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Scire Salutis, Aquidabã, v.2, n.

1, 
  Out, Nov, Dez 2011, Jan, Fev, Mar 
  2012. 
   
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA SÍNDROME DO ISSN 2236‐9600 
TÚNEL DO CARPO: UM ESTUDO DE CASO  
RESUMO SEÇÃO: Artigos 
TEMA: Fisioterapia 
A síndrome do túnel do carpo (STC) é a neuropatia compressiva periférica mais comum da
extremidade do membro superior e pode ser definida pela compressão no nervo mediano ao  
nível do túnel do carpo. Sua etiologia ainda não é totalmente conhecida, sendo as causas
idiopáticas mais freqüentes. Estudos epidemiológicos identificam alguns fatores de risco para
STC como: obesidade, atividade motora repetitiva, alterações hormonais como menopausa e  
gravidez ou associado a outras patologias como artrite reumatóide, diabetes mellitus e doenças DOI: 10.6008/ESS2236‐9600.2012.001.0002 
da tireóide. Entre as causas clínicas citadas podem ser encontradas alterações que justificam o
aumento de volume das estruturas presentes no interior do túnel do carpo, o qual é responsável
 
pela compressão nervosa. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do tratamento  
fisioterapêutico na Síndrome do Túnel do Carpo. Foi realizado o tratamento fisioterapêutico no
período de 23 de setembro de 2011 a 24 de outubro de 2011, no Centro de Reabilitação Drª  
Leonor Barreto Franco com uma paciente acometida de síndrome do túnel do carpo. O
tratamento consistiu em: analgesia, com uso do Laser aplicado de forma pontual com 3 Joules Maria Fernanda dos Santos Gonçalves 
durante 2 minutos em cada região; massoterapia para promover um relaxamento muscular; Universidade Tiradentes, Brasil 
ganho de Amplitude de Movimento (ADM) com mobilização grau 3 e alongamento dos flexores, http://lattes.cnpq.br/5761038957488618  
extensores, abdutores e adutores do punho com 3 x 20 segundos cada; fortalecimento dos
flexores e extensores, abdutores e adutores feito de forma isométrica (inicialmente) e isotônica, nanda_sgoncalves@hotmail.com  
sendo 3 x 10 repetições; atividades funcionais a fim de facilitar as atividade de vida diária e  
Orientações para realização de alongamentos antes e depois de suas atividades. Obteve-se
como resultados: uma redução da dor, passando de 8 na 1a sessão para 0 na 10a sessão; um Hele Silveira Guimarães 
ganho de ADM em todos os movimentos e segmentos; em relação ao fortalecimento, a paciente Universidade Tiradentes, Brasil 
passou de grau 3 para grau 5. Concluiu-se que a fisioterapia mostrou-se eficaz no tratamento da http://lattes.cnpq.br/5713948531530462  
Síndrome do Túnel do Carpo, uma vez que promoveu uma redução dos seus sinais e sintomas,
aumentou a ADM, melhorou a força muscular, aliviou a dor e consequentemente melhorou a helesilveira@hotmail.com  
qualidade de vida da paciente.  
PALAVRAS-CHAVE: Síndrome do Túnel do Carpo; Intervenção; Fisioterapia. Tássia Virgínia de Carvalho Oliveira 
Universidade Tiradentes, Brasil 
http://lattes.cnpq.br/2273361044731342  
tassinhafisio@yahoo.com.br  
PHYSIOTHERAPY INTERVENTION IN CARPAL TUNNEL
SYNDROME: A CASE STUDY  
ABSTRACT
 
 
The carpal tunnel syndrome (CTS) is the most common compressive neuropathy of the
peripheral edge of the upper limb and can be defined by the compression of the median nerve at  
the carpal tunnel. Its etiology is not fully known, being the most common idiopathic causes.
Epidemiological studies have identified some risk factors for CTS such as obesity, repetitive  
motor activity, hormonal changes such as menopause and pregnancy or associated with other
pathologies such as rheumatoid arthritis, diabetes mellitus and thyroid diseases. Among the  
causes cited clinical changes can be found to justify the increase in volume of the structures Recebido: 10/12/2011 
present inside the carpal tunnel, which is responsible for neural compression. The objective of
this study was to evaluate the effectiveness of physical therapy in carpal tunnel syndrome. Aprovado: 29/03/2012 
Physical therapy was performed in the period from September 23, 2011 to October 24, 2011, the Avaliado anonimamente em processo de pares cegas. 
Rehabilitation Center Dr. Leonor Barreto Franco with a patient suffering from carpal tunnel
syndrome. Treatment consisted of: analgesia with use of the applied laser spot with 3 Joules for  
2 minutes in each region; massage therapy to promote muscle relaxation; gain range of motion
(ROM) with grade 3 mobilization and stretching of the flexors, extensors, adductors and
 
abductors of the wrist with 3 x 20 seconds each; strengthening the flexors and extensors,  
abductors and adductors isometric done (initially) and isotonic, 3 x 10 repetitions of functional
activities to facilitate the activities of daily living and Guidelines for stretching exercises before  
and after activities. Was obtained as a result: a reduction of pain, from 8 to 0 in the first session
at the 10th session, a gain of ADM in all segments and movements, in relation to strengthening  
the patient went from grade 3 to grade 5. It was concluded that the therapy was effective in the
treatment of carpal tunnel syndrome, since it promoted a reduction of signs and symptoms,  
increased ADM, improved muscle strength, relieve pain and consequently improved the quality
of life the patient.
 
KEYWORDS: Carpