Parágrafo único do art. 12. foi dada pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de
15 e 16/12/12, efeitos a partir de 15/12/12.
Nota: A redação atual do caput do art. 13. foi dada pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e
16/12/12, efeitos a partir de 15/12/12.
Art. 14. O débito fiscal relativo ao imposto, quando não pago no prazo, sujeitar-se-á
aos acréscimos tributários estabelecidos na Lei nº 3.956/81, Código Tributário do Estado da Bahia -
COTEB.
Nota: A redação atual do art. 15 foi dada pela Lei nº 13.816, de 21/12/179, DOE de 22/12/17, efeitos a
partir de 22/12/17.
Redação anterior dada ao art. 15 pela Lei nº 11.626, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09 a 21/12/17:
“Art. 15. A violação dos dispositivos desta Lei sujeita o infrator às seguintes multas:
I - 60% (sessenta por cento) do valor do imposto, quando a falta do pagamento não decorrer de fraude;
II - 100% (cem por cento) do valor do imposto, quando a falta do pagamento decorrer de fraude.”
Redação anterior dada ao inciso I do art. 15 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos de
13/12/01 a 30/12/09):
"I - 100% (cem por cento) incidente sobre o montante do imposto, nele incluídos os acréscimos legais,
quando o imposto for reclamado através de Auto de Infração ou Notificação Fiscal;"
Art. 16. A multa prevista no artigo anterior será reduzida em 70% (setenta por cento)
se o débito for pago antes do ajuizamento da execução fiscal.
Nota: A redação atual do art. 16 foi dada pela Lei nº 13.816, de 21/12/179, DOE de 22/12/17, efeitos a
partir de 22/12/17.
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Redação anterior dada ao caput do art. 16 pela Lei nº 11.626, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a
partir de 31/12/09 a 21/12/17:
“Art. 16. As multas previstas no artigo anterior serão reduzidas nos seguintes percentuais:”
I - 70% (setenta por cento), se forem pagas dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimação do
lançamento de ofício;
II - 35% (trinta e cinco por cento), se forem pagas antes da inscrição do débito na dívida ativa tributária;
III - 25% (vinte e cinco por cento), se forem pagas antes do ajuizamento da execução do crédito tributário.
§ 1º Condiciona-se o benefício ao pagamento integral do débito ou, se autorizado o parcelamento, ao
pagamento em até 12 (doze) parcelas mensais e consecutivas.
A redação atual do § 1º do art. 16 foi dada pela Lei nº 11.626, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir
de 31/12/09.
Redação original, efeitos até 30/12/09:
"§ 1º Condiciona-se o benefício ao pagamento integral e no mesmo ato, do imposto devido."
§ 2º O pagamento efetuado nos termos deste artigo implica renúncia à defesa ou recurso previsto na
legislação e desistência aos já interpostos.”
Redação anterior dada ao caput do art. 16 pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos de
13/12/01 a 30/12/09:
"Art. 16. As multas previstas no artigo anterior serão reduzidas nos seguintes percentuais:(efeitos até
30/12/09)
I - 80% (oitenta por cento), se forem pagas dentro do prazo de 10 (dez) dias, contados da intimação da
lavratura do Auto de Infração ou da Notificação Fiscal; (efeitos de 13/12/01 a 30/12/09)
II - 35% (trinta e cinco por cento) se forem pagas até antes do julgamento do processo administrativo fiscal;
(efeitos de 13/12/01 a 30/12/09)
III - 25% (vinte e cinco por cento) se forem pagas no prazo de 02 dias, contados da ciência da decisão
condenatória em processo fiscal; (efeitos de 13/12/01 a 30/12/09)
IV - 15% (quinze por cento), se pagas antes do ajuizamento da execução do crédito tributário. (efeitos de
13/12/01 a 30/12/09)"
Nota: A redação atual do art. 17 foi dada pela Lei nº 7.981, de 12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos a
partir de 13/12/01.
Art. 20. O Poder Executivo poderá firmar convênios com órgãos do Ministério da
Marinha e da Aeronáutica para efeito de controle e cadastramento das embarcações e aeronaves,
visando à tributação dos referidos veículos.
Art. 21. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a
partir de 1º de janeiro de 1992, revogadas as disposições em contrário.
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LEI Nº 4.826 DE 27 DE JANEIRO DE 1989
(Publicada no Diário Oficial de 28 e 29/01/1989)
Nota: Os textos desta base de dados têm caráter unicamente informativo. Somente os textos
originais e suas alterações, publicados no Diário Oficial do Estado, possuem validade legal.
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
I - propriedade ou domínio útil de bem imóvel por natureza ou acessão física, nos
termos da Lei civil;
Art. 2º Para efeito desta Lei considera-se doação qualquer ato ou fato, não oneroso,
que importe ou resolva em transmissão de quaisquer bens ou direitos.
III - realizada para o patrimônio dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das
entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e assistência social, sem fins
lucrativos, atendidos os requisitos da Lei.
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Nota: O inciso IV foi acrescentado ao art. 3º pela Lei nº 7.358, de 04/11/98, DOE de 05/11/98, efeitos a
partir de 05/11/98.
Nota: O inciso V foi acrescentado ao art. 3º pela Lei nº 7.358, de 04/11/98, DOE de 05/11/98, efeitos a
partir de 05/11/98.
Nota: O inciso VI foi acrescentado ao art. 3º pela Lei nº 7.358, de 04/11/98, DOE de 05/11/98, efeitos a
partir de 05/11/98.
CAPÍTULO II
DAS ISENÇÕES
Nota: A redação atual do inciso II do caput do art. 4º foi dada pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de
28/12/12, efeitos a partir de 28/12/12.
III –revogado;
Nota: O inciso III do caput do art. 4º foi revogado pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12,
efeitos a partir de 28/12/12.
Nota: A redação atual do inciso IV do caput do art. 4º foi dada pela Lei nº 13.346, de 12/05/15, DOE de
13/05/15, efeitos a partir de 13/05/15.
legest_1989_4826_lei_itd.doc
Redação anterior dada ao inciso IV tendo sido acrescentado ao caput do art. 4º pela Lei nº 9.159, de
09/07/04, DOE de 10 e 11/07/04, efeitos a partir de 10/07/04 a 12/05/15:
“IV - as transmissões, por doação, de propriedade de bens imóveis entre empresas públicas estaduais, bem
como as transmissões, por doação, de propriedade dos referidos imóveis ou de suas parcelas para os
primeiros adquirentes pessoas físicas, beneficiários de programas estaduais de moradia para população de
baixa renda.”
V - as transmissões causa mortis de bens ou direitos cujo valor total do espólio seja
de até R$100.000,00 (cem mil reais).
Nota: O inciso V foi acrescentado ao caput do art. 4º pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12,
efeitos a partir de 28/12/12.
Nota: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 4º pela Lei nº 9.159, de 09/07/04, DOE de 10 e
11/07/04, efeitos a partir de 10/07/04.
CAPÍTULO III
DO CONTRIBUINTE
CAPÍTULO IV
DO LOCAL DA TRANSMISSÃO OU DOAÇÃO
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domiciliado no exterior, ainda que o inventário ou arrolamento tenha sido processado no País.
CAPÍTULO V
DAS ALÍQUOTAS E DA BASE DE CÁLCULO
SEÇÃO I
DAS ALÍQUOTAS
I - 3,5 % (três inteiros e cinco décimos por cento), nas doações de quaisquer bens ou
direitos;
a) 4 % (quatro por cento), para espólio de R$100.000,00 (cem mil reais) a até
R$200.000,00 (duzentos mil reais);
b) 6 % (seis por cento), para espólio acima de R$200.000,00 (duzentos mil reais) a
até R$300.000,00 (trezentos mil reais):
c) 8 % (oito por cento), para espólio acima de R$300.000,00 (trezentos mil reais).
Nota: A redação atual do art. 9º foi dada pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12, efeitos a
partir de 29/03/13.
A resolução nº 9 do Senado Federal, de 05/05/92, fixou o limite previsto neste parágrafo em 8% (oito
por cento), a partir de 01/01/92.
SEÇÃO II
DA BASE DE CÁLCULO
Art. 10. A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos à época da
ocorrência do fato gerador, apurado mediante avaliação de iniciativa da Secretaria da Fazenda, com
base nos valores de mercado correspondente ao bem, ressalvado ao contribuinte o direito de
requerer avaliação contraditória administrativa ou judicial.
CAPÍTULO VI
DO CÁLCULO, DO LANÇAMENTO, DO PAGAMENTO E DA RESTITUIÇÃO
Art. 11. O imposto será calculado aplicando-se a alíquota cabível à base de cálculo
prevista no art. 10 desta Lei, obtendo-se o valor que será pago na forma prevista em regulamento.
CAPÍTULO VII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
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e em normas regulamentares sujeitará o infrator, sem prejuízo do pagamento do imposto e dos
acréscimos tributários cabíveis, às seguintes penalidades:
Nota: A redação atual do inciso I do caput do art. 13 foi dada pela Lei nº 10.847, de 27/11/07, DOE de
28/11/07, efeitos a partir de 28/11/07.
Nota: A redação atual do inciso II do art. 13 foi dada pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12,
efeitos a partir de 28/12/12.
III - 100 % (cem por cento) do valor do imposto, quando a falta do pagamento
decorrer de fraude.
Nota: A redação atual do inciso III do art. 13 foi dada pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12,
efeitos a partir de 28/12/12.
Art. 13-A. - As multas previstas no art. 13 serão reduzidas nos seguintes percentuais:
Nota: O art. 13-A foi acrescentado pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12, efeitos a partir de
28/12/12.
Art. 15. Aplicam-se a este imposto, no que couber, as normas previstas na Lei nº
3.956/81 e suas posteriores alterações e na legislação tributária.
Art. 16. Esta Lei entra em vigor no primeiro dia do mês de março de 1989.
WALDIR PIRES
Governador
JAIRO SIMÕES
Nota: A tabela de alíquotas foi revogada pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12, efeitos a partir de
28/03/13.
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CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO ESTADO DA BAHIA
Última atualização em 11/12/2015
Nota: Os textos desta base de dados têm caráter unicamente informativo. Somente os textos
originais e suas alterações, publicados no Diário Oficial do Estado, possuem validade legal.
legest_1981_3956_codtribbahia_texto.doc
com o § 4º do art. 147-B da Lei nº 3.956, de 11 de dezembro de 1981, deverão ser
substituídos os de maior antiguidade no exercício da função e, em caso de
empate, o mais idoso.
A Lei nº 8.967/03, efeitos a partir de 01/01/04, estabeleceu novos valores para as
diversas hipóteses de incidência especificadas nos Anexos I e II desta Lei, os
quais tinham sido publicados pelas Leis nº 8.534/02 e 8.542/02.
O Decreto nº 9.292/04, efeitos a partir de 01/01/04, atualizou, com observação ao
§ 2º do art. 97 do CTN, os valores das taxas especificadas nos Anexos I e II desta
Lei.
O Decreto nº 9.332/05, em seu art. 7º, efeitos a partir de 15/02/05, alterou itens
especificadas no Anexo II desta Lei, atualizados pelo Dec. nº 9.292/04.
O Decreto nº 10.190/06, efeitos a partir de 27/12/06, atualizou os valores da taxas
previstos nos Anexo I e II desta Lei.
O Decreto nº 10.781/07, efeitos a partir de 01/01/08, atualizou os valores da taxas
previstos nos Anexo I e II desta Lei.
O Decreto nº 11.368/08, efeitos a partir de 01/01/09, atualizou os valores da taxas
previstos nos Anexo I e II desta Lei.
Os Títulos II e III desta Lei foram revogados, tacitamente, pelas Leis nºs 4.825/89
e 4.826/89, respectivamente.
Art. 1º Esta Lei institui o Código Tributário do Estado da Bahia, sem prejuízo das
disposições oriundas da Constituição Federal, de leis complementares, do Código Tributário
Nacional, de resoluções do Senado Federal e de convênios aprovados pelo Conselho de Política
Fazendária (CONFAZ), nos limites das respectivas competências.
TÍTULO I -
DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA ESTADUAL
I - Impostos:
II - Taxas:
TÍTULO II - (REVOGADO)
Nota: O Titulo II foi revogado tacitamente pela Lei 4.825/89, de 27/01/89, DOE 28 e 29/01/89, efeitos
até 28/02/89.
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Redação originária do Título II:
“TÍTULO II
DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÃO RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS (ICM)
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA”
“Art. 3º O imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias (ICM) tem como hipótese de
incidência:
I - a saída de mercadoria do estabelecimento comercial, industrial, produtor e outros considerados
contribuintes por lei complementar;”
Redação anterior dada ao inciso II do caput do art. 3º pela Lei nº 4.190, de 07/12/83, DOE de 08/12/83,
efeitos a partir de 01/01/84:
“II- a entrada em estabelecimento comercial, industrial, produtor e outros considerados contribuintes por lei
complementar, de mercadorias importadas do Exterior por seu titular, inclusive quando se trate de bens
destinados a consumo ou ativo fixo do estabelecimento;”
Redação anterior dada ao § 2º do art. 3º pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“§ 2º Equipara-se à saída a transmissão de propriedade de mercadoria ou de título que a represente,
quando esta não transitar pelo estabelecimento transmitente localizado nesta ou em outra unidade
federativa.”
“§ 3º O fato de a escrituração indicar saldo credor de caixa, suprimentos a caixa não comprovados ou a
manutenção, no passivo, de obrigações já pagas ou inexistentes, bem como a ocorrência de entrada de
mercadorias não contabilizadas, autorizam a presunção de omissão de saídas de mercadorias tributáveis
sem pagamento de imposto, ressalvada ao contribuinte a prova da improcedência da presunção.
§ 4º Para os efeitos desta Lei considera-se:
I - saída do estabelecimento depositante, a mercadoria remetida para armazém geral ou para depósito
fechado do próprio contribuinte, no território baiano, no momento da transmissão da propriedade da
mercadoria depositada, ou no momento da sua saída para estabelecimento diverso do de origem;
II - saída do estabelecimento de quem promover o abate, a carne e todo o produto da matança do gado
abatido em matadouros públicos ou particulares, não pertencentes ao abatedor;
III - saída do estabelecimento a mercadoria constante do estoque final, na data de encerramento de suas
atividades, ressalvada a hipótese do inciso V do artigo 4º desta Lei;
IV - saída do estabelecimento importador ou arrematante, neste Estado, a mercadoria estrangeira retirada
da repartição aduaneira com destino a estabelecimento diverso daquele que a tiver importado ou
arrematado;
V - saída do estabelecimento autor da encomenda, dentro do Estado, a mercadoria que for remetida, pelo
executor, diretamente a terceiros adquirentes ou a estabelecimento diverso do encomendante.
§ 5º São irrelevantes para a caracterização da hipótese de incidência:
I - a natureza jurídica da operação de que resultem a saída ou fornecimento da mercadoria, a transmissão
de sua propriedade ou a entrada de mercadoria importada do Exterior;
II - o título jurídico pelo qual a mercadoria estava na posse do respectivo titular.”
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“CAPÍTULO II -
DA NÃO INCIDÊNCIA”
“Art. 4º O imposto não incide sobre:
I - a saída de livros, jornais e periódicos, assim como de papel destinado a sua impressão;
II - operações que destinem ao Exterior produtos industrializados e outros que a lei indicar;
III - a saída de produtos industrializados de estabelecimentos industriais ou de seus depósitos, com destino:
a) a empresas comerciais que operem exclusivamente no comércio de exportação;
b) a armazéns alfandegados e entrepostos aduaneiros;
IV - a saída de produtos industrializados, de origem nacional, com destino à Zona Franca de Manaus, para
consumo ou industrialização, na respectiva área, ou remessa para o Exterior, exceto armas, munições,
perfumes, fumos, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros;
V - a transmissão de propriedade de mercadorias, em caso de sucessão, havendo a continuidade das
atividades do estabelecimento pelo novo titular;
VI - a transmissão da propriedade de mercadorias decorrente de alienação fiduciária em garantia, bem
como sobre a operação posterior ao vencimento do respectivo contrato de financiamento, efetuada pelo
credor fiduciário em razão do inadimplemento do devedor;
VII - a saída, do estabelecimento prestador de serviço, de mercadoria a ser ou que tenha sido utilizada na
prestação de tais serviços, conforme relacionados em lei complementar, ressalvados os casos expressos
de incidência do ICM;
VIII - a saída do estabelecimento de empresa de transporte ou de depósito, por conta desta, de
mercadorias de terceiros;
IX - a saída de mercadoria com destino a armazém geral, frigorífico, ou para depósito fechado do próprio
contribuinte, localizados neste Estado, para guarda em nome do remetente;
X - a saída de mercadorias dos estabelecimentos referidos no inciso anterior, em retorno ao
estabelecimento depositante;
XI - a saída de mercadoria em decorrência de contrato de locação ou comodato;
XII - a saída de bens integrados ao ativo fixo, considerados como tal aqueles que foram anteriormente
onerados pelo imposto e que foram objeto de uso, no estabelecimento, durante um prazo mínimo fixado em
regulamento;”
Redação anterior dada ao inciso XIII do caput do art. 4º pela Lei nº 4.190, de 07/12/83, DOE de
08/12/83, efeitos a partir de 01/01/84:
“XIII - a saída de material de uso ou consumo, de um para outro estabelecimento da mesma empresa,
desde que tenha sido adquirido de terceiros.”
O inciso XIV do caput do art. 4º foi revogado pela Lei nº 4.190, de 07/12/83, DOE de 08/12/83, efeitos a
partir de 01/01/84:
“XIV - revogado.”
“§ 1º Nas hipóteses dos incisos II e III, tornar-se-á exigível o imposto devido pela saída da mercadoria,
quando não se efetivar a exportação ou ocorrer sua perda ou reintrodução no mercado interno.
§ 2º Na hipótese do inciso IV, verificado, a qualquer tempo, que a mercadoria não chegou ao destino
indicado ou foi reintroduzida no mercado interno, a operação será considerada tributável, ficando o
contribuinte obrigado a recolher o imposto relativo à saída sem prejuízo da multa cabível.”
“CAPÍTULO III -
DAS ISENÇÕES”
“Art. 5º As isenções do imposto serão concedidas ou revogadas nos termos fixados em lei complementar e
em convênios celebrados e ratificados pelos Estados, na forma prevista na legislação federal.
Parágrafo único. O regulamento indicará as isenções vigentes, fazendo referência ao convênio ou lei
complementar que as instituiu.
Art. 6º Quando o reconhecimento da isenção do imposto depender de condição não sendo esta satisfeita, o
imposto será considerado devido no momento em que ocorreu a operação.
Art. 7º A isenção não dispensa o contribuinte do cumprimento de obrigações acessórias.”
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“CAPÍTULO IV -
DA SUSPENSÃO E DO DIFERIMENTO
SEÇÃO I -
DA SUSPENSÃO”
“Art. 8º Ocorrerá a suspensão quando a incidência do imposto ficar condicionada a evento futuro.
Parágrafo único. O regulamento indicará estes eventos, fazendo referência ao convênio que instituiu ou
autorizou a hipótese de suspensão, se for o caso.”
“SEÇÃO II -
DO DIFERIMENTO”
“Art. 9º Dar-se-á o diferimento, quando o lançamento e pagamento do imposto incidente sobre determinada
operação forem adiados para uma etapa posterior de comercialização, industrialização ou consumo,
atribuindo-se a responsabilidade pelo pagamento do imposto diferido ao adquirente ou destinatário da
mercadoria, na qualidade de contribuinte substituto, vinculado à etapa posterior de comercialização,
industrialização ou consumo.
§ 1º O regulamento poderá submeter ao regime de diferimento as seguintes operações, sem prejuízo da
instituição de novas hipóteses de substituição tributária, estabelecendo o momento em que deve ocorrer o
lançamento e pagamento do imposto e atribuindo a responsabilidade, por substituição, ao comerciante,
produtor ou industrial vinculados ao momento final do diferimento:
I - operações relativas à circulação de produtos agropecuários, em estado natural, a seguir enunciados:
cacau em amêndoas, café cru, couros, peles, fumo em folhas, mamonas em bagas, sisal em bruto ou
beneficiado, batata do reino, frutas frescas destinadas à industrialização, gado bovino, gado suíno, gado
caprino, gado ovino, algodão em capulho, guar, cana de açúcar, tomate destinado à industrialização,
borracha “in natura” ou beneficiada, látices vegetais, leite fresco e outros produtos definidos pelo Poder
Executivo.
II - operações relativas à circulação de sucatas de metais, papel usado, aparas de papel, cacos ou
fragmentos de vidro, retalhos, fragmentos ou resíduos de plástico, de borracha ou de tecidos;
III - fornecimento de refeições a estabelecimentos industriais e comerciais, para consumo próprio.”
Redação anterior dada ao § 2º do art. 9º pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“§ 2º Ocorrido o momento final previsto para o diferimento, será exigido o imposto diferido,
independentemente de qualquer circunstância superveniente e ainda que a operação final do diferimento
não esteja sujeita ao pagamento do imposto ou por qualquer evento, essa operação tenha ficado
impossibilitada de efetivar-se, observado o disposto no inciso II e do § 1º do art. 24.”
“§ 3º Interrompe o diferimento a saída da mercadoria com destino a consumidor ou usuário final, com
destino a outra unidade da Federação ou ao Exterior, hipóteses em que o imposto devido será pago pelo
estabelecimento que as promover, mesmo que esta operação final não seja tributada.
Art. 10. O regulamento poderá estabelecer exigências e condições para autorizar o contribuinte a operar no
regime de diferimento.”
“CAPÍTULO V -
DOS CONTRIBUINTES, DOS RESPONSÁVEIS E DO
ESTABELECIMENTO
SEÇÃO I -
DOS CONTRIBUINTES”
“Art. 11. São contribuintes do ICM o comerciante, o industrial ou o produtor que promova quaisquer das
operações relativas à circulação de mercadorias mencionadas no artigo 3º desta Lei.
Parágrafo único. Consideram-se também contribuintes do imposto:
I - as sociedades civis de fins econômicos, inclusive cooperativas, que pratiquem, com habitualidade,
operações relativas à circulação de mercadorias;
II - as sociedades civis de fins não econômicos que explorem estabelecimento industrial ou que pratiquem,
com habitualidade, a venda de mercadorias que, para esse fim, adquirirem;
III - os órgãos da administração pública direta, as autarquias e empresas públicas federais, estaduais ou
municipais que vendam, ainda que apenas a compradores de determinada categoria funcional ou
profissional, mercadorias que, para esse fim, adquirirem ou produzirem;
IV - toda pessoa, física ou jurídica, que pratique, com habitualidade, operação sujeita à incidência do ICM;
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V - outras categorias de contribuintes que vierem a ser instituídas em lei complementar.”
“SEÇÃO II -
DOS RESPONSÁVEIS”
“Art. 12. São responsáveis pelo pagamento do imposto devido:
I - os transportadores:
a) em relação às mercadorias que entregarem a destinatário diverso do indicado na documentação fiscal;
b) em relação às mercadorias procedentes de outro Estado, sem destinatário certo no território baiano;
c) em relação às mercadorias que forem negociadas no território baiano, durante o transporte;
d) em relação às mercadorias que conduzirem sem documentação fiscal comprobatória de sua procedência
ou destino, ou acompanhadas de documentação fiscal inidônea;
II - os armazéns gerais e os depositários a qualquer título:
a) nas saídas de mercadorias depositadas por contribuinte de outro Estado;
b) nas transmissões de propriedade de mercadorias depositadas por contribuintes de outro Estado;
c) quando receberem para depósito ou derem saída a mercadoria sem a documentação fiscal exigível, ou
acompanhadas de documentação fiscal inidônea;
III - qualquer pessoa física ou jurídica, em relação às mercadorias que detiver para comercialização,
industrialização ou simples entrega, desacompanhadas da documentação fiscal exigível ou com
documentação fiscal inidônea;
IV - os leiloeiros, os síndicos, os comissários, os liquidantes e os inventariantes, em relação às saídas de
mercadorias alienadas em leilões, falências, liquidações, inventários ou arrolamentos;
V - os entrepostos aduaneiros e armazéns alfandegados que tenham promovido:
a) a saída de mercadorias para o Exterior sem a documentação fiscal correspondente;
b) a saída de mercadorias estrangeiras, com destino ao mercado interno, sem a documentação fiscal
correspondente, ou com destino a estabelecimento diverso daquele que as tiver importado ou adquirido, ou
destinadas a contribuinte não localizado;
c) a reintrodução, no mercado interno, de mercadorias recebidas com o fim específico da exportação;
VI - os despachantes que tenham promovido o despacho de mercadorias em situações idênticas às
descritas no inciso anterior;
VII - os representantes, os mandatários e os gestores de negócios, em relação às operações feitas por seu
intermédio;
VIII - os estabelecimentos beneficiadores ou industrializadores, nas saídas de mercadorias recebidas para
beneficiamento ou industrialização destinadas a pessoa ou estabelecimento que não sejam os de origem;
IX - o adquirente em relação às mercadorias saídas de estabelecimento produtor não inscrito;
X - as empresas interdependentes, nos casos de falta de pagamento do imposto pelo contribuinte, em
relação às operações em que intervierem ou em decorrência de omissão de que forem responsáveis.
Parágrafo único. Para os efeitos do inciso X deste artigo, consideram-se interdependentes duas ou mais
empresas:
a) quando uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, respectivos cônjuges ou filhos menores, conjunta
ou isoladamente, seja titular de mais de 50% do capital da outra;
b) quando delas uma mesma pessoa fizer parte na qualidade de diretor ou sócio com funções de gerência,
ainda que exercidas sobre outra denominação;
c) quando estiverem sob controle, administração ou direção de outra empresa, formando um grupo
econômico de natureza industrial, comercial ou agropastoril.
Art. 13. O Poder Executivo poderá atribuir ao industrial, comerciante ou distribuidor, na condição de
contribuinte substituto, a responsabilidade pelo lançamento e recolhimento antecipado do imposto devido
em operação subsequente, realizada por atacadista ou distribuidor, varejista ou mesmo comerciante
ambulante, nos seguintes casos, sem prejuízo da instituição de outras hipóteses pelo regulamento:
I - saídas de cigarros, fumo desfiado, migado ou em pó, e de papel de cigarros, dos estabelecimentos do
fabricante para revendedores atacadistas, distribuidores ou comerciantes varejistas, inclusive ambulantes,
estabelecidos neste Estado ou nos Estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do
Norte, Ceará, Piauí e Maranhão;
II - saídas das mercadorias mencionadas no inciso anterior, que tenham sido recebidas de outras unidades
federativas, dos estabelecimentos revendedores atacadistas e distribuidores para contribuintes deste
Estado;
III - saídas de cervejas e refrigerantes dos estabelecimentos dos fabricantes ou distribuidores para
contribuintes deste Estado ou dos Estados das Regiões Norte e Nordeste;
IV - saídas de chopes, xaropes e concentrados para o preparo de refrescos e refrigerantes, bem como de
refrescos ou de outras bebidas não alcoólicas do estabelecimento do fabricante ou distribuidor para
contribuinte neste Estado;
V - saída de farinha de trigo dos estabelecimentos que operem com moagem ou comercialização, com
destino à comercialização ou panificação neste Estado ou nos Estados das Regiões Norte e Nordeste;
VI - saídas de café moído ou torrado do estabelecimento do torrefador para contribuintes deste Estado;
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VII - saídas de café moído ou torrado do estabelecimento distribuidor ou atacadista, que o tenha recebido
de outro Estado, para contribuintes deste Estado;
VIII - saídas de sorvetes, bombons, gomas de mascar, caramelos, chocolates e guloseimas semelhantes,
do estabelecimento industrial para contribuintes deste Estado;
IX - saídas de produtos indicados no inciso anterior do estabelecimento distribuidor ou atacadista, que os
tiver recebido de outra unidade federativa, para contribuintes deste Estado;
X - saída de mercadorias de estabelecimento industrial ou comercial, destinado a barraqueiros, feirantes,
ambulantes e outros contribuintes de capacidade contributiva irrelevante;
XI - saídas de charque do estabelecimento distribuidor ou atacadista, que o tenha recebido de outro Estado,
para contribuintes deste Estado.
§ 1º O Poder Executivo também poderá atribuir a responsabilidade pelo lançamento e recolhimento do
imposto ao adquirente da mercadoria, em substituição ao primeiro alienante.
§ 2º A mercadoria que esteja sob o regime de substituição tributária, mediante antecipação do imposto
devido em operação subsequente, ao dar entrada neste Estado com destino a estabelecimento comercial
varejista, fica sujeita ao pagamento do imposto antecipado a partir do seu recebimento pelo varejista,
conforme dispuser o regulamento.
Art. 14. A responsabilidade prevista no artigo 12 não exclui a do contribuinte, facultando-se ao Fisco
Estadual exigir o crédito tributário de qualquer ou de ambos os sujeitos passivos.”
“SEÇÃO III -
DAS OBRIGAÇÕES DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS”
“Art. 15. São obrigações dos contribuintes:
I - inscrever-se na repartição fazendária antes de iniciar suas atividades, na forma regulamentar;
II - comunicar à repartição fazendária as alterações contratuais e estatutárias de interesse do Fisco
Estadual, especialmente as mudanças de domicílio fiscal, transferência de estabelecimento, ou
encerramento de atividade, na forma e prazos estabelecidos em regulamento;
III - pagar o imposto devido na forma, local e prazo previstos na legislação estadual;
IV - exigir de outro contribuinte, nas operações que com ele realizar, a exibição da ficha de inscrição, sob
pena de responder solidariamente pelo imposto devido, calculado na forma estabelecida em regulamento,
se do descumprimento desta obrigação decorrer o não recolhimento do imposto, total ou parcialmente;
V - exibir a outro contribuinte, quando solicitado, a ficha de inscrição nas operações que com ele realizar;
VI - acompanhar, pessoalmente ou por preposto, a contagem física da mercadoria, promovida pelo Fisco,
fazendo por escrito as observações que julgar convenientes;
VII - manter os livros e documentos fiscais no estabelecimento, pelo prazo previsto na legislação tributária;
VIII - exibir ou entregar ao Fisco os livros e documentos fiscais previstos na legislação tributária, bem como
levantamentos e elementos auxiliares relacionados com a condição de contribuintes, para exame no próprio
estabelecimento;
IX - não impedir ou embargar a fiscalização estadual, facilitando-lhe o acesso aos livros, documentos,
levantamentos, mercadorias em estoque e demais elementos auxiliares solicitados;
X - facilitar a fiscalização de mercadorias em trânsito ou depositadas em qualquer lugar;
XI - requerer autorização da repartição fiscal competente para imprimir ou mandar imprimir documentos
fiscais;
XII - escriturar os livros e emitir documentos fiscais na forma prevista em regulamento;
XIII - entregar ao adquirente, ainda que não solicitado, o documento fiscal correspondente às mercadorias
cuja saída promover;
XIV - comunicar ao Fisco Estadual quaisquer irregularidades de que tiver conhecimento;
XV - cumprir todas as exigências previstas na legislação tributária.
Art. 16. Aplicam-se aos responsáveis, no que couber, as disposições dos incisos III, IV, VI, VIII, IX, X, XIV e
XV do artigo anterior.”
“SEÇÃO IV -
DO ESTABELECIMENTO”
“Art. 17. Considera-se estabelecimento o local, onde haja ou não construção, no qual o contribuinte exerce
sua atividade em caráter permanente ou temporário, bem como o lugar onde se encontram armazenadas
ou depositadas as mercadorias objeto de sua atividade, ainda que este local pertença a terceiros.
§ 1º Para os fins desta Lei, considera-se depósito fechado o estabelecimento que o contribuinte mantenha
exclusivamente para armazenamento de suas mercadorias.
§ 2º O regulamento poderá considerar estabelecimento outros locais relacionados com a atividade
desenvolvida pelo contribuinte, bem como os veículos utilizados no comércio ambulante.
Art. 18. Cada estabelecimento será considerado autonomamente, para fins de cumprimento das obrigações
principais e acessórias previstas na legislação do ICM, conforme dispuser o regulamento.
§ 1º As obrigações tributárias que a legislação atribuir ao estabelecimento são de responsabilidade do
respectivo titular.
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§ 2º Todos os estabelecimentos de uma mesma pessoa física ou jurídica são considerados em conjunto,
para efeito de responder por débitos do imposto, acréscimos e multas de qualquer natureza.
Art. 19. Será considerado para todos os efeitos:
I - comercial ou industrial o estabelecimento produtor cujo titular for pessoa jurídica;
II - industrial o estabelecimento produtor que industrialize sua própria produção agropecuária ou extrativa;
III - comercial o local fora do estabelecimento produtor em que o titular comercialize seus produtos.
Art. 20. Considera-se estabelecimento autônomo, sujeito à legislação fiscal deste Estado, a parte do imóvel
situada no território baiano.
Parágrafo único. O regulamento poderá considerar um só estabelecimento os imóveis de um mesmo
produtor rural situados no mesmo município.”
“CAPÍTULO VI -
DAS ALÍQUOTAS E DA BASE DE CÁLCULO
SEÇÃO I -
DAS ALÍQUOTAS”
Redação anterior dada ao art. 21 pela Lei nº 4.398, de 21/12/84, DOE de 22/12/84, efeitos a partir de
01/01/85:
“Art. 21. As alíquotas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias são as
seguintes:”
I - 17% (dezessete por cento) para as operações internas e interestaduais, incluídas nestas as realizadas
com o consumidor final;
II - 13% (treze por cento) para as operações de exportação;
III - 12% (doze por cento) para as operações interestaduais, para fins de comercialização ou
industrialização.”
O parágrafo único do art. 21 foi revogado pela Lei nº 4.398, de 21/12/84, DOE de 22/12/84, efeitos a
partir de 01/01/85;
“Parágrafo único. Revogado.”
“SEÇÃO II -
DA BASE DE CÁLCULO”
“Art. 23. A base de cálculo do imposto é:
I - o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria;
II - na falta do valor a que se refere o inciso anterior, o preço corrente da mercadoria ou sua similar, no
mercado atacadista da praça do remetente;
III - na falta do valor e na impossibilidade de determinar o preço aludido no inciso anterior, a média
ponderada dos preços efetivamente cobrados pelo estabelecimento remetente, no segundo mês anterior ao
da remessa considerando-se:
a) o preço FOB estabelecimento comercial à vista, em vendas a outros comerciantes ou industriais, se o
remetente for comerciante;
b) o preço FOB estabelecimento industrial à vista, se o remetente for industrial;
IV - 75% (setenta e cinco por cento) do preço de venda no estabelecimento do remetente, se este for
comerciante e não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais.
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§ 1º Nos contratos mercantis para entrega futura de mercadoria, a base de cálculo do imposto será:
Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 23 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir
de 05/07/86.
I - o valor constante do contrato quando houver emissão simultânea do documento fiscal respectivo, com
destaque do imposto;
II - a prevista no inciso II ou III deste artigo, quando da efetiva saída da mercadoria, nos demais casos.
§ 2º Nas saídas de mercadorias, quando o valor tributável esteja expresso em moeda estrangeira, no
lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do fato gerador da
obrigação.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 23 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir
de 05/07/86.
§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, quando houver opção para pagamento do imposto antes da saída
da mercadoria, utilizar-se-á a taxa cambial vigente no dia do efetivo pagamento do tributo.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 23 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir
de 05/07/86.
Art. 24. Não se aplica o disposto no artigo anterior aos casos abaixo discriminados, cuja base de cálculo
será:
I - nas saídas de mercadorias para estabelecimento situado em outra unidade federativa, pertencente ao
mesmo titular ou seu representante, quando as mercadorias não devam sofrer, no estabelecimento de
destino, alteração de qualquer espécie, salvo reacondicionamento, e quando a remessa for feita por preço
de venda a não contribuinte, uniforme em todo o País, 75% (setenta e cinco por cento) deste preço;”
Redação anterior dada ao inciso II do art. 24 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“II - nas entradas de mercadorias ou de bens importados do exterior, o valor constante dos documentos de
importação, convertidos em cruzados à taxa cambial do dia da ocorrência do fato gerador e acrescido dos
impostos de importação e sobre produtos industrializados, além de outras despesas aduaneiras
efetivamente pagas ou devidas até o desembaraço das mercadorias ou dos bens;”
“III - o preço mínimo fixado pela autoridade federal competente, nas saídas de mercadorias decorrentes de
operações de venda aos encarregados da execução da política de preços mínimos;”
Redação anterior dada ao inciso IV do art. 24 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“IV - nas saídas de mercadorias para o exterior ou para os estabelecimentos referidos no inciso III do art.
22, observado o disposto no § 3º do art. 23, o valor líquido faturado, a ele não se adicionando frete auferido
por terceiros, seguro ou despesas decorrentes do serviço de embarque por qualquer via de transporte;”
“V - a diferença entre o valor da operação de que decorrer a saída e o custo da aquisição dos bens de
capital importados sem o pagamento do ICM, na saída dos referidos bens de origem estrangeira promovida
pelo estabelecimento que realizou a sua importação;”
Redação anterior dada ao inciso VI do art. 24 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“VI - no fornecimento de mercadorias com prestação de serviços, inclusive na hipótese do inciso III do art.
3º, o preço cobrado acrescido da prestação dos serviços não especificados na lista anexa ao Decreto-Lei nº
406/68, com redação do Decreto-Lei nº 834/69;”
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“VII - o preço das mercadorias, na prestação de serviços incluídos na Lista anexa à lei complementar,
quando esta ressalvar expressamente a incidência do ICM sobre o valor das mercadorias fornecidas;
VIII - o valor da industrialização, acrescido do preço das mercadorias empregadas pelo executor da
encomenda, se for o caso, na saída de mercadorias em retorno ao estabelecimento que as remeteu para
industrialização;”
Redação atual do inciso IX do art. 24 foi dada pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“IX - a média ponderada do valor FOB, à vista, de produtos industrializados ou semi-acabados, em vendas
feitas a contribuintes inscritos, pelo estabelecimento destinatário localizado em outra unidade federativa, no
segundo mês anterior ao da remessa, quando tais produtos tiverem sido remetidos por estabelecimento
industrializador, que não promova vendas, situados neste Estado.”
“X - o valor constante dos documentos de arrematação ou aquisição em licitação, acrescido dos impostos
de importação e sobre produtos industrializados e demais despesas incidentes sobre a operação, tratando-
se de mercadorias estrangeiras apreendidas e alienadas por repartição pública;
XI - 40% (quarenta por cento) do valor da operação de saída de obra de arte de estabelecimento de
contribuinte do ICM, legalmente estabelecido no ramo de comércio de arte, obedecidas as condições
regulamentares;
XII - 10% (dez por cento) do valor da operação de saída de máquina, aparelho, móvel, veículo,
equipamento, antigüidade e outros objetos usados, adquiridos para comercialização, obedecidas as
condições e restrições estabelecidas em regulamento;
XIII - 10% (dez por cento) do valor da operação de saída de mercadorias de origem nacional integradas ao
ativo fixo, quando desincorporadas sem o atendimento das disposições regulamentares previstas no artigo
4º, inciso XII;
XIV - o valor das mercadorias produzidas pelo executor de obra hidráulica ou de construção civil, fora do
local da obra, mas nela empregadas, em razão de contrato por administração ou de empreitada;
XV - o valor de custo das mercadorias constantes do estoque na data do encerramento das atividades do
estabelecimento, acrescido de percentual de lucro, segundo o regulamento;
XVI - o valor de custo das mercadorias encontradas em situação irregular, na forma do artigo 3º, § 3º
acrescido de percentual a ser fixado em regulamento;
XVII - o valor da pauta fixado pelo Secretário da Fazenda, para produtos agropecuários, quando for difícil a
apuração do valor real da operação, sem prejuízo da impugnação do contribuinte, conforme dispuser o
regulamento;
XVIII - o valor mínimo do custo de fabricação, acrescido das despesas operacionais, quando da
transferência de produtos semi-acabados para estabelecimento que completará a industrialização, sito em
outra unidade da Federação.”
Redação anterior dada ao § 1º do art. 24 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“§ 1º A base de cálculo do imposto a ser recolhido por contribuinte substituto, seja em caso de retenção
pelas saídas subseqüentes ou de diferimento, obedecerá os seguintes critérios:
I - em se tratando de retenção, o valor da operação acrescido da margem estimada de lucro do varejista,
obtida mediante aplicação de percentual fixado em Lei.
II - na hipótese de diferimento, o valor da operação, desde que não seja inferior ao valor de aquisição,
acrescido de todas as despesas que onerarem, observada, também, quanto às transferências das
respectivas mercadorias, a regra do inciso II do art. 23, combinada com a do § 7º deste artigo.”
“§ 2º Para fins do disposto no inciso V deste artigo, consideram-se bens de capital as máquinas e
aparelhos, bem como suas peças, acessórios e sobressalentes, classificados nos capítulos 84 (oitenta e
quatro) a 90 (noventa) da Tabela anexa ao Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados,
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quando, por sua natureza, se destinem a emprego direto na produção agrícola ou industrial e na prestação
de serviços.
§ 3º Incorporam-se à base de cálculo as parcelas que representem despesas acessórias e quaisquer
vantagens recebidas pelo contribuinte ou debitadas ao destinatário, em razão da operação, salvo os
descontos concedidos incondicionalmente.
§ 4º O montante do ICM integra a base de cálculo a que se refere este artigo, constituindo o destaque do
imposto mera indicação para fins de controle.”
Redação atual do § 5º do art. 24 foi dada pela Lei nº 4.190, de 07/12/83, DOE de 08/12/83, efeitos a
partir de 01/01/84:
“§ 5º O valor do IPI integra a base de cálculo definida neste artigo, exceto quando a operação constitua
hipótese de incidência de ambos os tributos.”
O § 8º do art. 24 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir de
05/07/86:
“§ 8º Revogado”
Redação anterior dada ao § 9º do art. 24 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“§ 9º Na hipótese do parágrafo 2º do art. 3º a base cálculo será o valor da operação realizada por
contribuinte localizado nesta ou em outra unidade federativa, com mercadoria que não tenha saído do
território baiano, onde se considera consumada a transmissão de sua propriedade e, conseqüentemente,
devido o imposto na revenda pelo contribuinte que promoveu a aludida transmissão.”
“§ 10. O valor de pauta referido no inciso XVII deste artigo será fixado por produto, podendo ser alterado a
qualquer momento e variar regionalmente, conforme ato do Secretário da Fazenda ou de autoridade fiscal
com delegação expressa, cuja vigência ficará suspensa por prazo mínimo previsto em regulamento.
§ 11 Para efeito do cálculo do imposto antecipado, sob responsabilidade do fabricante, atacadista ou
distribuidor, nas operações de saída de refrigerantes preparados pelo próprio varejista com o xarope
concentrado distribuído em cilindros de metais (sistema “post mix”) tomar-se-á, como valor tributável, o
preço de venda a consumidor dos refrigerantes correspondentes a cada unidade de xarope concentrado.
Art. 25. O regulamento definirá os casos em que a base de cálculo do imposto poderá ser estimada, para
efeito do pagamento do ICM em parcelas mensais.
§ 1º Através do ato do Secretário da Fazenda serão fixados, anualmente, os critérios para o
enquadramento obrigatório dos contribuintes no regime de estimativa.
§ 2º O regime de estimativa poderá ser suspenso, a qualquer momento, por ato do Secretário da Fazenda,
com relação a um estabelecimento ou grupos de estabelecimentos, por conveniência da administração
fazendária.
§ 3º Para o cálculo da base tributável por estimativa tomar-se-ão:
I - o valor das entradas das mercadorias, no período declarado pelo contribuinte, acrescido de qualquer
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valor que lhe onere o custo;
II - o percentual de acréscimo do valor do inciso anterior, a ser fixado em regulamento, no ramo de negócio
preponderante na atividade do contribuinte;
III - o percentual que traduza os efeitos da modificação do poder de compra da moeda nacional, previsto
em ato do Secretário da Fazenda, para o período estimado, em relação ao período declarado.
§ 4º Para a fixação da importância líquida a ser paga, deduzem-se os créditos fiscais destacados nos
documentos de aquisição de mercadorias a tributar, desde que escriturados no livro de Registro de
Entradas.
§ 5º O estabelecimento enquadrado no regime de estimativa apurará, em data fixada no regulamento, os
valores efetivos das entradas e saídas de mercadorias ocorridas durante o período em estimativa e o
montante do imposto, devido por estas operações.
§ 6º Tratando-se de estabelecimento em início de atividades, o próprio contribuinte poderá estimar seu
imposto, na forma prevista no regulamento.
§ 7º A diferença do imposto, verificada entre o montante recolhido e o apurado será:
I - recolhida independentemente de iniciativa fiscal, ser favorável ao Fisco;
II - restituída ou compensada para recolhimentos futuros, mediante requerimento ou de ofício, ser favorável
ao contribuinte.
Art. 26. A base de cálculo será arbitrada quando o Fisco não puder apurar o montante real do imposto
devido, em razão de:
I - serem negados, extraviados ou desaparecidos os livros e documentos fiscais e contábeis, isolada ou
conjuntamente;]
II - ser comprovada sonegação do imposto e o Fisco não puder conhecer o montante sonegado;
III - omissão de registro fiscal ou contábil;
IV - registro fiscal ou contábil fictício ou inexato;
V - falta de extração de documento fiscal ou sua extração em desconformidade com a operação realizada;
VI - utilização do regime especial em desobediência às normas que o regem.
§ 1º As ações ou omissões descritas nos incisos III, IV, V e VI só autorizam o arbitramento, quando a
escrita se tornar imprestável para determinar as entradas, ou as saídas, ou o estoque de mercadorias.
§ 2º Exceto em caso de mercadorias apreendidas no trânsito, desacompanhadas de documento fiscal ou
acobertadas por documento fiscal inidôneo, far-se-á necessária a autorização do Inspetor Fiscal ou outra
autoridade fiscal indicada pelo regulamento para que se proceda o arbitramento.
§ 3º A base de cálculo do arbitramento será o valor da operação, considerado como tal o custo real e
estimado das mercadorias acrescido de percentual, estabelecido em regulamento, para o ramo de negócio
preponderante da atividade do contribuinte.
Art. 27. O regulamento estabelecerá normas complementares aos regimes de estimativa e de arbitramento
previstos nos artigos anteriores.”
“CAPÍTULO VII -
DO LANÇAMENTO, DO CÁLCULO E DO PAGAMENTO
SEÇÃO I -
DO LANÇAMENTO”
“Art. 28. Compete ao contribuinte efetuar o lançamento do imposto em seus livros e documentos fiscais, na
forma regulamentar, sujeito a posterior homologação da autoridade administrativa.
§ 1º Após 5 (cinco) anos, contados a partir de 01 de janeiro do ano seguinte ao da efetivação do
lançamento pelo contribuinte, considera-se ocorrida a homologação tácita do lançamento.
§ 2º O regulamento pode submeter, em casos especiais, grupos de contribuintes ao sistema do lançamento
por declaração.”
“SEÇÃO II -
DO CÁLCULO”
“Art. 29. O imposto será calculado, aplicando-se a alíquota cabível à base de cálculo prevista para a
operação tributada, obtendo-se o valor que será debitado na escrita fiscal do contribuinte.
Parágrafo único. Verificado, posteriormente, o reajustamento do valor de operação tributada, proceder-se-á
ao cálculo do imposto sobre a diferença, conforme dispuser o regulamento.
Art. 30. A importância do imposto a recolher resultará da diferença a maior entre os débitos e os créditos
fiscais, durante o mês, ou no período que for fixado em regulamento.
Parágrafo único. Ocorrendo saldo de crédito fiscal, este valor será transferido para o período seguinte, para
efeito do cálculo do imposto a recolher.
Art. 31. Constitui débito fiscal, para efeito de cálculo do imposto a ser recolhido:
I - o valor obtido nos termos do artigo 29;
II - o valor dos créditos estornados.
Art. 32. Constitui crédito fiscal, para fins de cálculo do imposto a recolher:
I - o valor do imposto anteriormente cobrado, relativamente às mercadorias entradas para comercialização;
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II - o valor do imposto cobrado de referência às matérias-primas produtos intermediários e material de
embalagem recebidos no período, para emprego no processo de comercialização, produção ou
industrialização;
III - o valor de 90% do IUM (imposto único sobre minerais) cobrado referentemente a substâncias minerais
entradas em estabelecimento industrial que as utilize como matéria-prima ou produto intermediário;
IV - o valor dos créditos presumidos autorizados por lei complementar ou por força de convênio;
V - o valor do imposto cobrado sobre mercadorias, obedecidas as condições regulamentares.
§ 1º O regulamento poderá facultar a opção pelo abatimento de uma porcentagem fixa, a título de imposto
cobrado relativamente às mercadorias entradas no estabelecimento.
§ 2º É facultado ao Poder Executivo determinar que o imposto devido resulte de diferença, a maior, entre o
montante do imposto relativo à operação a tributar e o pago na incidência anterior sobre a mesma
mercadoria, em caso de:
I - saída de estabelecimentos, comerciais atacadistas ou cooperativas de beneficiamento e venda em
comum, de produtos agrícolas em estado natural ou simplesmente beneficiados;
II - operações de vendedores ambulantes e de estabelecimentos de existência transitória.”
O § 3º foi acrescentado ao art. 32 pela Lei nº 4.190, de 07/12/83, DOE de 08/12/83, efeitos a partir de
01/01/84:
“§ 3º A isenção ou não incidência, salvo determinação em contrário da legislação, não implicará em crédito
para abatimento do imposto incidente nas operações seguintes.”
“Art. 33. O crédito do imposto anteriormente cobrado somente será admitido após sanadas as
irregularidades do documento fiscal que:
I - não seja o exigido para a respectiva operação;
II - não contenha as indicações necessárias à perfeita identificação da operação;
III - apresente emendas ou rasuras que lhe prejudiquem a clareza.
Art. 34. É vedada a utilização do crédito fiscal relativo às mercadorias entradas ou adquiridas:
I - para uso ou consumo do estabelecimento, assim entendidas as que não sejam utilizadas na
comercialização e as que não sejam empregadas para integrar o produto ou para serem consumidas no
respectivo processo de industrialização;
II - para integrar o ativo fixo do estabelecimento;
III - para utilização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem, consumidos ou
integrados na fabricação de produtos que não for objeto de operação tributada;
IV - para comercialização, inclusive material de embalagem, quando suas saídas não estiverem sujeitas à
tributação do imposto;
V - que tiverem o imposto calculado, na nota fiscal, com destaque a maior, em desacordo com as normas
legais, ressalvado o disposto no § 1º deste artigo;
VI - que saiam com direito a redução da base de cálculo, observado o disposto no § 2º deste artigo;
VII - com documentação fiscal falsa ou inidônea.
§ 1º No caso do inciso V deste artigo, será permitido o uso do crédito do imposto cobrado anteriormente,
desde que corrigido o cálculo, feita a observação na nota fiscal.
§ 2º Ocorrendo saída de mercadoria com direito à redução da base de cálculo, somente será vedado o
crédito proporcional ao percentual da redução.
§ 3º O regulamento indicará as hipóteses de manutenção do crédito fiscal referente a mercadorias não
sujeitas à tributação em operação subsequente.
Art. 35. O contribuinte estornará o crédito fiscal relativamente às mercadorias entradas ou adquiridas para a
comercialização ou industrialização quando:
I - forem objeto de perecimento, deterioração, quebra anormal, roubo, furto ou extravio;
II - o valor da operação da saída for inferior ao de entrada, proporcionalmente ao montante do prejuízo;
III - ocorrer qualquer das hipóteses de vedação de uso de crédito previstas no artigo anterior, e a
circunstância não puder ter sido prevista ou conhecida por ocasião da entrada ou da aquisição.
§ 1º O crédito fiscal a ser estornado, quando não conhecido seu valor exato, será calculado mediante a
aplicação da alíquota vigente no momento da entrada da mercadoria sobre o preço de aquisição mais
recente para o mesmo tipo de mercadoria.
§ 2º Não sendo possível precisar a alíquota vigente no momento da entrada da mercadoria, ou se as
alíquotas forem diversas em razão da natureza das operações, tomar-se-á a alíquota da operação
preponderante, se possível identificar, ou a média das alíquotas vigentes para as diversas operações de
entrada do contribuinte , ao tempo do estorno.
Art. 36. O Poder Executivo poderá dispor a respeito de outros casos de permissão, vedação, estorno e
manutenção de crédito fiscal.
Parágrafo único. O regulamento poderá autorizar a transferência de créditos acumulados entre
estabelecimento do mesmo contribuinte, ou de contribuinte diverso.
Art. 37. Os direitos à utilização do crédito e ao estorno do débito ficam condicionados ao cumprimento de
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exigência de escrituração a serem estabelecidas pelo regulamento.
§ 1º Os estornos de débito e de crédito deverão ser anotados na nota fiscal e explicitados na escrituração
fiscal, conforme dispuser o regulamento.
§ 2º A utilização de crédito e o estorno de débito, após o período previsto para a sua escrituração, poderão
ser feitos mediante comunicação imediata do fato, pelo beneficiário, ao órgão fiscal competente.”
“SEÇÃO III -
DO PAGAMENTO”
“Art. 38. O imposto será recolhido junto à rede bancária autorizada ou ao órgão fiscal arrecadador, no local
da ocorrência da operação tributável, no prazo e forma estabelecidos em normas regulamentares.
§ 1º Quando o contribuinte for inscrito em cadastro da Secretaria da Fazenda, o recolhimento far-se-á no
local do seu domicílio fiscal, exceto no caso de apreensão de mercadorias em trânsito, quando o imposto
será recolhido no local em que for constatada a infração.
§ 2º Quando o pagamento do imposto for diferido ou antecipado, o regulamento poderá dispor que o
recolhimento se faça independentemente do resultado e do prazo de recolhimento do imposto relativo às
operações normais do contribuinte.
Art. 39. O Poder Executivo poderá determinar que o recolhimento do imposto se faça em local diverso dos
referidos no artigo anterior.”
“CAPÍTULO VIII -
DA RESTITUIÇÃO”
“Art. 40. Serão restituídas, no todo ou em parte, as quantias relativas ao imposto indevidamente recolhido,
consoante a forma estabelecida em regulamento, observados os prazos de prescrição ou decadência.
§ 1º Além do indébito recolhido, caberá ao requerente comprovar que arcou com o ônus financeiro do
recolhimento indevido, ou que está devidamente autorizado por quem sofreu a repercussão tributária.
§ 2º A restituição total ou parcial do imposto deverá ser acompanhada da devolução da multa e demais
acréscimos legais recolhidos proporcionalmente ao imposto indevido.
§ 3º A repetição do indébito poderá ser efetivada mediante autorização de crédito fiscal , obedecidas as
disposições regulamentares.”
O art. 41 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir de 05/07/86:
“Art. 41. Revogado”
“CAPÍTULO IX -
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS”
“Art. 42. A legislação estadual poderá atribuir ao contribuinte ou a terceiros o cumprimento de obrigações
no interesse da fiscalização e arrecadação tributárias.
Art. 43. Os livros e documentos fiscais relativos ao ICM serão definidos em regulamento, que também
disporá sobre as exigências formais e operacionais a eles relacionadas.
§ 1º A circulação de quaisquer mercadorias será obrigatoriamente acobertada de documento fiscal.
§ 2º Os livros e documentos fiscais devem ser mantidos no estabelecimento, à disposição da fiscalização,
juntamente com a escrita contábil e os comprovantes das operações escrituradas.
§ 3º O regulamento poderá permitir que livros e documentos sejam retirados do estabelecimento para o fim
de escrituração e fiscalização.
§ 4º A autorização de regime especial de escrituração obedecerá a disciplina prevista nas normas
regulamentares.
Art. 44. No caso de inutilização, perda ou destruição de livros e documentos fiscais, fica o contribuinte
obrigado a:
I - comunicar o fato ao órgão fiscal competente, conforme dispuser o regulamento;
II - comprovar o montante das operações escrituradas ou que deveriam ter sido escrituradas, para efeito de
verificação do pagamento do imposto.
Parágrafo único. Se o contribuinte, no caso fixado no regulamento, deixar de fazer a comunicação e
comprovação, não puder fazê-las ou fizer comprovação considerada insuficiente ou inidônea, o valor das
operações será objeto de arbitramento pela fiscalização, pelos meios a seu alcance, deduzindo-se os
créditos fiscais e o montante recolhido, quando efetivamente comprovados pelo contribuinte ou pelos
registros da repartição fazendária.”
“CAPÍTULO X -
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DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES”
“Art. 45. Constitui infração relativa ao ICM a inobservância de qualquer disposição contida na legislação
deste tributo, especialmente as descritas no artigo 47 desta Lei.
§ 1º Respondem pela infração, conjunta ou isoladamente, todos os que tenham concorrido, de qualquer
forma, para a sua prática, ou dela se beneficiarem.
§ 2º A responsabilidade por infração relativa ao ICM independe da intenção do agente ou beneficiário, bem
como da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.
§ 3º A denúncia espontânea da infração, desde que acompanhada, se for o caso, do pagamento do imposto
devido e seus acréscimos, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando
o montante do tributo dependa de apuração, exclui a responsabilidade do infrator.
Art. 46. Serão aplicadas às infrações da legislação do ICM as seguintes penalidades, isolada ou
cumulativamente:
I - multa;
II - sujeição a regime especial de fiscalização;
III - cancelamento de benefícios fiscais;
IV - cassação de regimes especiais de escrituração.
§ 1º As multas serão cumulativas, quando resultarem concomitantemente do descumprimento de obrigação
tributária acessória e principal, observado o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º A multa pelo descumprimento de obrigação acessória será absorvida pela multa prevista para o
descumprimento de obrigação principal quando a infração punida por aquela multa tenha sido considerada
para agravar a multa pela falta de recolhimento do imposto devido, com referência ao mesmo sujeito
passivo infrator.
§ 3º O pagamento de multa não dispensa a exigência do imposto, quando devido, nem a imposição de
outras penalidades, além da correção do ato infrigente.
§ 4º As multas por descumprimento de obrigações acessórias poderão ser reduzidas ou canceladas pelos
órgãos julgadores administrativos, desde que fique provado que as infrações tenham sido praticadas sem
dolo, fraude ou simulação e não impliquem falta de recolhimento do imposto.
§ 5º Poderá ser proposta ao Secretário da Fazenda a dispensa ou redução de multa por infração de
obrigação principal, por equidade, conforme o disposto em regulamento.
Art. 47. Para as infrações tipificadas neste artigo, serão aplicadas as seguintes multas:”
Redação anterior dada ao inciso I do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“I - 30% (trinta por cento) do valor do imposto não recolhido tempestivamente:”
Redação anterior dada ao inciso II do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“II - 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto não recolhido tempestivamente:”
Redação anterior dada ao inciso III do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“III - 60% (sessenta por cento) do valor do imposto não recolhido tempestivamente:”
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Redação anterior dada ao inciso IV do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“IV - 70% (setenta por cento) do valor do imposto não recolhido tempestivamente:”
Redação anterior dada ao inciso VII do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“VII - 40% (quarenta por cento) do valor do crédito fiscal utilizado antecipadamente;”
Redação anterior dada ao inciso VIII do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“VIII - 60% (sessenta por cento) do valor do crédito fiscal nas seguintes hipóteses:”
Redação anterior dada ao inciso IX do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“IX - 120% (cento e vinte por cento) do valor do crédito utilizado indevidamente, quando a mercadoria não
houver entrado no estabelecimento ou não houver sido adquirida por seu titular;”
Redação anterior dada ao inciso X do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“X - 60% (sessenta por cento) do valor dos acréscimos tributários que não foram pagos com o imposto, em
caso de recolhimento espontâneo;”
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caso de recolhimento espontâneo;"
Redação anterior dada ao inciso XI do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“XI - 5% (cinco por cento) do valor comercial da mercadoria, sujeito à tributação, entrada no
estabelecimento sem o devido registro na escrita fiscal;”
Redação anterior dada ao inciso XV do art. 47 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos
a partir de 05/07/86:
“XV - 1% (um por cento) do valor das mercadorias entradas no estabelecimento durante o exercício,
quando não houver sido escriturado o livro Registro de Inventário;”
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XXI - 1 (uma) vez o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA) pela falta de comunicação da mudança do
endereço do estabelecimento, por mês ou fração:
XXII - 0,5 (cinco décimos) do valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA):
a) pela falta de comunicação da alteração de dados cadastrais, segundo dispuser o regulamento, por mês
ou fração;
b) em caso de descumprimento de obrigação tributária acessória sem penalidade prevista expressamente
nesta Lei;
XXIII - 0,1 (hum décimo) do valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA) por cada documento inutilizado,
extraviado, perdido ou guardado fora do estabelecimento, em local não autorizado.
Art. 48. Quando se tratar de infração referente a mercadoria não tributada a penalidade fixa será reduzida
para um décimo, se pago o crédito tributário no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir de intimação da
lavratura do auto de infração ou do recebimento da notificação fiscal.”
Redação anterior dada ao art. 49 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir de
05/07/86:
“Art. 49. O valor da Unidade Padrão Fiscal - UPF -Ba será igual ao valor unitário da Obrigação do Tesouro
Nacional - OTN.”
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, o valor dos débitos tributários convertidos em cruzados serão
obtidos pela aplicação da UPF -BA vigente:
I - na data do seu pagamento;
II - no momento da sua inscrição em Dívida Ativa."
O art. 51 foi revogado pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87, efeitos a partir de 30/06/87:
“Art. 51. Revogado”
Redação anterior dada ao art. 52 pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87, efeitos a partir de
30/06/87:
“Art. 52. O valor das multas previstas no artigo 47, incisos I e IX, será reduzida de:
I - 50% (cinqüenta por cento) se pago antes da assentada do julgamento pelo Conselho de Fazenda
Estadual;
II - 30% (trinta por cento) se pago após a assentada de julgamento e antes da inscrição do débito em dívida
ativa;
III - 20% (vinte por cento) se pago antes do ajuizamento da Ação de Execução do Débito Tributário.”
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"Art. 52. O valor das multas previstas no artigo 47, incisos I a IX, será reduzido de:
I - 50% (cinqüenta por cento) se pago no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da intimação da
lavratura do auto de infração ou do recebimento da notificação fiscal para o pagamento;
II - 30% (trinta por cento) se pago no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da ciência da decisão
condenatória, em processo fiscal;
III - 20% (vinte por cento) se pago antes do ajuizamento da ação de execução do débito tributário."
O art. 53 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir de 05/07/86:
“Art. 53. Revogado”
“Art. 54. O cancelamento de benefícios fiscais e a cassação de regime especial de escrituração serão
aplicados aos que não cumprirem exigências ou condição impostas pela legislação que rege o assunto.
Parágrafo único. O estabelecimento que for considerado reincidente específico por mais de duas vezes, ou
que incidir em prática constante de sonegação, poderá ser submetido a regime especial de fiscalização
conforme o disposto em regulamento.”
“CAPÍTULO XI -
DOS INCENTIVOS FISCAIS”
“Art. 55. Os incentivos fiscais serão concedidos com base nos convênios aprovados e ratificados pelos
Estados e Distrito Federal, nos termos da lei complementar que rege a matéria.
Parágrafo único. Os benefícios fiscais decorrentes de convênio de caráter autorizativo poderão ter sua
concessão condicionada ao cumprimento de exigências especiais, contidas em regulamento, com o
objetivo de atender as diretrizes da política de industrialização e desenvolvimento do Estado.”
“CAPÍTULO XII -
DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS”
“Art. 56. Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar e ratificar convênios para a concessão e revogação
de isenção, crédito presumido, redução de base de cálculo e demais favores fiscais de deliberação sujeita à
competência do Conselho de Política Fazendária (CONFAZ).
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda poderá celebrar convênio ou firmar protocolo com outras
unidades da Federação, no sentido de fixar medidas de controle e fiscalização, bem como para a troca de
informações econômico-fiscais.
Art. 57. Do produto da arrecadação efetiva do ICM 20% (vinte por cento) será destinado aos Municípios,
nos termos da legislação federal pertinente.”
Nota: O Titulo III foi revogado tacitamente pela Lei 4.826/89, de 27/01/89, DOE 28 e 29/01/89, efeitos
até 28/02/89.
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VI - mandato em causa própria ou com poderes equivalentes para a transmissão de bem ou direito e seu
subestabelecimento;
VII - herança ou legado e a cessão destes direitos;
VIII - renúncia ou desistência da herança ou legado em benefício de determinada pessoa;
IX - instituição de enfiteuse ou subenfiteuse e seu resgate;
X - instituição de usufruto e de habitação;
XI - instituição e substituição de fideicomisso;
XII - atribuição de bem ou direito em excesso ao cônjuge meeiro ou herdeiro, na partilha em sucessão
“causa mortis”, em processo de separação ou dissolução de sociedade conjugal, mesmo a título de
indenização ou pagamento de despesas;
XIII - arrematação, adjudicação de bens em leilão, hasta pública ou praça, bem como as respectivas
cessões de direitos;
XIV - compromissos ou promessas de compra e venda de imóveis, sem cláusula de arrependimento, e a
cessão de direitos deles decorrentes ou a cessão de promessa de cessão;
XV - transferência de bem ou direito ao patrimônio de pessoa jurídica para pagamento de capital, na parte
do valor do imóvel não utilizada na realização do capital;
XVI - transferência de bem ou direito do patrimônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus
sócios, acionistas ou respectivos sucessores, ressalvado o disposto no artigo 61, III, desta Lei;
XVII - partilha prevista no art. 1776 do Código Civil;
XVIII - tornas ou reposições que ocorram:
a) nas partilhas efetuadas em virtude de falecimento, separação judicial ou divórcio, quando o cônjuge
receber, dos imóveis situados no Estado, quota-parte cujo valor seja maior do que o valor da sua meação,
na totalidade desses imóveis;
b) nas partilhas efetuadas em virtude de falecimento, quando o herdeiro receber, dos imóveis situados no
Estado, quota-parte cujo valor seja maior do que o valor do seu quinhão, na totalidade desses imóveis;
c) nas divisões, para extinção de condomínio de imóvel, quando for recebida, por qualquer condômino,
quota-parte material cujo valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal;
XIX - transferência de direito sobre construção em terreno alheio, ainda que feita ao proprietário do solo;
XX - cessão dos direitos de opção de venda, desde que o optante tenha direito à diferença de preço e não a
mera comissão;
XXI - aquisição de terras devolutas;
XXII - incorporação de bens imóveis ou direitos reais ao patrimônio de sociedade, cuja atividade
preponderante seja a venda ou a locação da propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua
aquisição;
XXIII - quaisquer outros atos ou contratos translativos da propriedade de imóvel ou de direitos a eles
relativos, situados no Estado, sujeitos à transcrição, na forma da lei.
§ 1º Nas transmissões decorrentes de sucessão, legítima ou testamentária ocorrem tantas incidências
distintas quantos sejam os herdeiros ou legatários.
§ 2º O imposto é devido quando o imóvel transmitido ou o imóvel a que se refiram os direitos transmitidos
ou cedidos esteja situado em território do Estado, mesmo que a mutação patrimonial decorra de contrato
celebrado ou de sucessão aberta fora dele.
Art. 60. Será devido novo imposto:
I - quando o vendedor exercer o direito de prelação;
II - no pacto de melhor comprador;
III - na retrocessão;
IV - na retrovenda.”
“CAPÍTULO II -
DA NÃO INCIDÊNCIA”
“Art. 61. O imposto não incide sobre a transmissão dos bens imóveis ou direito a eles relativos, quando:
I - realizada para o patrimônio da União, Estados, Municípios, Distrito Federal, inclusive autarquias, partidos
políticos, templo de qualquer culto e instituições de educação ou de assistência social, observadas as
normas regulamentares;
II - efetuada para incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica e pagamento de capital subscrito, até o
limite da respectiva subscrição, inclusive em decorrência de fusão, incorporação, cisão ou extinção de uma
ou mais pessoas jurídicas;
III - em retorno ao patrimônio dos sócios, acionistas ou associados em decorrência de sua desincorporação
do patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos;
IV - em extinção ou reserva de usufruto ou de habitação.
Parágrafo único. O disposto nos incisos II e III não se aplica, quando a pessoa jurídica adquirente tenha
como atividade preponderante o comércio ou locação de propriedade imobiliária ou a cessão de direitos
relativos à sua aquisição.
Art. 62. Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida no parágrafo único do artigo anterior,
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quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 2
(dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos subsequentes à aquisição, decorrer de transações mencionadas
no artigo anterior.
§ 1º Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição ou menos de 2 (dois) anos
antes dela, apurar-se-á a preponderância referida, levando-se em conta os 3 (três) primeiros anos
seguintes à data da aquisição.
§ 2º Verificada a preponderância, tornar-se-á devido o imposto, nos termos da lei vigente à data da
aquisição, sobre o valor do bem ou direitos na data da verificação.
§ 3º Em qualquer caso, desde que conste do objeto social da empresa as atividades imobiliárias de
construção, incorporação, venda, corretagem ou locação de imóveis, não se aplicam as normas do inciso II
do artigo anterior.”
“CAPÍTULO III -
DAS ISENÇÕES”
“Art. 63. Ficam isentas do imposto:
I - as vendas a colonos e a primeira venda por estes realizadas a outros colonos, em núcleos oficiais ou
reconhecidos pelo Governo Estadual;
II - as aquisições de propriedade rural de área não superior ao módulo rural determinado pelo Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) para cada região, quando for adquirente trabalhador
urbano ou rural que não possua outro imóvel da mesma espécie;
III - as aquisições de imóvel por servidor público estadual ou autárquico estadual, destinado à sua
residência, desde que não possua, ou seu cônjuge, na sua totalidade, outro imóvel residencial;
IV - as transmissões, por sucessão, de prédio de residência ao cônjuge e filhos do servidor estadual
falecido, quando este seja a única propriedade do espólio, desde que comprovem, individualmente, não
possuírem, em sua totalidade, outro bem imóvel;
V - as transmissões hereditárias de prédio de residência que constitua o único bem do espólio, até o limite
de 2.000 (duas mil) UPFs-BA (Unidade Padrão Fiscal) desde que à sucessão concorram apenas o cônjuge
ou filhos do “de cujus” e que fique comprovado não possuírem outro imóvel;
VI - as transmissões em que o alienante seja o Estado da Bahia e o adquirente seja pessoa
reconhecidamente pobre, segundo dispuser o regulamento;
VII - as extinções ou reservas do usufruto, do uso ou da habitação quando em retorno ao instituidor;
VIII - as aquisições, por Estado estrangeiro, de imóvel exclusivamente destinado a uso de sua missão
diplomática ou consular;
IX - as tornas ou reposições iguais ou inferiores ao valor correspondente a 10 (dez) Unidades Padrão Fiscal
(UPFs-BA);
X - as aquisições de imóvel pelas entidades e associações de classe desportivas, culturais ou artísticas,
destinado à sua sede ou à prática de suas atividades específicas;
XI - as transmissões dos bens do cônjuge, em virtude da comunicação decorrente do regime de bens em
casamento.
§ 1º Considera-se colono, para os efeitos do inciso I, os nacionais e estrangeiros que cultivarem a terra com
o esforço próprio e de membros da família sem o concurso de assalariados ou de empreiteiros.
§ 2º Ficará sujeito ao pagamento do imposto a transmissão da propriedade de imóvel adquirido com os
benefícios concedidos nos incisos II, III, IV e V deste artigo, que vier a ser revendido dentro do prazo de 05
(cinco) anos.”
“CAPÍTULO IV -
DAS ALÍQUOTAS E DA BASE DE CÁLCULO”
SEÇÃO I -
DAS ALÍQUOTAS”
“Art. 64. O imposto será pago de acordo com as seguintes alíquotas:
I - 0,5% (meio por cento) sobre o valor efetivamente financiado, nas transmissões compreendidas no
Sistema Financeiro da Habitação (SFH);
II - 2% (dois por cento) nas demais transmissões a título oneroso;
III - 4% (quatro por cento) em quaisquer outras transmissões.
Parágrafo único. Nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), sobre o
valor excedente ao do inciso I deste artigo, aplicar-se-á a alíquota de 2% (dois por cento).
Art. 65. O fideicomissário pagará o imposto de acordo com a alíquota vigente no momento da extinção do
fideicomisso, e o fiduciário, no momento de sua respectiva instituição.
Art. 66. As alíquotas a que se refere o artigo 64 ficarão automaticamente reajustadas de acordo com os
limites máximos que vierem a ser fixados pelo Senado Federal, conforme o disposto em regulamento.”
“SEÇÃO II -
DA BASE DE CÁLCULO”
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“Art. 67. A base de cálculo do imposto é:
I - nas transmissões em geral, por ato entre vivos a título oneroso, o valor venal dos bens ou direitos
transmitidos, desde que com eles concorde a Fazenda Pública Estadual;
II - na arrematação judicial ou administrativa, adjudicação, remição ou leilão, o preço do maior lance,
quando a transferência do domínio se fizer para o próprio arrematante;
III - nas transferências de domínio, em ação judicial, inclusive declaratória de usucapião, o valor real
apurado;
IV - nas renúncias de herança, o valor dos bens imóveis contidos nas cotas hereditárias do renunciante;
V - na cessão de direito a sucessão aberta ou na de direito e ação sobre o espólio, o valor dos bens imóveis
apurado em inventário ou avaliação;
VI - nas dações em pagamento, o valor venal do imóvel dado para solver os débitos, não importando o
montante destes;
VII - nas permutas, o valor venal de cada imóvel permutado;
VIII - nas transmissões “causa mortis”, o valor dos bens imóveis ou direitos a eles relativos que se
contenham no quinhão de cada herdeiro ou legatário, determinado em inventário ou arrolamento;
IX - na instituição ou extinção de fideicomisso e na instituição de usufruto, o valor venal do imóvel, apurado
no momento de sua avaliação, quando das instituições ou extinção referidas, reduzido à metade;
X - na transmissão do domínio útil, o valor do direito transmitido;
XI - nas cessões “inter vivos”de direito reais, relativos à imóveis, o valor venal do imóvel no momento da
cessão;
XII - no resgate da enfiteuse, o valor pago, observada a lei civil.
§ 1º Para efeito do disposto no inciso VIII deste artigo, compreendem-se dentro do quinhão os bens imóveis
legados que o herdeiro receber conjuntamente com a herança.
§ 2º No usufruto temporário, a base de cálculo será correspondente a 1/20 (um/vinte ávos) do valor venal
do imóvel usufruído por ano de vigência da instituição, até o limite de 10/20 (dez/vinte ávos).
§ 3º Nas cessões de herança, quando não houver sido feita avaliação judicial, o valor será apurado em
avaliação administrativa, pagando o cessionário, posteriormente, a diferença que porventura se verificar em
juízo.
§ 4º Nas arrematações judiciais, inclusive adjudicações e remições, a base de cálculo não poderá ser
inferior ao valor da avaliação judicial e, não havendo esta, ao valor da administrativa.
§ 5º A valorização superveniente do imóvel ou direito, desde a morte do testado ou intestado até a época
do pagamento do imposto, será atendida a favor da Fazenda Pública Estadual para sobre ele se calcular o
imposto devido, como será, em prejuízo da mesma Fazenda, a desvalorização do bem ou direito, no caso
de ruína total ou parcial dos bens, podendo o interessado requerer nova avaliação.
Art. 68. A base de cálculo do imposto é o valor dos bens ou direitos no momento da avaliação, salvo os
casos de procrastinação do pagamento e outros previstos por lei e no regulamento.
Parágrafo único. Em razão da procrastinação do pagamento do imposto , da valorização ou desvalorização
superveniente, proceder-se-á nova avaliação, conforme o disposto no regulamento.
Art. 69. O valor venal, exceto os casos expressamente consignados em lei e no regulamento, será o
decorrente de avaliação de iniciativa da Secretaria da Fazenda, ressalvado ao contribuinte o direito de
requerer avaliação contraditória administrativa ou judicial.
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda utilizar-se-á de tabelas de preços de imóveis para avaliação dos
imóveis, cujos valores servirão de teto mínimo, ressalvada a avaliação contraditória.
Art. 70. Nas transmissões clausuladas com a obrigação, para o adquirente, do pagamento de dívidas
passivas e ônus de pensões plenamente comprovados, sobre o valor das dívidas e ônus calcular-se-á o
imposto à alíquota prevista para as transmissões a título oneroso e, sobre o que exceder, a título gratuito.
Parágrafo único. Verificando-se o ônus de pagamento de pensões tomar-se-á, para o fim de apuração da
base de cálculo da transmissão a título oneroso o seu valor no período de 10 (dez) anos.
Art. 71. Os imóveis doados com cláusula de reversão ao doador terão o seu valor aferido no momento da
doação e da reversão para o pagamento dos respectivos impostos.
Art. 72. Nas transmissões “causa mortis”, são dedutíveis as dívidas incidentes sobre os imóveis ou direitos
a eles relativos a cargo do falecido, cuja existência no dia da abertura da sucessão possa ser plenamente
comprovada.
Art. 73. Quando houver retificação do título aquisitivo que implique alteração quanto ao valor, espécie,
extensão, qualidade, quantidade ou qualquer modificação quanto ao seu objeto e sujeitos, far-se-á novo
cálculo para complementação ou restituição do imposto, se for o caso.”
“CAPÍTULO V -
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS”
“Art. 74 São contribuintes do imposto:
I - nas transmissões em geral, os adquirentes dos bens ou direitos transmitidos;
II - nas permutas, cada permutante em relação aos bens ou direitos adquiridos;
III - no usufruto e no fideicomisso:
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a) o usufrutuário e o fiduciário, quando da instituição;
b) o nu-proprietário e o fideicomissário, no momento da extinção.
Art. 75. Nas transmissões que se efetuarem sem o pagamento do imposto devido, são solidariamente
responsáveis, por esse pagamento, o adquirente e o transmitente, o cessionário e o cedente, os co-
herdeiros e o inventariante, conforme o caso, e, subsidiariamente, o oficial público, serventuário e auxiliar
da justiça ou qualquer servidor público, cuja interferência na formação do título de transmissão seja
essencial para a sua validade e eficácia.”
“CAPÍTULO VI -
DO LANÇAMENTO, DO PAGAMENTO E DA RESTITUIÇÃO”
“Art. 76. O regulamento disporá a respeito do lançamento, da forma, local e momento do pagamento do
imposto.
Art. 77. O imposto será restituído, no todo ou em parte, na forma que dispuser o regulamento, nas
seguintes hipóteses:
I - quando não se realizar o ato ou contrato em virtude do qual houver sido pago o tributo;
II - quando declarada a nulidade do ato ou contrato, em virtude do qual o tributo houver sido pago, em
decisão judicial passada em julgado;
III - quando for reconhecida, posteriormente ao pagamento do tributo, a não incidência ou o direito à
isenção;
IV - quando o imposto houver sido pago a maior.”
O parágrafo único do art. 77 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“Parágrafo único. Revogado”
“CAPÍTULO VII -
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES”
“Art. 78. O descumprimento de obrigações principais e acessórias previstas nesta Lei e em normas
regulamentares sujeitará o infrator às seguintes penalidades, sem prejuízo do pagamento do imposto e dos
acréscimos tributários cabíveis:”
Redação anterior dada ao inciso I do art. 78 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“I - 5 % (cinco por cento) sobre o valor do imposto devido, quando o inventário ou arrolamento não for
requerido no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data do falecimento do “de cujus”, independentemente do
recolhimento do tributo no prazo regulamentar;”
Redação anterior dada ao inciso II do art. 78 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a
partir de 05/07/86:
“II - 90% (noventa por cento) do imposto devido, em caso de ação ou omissão que induza à falta de
lançamento ou a um lançamento por valor inferior ao real;”
III - 2 (duas) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), quando ocorrer infração diversa das
tipificadas nos incisos anteriores.”
O § 1º do art. 78 foi revogado pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87, efeitos a partir de
30/06/87:
“§ 1º Revogado.”
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Redação original, efeitos até 29/06/87:
"§ 1º Em caso de reincidência específica, a multa será aumentada em 30% (trinta por cento) do seu valor."
O § 2º do art. 78 foi revogado pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87, efeitos a partir de
30/06/87:
“§ 2º Revogado”
Redação anterior dada ao art. 79 pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87, efeitos a partir de
30/06/87:
“Art. 79. O valor da multa será reduzido de:
I - 50% (cinqüenta por cento) se pago antes da assentada de julgamento pelo Conselho de Fazenda
Estadual;
II - 30% (trinta por cento) se após a assentada de julgamento e antes da inscrição do débito em dívida ativa;
III - 20% (vinte por cento) se pago antes do ajuizamento da execução do débito tributário.”
“Art. 80. O pagamento de multa não dispensa o pagamento do imposto devido, acompanhado dos
acréscimos tributários, quando devidos, nem tampouco exime o infrator de outras penalidades ou da
correção do ato infrigente.
Art. 81. As multas por descumprimento de obrigação acessória poderão ser reduzidas ou dispensadas
pelos órgãos julgadores administrativos, desde que fique comprovado que as infrações não tenham sido
praticadas com dolo, fraude ou simulação e não tenham concorrido para a falta de recolhimento do imposto.
Parágrafo único. Poderá ser proposta ao Secretário da Fazenda a dispensa ou redução de multa por
infração de obrigação principal, por equidade, conforme o disposto em regulamento.”
“CAPÍTULO VIII -
DISPOSIÇÕES DIVERSAS”
“Art. 82. Os serventuários que tiverem de lavrar instrumento translativo de bens e de direitos sobre imóveis,
de que resulte a obrigação de pagar o ITBI, exigirão que lhes seja apresentado o comprovante do
recolhimento do imposto ou do reconhecimento da não incidência ou isenção conforme o disposto em
regulamento.
Parágrafo único. Serão transcritos nos instrumentos públicos, quando ocorrer a obrigação de pagar o
imposto antes da sua lavratura, elementos que comprovem esse pagamento, ou o reconhecimento de não
incidência ou isenção.”
TÍTULO IV -
DAS TAXAS
CAPÍTULO I -
DA INCIDÊNCIA
Nota: O art. 83 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
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II - a prestação, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, na área do Poder
Executivo, constantes do Anexo II desta Lei;
III - a prestação, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, na área do Poder
Judiciário, indicados no Anexo III desta Lei."
Nota: O art. 83-A foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
Redação anterior dada ao art. 83-A pela Lei nº 9.832, de 05/12/05, DOE de 06/12/99, efeitos de
05/03/06 a 30/12/09:
"Art. 83. As taxas a que se refere o artigo anterior não incidem nos casos de exercício do poder de polícia e
prestação de serviços públicos, quando destinados a órgãos públicos da Administração Direta, Indireta e
Fundacional do Estado, da União e dos Municípios."
Redação anterior dada ao art. 83-A, tendo sido acrescentado pela Lei nº 7.504, de 26/08/99, DOE de
27/08/99, efeitos de 27/08/99 a 04/03/06:
"Art. 83-A. As taxas a que se refere o artigo anterior não incidem nos casos de exercício do poder de polícia
e prestação de serviços públicos, quando destinados a órgãos públicos da Administração Direta, Indireta e
Fundacional do Estado."
Nota: O art. 83-B foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
Redação anterior dada ao art. 83-B tendo sido acrescentado pela Lei nº 9.832, de 05/12/05, DOE de
06/12/99 efeitos de 05/03/06 a 30/12/09:
"Art. 83-B. A taxa pelo exercício do poder de polícia relativa a Fiscalização de Atividades Utilizadoras de
Recursos Naturais e de Atividades Potencialmente Poluidoras do Meio Ambiente será aplicada de acordo
com a receita bruta, prevista no item 05.05 do Anexo I desta Lei, e a classificação do estabelecimento,
conforme a seguir:"
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de óleos, gorduras, ceras, vegetais e animais, óleos essenciais, vegetais e
produtos similares, da destilação da madeira; fabricação de resinas e de
fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos; fabricação
de pólvora, explosivos, detonantes, munição para caça e desporto, fósforo de
segurança e artigos pirotécnicos; recuperação e refino de solventes, óleos
minerais, vegetais e animais; fabricação de concentrados aromáticos
naturais, artificiais e sintéticos; fabricação de preparados para limpeza e
polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas; fabricação de
tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes;
fabricação de fertilizantes e agroquímicos; fabricação de produtos
farmacêuticos e veterinários; fabricação de sabões, detergentes e velas;
fabricação de perfumarias e cosméticos; produção de álcool etílico, metanol
e similares.
Transporte, Transporte de cargas perigosas, transporte por dutos, marinas, portos e Alto
Terminais, aeroportos; terminais de minério, petróleo e derivados e produtos químicos;
Depósitos e depósitos de produtos químicos e produtos perigosos; comércio de
Comércio combustíveis, derivados de petróleo e produtos químicos e produtos
perigosos.
Indústria de Beneficiamento de minerais não-metálicos, não associados à extração; Médio
Produtos Minerais fabricação e elaboração de produtos minerais não-metálicos, tais como:
Não- Metálicos produção de material cerâmico, cimento, gesso, amianto, vidro e similares.
Indústria Mecânica Fabricação de máquinas, aparelhos, peças, utensílios e acessórios com e sem Médio
tratamento térmico ou de superfície.
Indústria de Fabricação de pilhas, baterias e outros acumuladores; fabricação de material Médio
Material Elétrico, elétrico, eletrônico e equipamentos para telecomunicação e informática;
Eletrônico e fabricação de aparelhos elétricos e eletrodomésticos.
Comunicações
Indústria de Fabricação e montagem de veículos rodoviários e ferroviários, peças e Médio
Material de acessórios; fabricação e montagem de aeronaves; fabricação e reparo de
Transporte embarcações e estruturas flutuantes.
Indústria de Serraria e desdobramento de madeira; preservação de madeira; fabricação de Médio
Madeira chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada; fabricação
de estruturas de madeira e de móveis.
Indústria Têxtil, de Beneficiamento de fibras têxteis, vegetais, de origem animal e sintéticos; Médio
Vestuário, fabricação e acabamento de fios e tecidos; tingimento, estamparia e outros
Calçados e acabamentos em peças do vestuário e artigos diversos de tecidos; fabricação
Artefatos de de calçados e componentes para calçados.
Tecidos
Indústria do Fumo Fabricação de cigarros, charutos, cigarrilhas e outras atividades de Médio
beneficiamento do fumo.
Indústria de Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares; Médio
Produtos matadouros, abatedouros, frigoríficos, charqueadas e derivados de origem
Alimentares e animal; fabricação de conservas; preparação de pescados e fabricação de
Bebidas conservas de pescados; beneficiamento e industrialização de leite e
derivados; fabricação e refinação de açúcar; refino e preparação de óleo e
gorduras vegetais; produção de manteiga, cacau, gorduras de origem animal
para alimentação; fabricação de fermentos e leveduras; fabricação de rações
balanceadas e de alimentos preparados para animais; fabricação de vinhos e
vinagre; fabricação de cervejas, chopes e maltes; fabricação de bebidas não-
alcoólicas, bem como engarrafamento e gaseificação de águas minerais;
fabricação de bebidas alcoólicas.
Serviços de Produção de energia termoelétrica; tratamento e destinação de resíduos Médio
Utilidade industriais líquidos e sólidos; disposição de resíduos especiais, tais como: de
agroquímicos e suas embalagens usadas, e de serviço de saúde e similares;
destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos,
inclusive aqueles provenientes de fossas; dragagem e derrocamentos em
corpos d’água; recuperação de áreas contaminadas ou degradadas.
Uso de Recursos Silvicultura; exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos Médio
Naturais florestais; importação ou exportação da fauna e flora nativas brasileiras;
atividade de criação e exploração econômica de fauna exótica e de fauna
silvestre; utilização do patrimônio genético natural; exploração de recursos
aquáticos vivos; introdução de espécies exóticas ou geneticamente
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modificadas; uso da diversidade biológica pela biotecnologia.
Indústria de Beneficiamento de borracha natural, fabricação de câmara de ar, fabricação e Pequeno
Borracha recondicionamento de pneumáticos; fabricação de laminados e fios de
borracha; fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de
borracha, inclusive látex.
Indústria de Fabricação de laminados plásticos e fabricação de artefatos de material Pequeno
Produtos de plástico.
Matéria Plástica.
Indústrias Diversas Usinas de produção de concreto e de asfalto. Pequeno
Turismo Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos. Pequeno
CAPÍTULO II -
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
Nota: O art. 84 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
Nota: O art. 85 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
Redação anterior dada ao parágrafo único tendo sido acrescentado ao art. 85 pela Lei nº 4.193, de
09/12/83, DOE de 10/12/83, efeitos de 01/01/84 a 30/12/09:
"Parágrafo único. As empresas que exploram as linhas de transporte intermunicipal de passageiros ficam
responsáveis, na condição de contribuinte substituto em lugar do usuário, pelo recolhimento da taxa de que
trata o item 3.14 do Anexo I desta Lei."
CAPÍTULO III -
DAS ISENÇÕES
Nota: O art. 86 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
Redação anterior dada à alínea "d", do inciso I do caput do art. 86 pela Lei nº 10.646, de 03/07/07,
DOE de 04/07/07, efeitos de 01/07/07 a 30/12/09:
"d) as empresas inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS do Estado da Bahia, na condição de
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Microempresa e Empresa de Pequeno Porte;"
Redação anterior dada às alínea abaixo, tendo sido acrescentadas ao inciso II do art. 86 pela Lei nº
9.832, de 05/12/05, DOE de 06/12/99, efeitos 05/03/06 a 30/12/09:
"g) a expedição da 1ª (primeira) via da Cédula de Identidade;
h) a expedição de Cédula de Identidade para pessoas comprovadamente carentes:
1 - acima de 65 (sessenta e cinco) anos;
2 - portadoras de doença crônica ou mental;
i) a expedição da 2ª (segunda) via da Cédula de Identidade às pessoas que tenham concluído curso de
alfabetização, por instituição oficial ou autorizada, que venham a solicitar."
Redação anterior da alínea "d", tendo sido acrescentada ao inciso I do caput do art. 86 pela Lei nº
9.522, de 21/06/05, DOE de 22/06/05, efeitos a partir de 01/09/05 a 30/06/07:
"d) as empresas inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS do Estado da Bahia, optantes do Regime
Simplificado de Apuração – SimBahia."
Redação anterior dada à alínea "c" tendo sido acrescentada ao inciso I do art. 86 pela Lei nº 7.981,
de 12/12/01, DOE de 13/12/01, efeitos de 13/12/01 a 30/12/09:
"c) a autorização especial ao contribuinte ambulante e outros contribuintes varejistas de pequena
capacidade contributiva, com ou sem utilização de veículo, para venda de bebidas alcoólicas em festas
populares."
Redação anterior dada à alínea "f" tendo sido acrescentada ao inciso II do art. 86 pela Lei nº 7.351,
de 15/07/98, DOE de 16/07/98, efeitos de 16/07/98 a 30/12/09:
"f) o fornecimento de certidões emitidas eletronicamente, por sistema de auto-atendimento."
CAPÍTULO IV -
DO CÁLCULO
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Nota: O art. 87 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
O parágrafo único do art. 87 foi revogado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a
partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 87 pela Lei nº 6.405, de 21/05/92, DOE de 22/05/92,
efeitos de 22/05/92 a 31/12/00:
"Parágrafo único. O Poder Executivo publicará os valores das taxas, em cruzeiros, sempre que houver
modificação da UPF-Ba, podendo ajustar tais valores, desde que não exceda a 40% (quarenta por cento)
para mais ou para menos das quantias fixadas nos anexos desta Lei."
Redação original:
"Art. 87. As taxas estaduais serão calculadas mediante a aplicação das alíquotas específicas previstas nos
Anexos I, II e III desta Lei. (efeitos até 30/12/09)
Parágrafo único. O Poder Executivo publicará os valores das taxas, em cruzeiros, sempre que houver
modificação da UPF-BA e do valor de referência, podendo ajustar tais valores, desde que não exceda a
40% (quarenta por cento) para mais ou para menos das quantias fixadas nos Anexos desta Lei. (efeitos até
21/05/92)
Nota: O art. 88 foi revogado pela Lei nº 6.405, de 21/05/92, DOE de 22/05/92, efeitos a partir de
22/05/92.
Nota: O art. 88-A foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
Redação anterior dada ao art. 88-A tendo sido acrescentado ao Capítulo IV do Título IV pela Lei nº
9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos de 01/01/06 a 30/12/09:
"Art. 88-A. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a ajustar anualmente os valores das taxas pelo
exercício do poder de polícia e pela prestação de serviços nas áreas do Poder Executivo e do Poder
Judiciário, até o limite da variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, apurado pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE."
CAPÍTULO V -
DO LANÇAMENTO, DO PAGAMENTO E DA RESTITUIÇÃO
Nota: O art. 89 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
Nota: O art. 90 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
O § 2º do art. 90 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir de
05/07/86.
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"Art. 90. O contribuinte ou responsável terá direito à restituição, total ou parcial, do valor da taxa paga
indevidamente ou a maior. (efeitos até 30/12/09)
§ 1º A verificação e comprovação posterior de isenção não impede a qualificação do pagamento como
indevido. (efeitos até 30/12/09)
§ 2º O valor da restituição abrange as multas e os acréscimos tributários pagos a maior ou indevidamente,
além da correção monetária calculada de forma idêntica à atualização dos débitos tributários, observadas
as exigências regulamentares. (efeitos até 04/07/86)"
CAPÍTULO VI -
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Nota: O art. 91 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
Redação anterior dada ao inciso III do art. 91 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos
de 01/01/01 a 30/12/09):
"III - R$ 40,00 (quarenta Reais), quando ocorrer infração diversa das previstas nos incisos anteriores."
Redação anterior dada aos dispositivos abaixo do art. 91 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de
05/07/86, efeitos de 05/07/86 a 30/12/09:
"I - 60% (sessenta por cento) do valor da taxa devida, quando o recolhimento for exigido por ação fiscal;
II - 90% (noventa por cento) do valor da taxa devida, em razão de ação ou omissão, em proveito próprio ou
de terceiro, tendente a provocar a evasão ou retardamento do pagamento do tributo;"
Redação original:
"Art. 91. O descumprimento de obrigação principal ou acessória prevista nesta Lei, ou na legislação
estadual, sujeita o infrator ao pagamento das seguintes multas, sem prejuízo do tributo devido e seus
acréscimos: (efeitos até 30/12/09)
I - 100% (cem por cento) do valor da taxa devida, quando o recolhimento for exigido por ação fiscal; (efeitos
até 04/07/86)
II - 150% (cento e cinqüenta por cento) do valor da taxa devida, em razão de ação ou omissão, em proveito
próprio ou de terceiro, tendente a provocar a evasão ou retardamento do pagamento do tributo; (efeitos até
04/07/86)
III - 1 (uma) vez o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), quando ocorrer infração diversa das previstas
nos incisos anteriores. (efeitos até 30/12/00)"
Nota: O art. 92 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
CAPÍTULO VII -
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Nota: O art. 93 foi revogado pela Lei nº 11.631, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a partir de
31/12/09.
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TÍTULO V -
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
CAPÍTULO I -
DA INCIDÊNCIA
Nota: A redação atual do art. 94 foi dada pela Lei nº 4.190, de 07/12/83, DOE de 08/12/83, efeitos a
partir de 01/01/84.
CAPÍTULO II -
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
Nota: A redação atual do art. 95 foi dada pela Lei nº 4.190, de 07/12/83, DOE de 08/12/83, efeitos a
partir de 01/01/84.
Nota: A redação atual do art. 96 foi dada pela Lei nº 4.190, de 07/12/83, DOE de 08/12/83, efeitos a
partir de 01/01/84.
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"Art. 96. São responsáveis solidariamente pelo pagamento da contribuição de melhoria:
I - o adquirente ou o sucessor, a qualquer título;
II - o senhorio direto, nas enfiteuses."
CAPÍTULO III -
DO LANÇAMENTO, DO PAGAMENTO E DA RESTITUIÇÃO
Art. 98. Aplicam-se à restituição deste tributo as disposições do artigo 90 desta Lei.
CAPÍTULO IV -
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
I - 100% (cem por cento) do valor da contribuição devida, quando o recolhimento for
exigido por ação fiscal;
III - R$ 80,00 (oitenta Reais), em caso de infração diversa das tipificadas nos incisos
anteriores.
Nota: A redação atual do inciso III do art. 99 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Parágrafo único. O valor da multa poderá ser reduzido conforme o disposto no art.
92 desta Lei.
TÍTULO VI -
DOS ACRÉSCIMOS TRIBUTÁRIOS
CAPÍTULO I -
DA CORREÇÃO MONETÁRIA
Nota: O art. 100 foi revigorado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
O art. 100 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos de 05/07/86 a 18/01/99.
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§ 1º Tratando-se de débito referente a multa proporcional ao valor do imposto, esta será calculada sobre o
valor do imposto corrigido monetariamente na data do seu pagamento.
§ 2º O valor das penalidades fixas será corrigido monetariamente com base na tabela vigente no dia do seu
pagamento."
§ 2º No caso de penalidade fixa, o seu cálculo será feito de acordo com o valor da
Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA) vigente no dia do pagamento.
Art. 101. Para fins de atualização monetária, os débitos tributários serão convertidos
em quantidade de UFIRs ou de outro índice que venha a ser adotado para atualização dos créditos
tributários da União.
Nota: O art. 101 foi revigorado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
O art. 101 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos de 05/07/86 a 18/01/99.
Redação anterior dada ao § 2º do art. 101 pela Lei nº 4.193, de 09/12/83, DOE de 10/12/83, efeitos de
01/01/84 a 18/01/99, tendo sido revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99:
"§ 2º A correção monetária será devida a partir do trimestre civil ou do mês calendário da data em que o
débito tributário deveria ter sido pago, facultando-se, porém, ao Poder Executivo a adoção, no todo ou em
parte, do sistema de cobrança de correção monetária utilizado pela União para os seus créditos fiscais."
§ 2º Revogado
CAPÍTULO II -
DOS ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS
Art. 102. Os débitos tributários recolhidos fora dos prazos regulamentares ficarão
sujeitos aos seguintes acréscimos moratórios:
Nota: A redação atual do art. 102 foi dada pela Lei nº 7.014, de 04/12/96, DOE de 05/12/96, efeitos a
partir de 05/12/96.
Redação anterior dada ao art. 102 pela Lei nº 6.937, de 24/01/96, DOE de 25/01/96, efeitos de 25/01/96
a 04/12/96:
"Art. 102. Os débitos tributários, recolhidos fora dos prazos regulamentares, estarão sujeitos aos seguintes
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acréscimos moratórios:
I - se declarados espontaneamente:
a) atraso de até 5 (cinco) dias: 3% (três por cento);
b) atraso de 6 (seis) dias até 10 (dez) dias: 5% (cinco por cento);
c) atraso de 11 (onze) dias até 15 (quinze) dias: 7% (sete por cento);
d) atraso de 16 (dezesseis) dias até 30 (trinta) dias: 10% (dez por cento);
e) atraso de 31 ( trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 15% (quinze por cento);
f) atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 20% (vinte por cento);
g) atraso superior a 90 (noventa) dias: 1% (hum por cento) por cada mês ou fração seguinte ao atraso de
90 dias, cumulado do percentual previsto na alínea anterior;
II - se reclamados através de auto de infração, 1% (um por cento) por cada mês ou fração seguinte, a partir
de 30 (trinta) dias de atraso.
Parágrafo único. Os acréscimos moratórios serão calculados sobre o valor do tributo atualizado
monetariamente na data do recolhimento."
Redação anterior dada ao art. 102 pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87, efeitos de 30/06/87
a 24/01/96:
"Art. 102. Os débitos tributários, recolhidos fora dos prazos regulamentares, estarão sujeitos aos seguintes
acréscimos moratórios:
I - atraso de 30 (trinta) dias: 10% (dez por cento);
II - atraso de 31 (trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 15% (quinze por cento);
III - atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 20% (vinte por cento);
IV - atraso superior a 90 (noventa) dias: 1% (hum por cento) por cada mês ou fração seguinte ao atraso de
90 (noventa) dias, cumulado do percentual previsto no inciso anterior.
Parágrafo único. Os acréscimos moratórios serão calculados sobre o valor do tributo atualizado
monetariamente na data do recolhimento."
Redação anterior dada ao art. 102 pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos de 05/07/86
a 29/06/87:
"Art. 102. Os débitos de tributos estaduais, recolhidos espontaneamente ou não, fora dos prazos
regulamentares, estarão sujeitos ao acréscimo moratório de:
I - atraso de até 30 (trinta) dias: 5% (cinco por cento);
II - atraso superior a 30 (trinta) dias: 1% (hum por cento) por cada mês ou fração seguintes ao atraso de 30
(trinta) dias, cumulado do percentual previsto no inciso anterior."
I - se declarados espontaneamente:
c) atraso de 31 (trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 8% (oito por cento);
d) atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 12% (doze por cento);
e) atraso superior a 90 (noventa) dias: 1% (um por cento) por cada mês ou fração
seguinte ao atraso de 90 (noventa) dias, cumulado do percentual previsto na alínea anterior;
II - se reclamados através de Auto de Infração, 1% (um por cento) por cada mês ou
fração seguinte, a partir de 30 (trinta) dias de atraso.
Nota: O parágrafo único foi renumerado para § 1º pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Nota: O § 2º foi acrescentado ao art. 102 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a
partir de 01/01/01.
Nota: O § 3º foi acrescentado ao art. 102 pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a
partir de 01/01/06.
Nota: O art. 103 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir de
05/07/86.
Nota: O art. 104 foi revogado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a partir de
01/01/01.
Redação anterior dada ao art. 104, tendo sido revigorado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"Art. 104. s acréscimos moratórios serão calculados sobre o valor do tributo corrigido monetariamente na
data do pagamento."
O art. 104 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos de 05/07/86 a 18/01/99.
CAPÍTULO III -
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DO FATOR FIXO
Art. 105. Para o cálculo do valor das prestações mensais, em caso de pagamento
parcelado, o débito tributário será atualizado de todos os acréscimos tributários vigentes até a data
do requerimento, ficando as parcelas mensais sujeitas a juros equivalentes à taxa referencial do
Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) para títulos federais, acumulada mensalmente,
calculados desde a data do requerimento até o mês anterior ao do pagamento.
Nota: A redação atual do art. 105 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a
partir de 01/01/01.
§ 1º Revogado
Nota: O § 1º do art. 105 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
Redação anterior dada ao § 1º, tendo sido acrescentado ao art. 105 pela Lei nº 4.696, de 26/06/87,
DOE de 30/06/87, efeitos de 30/06/87 a 18/01/99:
"§ 1º O Secretário da Fazenda baixará tabela de fator fixo a ser aplicada na concessão de parcelamento."
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 105 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
Redação anterior dada ao § 2º, tendo sido acrescentado ao art. 105 pela Lei nº 4.696, de 26/06/87,
DOE de 30/06/87, efeitos de 30/06/87 a 18/01/99:
"§ 2º Em substituição ao critério estabelecido no “caput” deste artigo, “a requerimento do sujeito passivo,
poderá o parcelamento ter o valor de cada prestação atualizada, com base nos critérios previstos para os
créditos fiscais da União."
§ 3º Revogado
Nota: O § 3º do art. 105 foi revogado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a partir
de 01/01/01.
Redação anterior dada ao § 3º, tendo sido acrescentado ao art. 101 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99,
DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 31/12/00.
"§ 3º O Poder Executivo disporá sobre a adoção do multiplicador aplicável ao cálculo das prestações a que
se refere este artigo."
Nota: O parágrafo único do art. 105 foi revogado pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87,
efeitos a partir de 30/06/87.
TÍTULO VII -
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO I -
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DA ARRECADAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO
I - 10% (dez por cento) sobre o valor retido indevidamente, quando descumprido o
prazo fixado para o recolhimento da receita estadual arrecadada, acrescida de correção monetária
mensal por atraso superior a um mês;
II - até 100 (cem) Unidades Padrão Fiscal (UPFs-BA), quando descumpridas outras
obrigações inerentes à função arrecadadora.
Nota: A redação atual do § 1º do art. 107 foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09,
efeitos a partir de 01/07/09.
Redação anterior dada ao § 1º do art. 107 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de
19/01/99 s 30/06/09:
"§ 1º A função fiscalizadora será exercida pelos Auditores Fiscais."
Nota: A redação atual do § 2º do art. 107 foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09,
efeitos a partir de 01/07/09.
Redação anterior dada ao § 2º do art. 107 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de
19/01/99 s 30/06/09:
"§ 2º A lavratura de autos de infração para exigência de tributos, acréscimos e multas é privativa dos
Auditores Fiscais."
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Nota: A redação atual do § 3º do art. 107 foi dada pela Lei nº 11.470, de 08/04/99, DOE de 09/04/09,
efeitos a partir de 01/07/09.
Redação anterior dada ao § 3º tendo sido acrescentado ao art. 107 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99,
DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99 s 30/06/09:
"§ 3º Compete aos Agentes de Tributos Estaduais a execução de tarefas de subsídio à fiscalização."
Nota: O art. 107-A foi revogado pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e 30/11/14, efeitos a partir
de 29/11/14.
Redação anterior dada ao art. 107-A, tendo sido acrescentado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de
14 e 15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 28/11/14:
“Art. 107-A. O direito de a fazenda pública constituir o crédito tributário extingue-se no prazo de 5 anos,
contado:
I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento
anteriormente efetuado.
Parágrafo único. O direito a que se refere este artigo extingue-se definitivamente com o decurso do prazo
nele previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a constituição do crédito tributário pela
notificação, ao sujeito passivo, de qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento.”.
Art. 107-B. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja
legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da
autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento
da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa.
Nota: O art. 107-B foi acrescentado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a
partir de 14/12/02.
§ 5º Revogado.
Nota: O § 5º do art. 107-B foi revogado pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e 30/11/14, efeitos a
partir de 29/11/14.
Redação anterior dada ao § 5º do art. 107-B, tendo sido acrescentado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02,
DOE de 14 e 15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 28/11/14:
“§ 5º Considera-se ocorrida a homologação tácita do lançamento e definitivamente extinto o crédito, após 5
(cinco) anos, contados a partir de 01 de janeiro do ano seguinte ao da ocorrência do fato gerador, salvo se
comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.”.
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Nota: A redação atual do art. 107-C foi dada pela Lei nº 13.461, de 10/12/15, DOE de 11/12/15, efeitos a
partir de 11/12/15.
Redação anterior dada ao art. 107-C pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e 30/11/14, efeitos de
29/11/14 a 10/12/15:
“Art. 107-C. Fica a Fazenda Pública Estadual dispensada do lançamento e da inscrição em Dívida Ativa de
créditos tributários cujo valor seja igual ou inferior a R$460,00 (quatrocentos e sessenta reais).”
Redação anterior dada ao art. 107-C, tendo sido acrescentado pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de
20/12/05, efeitos de 01/01/06 a 28/11/14:
“Art. 107-C. Fica a Fazenda Pública Estadual dispensada do lançamento e da inscrição em Dívida Ativa de
créditos tributários cujo valor seja igual ou inferior a R$ 200,00 (duzentos reais).”
§ 4º Da apreensão será lavrado termo, assinado pelo funcionário fiscal, pelo detentor
ou transportador das mercadorias.
Nota: A redação atual do § 6º do art. 109 foi dada pela Lei nº 11.627, de 30/12/09, DOE de 31/12/09,
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efeitos a partir de 31/12/09.
Nota: A redação atual do § 6º do art. 109 foi dada pela Lei nº 11.627, de 30/12/09, DOE de 31/12/09,
efeitos a partir de 31/12/09.
Art. 110. O Fisco Estadual poderá arbitrar a base de cálculo para a apuração do
tributo devido, nos casos do artigo 26 desta Lei, e quando não concordar, fundamentalmente, com
os valores apresentados pelo contribuinte, para efeito de lançamento e pagamento do tributo.
Art. 114. A certidão negativa de débito tributário estadual será exigida nos seguintes
casos:
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I - pedido de incentivos fiscais;
CAPÍTULO III -
DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA
Nota: A redação atual do "caput" do art. 115 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos a partir de 19/01/99.
§ 1º Revogado
Nota: O § 1º do art. 115 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 115 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
Nota: O § 3º foi acrescentado ao art. 115 pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12, efeitos
a partir de 15/12/12.
Art. 116. Os representantes da Fazenda Estadual farão jus aos honorários decorrentes
da cobrança da dívida ativa tributária, conforme o disposto em regulamento, podendo atribuir-se aos
funcionários que atuem na inscrição e cobrança amigável, bem como a serventuários que funcionem
no processo de execução fiscal, participação sobre honorários recebidos na cobrança amigável e
judicial, respectivamente.
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Art. 117. É vedado à Fazenda Estadual promover a penhora ou a alienação do
imóvel residencial do devedor e de sua família, sendo este sua única propriedade.
III - que o valor venal do imóvel não exceda a 1.000 (mil) UPFs-BA.
Art. 119. São competentes para efetuar o cancelamento de crédito tributário inscrito
em Dívida Ativa, a Procuradoria Geral do Estado e a Diretoria de Arrecadação, Crédito Tributário e
Controle, nos termos definidos em regulamento.
Nota: A redação atual do art. 119 foi dada pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12,
efeitos a partir de 15/12/12.
Redação anterior dada ao § 1º do art. 119 pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos de
01/01/06 a 14/12/12:
“§ 1º Na hipótese de existência de vício insanável ou ilegalidade flagrante em auto de infração, a
Procuradoria Fiscal (PROFIS), órgão da Procuradoria Geral do Estado, representará ao Conselho de
Fazenda Estadual (CONSEF), no prazo de 5 (cinco) dias, para apreciação do fato.”
Redação anterior dada ao § 4º do art. 119 pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos de
01/01/06 a 14/12/12:
“§ 4º Nas hipóteses dos incisos I e III e na de existência de vício insanável ou ilegalidade flagrante em
Notificação Fiscal, a DARC representará à PROFIS/PGE, que autorizará, se for o caso, o cancelamento ou
não efetivação da inscrição do crédito tributário na Dívida Ativa e a extinção do débito do contribuinte.”
Redação anterior dada ao inciso I do art. 119 pela Lei nº 9.159, de 09/07/04, DOE de 10 e 11/07/04,
efeitos de 10/07/04 a 14/12/12:
“I - comprovação do pagamento antes da lavratura do auto de infração ou da notificação fiscal;”;
Redação anterior dada ao inciso III do art. 119 pela Lei nº 9.159, de 09/07/04, DOE de 10 e 11/07/04,
efeitos de 10/07/04 a 14/12/12:
“III - superposição de valores já pagos ou reclamados mediante lavratura de auto de infração ou de
notificação fiscal.”;
Redação anterior dada ao § 4º tendo sido acrescentado ao art. 119 pela Lei nº 9.159, de 09/07/04,
DOE de 10 e 11/07/04, efeitos de 10/07/04 a 31/12/05:
"§ 4º Nas hipóteses dos incisos I e III, a DARC representará à PGE, que autorizará, se for o caso, o
cancelamento ou não efetivação da inscrição do crédito tributário em Dívida Ativa e a extinção do débito do
contribuinte."
Redação anterior dada ao § 1º do art. 119 pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03, efeitos de
30/12/03 a 31/12/05:
"§ 1º Na hipótese do inciso II, a Procuradoria Fiscal (PROFIS), órgão da Procuradoria Geral do Estado,
representará ao Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), no prazo de 5 (cinco) dias, para apreciação do
fato."
Redação anterior dada à parte inicial do caput do art. 119 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 14/12/12:
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“Art. 119. A Fazenda Estadual, através do órgão competente, cancelará ou não efetivará a inscrição de
crédito tributário em Dívida Ativa, mediante despacho fundamentado, nos seguintes casos:”
Redação anterior dada ao 1º do art. 119 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos de
01/01/01 a 29/12/03:
"§ 1º Na hipótese do inciso II, a PROFAZ representará ao Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), no
prazo de 5 (cinco) dias, para apreciação do fato."
Redação anterior dada ao § 3º do art. 119 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos de
01/01/01 a 14/12/12:
“§ 3º Após apreciação, pelo CONSEF, da representação de que cuida o § 1º deste artigo, qualquer que seja
a sua decisão, esgota-se a instância administrativa.”
Redação anterior dada ao art. 119 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99
a 31/12/00:
"Art. 119. Fica a Fazenda Estadual, através do órgão competente, autorizada a não efetivar ou a cancelar a
inscrição de débito tributário em dívida ativa, mediante despacho fundamentado, nas seguintes hipóteses:
I - comprovação do pagamento antes da lavratura do auto de infração;
II - existência de vício insanável ou de ilegalidade flagrante;
III - superposição de valores já pagos ou autuados.
§ 1º Adotada a faculdade de que cuida este artigo, o órgão competente deverá, no prazo de 5 (cinco) dias,
representar ao Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), para apreciação do fato.
§ 2º O CONSEF fará o julgamento do lançamento independentemente da ouvida do sujeito passivo revel, a
menos que se trate de caso em que se questione a falta ou vício da ciência ao sujeito passivo ou
cerceamento de defesa.
§ 3º Após a apreciação, pelo CONSEF, das situações de que cuida este artigo, qualquer que seja a sua
decisão, esgota-se a instância administrativa.”
Nota: O art. 119-A foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
Art. 119-B. Em caso de revelia, havendo erro na aplicação da multa, a PROFIS fará
a correção do enquadramento da penalidade, antes da inscrição do débito em dívida ativa,
dispensada nesse caso a representação ao CONSEF.
Nota: A redação atual do art. 119-B foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03, efeitos a
partir de 30/12/03.
Redação anterior dada ao art. 119-B, tendo sido acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 29/12/03:
"Art. 119-B. Em caso de revelia, havendo erro na aplicação da multa, a Procuradoria da Fazenda
(PROFAZ) fará a correção do enquadramento da penalidade, antes da inscrição do débito em dívida ativa,
dispensada nesse caso a representação ao CONSEF."
Art. 119-C. Fica a Fazenda Estadual autorizada a não inscrever em Dívida Ativa, a
não ajuizar a respectiva execução fiscal, a não interpor recurso ou a desistir do que tenha sido
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interposto, desde que inexista outro fundamento relevante para seu prosseguimento, na hipótese de
matérias que tenham sido objeto de reiteradas decisões contrárias à Fazenda Pública Estadual, em
virtude de jurisprudência pacífica do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça.
Nota: O art. 119-C foi acrescentado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a partir de
01/01/01.
Nota: O art. 119-D foi acrescentado pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a partir de
01/01/06.
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TÍTULO VIII -
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
CAPÍTULO I -
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 122. O processo administrativo fiscal será organizado à semelhança dos autos
forenses, com folhas devidamente numeradas e rubricadas, observada a ordem de juntada.
Art. 123-A. O órgão preparador dará vista do processo aos interessados e seus
representantes legais, no recinto da repartição fazendária, durante a fluência dos prazos de
impugnação ou recurso, mediante pedido escrito, podendo os solicitantes interessados extrair cópia
de qualquer de suas peças.
Nota: O art. 123-A foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
Nota: A redação atual do art. 125 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
I - a declaração de inconstitucionalidade;
Nota: O inciso III foi acrescentado ao art. 125 pela Lei nº 10.847, de 27/11/07, DOE de 28/11/07, efeitos
a partir de 28/11/07.
Art. 125-A. Sempre que se encontrar em votação matéria contida em lei ou em ato
normativo considerado ilegal, ou se já decidida em última instância pelo Poder Judiciário, observar-
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se-á o seguinte:
Nota: O art. 125-A foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
Nota: A redação atual do inciso III do art. 125-A foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de
30/12/03, efeitos a partir de 30/12/03.
Redação anterior dada ao inciso III do art. 125-A pela Lei nº 7.438, efeitos de 19/01/99 a 29/12/03:
"III - o Secretário da Fazenda, ouvida a Procuradoria da Fazenda Estadual, decidirá da conveniência ou não
de propositura de modificação ou revogação da lei ou ato considerado ilegal;"
Nota: A redação atual da alínea "a", do inciso IV do art. 125-A foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03,
DOE de 30/12/03, efeitos a partir de 30/12/03.
Redação anterior dada à alínea "a", do inciso IV do art. 125-A pela Lei nº 7.438, efeitos de 19/01/99 a
29/12/03:
"a) 30 (trinta) dias, para que a Procuradoria da Fazenda Estadual emita o devido parecer;"
Art. 126. Escolhida a via judicial pelo contribuinte, fica prejudicada sua defesa ou
recurso, importando tal escolha a desistência da defesa ou do recurso interposto, considerando-se
esgotada a instância administrativa, devendo o processo administrativo ser remetido à PROFIS para
controle da legalidade e adoção das medidas cabíveis.
Nota: A redação atual do art. 126 foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03, efeitos a
partir de 30/12/03.
Redação anterior dada ao art. 126 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99
a 29/12/03:
"Art. 126. Escolhida a via judicial pelo contribuinte, fica prejudicada sua defesa ou recurso, importando tal
escolha a desistência da defesa ou do recurso interposto, considerando-se esgotada a instância
administrativa, devendo o processo administrativo ser remetido à Procuradoria da Fazenda Estadual para
controle da legalidade e adoção das medidas cabíveis."
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Art. 127. Considera-se iniciado o procedimento fiscal:
Nota: A redação atual do inciso II do art. 127 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao inciso II do art. 127 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos
de 19/01/99 a 31/12/00:
"II - pela intimação, por escrito, ao contribuinte, seu preposto ou responsável, para prestar esclarecimento,
exibir elementos solicitados pela fiscalização ou efetuar o recolhimento de tributos;"
Nota: A redação atual do inciso IV do art. 127 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos a partir de 19/01/99.
Nota: O inciso V foi acrescentado ao art. 127 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos
a partir de 01/01/01.
Nota: O § 1º foi acrescentado ao art. 127 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Nota: A redação atual da alínea "a", do inciso III, do § 1º do art. 127 foi dada pela Lei nº 7.753, de
legest_1981_3956_codtribbahia_texto.doc
13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada a alínea "a", tendo sido acrescentada ao inciso III, do § 1º do art. 127 pela Lei
nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"a) para apresentação de livros e documentos, para que o sujeito passivo, seu representante legal ou
preposto preste esclarecimento ou exiba elementos solicitados pela fiscalização, sendo que a emissão
deste termo não dispensa a lavratura do termo de início de fiscalização;"
b) revogada;
Nota: A alínea "b", do inciso III, do § 1º do art. 127 foi revogada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de
14 e 15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada a alínea "b", tendo sido acrescentada ao inciso III, do § 1º do art. 127 pela Lei
nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 13/12/02:
"b) para pagamento de imposto, conforme dispuser o regulamento;"
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 127 foi revogado pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03, efeitos a partir
de 30/12/03.
Redação anterior dada ao § 2º do art. 127 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos de
01/01/01 a 29/12/03:
"§ 2º O procedimento de fiscalização deverá ser concluído no prazo de 60 (sessenta) dias, prorrogável
mediante comunicação escrita da autoridade competente por iguais períodos consecutivos, sendo que,
esgotado o prazo de que cuida este parágrafo e não sendo o mesmo prorrogado, poderá o sujeito passivo
exercer o seu direito à denúncia espontânea, enquanto não for iniciado novo procedimento fiscal."
Redação anterior dada § 2º, tendo sido acrescentada ao art. 127 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE
de 19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"§ 2º O termo de início de fiscalização será válido por 60 (sessenta) dias, prorrogável mediante
comunicação escrita da autoridade fiscalizadora por iguais períodos consecutivos, sendo que, esgotado o
prazo de que cuida este parágrafo e não sendo o mesmo prorrogado, poderá o sujeito passivo exercer o
seu direito à denúncia espontânea, enquanto não for lavrado novo termo de início."
Nota: O art. 127-A foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
Parágrafo único. Quando o auto de infração for emitido através do sistema oficial
de processamento eletrônico de dados da Secretaria da Fazenda, o termo de encerramento de
fiscalização e o auto de infração constituirão um instrumento único.
Nota: O art. 127-B foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
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processamento eletrônico de dados da Secretaria da Fazenda, sendo adotada a faculdade de que
cuida o parágrafo único do artigo anterior, observar-se-á o seguinte:
Nota: O art. 127-C foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
Nota: O art. 127-D foi acrescentado pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e 30/11/14, efeitos a
partir de 29/11/14.
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a) cientificar o sujeito passivo de quaisquer tipos de atos administrativos;
III - ao sujeito passivo credenciado será atribuído registro e acesso ao DT-e com
tecnologia que preserve o sigilo, a identificação, a autenticidade e a integridade das comunicações.
Parágrafo único. A comunicação eletrônica nos termos deste artigo será considerada
pessoal para todos os efeitos legais, observando-se o seguinte:
II - nos casos em que o acesso se dê em dia não útil, será considerada como realizada
no primeiro dia útil seguinte;
III - caso o acesso não seja realizado no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data
de seu envio, será considerada realizada no dia útil seguinte ao término desse prazo;
CAPÍTULO II -
DO PROCESSO FISCAL
SEÇÃO I -
DO INÍCIO DO PROCESSO FISCAL
Art. 129. A exigência de crédito tributário será feita através de notificação fiscal e
auto de infração, observados os limites em reais para sua utilização, estabelecidos em regulamento.
Nota: A redação atual do caput do art. 129 foi dada pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e
30/11/14, efeitos a partir de 29/11/14.
Redação anterior dada ao caput do art. 129 pela Lei nº 12.040, de 28/12/10, DOE de 29/12/10, efeitos
de 29/12/10 a 28/11/14:
“Art. 129. A exigência de crédito tributário será feita através de:
I - notificação fiscal, para lançamento de ofício quando for inferior a R$10.000,00 (dez mil reais);
II - auto de infração, para lançamento de ofício quando for igual ou superior a R$10.000,00 (dez mil reais).”
Redação anterior dada à "d", do inciso II do art. 129 pela Lei nº 11.627, de 30/12/09, DOE de 31/12/09,
efeitos de 31/12/09 a 28/12/10:
"d) quando o tributo for inferior a R$ 3.000,00 (três mil reais);"
Redação anterior dada aos dispositivos abaixo do inciso II do art. 129 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02,
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DOE de 14 e 15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 30/12/09:
"Art. 129.
II - notificação fiscal, para lançamento de ofício: (efeitos de 14/12/02 a 28/12/10)
(...)
c) de crédito tributário decorrente de descumprimento de obrigação principal relativo ao ITD, às taxas
estaduais e ao IPVA; (efeitos de 14/12/02 a 28/12/10)
d) quando o tributo for inferior a: (efeitos de 14/12/02 a 30/12/09)
1 - R$ 460,00 (quatrocentos e sessenta reais), na fiscalização de estabelecimento; (efeitos de 14/12/02 a
30/12/09)
2 - R$ 230,00 (duzentos e trinta reais), na fiscalização de mercadorias em trânsito; (efeitos de 14/12/02 a
30/12/09)
e) nos casos em que se atribua a responsabilidade supletiva ao contribuinte substituído, após esgotadas
todas as possibilidades de exigência do ICMS do sujeito passivo por substituição estabelecido em outra
unidade da Federação. (efeitos de 14/12/02 a 28/12/10)
III - revogado." (efeitos a partir de 14/12/02)
Redação anterior dada ao "caput" do art. 129 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99:
"Art. 129. A exigência de crédito tributário será feita através de: (efeitos de 19/01/99 a 28/12/10)
I - auto de infração, sempre que, mediante ação fiscal relativa a estabelecimento de contribuinte ou
desenvolvida no trânsito de mercadorias, for constatada infração à legislação tributária; (efeitos de 19/01/99
a 28/12/10)
II - notificação fiscal, para aviso ao sujeito passivo acerca do lançamento de ofício, pela repartição
fazendária: (efeitos de 19/01/99 a 13/12/02)
a) de crédito tributário apurado com base em informações declaradas pelo próprio sujeito passivo; (efeitos
de 19/01/99 a 31/12/05)
b) de multa pelo descumprimento de obrigação acessória; (efeitos de 19/01/99 a 28/12/10)
III - termo de intimação para pagamento de débito, como instrumento preparatório para a lavratura de auto
de infração, na forma como dispuser o regulamento." (efeitos de 19/01/99 a 13/12/02)
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§ 3º Poderão ser juntados demonstrativos e levantamentos indispensáveis quando da
informação fiscal, devendo-se, neste caso, reabrir-se o prazo de defesa.
Nota: A redação atual do § 5º do art. 129 foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02,
efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao § 5º, tendo sido acrescentado ao art. 129 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99,
DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 13/12/02:
"§ 5º O regulamento disporá acerca dos requisitos e utilização da notificação fiscal e do termo de intimação
para pagamento de imposto."
§ 6º Revogado
Nota: O § 6º do art. 129 foi revogado dada pela Lei nº 11.627, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos a
partir de 31/12/09.
Redação anterior dada ao § 6º tendo sido acrescentado ao art. 129 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02,
DOE de 14 e 15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 30/12/09:
"§ 6º O crédito tributário apurado e indicado na Notificação Fiscal de que tratam as alíneas “d” e “e” do
inciso II do art. 129 será recolhido pelo sujeito passivo com os acréscimos tributários cabíveis, porém sem
imposição de multa, se pago no prazo de 10 (dez) dias."
Nota: O art. 129-D foi acrescentado pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a partir de
01/01/06.
Nota: A redação atual do "caput" do art. 130 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada "caput" do art. 130 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de
19/01/99 a 31/12/00:
"Art. 130. O auto de infração far-se-á acompanhar dos seguintes termos, anteriormente lavrados, nos quais
se fundamentará, obrigatoriamente:"
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Nota: A redação atual do inciso I do art. 130 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao inciso I do art. 130 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos
de 19/01/99 a 31/12/00:
"I - no caso de fiscalização de estabelecimento:
a) termo de início de fiscalização; e
b) termo de encerramento de fiscalização;"
Nota: A redação atual do inciso II do art. 130 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao inciso II do art. 130 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos
de 19/01/99 a 31/12/00:
"II - Termo de Apreensão, quando for o caso."
Parágrafo único. As cópias dos termos lavrados na ação fiscal poderão ser
substituídas por reprodução do exato teor do termo em folha à parte, pela autoridade fiscalizadora,
devendo neste caso ser indicada a página do livro em que foi lavrado o termo original.
Nota: A redação atual do parágrafo único do art. 130 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 130 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"Parágrafo único. Para efeito de fundamentação do procedimento fiscal, deverão ser anexadas aos autos
cópias reprográficas dos termos lavrados no livro fiscal próprio, se houver, podendo a cópia ser substituída
por reprodução do exato teor do termo em folha à parte, pela autoridade fiscalizadora, devendo neste caso
ser indicada a página do livro em que foi lavrado o termo original."
Nota: A redação atual do art. 131 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Nota: O parágrafo único do art. 131 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos a partir de 19/01/99.
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Nota: O art. 131-A foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos demonstrativos, planilhas
e outros levantamentos ou papéis de trabalho elaborados pelos agentes do fisco.
Nota: O art. 131-B foi acrescentado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a
partir de 14/12/02.
Art. 131-C. O envio de petições, de recursos e demais peças processuais por meio
eletrônico considerar-se-á realizado no dia e hora de seu recebimento pelo sistema eletrônico de
processamento de dados da Secretaria da Fazenda.
Nota: O art. 131-C foi acrescentado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a
partir de 14/12/02.
Nota: O art. 131-D foi acrescentado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a
partir de 14/12/02.
Parágrafo único. Os prazos processuais terão início no primeiro dia útil seguinte ao
da publicação feita na forma deste artigo.
Art. 131-E. Nos casos em que a legislação processual exigir a intimação pessoal às
partes ou a seus procuradores, de acordo com o art. 131-B, serão intimados por correio eletrônico
com aviso de recebimento eletrônico, desde que previamente credenciados.
Nota: O art. 131-E foi acrescentado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a
partir de 14/12/02.
§ 2º Decorridos cinco dias do envio da intimação de que trata o “caput” deste artigo
sem confirmação de seu recebimento, a publicação dar-se-á na forma prevista no art. 131-D.
SEÇÃO II -
DA DEFESA
Art. 132. A exigência do crédito tributário poderá ser impugnada nos prazos
indicados a seguir, contados da data da intimação:
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Nota: A redação atual do caput do art. 132 foi dada pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e
30/11/14, efeitos a partir de 29/11/14.
Redação anterior dada ao "caput" do art. 132 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos
de 19/01/99 a 28/11/14:
“Art. 132. A exigência do crédito tributário ou a imposição de qualquer medida fiscal poderão ser
impugnadas no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da intimação, se outro prazo não for fixado pela
legislação.”
Art. 133. Na defesa será aduzida por escrito, de uma só vez, toda a matéria que o
impugnante entenda útil, indicando ou requerendo as provas e juntando, desde logo, documentos,
levantamentos e demonstrativos referentes às suas alegações.
Nota: O art. 133-A foi revogada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a partir
de 14/12/02.
Redação anterior dada ao art. 133-A, tendo sido acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 13/12/02:
"Art. 133-A. A defesa que por qualquer razão não for admitida será arquivada mediante despacho
circunstanciado da autoridade competente, ressalvado o direito do interessado de impugnar o
arquivamento, no prazo de 10 (dez) dias, para o Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF)."
SEÇÃO III -
DO PREPARO E DA INSTRUÇÃO
Nota: O Parágrafo único do art. 135 foi revogado pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e
30/11/14, efeitos a partir de 29/11/14.
Redação anterior dada ao Parágrafo único do art. 135 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 28/11/14:
“Parágrafo único. A impugnação será encaminhada ao autuante ou informante no primeiro dia útil seguinte
à data do seu recebimento, tendo o funcionário fiscal o prazo de 20 (vinte) dias, contado da apresentação
da defesa, para prestar a informação fiscal, devendo nesse ínterim o processo permanecer na repartição.”
Art. 136. Decorrido o prazo previsto no art. 132 desta Lei e não sendo efetuado o
pagamento ou apresentada a defesa, a autoridade preparadora certificará estas circunstâncias,
lavrando o termo de revelia e encaminhando o processo para ser inscrito na Dívida Ativa.
Nota: A redação atual do caput do art. 136 foi dada pela Lei nº 13.199, de 28/11/14, DOE de 29 e
30/11/14, efeitos a partir de 29/11/14.
Nota: A redação atual do § 3º do art. 136 foi dada pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05,
efeitos a partir de 01/01/06.
Redação anterior dada ao § 3º do art. 136 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos de
01/01/01 a 31/12/05:
"§ 3º Havendo pagamento total do débito autuado ou notificado, caberá à Inspetoria Fazendária a
homologação do recolhimento e o conseqüente arquivamento dos autos."
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litigiosa do crédito, o órgão preparador, antes da remessa dos autos a julgamento, providenciará a
formação de autos apartados para a imediata cobrança da parte não contestada, consignando essa
circunstância no processo original.
Nota: O § 5º foi acrescentado ao art. 136 pela Lei nº 9.837, de 19/12/05, DOE de 20/12/05, efeitos a
partir de 01/01/06.
Nota: A redação atual do art. 137 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Art. 137-A. A autoridade fazendária do órgão onde se encontrar ou por onde tramitar
o processo, sob pena de responsabilidade funcional, adotará as medidas cabíveis no sentido de que
sejam fielmente observados os prazos processuais para interposição de defesa ou recurso,
informação fiscal, cumprimento de diligências ou perícias, tramitação e demais providências.
Nota: O art. 137-A foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
Nota: A redação atual da parte inicial do art. 138 foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de
30/12/03, efeitos a partir de 30/12/03.
Redação anterior dada a parte inicial do art. 138 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos de 19/01/99 a 29/12/03:
"Art. 138. A Procuradoria da Fazenda (PROFAZ) emitirá parecer, visando à fiel aplicação da lei:"
Art. 139. As diligências e perícias fiscais ordenadas pela autoridade julgadora serão
realizadas na forma prevista no regulamento.
Nota: A redação atual do art. 139 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
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Nota: O parágrafo único do art. 139 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos a partir de 19/01/99.
Nota: A redação atual do art. 139-A foi dada pela Lei nº 11.627, de 30/12/09, DOE de 31/12/09, efeitos
a partir de 31/12/09.
Redação anterior dada ao art. 139-A pela Lei nº 9.430, de 10/02/05, DOE de 11/02/05, efeitos de
11/02/05 a 30/12/09:
"Art. 139-A. A Procuradoria Fiscal (PROFIS) fará a restauração ou reconstituição dos processos
administrativos que por qualquer circunstância tenham sido extraviados ou destruídos, em qualquer fase,
observados os procedimentos e critérios estabelecidos em regulamento."
Redação anterior dada ao art. 139-A, acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
produziu efeitos até 10/02//05.
"Art. 139-A. A Procuradoria da Fazenda Estadual (PROFAZ) fará a restauração ou reconstituição dos
processos administrativos que por qualquer circunstância tenham sido extraviados ou destruídos, em
qualquer fase, observados os procedimentos e critérios estabelecidos em regulamento."
Art. 139-B. Os responsáveis pelo extravio ou destruição dos autos originais, caso
seja impossível sua reconstituição ou restauração, responderão pelo valor do débito atualizado,
acrescido das multas e acréscimos moratórios.
Nota: O art. 139-B foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
SEÇÃO IV -
DO JULGAMENTO DO
PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL EM
PRIMEIRA E SEGUNDA INSTÂNCIAS
Nota: A denominação atual da seção IV foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos a partir de 19/01/99.
Nota: A redação atual do art. 140 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
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partir de 19/01/99.
Redação anterior dada ao art. 140 pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87, efeitos de 30/06/87
a 18/01/99:
"Art. 140. O julgamento do processo fiscal será feito em uma única instância administrativa através do
Conselho de Fazenda Estadual."
Art. 141. As decisões dos órgãos julgadores conterão ementa, relatório, voto
fundamentado e resolução.
Nota: A redação atual do art. 141 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Nota: A redação atual do "caput" do art. 142 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos a partir de 19/01/99.
§ 1º Revogado
Nota: O § 1º do art. 142 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 142 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
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fundamentação do julgamento."
§ 3º Revogado
Nota: O § 3º do art. 142 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
§ 4º Revogado
Nota: O § 4º do art. 142 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
Nota: O art. 142-A foi revogado pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12, efeitos a partir
de 15/12/12
Redação anterior dada ao art. 142-A. tendo sido acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos a partir de 19/01/99, até 14/12/12.
“Art. 142-A. Compete à Câmara Superior julgar em instância única os pedidos de dispensa ou de redução
de multa por infração de obrigação principal ao apelo de eqüidade.”
Nota: A redação atual do art. 143 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 143 foi revogado pela Lei nº 10.847, de 27/11/07, DOE de 28/11/07, efeitos a partir
de 28/11/07.
Nota: A redação atual do art. 144 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
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Redação original, efeitos até 18/01/99:
"Art. 144. Da decisão do processo fiscal pelas Câmaras do Conselho de Fazenda Estadual caberá pedido
de reconsideração, com efeito suspensivo, desde que verse sobre matéria de fato ou fundamento de direito
não apreciados no julgamento reconsiderando."
§ 1º Revogado
Nota: O § 1º do art. 144 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 144 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
Nota: A redação atual do art. 145 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a
partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao art. 145 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99
a 31/12/00:
"Art. 145. A Junta de Julgamento Fiscal recorrerá de ofício para as Câmaras de Julgamento sempre que a
decisão for total ou parcialmente favorável ao sujeito passivo, nos casos previstos em regulamento."
§ 1º O recurso de que trata este artigo será interposto mediante declaração na própria
decisão.
Nota: A redação atual do § 1º do art. 145 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos a partir de 19/01/99:
§ 2º Não sendo interposto o recurso de ofício, nos casos em que seja previsto, o
servidor que verificar o fato lavrará termo nos autos, informando ao Presidente do Conselho acerca
do descumprimento daquela formalidade para que este determine o processamento do recurso.
Nota: A redação atual do § 2º do art. 145 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
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Redação anterior dada ao § 1º do art. 145 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de
19/01/99 a 31/12/00:
"§ 2º Não sendo interposto o recurso, o servidor que verificar o fato representará ao Presidente do
Conselho."
§ 3º Revogado
Nota: O § 3º do art. 145 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99:
SEÇÃO V -
DOS RECURSOS
Nota: A denominação atual da seção V foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos a partir de 19/01/99.
Art. 146. Caberão os seguintes recursos, com efeito suspensivo, das decisões em
processo administrativo fiscal:
Nota: A redação atual do art. 146 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Nota: A redação atual da alínea "b", do inciso I do art. 146 foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03,
DOE de 30/12/03, efeitos a partir de 30/12/03.
Redação anterior dada à alínea "b", do inciso I do art. 146 pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos de 14/12/02 a 29/12/03:
"b) recurso voluntário do sujeito passivo contra decisão de primeira instância ou de reconsideração da
decisão da Câmara que tenha reformado a de primeira instância em processo administrativo fiscal."
Redação anterior dada a alínea "b", do inciso I do art. 146 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 13/12/02:
"b) recurso voluntário do sujeito passivo ou do autuante contra a decisão da primeira instância em processo
administrativo fiscal."
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II - para a Câmara Superior:
a) revogada
Nota: A alínea "a", do inciso II do art. 146 foi revogada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada a alínea "a", do inciso II do art. 145 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"a) recurso de revista, quando a decisão de qualquer Câmara divergir da interpretação da legislação feita
anteriormente por outra Câmara ou pela Câmara Superior, devendo ser demonstrada pelo recorrente o
nexo entre as decisões configuradoras da alegada divergência e as circunstâncias que identifiquem ou
assemelhem os casos confrontados;"
Redação anterior dada a alínea "a", do inciso II do art. 145 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"a) recurso de revista, quando a decisão de qualquer Câmara divergir do entendimento sobre idêntica
questão jurídica manifestada por outra Câmara ou pela Câmara Superior;"
Nota: A redação atual da alínea "b", do inciso II do art. 146 foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03,
DOE de 30/12/03, efeitos a partir de 30/12/03.
Redação anterior dada à alínea "b", do inciso II do art. 146 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos de 01/01/01 a 29/12/03:
"b) recurso extraordinário, de competência da representação da Procuradoria da Fazenda Estadual no
CONSEF, quando a decisão contrariar a legislação, as provas dos autos ou o entendimento manifestado
em decisões reiteradas do CONSEF."
Redação anterior dada a alínea "b", do inciso II do art. 145 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"b) recurso extraordinário, de competência da Procuradoria da Fazenda Estadual, quando a decisão
contrariar a legislação ou a evidência dos autos."
III - revogado
Nota: O inciso III do art. 146 foi revogado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a
partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao inciso III do art. 146 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos
de 19/01/99 a 31/12/00:
"III - embargos de declaração, sempre que o interessado desejar algum esclarecimento acerca de decisão
da Junta, Câmara de Julgamento ou Câmara Superior, conforme o caso, sempre que a decisão contiver
obscuridade ou contradição.
§ 1º Revogado.
Nota: O § 1º do art. 146 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 146 foi revogado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir
de 19/01/99.
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Redação original, efeitos até 18/01/99:
"§ 2º Compete à Câmara Superior decidir sobre o cabimento e o mérito do recurso de revista"
Nota: O art. 146-A foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
I - intempestivamente;
III - revogado.
Nota: O inciso III do art. 146-A foi revogado pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02,
efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao inciso III do art. 146-A pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos de 01/01/01 a 13/12/02:
"III - sem indicação e transcrição no processo, pelo recorrente, do conteúdo da decisão paradigma,
mencionando, inclusive, o seu nexo com a decisão recorrida e as circunstâncias que identifiquem ou
assemelhem os casos confrontados, na hipótese de recurso de revista."
Redação anterior dada ao inciso III do art. 146-A pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"III - sem indicação precisa da decisão divergente e sem a conseqüente demonstração da identidade
jurídica da mesma com a recorrente, no caso de recurso de revista."
Nota: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 146-A pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos a partir de 01/01/01.
Nota: O art. 146-B foi revogada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos a partir
de 14/12/02.
Redação anterior dada ao art. 146-B, tendo sido acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 13/12/02:
"Art. 146-B. O recurso que por qualquer razão não for admitido será arquivado mediante despacho
circunstanciado da autoridade competente, ressalvado o direito do interessado de impugnar o
arquivamento, no prazo de 10 (dez) dias, para o Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF)."
SEÇÃO VI -
Revogada
Nota: A seção VI foi revogada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
CAPÍTULO III -
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DO CONSELHO DE FAZENDA ESTADUAL (CONSEF)
Nota: A redação atual do art. 147 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Redação anterior dada ao "caput" e ao § 1º do art. 147 pela Lei nº 6.345, de 17/12/91, DOE de
18/12/91, efeitos de 18/12/91 a 18/01/99:
"Art. 147. O Conselho de Fazenda do Estado (CONSEF) é composto de 18 (dezoito) membros efetivos e
igual número de suplentes, nomeados pelo Governador do Estado, para um mandato de 02 (dois) anos,
renovável, observada a representação paritária.
§ 1º Os 09 (nove) representantes da Fazenda Estadual e respectivos suplentes serão indicados pelo
Secretário da Fazenda dentre os funcionários da ativa que demonstrarem bom conhecimento da Legislação
Tributária e aptidão para a função."
b) revogada
Nota: A alínea "b", do inciso II do art. 147 foi revogada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada a alínea "b", do inciso II do art. 147 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"b) recurso voluntário de decisão em processo de restituição de indébito;"
c) revogada
Nota: A alínea "c", do inciso II do art. 147 foi revogada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
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Redação anterior dada a alínea "c", do inciso II do art. 147 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 13/12/02:
"c) recurso voluntário de decisão em processo de reconhecimento de benefício fiscal ou de não-incidência;"
a) revogada
Nota: A alínea "a", do inciso III do art. 147 foi revogada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e
15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada a alínea "a", do inciso III do art. 147 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 13/12/02:
"a) recurso de revista;"
b) recurso extraordinário;
c) Revogado
Nota: A alínea "c", do inciso III do art. 147 foi revogada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de
14/12/00, efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada a alínea "c", do inciso III do art. 147 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de
19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"c) recurso voluntário de decisão de consulta contrária ao consulente;"
d) Revogado
Nota: A alínea “d”, do inciso III do art. 147 foi revogado pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e
16/12/12, efeitos a partir de 15/12/12
Nota: O parágrafo único do art. 147 foi revogado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 147 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos de 19/01/99 a 31/12/00:
"Parágrafo único. Os embargos de declaração serão admitidos e decididos nos termos do art. 146, III."
Nota: O art. 147-A foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
Nota: O art. 147-B foi acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
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II - duas Câmaras de Julgamento, observando-se a representação paritária;
I - cada uma das Câmaras será composta de 6 (seis) membros efetivos e igual
número de suplentes, nomeados pelo Governador do Estado, para um mandato de 3 (três) anos,
admitida a recondução, observando-se o disposto no § 5º;
Nota: A redação atual do inciso I, do § 2º do art. 147-B foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de
14 e 15/12/02, efeitos a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao inciso I, tendo sido acrescentado ao § 2º do art. 147-B pela Lei nº 7.438, de
18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99 a 13/12/02:
"I - cada uma das Câmaras será composta de 6 (seis) membros efetivos e igual número de suplentes,
nomeados pelo Governador do Estado, para um mandato de 2 (dois) anos, renovável;"
c) que, preferencialmente:
§ 4º A cada ano será processada a substituição de 1/3 dos membros efetivos das
representações da Fazenda Estadual e dos contribuintes no CONSEF, observada a possibilidade de
recondução.
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Nota: O § 4º foi acrescentado ao art. 147-B pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02,
efeitos a partir de 14/12/02.
Nota: O § 5º foi acrescentado ao art. 147-B pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02,
efeitos a partir de 14/12/02.
Art. 148. Será tida como renúncia tácita ao mandato a falta de comparecimento de
qualquer membro do CONSEF a 3 (três) sessões seguidas ou a 10 (dez) não consecutivas
anualmente, sem justificação dos motivos perante o Presidente, o qual fará a devida comunicação ao
Secretário da Fazenda.
Nota: A redação atual do art. 148 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Nota: A redação atual do art. 149 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
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Art. 150. Por proposta do Presidente do CONSEF ao Secretário da Fazenda,
poderão, em caráter provisório, ser criadas novas Câmaras e Juntas de Julgamento ou ser
desativadas Câmara Superior e Câmaras e Juntas de Julgamento.
Nota: A redação atual do art. 150 foi dada pela Lei nº 8.534, de 13/12/02, DOE de 14 e 15/12/02, efeitos
a partir de 14/12/02.
Redação anterior dada ao art. 150 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99
a 13/12/02:
"Art. 150. Por proposta do Presidente do CONSEF ao Secretário da Fazenda, poderão ser criadas novas
Câmaras e Juntas de Julgamento, que funcionarão em caráter provisório.
Redação anterior dada ao "caput" do art. 150 pela Lei nº 6.345, de 17/12/91, DOE de 18/12/91, efeitos
de 18/12/91 a 18/01/99:
"Art. 150. O Conselho da Fazenda do Estado (CONSEF) compõe-se de 03 (três) Câmaras e 01 (uma)
Câmara Superior."
Nota: A redação atual do art. 151 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Redação anterior dada ao "caput" do art. 151 pela Lei nº 4.696, de 26/06/87, DOE de 30/06/87, efeitos
de 30/06/87 a 18/01/99:
"Art. 151. Compete ao Conselho de Fazenda Estadual, além do julgamento dos processos fiscais, o
julgamento dos recursos voluntários de decisões em processos de isenção, de restituição e outros,
conforme o disposto no Regulamento."
Nota: A redação atual do art. 152 foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03, efeitos a
partir de 30/12/03.
Redação anterior dada ao art. 152 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99
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a 29/12/03
"Art. 152. Junto ao CONSEF funcionará uma representação da Procuradoria da Fazenda Estadual
(PROFAZ), e um de seus membros funcionará nas sessões das Câmaras de Julgamento e da Câmara
Superior."
Nota: A redação atual do parágrafo único do art. 152 foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de
30/12/03, efeitos a partir de 30/12/03.
Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 152 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
efeitos de 19/01/99 a 29/12/03
"Parágrafo único. Compete aos representantes da PROFAZ junto ao CONSEF adotar as medidas cabíveis
visando à fiel aplicação das normas tributárias, devendo emitir parecer jurídico acerca das questões em lide
sempre que solicitado ou por iniciativa própria, podendo para isso pedir vista do processo."
Nota: A redação atual do art. 153 foi dada pela Lei nº 8.967, de 29/12/03, DOE de 30/12/03, efeitos a
partir de 30/12/03.
Redação anterior dada ao art. 153 pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos de 19/01/99
a 29/12/03:
"Art. 153. Os membros do CONSEF e os representantes da PROFAZ perceberão, a título de gratificação
por sessão a que comparecerem, quantia fixada em decreto do Poder Executivo."
Art. 154. Os funcionários que secretariarem os trabalhos das Juntas, das Câmaras de
Julgamento e da Câmara Superior receberão, a título de gratificação por sessão a que
comparecerem, 2/3 (dois terços) do valor recebido pelos julgadores.
Nota: A redação atual do art. 154 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
Nota: A redação atual do art. 155 foi dada pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a
partir de 19/01/99.
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Redação original, efeitos até 18/01/99:
"Art. 155. O Poder Executivo poderá baixar normas complementares às desta Lei, tendo em vista a
estrutura e o funcionamento do CONSEF."
CAPÍTULO IV -
DO PROCESSO DE CONSULTA
§ 1º Revogado
Nota: O § 1º do art. 147 foi revogado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a partir
de 01/01/01.
§ 2º Revogado
Nota: O § 2º do art. 147 foi revogado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a partir
de 01/01/01.
II - por quem tiver sido intimado a cumprir obrigação relativa ao fato ou ato objeto
da consulta;
Nota: A redação atual do inciso III do art. 157 foi dada pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00,
efeitos a partir de 01/01/01.
Nota: O inciso VII foi acrescentado ao art. 157 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos
a partir de 01/01/01.
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Art. 158. Nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o consulente, a
respeito da matéria consultada, desde a data de entrada da petição até o décimo dia após a ciência da
decisão final da consulta.
§ 3º O tributo considerado devido pela solução dada à consulta será cobrado sem
imposição de multa, se recolhido no prazo de 20 (vinte) dias da data de ciência da decisão final,
devidamente atualizado monetariamente.
Nota: O § 7º foi acrescentado ao art. 157 pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a
partir de 01/01/01.
Nota: O art. 159 foi revogado pela Lei nº 7.753, de 13/12/00, DOE de 14/12/00, efeitos a partir de
01/01/01.
CAPÍTULO V -
DO PROCESSO DE RESTITUIÇÃO
I - qualificação do requerente;
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IV - outras exigências regulamentares, conforme o caso.
CAPÍTULO VI -
DOS DEMAIS PROCESSOS ESPECIAIS
TÍTULO IX -
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Nota: O art. 163 foi revigorado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99, efeitos a partir de
19/01/99.
O art. 163 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos de 05/07/86 a 18/01/99.
Art. 165. Aplicam-se as normas do artigo 124 a qualquer procedimento fiscal, salvo
disposição expressa da legislação tributária em contrário.
Parágrafo único. A inobservância dos prazos por parte do servidor público não
acarreta a nulidade do procedimento fiscal, mas implicará falta passível de sanção disciplinar,
inclusive a suspensão do pagamento de vantagens, do agente responsável pelo descumprimento da
obrigação.
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processo fiscal.
Art. 167. O regulamento poderá atribuir o desconto de até 5% (cinco por cento) do
valor da restituição, a título de ressarcimento dos custos administrativos do processo, quando o
contribuinte der causa ao pagamento indevido ou a maior.
Nota: O art. 170 foi revogado pela Lei nº 4.675, de 04/07/86, DOE de 05/07/86, efeitos a partir de
05/07/86.
Art. 170-A. A interpretação normativa da legislação tributária estadual será feita por
meio de portarias do Secretário da Fazenda, sem prejuízo da orientação feita pelo Superintendente
da Administração Tributária, através de instruções normativas.
Nota: A redação atual do art. 170-A foi dada pela Lei nº 9.430, de 10/02/05, DOE de 11/02/05, efeitos a
partir de 11/02/05.
Redação anterior dada ao art. 170-A, acrescentado pela Lei nº 7.438, de 18/01/99, DOE de 19/01/99,
produziu efeitos até 10/02//05.
"Art. 170-A. A interpretação normativa da legislação tributária estadual será feita por meio de portarias do
Secretário da Fazenda e de pareceres normativos elaborados pela Procuradoria da Fazenda Estadual
devidamente aprovados por aquela autoridade, sem prejuízo da orientação interna feita pelo titular da área
da administração tributária, através de instruções normativas."
Art. 171. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando a eficácia dos
seus dispositivos sobrestada até 31 de dezembro do corrente ano.
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LEI Nº 11.631 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009
(Publicada no Diário Oficial de 31/12/2009)
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“item 6” do Anexo I e os “itens 7 e 9” do Anexo II, nos termos do art. 10 da Lei nº
11.631, de 30 de dezembro de 2009, efeitos a partir de 01/01/2018.
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 1º As taxas estaduais têm como hipóteses de incidência:
I - o exercício regular do poder de polícia, nos casos especificados no Anexo I desta
Lei;
II - a prestação, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, na
área do Poder Executivo, constantes do Anexo II desta Lei.
§ 1º A taxa pelo exercício do poder de polícia referente ao licenciamento anual de
veículos automotores também incidirá sobre aqueles registrados em órgão competente de outra
unidade da Federação, utilizados ou locados de forma não eventual no território deste Estado.
Nota: O Parágrafo único foi acrescentado ao art. 1º pela Lei nº 12.605, de 14/12/12, DOE de 15 e 16/12/12, efeitos
a partir de 15/12/12.
O parágrafo único foi renumerado tacitamente para § 1º pela Lei nº 12.929/12, tendo em vista o acréscimo do §
2º a este artigo.
Art. 2º As taxas estaduais não incidem nos casos de exercício do poder de polícia e
prestação de serviços públicos, quando destinados a órgãos da Administração Pública direta,
indireta e fundacional do Estado, da União e dos Municípios.
Art. 3º A taxa pelo exercício do poder de polícia relativa à Fiscalização de
Atividades Utilizadoras de Recursos Naturais e de Atividades Potencialmente Poluidoras do Meio
Ambiente será aplicada de acordo com a receita bruta, prevista no item 05.05 do Anexo I desta Lei,
e a classificação do estabelecimento conforme Anexo III desta Lei.
CAPÍTULO II
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
Art. 4º São contribuintes:
I - da taxa pelo exercício regular do poder de polícia as pessoas que estiverem
sujeitas ao exercício regular deste poder por órgão estadual, conforme as hipóteses previstas no
Anexo I desta Lei;
II - da taxa de prestação de serviços da área do Poder Executivo Estadual quaisquer
pessoas que requeiram ou se utilizem dos serviços constantes do Anexo II desta Lei.
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§ 1º As empresas que exploram as linhas de transporte intermunicipal de passageiros
ficam responsáveis, na condição de contribuinte substituto em lugar do usuário, pelo recolhimento
da taxa de que trata o item 3.3 do Anexo I desta Lei.
Nota: O Parágrafo único do art. 4º foi renumerado tacitamente para § 1º pela Lei nº 12.929/12, tendo em vista o
acréscimo dos §§ 2º e 3º a este artigo.
CAPÍTULO III
DAS ISENÇÕES
Art. 5º São isentos:
I - da taxa pelo exercício regular do poder de polícia:
a) a concessão de registro de arma de defesa e de porte de arma aos servidores
públicos que exerçam função fiscal, policial ou judiciária, ou que mantenham sob sua guarda
valores do Estado, bem como aos membros do Ministério Público, da Procuradoria Geral do Estado
e da Procuradoria Fiscal, da Magistratura, do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas do Estado;
b) a concessão de licenças e autorizações para atividades de fins comprovadamente
filantrópicos, ou quando de interesse da Justiça ou da Fazenda Pública estadual, municipal ou
federal, obedecidas as condições regulamentares;
c) a autorização especial ao contribuinte ambulante e outros contribuintes varejistas
de pequena capacidade contributiva, com ou sem utilização de veículo, para venda de bebidas
alcoólicas em festas populares;
d) as empresas inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS do Estado da Bahia,
na condição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, exceto em relação à taxa anual pela
utilização potencial do serviço de extinção de incêndios;
Nota: A redação atual da alínea “d” do inciso I do art. 5º foi dada pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de
28/12/12, efeitos a partir de 29/03/13.
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Redação original, efeitos até 28/11/16:
"1 - a emissão da Guia de Trânsito Animal - GTA, nas saídas internas sem intuito de comercialização;”
Redação anterior dada à alínea “f” do inciso I do art. 5º pela Lei nº 12.917, de 31/10/13, DOE de 01/11/13, efeitos
a partir de 29/03/13 a 27/12/13:
“f) pela utilização potencial do serviço de extinção de incêndios no âmbito do corpo de bombeiros, as pessoas físicas
em relação ao imóvel residencial e as pessoas jurídicas em relação ao imóvel com consumo de energia elétrica no ano
anterior inferior a 12.000 Kwh;”
Redação anterior dada à alínea “f” do inciso I do art. 5º pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12, efeitos
a partir de 29/03/13 a 28/03/13:
“f) no âmbito do corpo de bombeiros, os consumidores, residenciais ou não residenciais, com consumo de energia
elétrica no ano anterior de até 2.400 Kwh, bem como os consumidores de imóveis rurais, na forma em que dispuser o
Regulamento, em relação ao pagamento da taxa anual pela utilização potencial do serviço de extinção de incêndios;”.
Redação anterior dada à alínea “g” tendo sido acrescentada ao inciso I do art. 5º pela Lei nº 12.040, de 28/12/10,
DOE de 29/12/10, efeitos de 29/12/10 a 21/12/17:
“g) no âmbito do Departamento Estadual de Trânsito - Detran-BA, a renovação e mudança na categoria da Carteira
Nacional de Habilitação, destinadas aos policiais militares que exerçam atribuição de motorista ou motociclista de
viatura.”
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c) a expedição de certidões de nascimento, óbito, guia de sepultamento e documentos
destinados a instruir processos de habilitação para casamento, em favor de pessoa
comprovadamente pobre;
d) a matrícula em estabelecimento estadual de ensino;
e) o fornecimento de atestado de pobreza, de vacina e de sanidade física e mental;
f) o fornecimento de certidões emitidas eletronicamente, por sistema de auto-
atendimento;
g) a expedição de Cédula de Identidade para pessoas comprovadamente carentes:
1 - acima de 65 (sessenta e cinco) anos;
2 - portadoras de doença crônica ou mental;
h) a expedição da 2ª (segunda) via da Cédula de Identidade às pessoas que tenham
concluído curso de alfabetização, por instituição oficial ou autorizada, que venham a solicitar;
i) no âmbito do Corpo de Bombeiros:
Nota: A redação atual da alínea “i” do inciso II do art. 5º foi dada pela Lei nº 12.929, de 27/12/13, DOE de 28 e
29/12/13, efeitos a partir de 28/12/13.
Redação anterior dada ao item “2” da alínea “i” do inciso II do art. 5º pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de
28/12/12, efeitos a partir de 28/12/12 a 27/12/13:
“2 - a pesquisa de incêndio e explosão;”
Redação anterior dada ao item “3”, tendo sido acrescentado à alínea “i” do inciso II do art. 5º pela Lei nº 12.609,
de 27/12/12, DOE de 28/12/12, efeitos a partir de 28/12/12 a 27/12/13:
“3 - a vistoria.”
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2.6 - os demais imóveis que tenham coeficiente de risco de incêndio de até 50.000
megajoules (MJ);
j) no âmbito da Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial -
SUDIC e do Centro Industrial do Subaé - CIS:
Nota: A alínea “j” foi acrescentada ao inciso II do art. 5º pela Lei nº 13.462, de 10/12/15, DOE de 11/12/15, efeitos
a partir de 01/04/16.
Nota: A redação atual do item “4” da alínea “j” do inciso II do art. 5º foi dada pela Lei nº 13.571, de 18/08/16,
DOE de 19/08/16, efeitos a partir de 19/08/16.
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5 - as pessoas jurídicas de direito privado que possuam estabelecimentos ou que
tenham celebrado Contrato de Compra e Venda, Contrato de Concessão ou Contrato de Comodato
de imóvel localizado nas áreas dos distritos industriais da Bahia geridos pela SUDIC e pelo CIS,
que tenham acesso exclusivo por vias pedagiadas, BRs ou BAs e que não tenham qualquer
benefício decorrente da prestação dos serviços.
Nota: O item “5” foi acrescentado a alínea “j” do inciso II do art. 5º pela Lei nº 13.571, de 18/08/16, DOE de
19/08/16, efeitos a partir de 19/08/16.
CAPÍTULO IV
DO LANÇAMENTO, DO PAGAMENTO E DA RESTITUIÇÃO
Art. 6º O regulamento disporá sobre o lançamento e o pagamento de taxas estaduais.
Parágrafo único. O pagamento da taxa anual pela utilização potencial do serviço de
extinção de incêndios poderá ser efetuado com os seguintes descontos, cumulativamente:
Nota: O Parágrafo único foi acrescido ao art. 6º pela Lei nº 12.929/12, tendo em vista o acréscimo do § 2º a este
artigo, efeitos a partir de 28/12/13.
I - 20% (vinte por cento), caso o imóvel tenha sido vistoriado pelo Corpo de
Bombeiros no ano anterior e não tenha apresentado qualquer restrição quanto ao atendimento de
norma técnica de segurança, prevenção contra incêndio, pânico e explosão;
II - 20% (vinte por cento), caso o contribuinte possua brigada de incêndio que atenda
aos requisitos da ABNT NBR 14276 ou em outra norma que vier substituí-la e que esteja registrada
no Corpo de Bombeiros, acrescido de mais 10% (dez por cento) caso participe de Plano Auxílio
Mútuo - PAM ou de Plano Auxiliar de Emergência - PAE.
Art. 7º O contribuinte ou responsável terá direito à restituição, total ou parcial, do
valor da taxa paga indevidamente ou a maior.
Parágrafo único. A verificação e comprovação posterior de isenção não impede a
qualificação do pagamento como indevido.
Art. 7º-A. A SEAGRI, através da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da
Bahia - ADAB, em relação à taxa pela emissão de Guia de Trânsito Animal - GTA ou Documento
de Transferência Animal - DTA, poderá celebrar convênios com o Fundo de Apoio a Pecuária do
Estado da Bahia - FUNDAP, com o Fundo de Amparo do Desenvolvimento e Defesa Sanitária
Avícola do Estado da Bahia e com os frigoríficos que possam realizar abate sanitário, a fim de
instituir programa de indenização complementar à indenização prevista na Lei Federal nº 569, de 21
de dezembro de 1948, nos casos de abates sanitários.
Nota: O art. “7-A” foi acrescentado pela Lei nº 13.592, de 28/11/16, DOE de 29/11/16, efeitos a partir de 29/11/16.
CAPÍTULO V
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Art. 8º O descumprimento de obrigação principal ou acessória prevista nesta Lei, ou
na legislação estadual, sujeita o infrator ao pagamento das seguintes multas, sem prejuízo do tributo
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devido e seus acréscimos:
I - 60% (sessenta por cento) do valor da taxa devida, quando a falta do pagamento
não decorrer de fraude;
II - 100% (cem por cento) do valor da taxa devida, quando a falta do pagamento
decorrer de fraude.
Art. 9º O valor da multa será reduzido de:
I - 70% (setenta por cento), se forem pagas dentro do prazo de 30 (trinta) dias,
contados da intimação do lançamento de ofício;
II - 35% (trinta e cinco por cento), se forem pagas antes da inscrição do débito na
dívida ativa tributária;
III - 25% (vinte e cinco por cento), se forem pagas antes do ajuizamento da execução
do crédito tributário.
Parágrafo único. Condiciona-se a redução da multa ao pagamento integral do
débito.
Art. 9º-A. O órgão ambiental competente, recebido requerimento acompanhado com
as guias de recolhimento das taxas previstas nesta Lei, poderá estabelecer prazos de análise
diferenciados para cada modalidade de licença (LP, LI, LO), em função das peculiaridades da
atividade ou empreendimento, bem como para a formulação de exigências complementares, desde
que observando o prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar do ato de protocolar o
requerimento até o seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver
EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de 12 (doze) meses.
Nota: O art. 9º-A foi acrescentado ao Capítulo V pela Lei nº 13.457 de 03/12/15, DOE de 04/12/15, efeitos a partir
de 04/12/15.
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apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Art. 11. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário e, em especial, os seguintes
dispositivos da Lei nº 3.956, de 11 de dezembro de 1981:
I - o Título IV, compreendendo os artigos 83 a 93;
II - os Anexos I e II.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de
2009.
JAQUES WAGNER
Governador
Carlos Mello
Secretário da Casa Civil, em exercício
Walter Pinheiro
Secretário do Planejamento
Nelson Pellegrino
Secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos
Márcio Meirelles
Secretário de Cultura
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Secretário de Desenvolvimento e Integração Regional
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ANEXO I
TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA
(previsto no art. 1º, I)
b) demais itens pelo Decreto nº 18.085/17, de 21/12/17, DOE de 22/12/17, efeitos a partir de 01/01/2018.
O Decreto nº 18.085, de 21/12/17, DOE de 22/12/17, em seu art. 5º, ajustou em 2,98% (dois inteiros e
noventa e oito centésimos por cento), os valores das taxas previstos nos Anexos I e II da Lei nº 11.631, de
30 de dezembro de 2009, exceto o “item 6” do Anexo I e os “itens 7 e 9” do Anexo II, nos termos do art. 10
da Lei nº 11.631, de 30 de dezembro de 2009, efeitos a partir de 01/01/2018.
Valores em
Classificação HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA
Real (R$)
TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA
1
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
1 2 LICENÇA ANUAL
1 2 3 Agência emplacadora de veículo 110,19
1 2 6 Motéis
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Armas e munições, chumbo para caça, bebidas alcoólicas,
1 2 14 1 combustíveis líquidos ou gasosos, gases industriais, explosivos, 1.397,44
cáusticos, corrosivos, agressivos e inflamáveis
1 2 14 2 Artigos pirotécnicos (fogos de artifício) 756,90
1 2 14 3 Bebidas alcoólicas (alambiques) 213,17
1 2 14 4 Outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 269,81
Explosivos (de ruptura, pólvoras químicas e mecânicas,
1 2 14 5 1.398,47
acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos)
1 2 15 Estabelecimentos que vendam no varejo produtos controlados, a saber:
Armas, munições, chumbo para caça e artigos pirotécnicos (fogos
1 2 15 1 269,81
de artifício)
1 2 15 2 Bebidas alcoólicas 105,04
Combustíveis líquidos ou gasosos (gasolina, gás liquefeito de
1 2 15 3 105,04
petróleo, querosene etc.)
1 2 15 4 Combustível em posto de gasolina (por bico) 53,86
Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e
1 2 15 5 213,17
inflamáveis (farmácias, supermercados)
Explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e
1 2 15 6 105,04
inflamáveis (mercearias etc.)
1 2 15 7 Gases industriais 427,37
1 2 15 8 Outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 105,04
Explosivos (de ruptura, pólvoras químicas e mecânicas,
1 2 15 9 271,87
acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos)
1 2 16 Estabelecimentos que armazenem produtos controlados, a saber:
Armas e munições, artigos pirotécnicos (fogos de artifício),
bebidas alcoólicas, combustíveis líquidos ou gasosos, explosivos,
1 2 16 1 757,93
cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos, inflamáveis e gases
industriais
1 2 16 2 Chumbo para caça 164,77
1 2 16 3 Outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 164,77
Explosivos (de ruptura, pólvoras químicas e mecânicas,
1 2 16 4 1.971,04
acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos)
1 2 17 Pedreiras 213,17
1 2 18 Firmas de mineração 258,48
1 2 19 Escolas para motoristas (inclusive a vistoria das instalações) 331,60
1 2 20 Oficinas
Oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores
1 2 20 1 331,60
(autorizada)
Oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores
1 2 20 2 213,17
(não autorizada)
1 2 20 3 Oficinas para reparos ou recuperação de armas de fogo 164,77
Garagem ou pátio de estacionamento público (por cada 20m² de área
1 2 21 5,87
útil)
1 2 22 Estabelecimentos que transportem produtos controlados, a saber:
Armas e munições, artigos pirotécnicos (fogos de artifício),
bebidas alcoólicas, combustíveis líquidos ou gasosos, explosivos,
1 2 22 1 1.188,39
cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos, inflamáveis e gases
industriais
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1 2 22 2 Chumbo para caça 164,77
1 2 22 3 Outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 164,77
Explosivos (de ruptura, pólvoras químicas e mecânicas,
1 2 22 4 2.400,46
acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos)
Estabelecimentos que vendam no atacado produtos controlados, a
1 2 23
saber:
Armas e munições, artigos pirotécnicos (fogos de artifício),
bebidas alcoólicas, combustíveis líquidos ou gasosos, explosivos,
1 2 23 1 757,93
cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos, inflamáveis e gases
industriais
1 2 23 2 Chumbo para caça 164,77
1 2 23 3 Outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 164,77
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Médios (de 501 a 1.000 componentes): por componente/por dia de
1 6 2 1,85
desfile
Grandes (acima de 1.000 componentes): por componente/por dia de
1 6 3 2,42
desfile
1 6 4 Ensaios de blocos, cordões, escolas de samba e similares (por cada) 165,80
1 6 5 Trios elétricos (por dia) 757,93
HABILITAÇÃO ESPECIAL PARA O EXERCÍCIO DE BLASTER (com
1 7 53,86
expedição de certidão própria/por ano)
1 8 REGISTROS ESPECIAIS OBRIGATÓRIOS
De livro de fiscalização de estabelecimentos de hospedagem, inclusive
1 8 1 lavratura de termos de abertura, encerramento e rubrica das folhas (até 20,90
200 fls.)
De livro de fiscalização de oficinas para recuperação ou reforma de
1 8 2 veículos e revendedores, inclusive lavratura de termos de abertura, 20,90
encerramento e rubrica das fls.
Fornecimento de guia para aquisição, entrega, retirada, trânsito,
1 8 3 embarque e desembarque de produtos sujeitos a fiscalização e controle 20,90
policial (por guia)
1 9 TAXAS NO ÂMBITO DO CORPO DE BOMBEIROS
Licença anual de empresas que operam na área de segurança e
1 9 1
prevenção contra incêndio, pânico e explosões
1 9 1 1 Comércio de equipamentos 271,87
1 9 1 2 Comércio, instalação e manutenção de equipamentos 835,17
1 9 1 3 Fabricação de equipamentos 1.400,53
Nota 1: O valor da taxa referente ao subitem 1.02.05 corresponderá a R$ 102,47, devendo ser
acrescido de R$ 13,95, por unidade hoteleira, se o estabelecimento possuir mais de 20 UHs;
Nota 2: O valor da taxa referente ao subitem 1.02.06 corresponderá a R$ 433,55, devendo ser
acrescido de R$ 35,73 por unidade hoteleira, se o estabelecimento possuir mais de 20 UHs.
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2 1 7 Importadora e exportadora de produtos de interesse da saúde 1.452,02
2 1 8 COMÉRCIO VAREJISTA DE:
Mercadorias em geral, com predominância de produtos
2 1 8 1 1.604,43
alimentícios - hipermercados
Mercadorias em geral, com predominância de produtos
2 1 8 2 803,24
alimentícios - supermercados;
Mercadorias em geral, com predominância de produtos
2 1 8 3 399,56
alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
Cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes; Produtos
2 1 8 4 para a saúde; Saneantes domissanitários domiciliar; Artigos 803,24
médicos e ortopédicos; Artigos de ótica
Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas;
Cantina - serviço de alimentação privativo; Alimentos preparados
2 1 8 5 399,56
preponderantemente para consumo domiciliar; Alimentos
preparados preponderantemente para empresas
Lanchonete, casas de chá, de sucos e similares; Serviços de
alimentação para eventos e recepções - buffet; Padaria e
2 1 8 6 442,81
confeitaria sem predominância de revenda; Restaurante e
similares
Bebidas; Doces, balas, bombons e semelhantes; Carnes;
2 1 8 7 200,81
Hortifrutigranjeiros; Laticínios e frios
Mercadorias em lojas de conveniência; Produtos naturais;
2 1 8 8 200,81
Peixaria
Produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos
2 1 8 9 411,92
alimentícios não especificados anteriormente
2 1 9 Drogaria 805,30
2 1 10 Farmácia de Manipulação 805,30
2 1 11 Farmácia de Homeopatia 805,30
2 1 12 Posto de Medicamento e Ervanaria 1.441,72
2 1 13 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:
Serviço de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e
2 1 13 1 908,28
convalescentes
2 1 13 2 Serviço de atendimento hospitalar: até 50 leitos 1.163,67
2 1 13 3 Serviço de atendimento hospitalar: de 51 a 150 leitos 1.359,34
2 1 13 4 Serviço de atendimento hospitalar: acima de 150 leitos 1.596,19
Centros de assistência médica psicossocial para pacientes com
2 1 13 5 908,28
distúrbios mentais, psíquicos e usuários de drogas
2 1 13 6 Serviço de fisioterapia 908,28
Serviço de fornecimento de infraestrutura de apoio e assistência a
2 1 13 7 paciente no domicílio (home-care, serviço de atendimento 908,28
médico hospitalar no domicílio)
Serviço Assistencial ambulatorial com recursos para realização
2 1 13 8 1.363,46
de exames complementares
Serviço Assistencial ambulatorial com recursos para realização
2 1 13 9 1.363,46
de procedimentos cirúrgicos
2 1 13 10 Serviço Assistencial ambulatorial restrita a consultas 908,28
Serviço de práticas integrativas e complementares em saúde
humana (aromaterapia, cromoterapia, do-in, massoterapia, reiki,
2 1 13 11 908,28
rolfing, shiatsu, terapias com florais, indiana, reichiana,
alternativas e não tradicionais)
2 1 13 12 Serviço de Atendimento de Urgência e Emergência 1.235,76
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2 1 13 13 Serviços e clínicas de reprodução humana assistida 1.363,46
2 1 13 14 Serviço odontológico - Clínicas 1.363,46
2 1 13 15 Serviço odontológico - Consultório 1.235,76
2 1 13 16 Banco de leite humano 926,82
2 1 13 17 Clínicas e residências geriátricas 908,28
Centros de reabilitação para dependentes químicos com
2 1 13 18 908,28
alojamento e instituição para incapacitados com internação
2 1 13 19 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS 908,28
2 1 13 20 Centros de convivência 411,92
2 1 13 21 Casa/Centro de parto natural 617,88
2 1 13 22 Laboratório de anatomia patológica e citológica 1.363,46
2 1 13 23 Laboratório de alimento e água 1.363,46
2 1 13 24 Laboratório clínico 1.363,46
2 1 13 25 Laboratório de biologia molecular 720,86
2 1 13 26 Laboratório de prótese dentária 514,90
2 1 13 27 Laboratório de toxicologia 720,86
2 1 13 28 Posto de coleta de amostras biológicas 1.363,46
2 1 13 29 Residência terapêutica e comunidade terapêutica 411,92
2 1 13 30 Serviços de acupuntura 514,90
2 1 13 31 Serviços de RPG 514,90
Serviços de Banco de Células e tecidos humanos (banco de olhos,
2 1 13 32 1.363,46
banco de tecidos germinativos, banco de terapia celular e afins)
2 1 13 33 Serviços de diálise 1.363,46
Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação
ionizante, exceto tomografia (radiologia médica, raios X
2 1 13 34 1.363,46
odontológico, densitometria, litotripsia, mamografia,
radiodiagnóstico e outros)
legest_2009_11631_lei_taxas
Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI
móvel (SAMU, serviços aeromédicos, unidades móveis terrestres,
2 1 13 43 823,84
aéreas, fluviais e marítimas; ambulâncias com assistência
médica)
2 1 13 44 Serviços de nutrição enteral e parenteral 823,84
2 1 13 45 Serviços de oxigênio terapia hiperbárica 926,82
Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de
2 1 13 46 atendimento a urgências (ambulância com assistência de 308,94
enfermagem)
2 1 13 47 Serviços de medicina nuclear 1.363,46
2 1 13 48 Serviços de tomografia, ressonância magnética 1.363,46
Serviços de UTI móvel por veículo terrestres, aéreas, fluviais e
2 1 13 49 926,82
marítimas
2 1 13 50 Serviços de vacinação e imunização humana 926,82
2 1 13 51 Serviços de UTI Neonatal 926,82
2 1 13 52 Serviços de UTI Pediátrica 926,82
2 1 13 53 Serviços de UTI Cardiológica 926,82
2 1 13 54 Serviços de UTI Adulto 926,82
Serviço de Unidades Móveis de assistência à saúde com serviço
2 1 13 55 926,82
de imagem (Ex.: Raio-X , Mamografia, Tomografia, etc.)
Serviço de Unidades Móveis de assistência à saúde sem serviço
2 1 13 56 617,88
de imagem
Serviço de Unidades Móveis de assistência à saúde com
2 1 13 57 926,82
atendimento cirúrgico
2 1 13 58 Serviço de optometria 411,92
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VETERINÁRIOS - Clínicas
2 1 14
veterinárias (por consultório, mais serviços)
2 1 14 1 Consultório veterinário 411,92
2 1 14 2 Hospital veterinário 1.235,76
2 1 14 3 Serviços de radiodiagnóstico veterinário 926,82
2 1 15 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COLETIVOS E SOCIAIS
2 1 15 1 Albergues 411,92
Atividades de serviços de beleza e de atividades de
2 1 15 2
condicionamento físico, compreendendo:
Academia de ginástica, musculação; Aeróbica,
2 1 15 2 1 684,82
alongamento, fitness, hidroginástica, ioga, pilates e outros
legest_2009_11631_lei_taxas
Serviço de dedetização e limpeza de fossa, Controle de pragas
2 1 15 8 484,01
urbanas
2 1 15 9 Estação rodoviária, ferroviária e hidroviária 411,92
2 1 15 10 Gestão e Manutenção de cemitérios 399,56
2 1 15 11 Serviço de lavanderia comercial, industrial e tinturaria 399,56
2 1 15 12 Serviço de lavanderia hospitalar 617,88
2 1 15 13 Orfanatos 411,92
2 1 15 14 Serviços de Cremação de corpos e ossos 597,28
2 1 15 15 Serviços de Conservação e Embelezamento 617,88
2 1 15 16 Serviços de Tanatório 617,88
Comércio de produtos derivados do Tabaco (Tabacarias,
2 1 15 17 411,92
charutarias e congêneres)
2 1 15 18 Unidade Prisional/Unidade de Atendimento Sócio Educativo 411,92
Nota 1: A taxa de licenciamento é devida, cumulativamente, por tantas quantas forem as atividades do
contribuinte, independente de constarem em um mesmo subitem, EXCETO UNIDADE
HOSPITALAR. Em relação às TAXAS referentes à classificação dos itens 2.1.13, 2.1.14 e 2.1.15, o
valor máximo a ser cobrado será de R$ 6.178,80.
Nota 2: Estabelecimentos com mais de um endereço, terá a cobrança da taxa para cada unidade
inspecionada/vistoriada.
Nota 3: Aos serviços terceirizados contratados por estabelecimentos serão cobradas as licenças
sanitárias referentes às prestações dos serviços realizados.
TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA
3
SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA
SISTEMA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE
3 1 PASSAGEIROS DO ESTADO DA BAHIA – SRI (Lei Estadual nº
11.378/2009)
3 1 1 Concessão de linha 11.345,31
3 1 2 Prorrogação da concessão de linha 11.345,31
3 1 3 Transferência de concessão de linha 11.345,31
legest_2009_11631_lei_taxas
3 1 4 Permissão de linha 2.841,22
3 1 5 Prorrogação de permissão de linha 2.841,22
3 1 6 Transferência de permissão de linha 2.841,22
3 1 7 Conexão de linhas 852,67
3 1 8 Alteração provisória e/ou definitiva de itinerário 852,67
3 1 9 Implantação ou supressão de seção 852,67
3 1 10 Prolongamento ou encurtamento de linha 852,67
3 1 11 Inclusão ou substituição do tipo de equipamento 852,67
3 1 12 Reforço de horário entre seções 852,67
3 1 13 Alteração, ampliação e supressão de horários 212,14
3 1 14 Licença especial por viagem eventual 90,36
3 1 15 Licença especial para prestação de serviços (até 06 meses) 341,89
Licença especial para prestação de serviços (acima de 06 meses a 01
3 1 16 686,88
ano)
3 1 17 Registro cadastral 566,39
3 1 18 Atualização de registro cadastral 566,39
3 1 19 Inspeção veicular 141,08
Autorização de publicidade por cada lote de até 04 veículos (até 01
3 1 20 341,89
ano)
3 3 1 Até 20 km 0,10
3 3 2 De 21 km até 40 km 0,11
3 3 3 De 41 km até 60 km 0,15
3 3 4 De 61 km até 80 km 0,24
legest_2009_11631_lei_taxas
3 3 5 De 81 km até 100 km 0,27
3 3 6 De 101 km até 140 km 0,37
3 3 7 De 141 km até 180 km 0,56
3 3 8 De 181 km até 220 km 0,67
3 3 9 De 221 km até 260 km 0,78
3 3 10 De 261 km em diante 0,94
SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE
3 4
PASSAGEIROS DO ESTADO DA BAHIA – SHI
3 4 1 Concessão de linha (extensão da linha superior a 10 MilhasNáuticas) 10.674,91
Concessão de linha (extensão da linha superior a 05 e até 10
3 4 2 5.346,72
Milhas Náuticas)
3 4 3 Concessão de linha (extensão da linha até 05 Milhas Náuticas) 2.672,33
Prorrogação da concessão de linha (extensão da linha superior a10
3 4 4 10.674,91
Milhas Náuticas)
Prorrogação da concessão de linha (extensão da linha superior a 05 e
3 4 5 5.346,72
até 10 Milhas Náuticas)
Prorrogação da concessão de linha (extensão da linha até 05
3 4 6 2.672,33
Milhas Náuticas)
Transferência de concessão de linha (extensão da linha superior a 10
3 4 7 10.674,91
Milhas Náuticas)
Transferência de concessão de linha (extensão da linha superior a 05
3 4 8 5.346,72
a até 10 Milhas Náuticas)
Transferência de concessão de linha (extensão da linha até 05
3 4 9 2.673,36
Milhas Náuticas)
3 4 10 Permissão de linha (qualquer extensão) 2.673,36
3 4 11 Prorrogação de permissão de linha (qualquer extensão) 2.673,36
3 4 12 Transferência de permissão de linha (qualquer extensão) 2.673,36
3 4 13 Alteração, ampliação e supressão de horários 57,15
3 4 14 Licença Especial de Transporte, por cada viagem eventual 213,17
3 4 15 Registro cadastral 534,47
3 4 16 Atualização de registro cadastral 534,47
3 4 17 Vistoria de embarcação (itens de conforto e higiene) 132,84
3 4 18 Autorização de publicidade por embarcação 322,33
FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DO ESTADO DA BAHIA –
3 5
SHI, POR BILHETE DE PASSAGEM EMITIDO E POR EXTENSÃO DA
LINHA OU TRAVESSIA
3 5 1 Linha com extensão superior a 10 Milhas Náuticas 0,71
3 5 2 Linha com extensão superior a 05 e até 10 Milhas Náuticas 0,28
3 5 3 Linha com extensão até 05 Milhas Náuticas 0,16
Nota 1: não haverá incidência das taxas previstas nos códigos 03.01.07 a 03.01.13 quando as
modificações de serviços ocorrerem por imposição do Poder Público.
Nota 2: haverá redução de 30% no valor das taxas previstas no item 03.02, exceto as referidas nos
códigos 03.02.07 e 03.02.08, caso o permissionário comprove estar associado a uma Cooperativa ou
Associação Colaboradora da Gestão dos Serviços do Subsistema Complementar.
legest_2009_11631_lei_taxas
4 1 REGISTRO DE CADASTRO DE PRODUTOR
4 1 1 Granjas avícolas
4 1 1 1 Até 10.000 aves
4 1 1 2 Acima de 10.000 até 20.000 aves 66,94
4 1 1 3 Acima de 20.000 até 50.000 aves 111,22
4 1 1 4 Acima de 50.000 até 100.000 aves 219,35
4 1 1 5 Acima de 100.000 aves 399,56
4 1 2 Granjas suinícolas
4 1 2 1 Até 50 animais
4 1 2 2 Acima de 50 até 300 animais 66,94
4 1 2 3 Acima de 300 até 500 animais 111,22
4 1 2 4 Acima de 500 até 1.000 animais 178,16
4 1 2 5 Acima de 1.000 animais 219,35
4 1 3 Animais aquáticos
4 1 3 1 Até 5.000 animais
4 1 3 2 Acima de 5.000 até 10.000 animais 56,64
4 1 3 3 Acima de 10.000 até 50.000 animais 82,38
4 1 3 4 Acima de 50.000 animais 169,92
4 1 4 Bovinos, bufalinos, caprinos, ovinos e equideos
4 1 4 1 Até de 50 animais
4 1 4 2 Acima de 50 até 100 animais 19,98
4 1 4 3 Acima de 100 até 500 animais 39,75
4 1 4 4 Acima de 500 até 1.000 animais 78,88
4 1 4 5 Acima de 1.000 até 3.000 animais 202,36
4 1 4 6 Acima de 3.000 animais 566,39
4 1 5 Licença de pessoas físicas ou jurídicas leiloeiras de animais 559,18
Licença para realização de eventos agropecuários (exposições,
4 1 6 559,18
vaquejadas, feiras de animais e congêneres)
Cadastro de pessoas físicas ou jurídicas prestadoras de serviços
4 1 7 330,57
zoofitossanitários
4 1 8 Cadastro de produtos zoofitossanitários 882,54
4 1 9 Cadastro anual de curtumes 1.122,48
4 1 10 Cadastro anual de salgadeiras 442,81
4 1 11 Cadastro anual de laboratórios de análise e pesquisa veterinária 279,08
4 1 12 Cadastro anual de indústria de produtos de uso veterinário 1.400,53
Inscrição e solicitação de manutenção de unidade de produção - UP e
4 1 13 30,89
inscrição de unidade de consolidação - UC
4 1 14 Registro anual de revendedores de produtos zoofitossanitários 559,18
4 1 15 Cadastro anual de produtores ou comerciantes de vegetais 337,77
4 1 16 Cadastro e renovação anual de empresa certificadora 559,18
RENOVAÇÃO ANUAL DE CADASTRO E REGISTRO DE
ESTABELECIMENTO QUE RECEBA, MANIPULE, TRANSFORME,
4 2 ELABORE, PREPARE, CONSERVE, ACONDICIONE, EMBALE, 666,28
MANTENHA EM DEPÓSITO OU ROTULE PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMAL
legest_2009_11631_lei_taxas
4 3 INSPEÇÃO DE ABATE DE ANIMAIS
4 3 1 Abate de Bovinos e Bufalinos, por animal 0,37
4 3 2 Abate de Suínos, por animal 0,31
4 3 3 Abate de Aves, por mil aves 0,41
4 3 4 Abate de Coelhos, por animal 0,31
4 3 5 Abate de Rãs, por animal 0,08
4 3 6 Abate de Pescados, por tonelada 8,34
4 3 7 Abate de Ovinos e Caprinos, por animal 0,21
4 3 8 Abate de Eqüídeos, por animal 0,51
4 3 9 Abate de Avestruz, por animal 0,35
4 3 10 Abate de Animais Exóticos e Silvestres, por animal 0,51
4 4 INSPEÇÃO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DE LEITE
4 4 1 Leite Bovino e Bufalino, por cada 1.000 litros 1,18
4 4 2 Leite Caprino, por cada 1.000 litros 0,93
4 5 EMISSÃO DE OUTROS DOCUMENTOS ZOOFITOSSANITÁRIOS 55,61
4 6 EMISSÃO DE FICHA SANITÁRIA DO PRODUTOR 10,30
4 7 INSPEÇÃO DE PRODUTOS PROCESSADOS CÁRNEOS E OVOS
4 7 1 Ovos de galinha, por cada mil unidades 0,09
TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA
5
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
5 1 FLORA – REGISTRO DE ATIVIDADE FLORESTAL
5 1 1 EMPREENDIMENTOS DA ÁREA FLORESTAL
5 1 1 1 Consultoria
Ver nota 1
5 1 1 2 Administradora ou comerciante de floresta no final
deste item
5 1 1 3 Cooperativa ou Associação
EXTRAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE PRODUTOS E
5 1 2
SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA
legest_2009_11631_lei_taxas
Toras, Toretes, Tora Corrigida, Mourões, Varola, Palanques, no final
5 1 3 2 deste item
Esticadores, Ripões, Barrotes, Estroncas, Escora e similares
Varas, Esteios, Cabos de madeira, Estacas, Lenha, Casca de
5 1 3 3
Plantas e similares
5 1 3 4 Postes, dormentes e similares
5 1 3 5 Palmitos, Alimentícias da flora silvestre e similares
5 1 3 6 Óleos Essenciais e similares
5 1 3 7 Látex, Resina, Goma e Cera
5 1 3 8 Fibras
Plantas ornamentais, medicinais, aromáticas, fungos e similares,
5 1 3 9
inclusive partes
5 1 3 10 Sementes florestais de plantios comerciais
5 1 3 11 Mudas florestais – viveiros
5 1 4 CONSUMO
5 1 6 TRANSFORMAÇÃO
legest_2009_11631_lei_taxas
5 1 6 9 Carrocerias e similares
5 1 7 INDUSTRIALIZAÇÃO
Ver nota 1
5 1 7 3 Látex, óleos essenciais, resinas e tanantes no final
deste item
5 1 8 COMERCIALIZAÇÃO / EXPORTAÇÃO
5 1 8 1 Madeira serrada
5 1 8 2 Madeira laminada, desfolhada e faqueada
5 1 8 3 Madeira compensada e contraplacada
5 1 8 4 Madeira prensada, aglomerados, chapas de fibras e similares
Toras, Toretes, Tora Corrigida, Mourões, Varola, Palanques, Ver notas 2
Esticadores, Ripões, Barrotes, Estroncas, Escora, Estacas, Postes, e 3 no final
5 1 8 5 deste item
Dormentes, Varas, Esteios, Cabos de madeira, Casca de plantas e
similares
Lenha, briquetes, cavaco, peletes de madeira, serragem de
5 1 8 6
madeiras e similares
Carvão vegetal, moinha de carvão, peletes de carvão e similares,
5 1 8 7
inclusive empacotadoras
5 1 8 8 Madeira tratada / preservada
5 1 8 9 Outros resíduos e similares
5 1 8 10 Xaxim e seus subprodutos
5 1 8 11 Fibras, cipó, vime, bambu e similares Ver nota 1
no final
5 1 8 12 Palmito e alimentícias da flora silvestre e similares
deste item
Plantas medicinais, aromáticas, fungos e similares, inclusive
5 1 8 13
partes
5 1 8 14 Plantas ornamentais cultivadas e envasadas, inclusive partes
5 1 8 15 Sementes florestais
5 1 9 DEPÓSITO
Ver nota 1
5 1 9 1 Armazenamento de produtos e subprodutos da flora no final
deste item
legest_2009_11631_lei_taxas
Aprovação de localização de Reserva Legal inserida no próprio imóvel
5 2 4 219,35
ou Servidão Florestal
Aprovação de localização de Reserva Legal mediante Condomínio ou
5 2 5 219,35
Compensação de Área em outro imóvel
5 2 6 Reconhecimento de Crédito de Reposição Florestal obrigatória 273,93
Reconhecimento/Criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural
5 2 7 273,93
- RPPN
COBERTURA DA REPOSIÇÃO FLORESTAL (art. 21 da Lei nº 6.569/94)
5 3 2,73
/ por árvore
Ver nota 3
AUTORIZAÇÃO PARA CONSUMO / UTILIZAÇÃO /
5 4 no final
MOVIMENTAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA FLORESTAL
deste item
Nota 1: Os valores das taxas para emissão de Registro de Atividade Florestal referentes aos subitens
05.01.01.01 a 05.01.01.03; 05.01.02.01 a 05.01.02.10; 05.01.03.01 a 05.01.03.11; 05.01.05.08 a
05.01.05.10; 05.01.06.10; 05.01.06.11; 05.01.07.03; 05.01.08.08 a 05.01.08.15 e 05.01.09.01, nos
quais constam a indicação para consulta a esta nota, são as seguintes:
Nota 2: Os valores das taxas para Emissão de Registro de Atividade Florestal referentes aos subitens
05.01.04.01 a 05.01.04.03; 05.01.05.01 a 05.01.05.07; 05.01.06.01 a 05.01.06.09; 05.01.07.01;
05.01.07.02 e 05.01.08.01 a 05.01.08.07, nos quais constam a indicação para consulta a esta nota, são
calculados de acordo com o volume anual de matéria prima prevista de ser consumida em m³,
conforme declaração efetuada no momento do registro, sua renovação ou alteração na forma a seguir:
MICROEMPRESA E
OUTROS
CONSUMO PESSOAS FÍSICAS EMPRESA DE
CONTRIBUINTES
PEQUENO PORTE
legest_2009_11631_lei_taxas
OBS. 1: O valor máximo anual desta taxa, devido por uma mesma pessoa física ou jurídica registrada
não ultrapassará R$ 5.924,44.
OBS. 2: Caso o consumidor / utilizador / movimentador esteja instalado em outra Unidade da
Federação, será considerado o volume de matéria prima com origem na Bahia.
OBS. 3: Estarão isentas desta taxa as pessoas físicas e jurídicas que comprovarem ter recolhido taxa
idêntica a órgão federal.
Nota 4: Os valores da taxa constante do item 5.5 são correspondentes a 60% (sessenta por cento) dos
valores da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA, instituída pelo art. 17-B da Lei Federal
nº 6.938, de 31 de agosto de 1981.
Nota: A redação atual do “item 6” do Anexo I foi dada pelo Decreto nº 17.301/16, de 26/12/16, DOE de 27/12/16,
efeitos de 01/01/2017 a 21/03/2018.
legest_2009_11631_lei_taxas
6 1 28 Curso fora da sede do CFC 70,70
6 1 29 Emissão de relatórios externos (linha de registro lido) 2,60
6 1 30 Substituição da Habilitação Estrangeira com ou sem acordo 141,00
6 1 31 Certidão de prontuário de condutor 14,15
legest_2009_11631_lei_taxas
6 2 29 Credenciamento para utilização de placas de experiência/fabricantes 490,00
Renovação de credenciamento para utilização de placas de experiência /
6 2 30 490,00
fabricantes
6 2 31 Emissão de relatórios externos (linha de registro lido) 2,60
6 2 32 Reboque ou guincho de veículo 306,00
6 2 33 Comunicação de venda 53,00
6 2 34 Cancelamento de comunicação de venda 53,00
6 2 35 Relacre da placa 63,60
6 2 36 Fiscalização de Vistorias Veiculares 7,05
6 2 37 Registro de Contrato de Financiamento 17,70
6 2 38 Credenciamento de Empresas Credenciadas de Vistoria (ECV) 6.177,00
6 2 39 Renovação de Empresas Credenciadas de Vistoria (ECV) 2.645,00
6 2 40 Exclusão de cadastro de veículo 47,10
Nota: O “item 6” do Anexo I, vigorará com a seguinte redação, dada pela Lei nº 13.816, de
21/12/17, DOE de 22/12/17, efeitos a partir de 22/03/2018:
legest_2009_11631_lei_taxas
psicológicas
Credenciamento e renovação de credenciamento de clínicas médico-
6 1 24 2.600,00
psicológicas para Junta Médica Pericial
6 1 25 Alteração de dados cadastrais de clínicas e CFC 451,00
6 1 26 Autorização para cadastramento de Perito 145,00
6 1 27 Reexame de direção veicular 2 e 4 rodas 30,35
6 1 28 Reexame de legislação 30,35
Recurso CETRAN - Junta Médica Pericial (Oftalmológico/Sanidade Física e
6 1 29 180,00
Mental)
6 1 30 Recurso CETRAN - Junta Médica Pericial (Psicológico/Psicotécnico) 256,00
6 1 31 Curso fora da sede do CFC 73,00
6 1 32 Substituição da Habilitação Estrangeira com ou sem acordo 145,00
6 1 33 Certidão de prontuário de condutor 14,60
6 1 34 Licença para Aprendizagem de Direção Veicular (LADV) 3,50
TAXAS VINCULADAS AO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NO ÂMBITO
6 2 DO DETRAN, RELACIONADAS COM O REGISTRO, CONTROLE E
FISCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
6 2 1 Primeiro emplacamento 213,00
6 2 2 Vistoria de veículos de 2 e 3 rodas 70,00
6 2 3 Vistoria de veículos de 4 rodas até 16 lugares, ou até 3,5 ton 100,00
6 2 4 Vistoria de veículos de carga com peso bruto total acima de 3,5 ton 120,00
Vistoria de veículos de passageiros com capacidade (lotação) acima de 16
6 2 5 155,00
lugares
6 2 6 Vistoria veicular de combinações de veículo por unidade 200,00
6 2 7 Transferência de propriedade com emissão de CRV Impresso 200,00
6 2 8 Transferência de propriedade com emissão de CRV Eletrônico (CRVe) 120,00
6 2 9 Troca de placa veículo com duas letras 207,00
6 2 10 Escolha especial de placa 390,00
6 2 11 Mudança de categoria do veículo 213,00
6 2 12 Mudança de Município do veículo 110,00
6 2 13 Inclusão de Gravame 51,00
6 2 14 Alteração de dados cadastrais do proprietário do veículo 146,00
Registro ou alteração de registro da indicação de condutor principal no
6 2 15 15,00
RENAVAM
6 2 16 Transferência do veículo para o Estado da Bahia 216,00
6 2 17 Alteração de características do veículo 58,30
6 2 18 Licenciamento anual Impresso 115,00
6 2 19 Licenciamento anual Eletrônico 60,00
6 2 20 Baixa de veículo por sinistro ou mudança de país 66,75
6 2 21 Vistoria lacrada de veículos de 2 e 3 rodas 100,00
6 2 22 Vistoria lacrada de veículos de 4 rodas até 16 lugares, ou até 3,5 ton 130,00
6 2 23 Vistoria lacrada de veículos de carga com peso bruto total acima de 3,5 ton 150,00
Vistoria lacrada de veículos de passageiros com capacidade (lotação) acima de
6 2 24 185,00
16 lugares
6 2 25 Vistoria lacrada veicular de combinações de veículo por unidade 230,00
6 2 26 Selagem de placa (com lacração) ou nova selagem (com lacração) 53,00
6 2 27 Autorização provisória para trânsito de veículo 76,50
6 2 28 Cadastro de despachantes 298,00
6 2 29 Renovação anual de cadastro de despachantes 222,00
legest_2009_11631_lei_taxas
6 2 30 Gravação ou regravação de número de identificação do veículo (VIN) 115,00
6 2 31 Gravação ou regravação de Motor 115,00
6 2 32 Substituição de Motor 115,00
6 2 33 Autorização de placa de experiência/fabricantes 213,00
Homologação do livro de registro de reforma, compra, venda, desmonte,
6 2 34 30,35
recuperação de veículos
Credenciamento e renovação de credenciamento de Fabricantes de Chapas-
6 2 35 5.014,00
base de Placas e Tarjetas de Identificação Veicular
6 2 36 Registro de placa e tarjeta fabricada por empresa credenciada (unidade) 7,00
Credenciamento e renovação de credenciamento de Estampadores de Placas e
6 2 37 298,00
Tarjetas de Identificação Veicular
6 2 38 Registro de placa e tarjeta estampada por empresa credenciada (unidade) 7,00
Credenciamento e renovação de credenciamento de oficinas para gravação e
6 2 39 298,00
regravação de VIN e ou motor
Credenciamento e renovação de credenciamento para utilização de placas de
6 2 40 298,00
experiência/fabricantes
Credenciamento e renovação de credenciamento de empresa que execute
atividade de desmontagem de veículos automotores; reciclagem de materiais e
6 2 41 peças, de sucata, de veículos irrecuperáveis ou de materiais suscetíveis de 5.014,00
reutilização; comercialização de peças usadas, oriundas da reposição de peças,
recuperação de peças e desmontagem
Credenciamento e renovação de credenciamento de empresa que confeccione
6 2 42 selos destinados à rastreabilidade de partes e peças de veículos resultantes do 289,00
processo de desmontagem de veículo
Credenciamento e renovação de credenciamento de empresa que execute gestão
6 2 43 2.600,00
eletrônica do rastreio de peças e partes de peças veiculares
6 2 44 Selo para rastreio de peça e parte de peça veicular - unidade 2,42
Credenciamento e renovação de credenciamento de Concessionárias de
6 2 45 2.600,00
Veículos Automotores
Credenciamento e renovação de credenciamento de Empresas Especializadas
6 2 46 em Acautelamento de Veículos, para prestação de serviço de guarda e remoção 5.014,00
de veículos e suporte técnico na preparação de leilões
6 2 47 Reboque ou guincho de veículos de 2 e 3 rodas 70,00
6 2 48 Reboque ou guincho de veículos de 4 rodas até 16 lugares, ou até 3,5 ton 255,00
6 2 49 Reboque ou guincho de veículos de carga com peso bruto total acima de 3,5 ton 375,00
Reboque ou guincho de veículos de passageiros de com capacidade (lotação)
6 2 50 375,00
acima de 16 lugares
6 2 51 Reboque ou guincho de combinações de veículo por unidade 495,00
6 2 52 Comunicação de venda 54,60
6 2 53 Cancelamento de comunicação de venda 54,60
6 2 54 Lacração da placa (sem selagem) 35,00
Registro de Contrato (Alienação Fiduciária em operações financeiras,
6 2 55 Consórcio, Arrendamento Mercantil, Reserva de Domínio ou Penhor de veículo 35,54
automotor)
Registro de Contrato para anotação, por meio exclusivamente eletrônico, dos
6 2 56 contratos de comodato e de aluguel ou arrendamento não vinculado ao 35,54
financiamento do veículo
Credenciamento e renovação de credenciamento de Pessoa Jurídica que
integrará o cadastro de prestadores de serviços de apoio logístico,
6 2 57 processamento e envio de informações para registro de contratos de 2.600,00
financiamento de veículos com cláusula de alienação fiduciária, arrendamento
mercantil, reserva de domínio ou penhor
6 2 58 Credenciamento e renovação de credenciamento de Pessoa Jurídica 2.600,00
credenciadora (adquirente), subcredenciadora (subadquirente) ou facilitadora
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para processar as operações e pagamentos mediante uso de cartões de débito e
de crédito
Credenciamento e renovação de credenciamento de Empresas Credenciadas de
6 2 59 2.600,00
Vistoria (ECV)
6 2 60 Registro de vistoria veicular realizada por empresa credenciada (unidade) 7,00
Registro de inspeção de segurança veicular realizada por Instituição Técnica
6 2 61 7,00
Licenciada (ITL) e Entidade Técnica Pública ou Paraestatal (ETP)
Credenciamento e renovação de credenciamento de pessoa jurídica para
recepção, conferência, digitalização, indexação, microfilmagem, guarda e
gestão de documentos em meio digital, referentes aos processos relativos aos
6 2 62 2.600,00
serviços de veículos e habilitação, através do Registro Nacional de Veículos
Automotores - RENAVAM, e do Registro Nacional de Condutores Habilitados -
RENACH
6 2 63 Exclusão de cadastro de veículo 48,50
legest_2009_11631_lei_taxas
ANEXO II
TAXAS PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DO PODER EXECUTIVO
(previsto no art. 1º, II)
b) o “item 9”, pelo Decreto nº 17.380, de 01/02/17, DOE de 02/02/17, efeitos a partir de 01/01/2017;
c) demais itens pelo Decreto nº 18.085/17, de 21/12/17, DOE de 22/12/17, efeitos a partir de 01/01/2018.
O Decreto nº 18.085, de 21/12/17, DOE de 22/12/17, em seu art. 5º, ajustou em 2,98% (dois inteiros e
noventa e oito centésimos por cento), os valores das taxas previstos nos Anexos I e II da Lei nº 11.631, de
30 de dezembro de 2009, exceto o “item 6” do Anexo I e os “itens 7 e 9” do Anexo II, nos termos do art. 10
da Lei nº 11.631, de 30 de dezembro de 2009, efeitos a partir de 01/01/2018.
Valores em
Classificação HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA
Real (R$)
1 2 4 Certidão de laudos periciais, inclusive com fotos ou desenhos (por folha) 5,41
legest_2009_11631_lei_taxas
1 3 2 Registro de arma de fogo 66,94
1 3 3 Habilitação para encarregado de fogo em pedreira (blaster) 21,42
1 3 4 Carteira de cobrador de veículos coletivos 8,24
1 3 5 Habilitação para diretor ou instrutor de escola 88,97
1 3 6 Cópia autêntica, xerox ou similares (por cópia) 8,19
1 3 7 Cédula de identidade
1 3 7 1 Normal 36,25
1 3 7 2 Pelo sistema de hora marcada 36,25
1 4 EXAMES MÉDICOS PARA INSCRIÇÃO EM CONCURSOS PÚBLICOS
1 4 1 Sanidade física e mental (para cargos da polícia civil) 41,86
1 4 2 Psicoteste (para cargos da polícia civil) 32,39
1 4 3 Apoio técnico a concursos diversos 543,73
1 6 CANCELAMENTO DE REGISTRO CRIMINAL (baixa de culpa) 21,42
1 7 RETIFICAÇÃO DE ASSENTAMENTOS
1 7 1 Em face de justificação judicial
1 7 1 1 Normal 36,25
1 7 1 2 Pelo sistema de hora marcada 36,25
1 7 2 Em face de mudança de estado civil
1 7 2 1 Normal 36,25
1 7 2 2 Pelo sistema de hora marcada 36,25
IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA EM RESIDÊNCIA (com expedição de
1 8
identidade)
Expedição de carteira de identidade – identificação em residência –
1 8 1 53,96
normal
VISTORIA TÉCNICA-POLICIAL PARA RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE
1 9
FUNCIONAMENTO, OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO
1 9 1 Em cinema ou teatro 211,11
1 9 2 Em clubes com jogos 211,11
1 9 3 Em camping 109,16
1 9 4 Em clubes recreativos 211,11
1 9 5 Em casas de jogos eletrônicos, snookers, bilhar, boliche etc. 211,11
1 9 6 Em bar, boates, casas de shows, restaurantes e similares 109,16
1 9 7 Em estádio, ginásio de esporte, emissora de rádio ou televisão 211,11
Em pedreiras, empresas de mineração, fábricas, estabelecimentos que
1 9 8 vendam no atacado ou depósitos de produtos sujeitos à fiscalização e 211,11
controle policial
1 9 9 Em sistema de alarme bancário e similares 211,11
1 9 10 Em circos, parques de diversões e similares 109,16
Em oficinas de conserto de veículos automotores e conserto de armas de
1 9 11 109,16
fogo
Ver nota 4
1 9 12 Em hotéis, motéis, pousadas, pensões e similares no final
deste item
1 9 13 Em barracas de fogos 211,11
1 9 14 Em trios elétricos 425,31
legest_2009_11631_lei_taxas
1 9 15 Em carros de apoio e de som de blocos carnavalescos 211,11
1 9 16 Embalsamamento 3.241,81
1 9 17 Outras vistorias não especificadas 53,96
1 10 TAXAS NO ÂMBITO DO CORPO DE BOMBEIROS
1 10 1 Expedição de documentos
1 10 1 1 Certidões diversas (por folha) 5,15
1 10 1 2 Cópias autenticadas (por folha) 4,84
1 10 1 3 Atestados diversos 10,45
1 10 1 4 Inscrição de cursos de formação 92,84
Inscrição em curso de atualização, treinamento e preparo de público
1 10 1 5 92,84
externo
1 10 1 6 Exame psicotécnico 92,84
Expedição de certificados e documentos diversos ao público
1 10 1 7 14,26
externo
Ver nota 5
Análise de projeto de prevenção contra incêndio, pânico e explosão (por
1 10 2 no final
m² da área do imóvel construída ou projetada)
deste item
Ver nota 5
Pesquisa de incêndio e explosão (por m² da área do imóvel construída ou
1 10 3 no final
projetada)
deste item
legest_2009_11631_lei_taxas
Residências e similares que não ofereçam risco especial à vida
1 10 4 1 1 0,51
e à propriedade
Nota 4: O valor da taxa referente ao subitem 01.09.12 corresponderá a R$ 54,17 (cinquenta e quatro
reais, dezessete centavos), devendo ser acrescido de R$ 7,00 (sete reais) por unidade hoteleira que
exceder a 20 (vinte), se o estabelecimento possuir mais de 20 (vinte) UHs.
Nota 5: Serão classificados como risco especial os edifícios garagem, os depósitos de inflamáveis, os
armazéns e paióis de explosivos ou de munição, os estabelecimentos de industrialização e de
comercialização de fogos de artifício, heliportos, aeroportos, imóveis tombados pelo patrimônio
histórico, estações e subestações de energia elétrica, presídios, hospitais e outros estabelecimentos cuja
atividade ou por sua própria natureza envolvam perigo iminente à vida e à propriedade.
Nota 6: O valor da taxa é determinado pelo coeficiente de risco de incêndio do imóvel de acordo com a
seguinte tabela:
Coeficiente de risco de incêndio do
Valor da taxa em reais (R$)
imóvel em megajoule – MJ
Até 10.000 27,08
Acima de 10.000 até 20.000 59,32
Acima de 20.000 até 30.000 111,22
Acima de 30.000 até 50.000 126,67
Acima de 50.000 até 70.000 225,53
Acima de 70.000 até 100.000 376,91
Acima de 100.000 até 150.000 501,51
Acima de 150.000 até 200.000 633,33
legest_2009_11631_lei_taxas
Acima de 200.000 até 400.000 951,54
Acima de 400.000 até 600.000 1.465,41
Acima de 600.000 até 1.200.000 2.314,99
Acima de 1.200.000 até 2.000.000 3.060,57
Acima de 2.000.000 até 4.000.000 3.694,92
Acima de 4.000.000 até 8.000.000 4.034,76
legest_2009_11631_lei_taxas
2 6 Análise de pedido de renovação ou alteração de regime especial 873,27
2 7 Digitalização de autos de processo administrativo, por folha 1,15
Conciliação de evento prévio de emissão de documento fiscal eletrônico em
2 8 11,02
contingência, por documento
(Ver nota 1
4 4 EMISSÃO DE CERTIFICADOS no final
deste item)
legest_2009_11631_lei_taxas
4 4 3 Certificado Fitossanitário de Origem - CFO 169,92
4 4 4 Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado - CFOC 111,22
Fornecimento de numeração oficial para emissão de CFO’s (valor por
4 4 5 2,16
número fornecido)
4 4 6 Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV 38,10
4 4 7 Permissão de Trânsito Interno de Vegetais - PTIV:
4 4 7 1 Por veículo até 04 (quatro) toneladas 10,30
4 4 7 2 Por veículo acima de 04 (quatro) toneladas 20,60
4 4 8 Certificado de Vacinação Contra Brucelose - CVB, por animal 1,34
4 4 9 Certificado de Vacinação Contra Febre Aftosa - CVA, por animal 1,34
4 4 10 Certificado de Vacinação Contra Raiva - CVR, por animal 1,34
Certificado de Inspeção Sanitária - CIS, por produto e subproduto não
4 4 11 1,44
comestível de origem animal, com fins industriais, por 100 (cem) kg
4 4 12 Certificado de Desinfecção de Veículos - CDV, por veículo 26,05
Nota 1: Quanto à taxa prevista no item 4.4.1, fica facultado o desconto de 35% (trinta e cinco por cento)
ao contribuinte que, espontaneamente, contribua ao Fundo de Apoio a Pecuária do Estado da Bahia -
FUNDAP, tratando-se de trânsito de bovinos, bufalinos, ovinos, caprinos e suínos, ou ao Fundo de
Amparo do Desenvolvimento e Defesa Sanitária Avícola do Estado da Bahia - FAEBA, tratando-se de
trânsito de aves, na forma e valores fixados pelos respectivos fundos, mediante comprovação do
correspondente pagamento às autoridades competentes.”;
(Ver notas
TAXAS PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA VIGILÂNCIA 1, 2 e 3 ao
5
SANITÁRIA final deste
item)
5 1 Análise física funcional dos projetos de edificações de estabelecimentos
5 1 1 Até 250m² 926,82
5 1 2 De 251m² a 5.000m² 1.544,70
5 1 3 De 5.001m² a 20.000m² 2.059,60
A partir de 20.001m² (acrescentar 10% do valor da taxa para cada fração
5 1 4 2.500,35
de 5.000m²)
5 2 Abertura e encerramento de livros 339,83
5 3 Alteração contratual 187,42
Assinatura e baixa de termo de responsabilidade técnica/alteração de razão
5 4 339,83
social
Cadastro de estabelecimentos para comercialização de medicamentos
5 5 908,28
retinóides
5 6 Emissão de segunda via de documentos 339,83
Vistorias de serviços para verificar a conformidade do projeto físico aprovado
5 7 com o construído. (acrescentar neste, o valor correspondente à área em m² da 1.363,46
análise física funcional dos projetos).
legest_2009_11631_lei_taxas
Nota 1: A análise física funcional dos projetos de edificações de estabelecimentos configura o momento
de orientação e avaliação técnica que antecede o cadastramento, resultando na emissão de um laudo
técnico de avaliação, pré-requisito para o cadastramento e o licenciamento dos referidos
estabelecimentos;
Nota 2: A taxa de vistoria contempla a realização de 01 (uma) inspeção sanitária e 01 (um) retorno ao
estabelecimento para verificação de cumprimento de notificação, se necessário.
Nota 3: Estabelecimentos com mais de um endereço, terão a cobrança da taxa para cada unidade
vistoriada.
legest_2009_11631_lei_taxas
6 2 1 4 Em papel dimensão 29,7 x 42,0 cm 23,07
6 2 1 5 Em papel dimensão 21,0 x 29,7 cm 21,42
6 2 1 6 Em poliéster dimensão 84,1 x 118,9 cm 686,88
6 2 1 7 Em poliéster dimensão 59,4 x 84,1 cm 400,59
6 2 1 8 Em poliéster dimensão 42,0 x 59,4 cm 246,12
6 2 1 9 Em poliéster dimensão 29,7 x 42,0 cm 141,08
6 2 1 10 Em poliéster dimensão 21,0 x 29,7 cm 82,38
legest_2009_11631_lei_taxas
TAXAS PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SECRETARIA DA
“7
ADMINISTRAÇÃO
7 1 PRESTAÇÃO NO ÂMBITO DO DETRAN
7 1 1 Segunda via de CRV e CRLV 70,40
Deslocamento para vistoria externa por solicitação do interessado – até
7 1 2 508,00
120 KM da sede
7 1 3 Cadeia sucessória 55,90
7 1 4 Diária de depósito de veículos de 2 e 3 rodas 25,00
7 1 5 Diária de depósito de veículos de 4 rodas até 16 lugares, ou até 3,5 ton 49,50
Diária de depósito de veículos de carga com peso bruto total acima de
7 1 6 121,50
3,5 ton
Diária de depósito de veículos de passageiros com capacidade (lotação)
7 1 7 169,00
acima de 16 lugares
7 1 8 Diária de depósito de combinações de veículo por unidade 299,00
7 1 9 Consulta RENAVAM e RENACH 4,00
Implantação ou Baixa de Restrição Administrativa a requerimento do
7 1 10 60,00
interessado
7 1 11 Certidão de veículo 23,10
7 1 12 Busca de documento em arquivo 26,75”
Nota: A redação atual do item “9” foi dada pelo Decreto nº 17.380, de 01/02/17, DOE de 02/02/17, efeitos a
partir de 01/01/17.
Redação dada pelo Decreto nº 17.301, de 26/12/16, DOE de 27/12/16, sem efeitos.
Taxa mensal devida por pessoas jurídicas de direito privado que possuam R$ 0,09 por
estabelecimentos ou que tenham celebrado Contrato de Compra e Venda, m² de área
Contrato de Concessão ou Contrato de Comodato de imóvel localizado nas ocupada
9 1 áreas de DISTRITO INDUSTRIAL, geridos pelo CIS e pela SUDIC, pelo (Ver notas
serviço de administração dos distritos industriais, englobando a execução, a 1, 2, 3 e 4
manutenção, a conservação e a gestão da infraestrutura e do funcionamento no final
deste. deste item)
Nota 1: Para os contribuintes a seguir indicados, o valor da taxa prevista no item 9 corresponderá aos
seguintes percentuais, caso o pagamento ocorra no prazo regulamentar:
a) Microempresa que possua estabelecimento ou que tenha celebrado Contrato de Compra e Venda,
Contrato de Concessão ou Contrato de Comodato de imóvel localizado nas áreas dos distritos
industriais da Bahia geridos pela SUDIC e pelo CIS: 30% do valor previsto na área industrial de sua
localização;
legest_2009_11631_lei_taxas
b) Empresa de pequeno porte que possua estabelecimento ou que tenha celebrado Contrato de Compra e
Venda, Contrato de Concessão ou Contrato de Comodato de imóvel localizado nas áreas dos distritos
industriais da Bahia geridos pela SUDIC e pelo CIS: 50% do valor previsto na área industrial de sua
localização.
Nota 2: Deverão ser observados os seguintes limites para pagamento da taxa mensal prevista no item 9:
a) As pessoas jurídicas que possuam estabelecimentos ou que tenham celebrado Contrato de Compra e
Venda, Contrato de Concessão ou Contrato de Comodato de imóvel localizado no Polo Industrial de
Camaçari (PIC) ou no Centro Industrial de Aratu (CIA), o limite de pagamento mensal será de
R$50.000,00;
b) As pessoas jurídicas que possuam estabelecimentos ou que tenham celebrado Contrato de Compra e
Venda, Contrato de Concessão ou Contrato de Comodato de imóvel localizado no Centro Industrial do
Subaé (CIS), o limite de pagamento mensal será de R$10.000,00;
c) As pessoas jurídicas que possuam estabelecimentos ou que tenham celebrado Contrato de Compra e
Venda, Contrato de Concessão ou Contrato de Comodato de imóvel localizado nos demais distritos
industriais geridos pela SUDIC, o limite de pagamento mensal será de R$5.000,00.
Nota 3: O valor por m2 de área ocupada para cada distrito industrial individualmente considerado
poderá ser revisto por Decreto, por iniciativa motivada do Conselho Deliberativo do Fundo Estadual de
Manutenção das Áreas Industriais da SUDIC - FUNEDIC, cuja revisão se dará no mês de abril de cada
ano.
Nota 4: O valor por m2 será sempre calculado considerando-se a área total do imóvel, não incidindo
nova cobrança quando houver sub-locação de parte da área já tributada.”
TAXAS PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SECRETARIA
10
DE DESENVOLVIMENTO RURAL - SDR
ANEXO III
(previsto no art. 3º)
POTENCIAL
CATEGORIA DESCRIÇÃO POLUIDOR/ GRAU
DE UTILIZAÇÃO
legest_2009_11631_lei_taxas
Fabricação de aço e de produtos siderúrgicos; produção de fundidos de
ferro e aço; forjados; arames; relaminados com ou sem tratamento de
superfície, inclusive galvanoplastia; metalurgia dos metais não-ferrosos, em
formas primárias e secundárias, inclusive ouro; produção de laminados,
ligas, artefatos de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície,
Indústria inclusive galvanoplastia; relaminação de metais não-ferrosos, inclusive
Alto
Metalúrgica ligas, produção de soldas e anodos; metalurgia de metais preciosos;
metalurgia do pó, inclusive peças moldadas; fabricação de estruturas
metálicas com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia;
fabricação de artefatos de ferro, aço e de metais não-ferrosos com ou sem
tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia, têmpera e cementação de
aço, recozimento de arames, tratamento de superfície.
Indústria Têxtil, de Beneficiamento de fibras têxteis, vegetais, de origem animal e sintéticos; Médio
legest_2009_11631_lei_taxas
Vestuário, Calçados fabricação e acabamento de fios e tecidos; tingimento, estamparia e outros
e Artefatos de acabamentos em peças do vestuário e artigos diversos de tecidos; fabricação
Tecidos de calçados e componentes para calçados.
Indústria de
Fabricação de laminados plásticos e fabricação de artefatos de material
Produtos de Matéria Pequeno
plástico.
Plástica
legest_2009_11631_lei_taxas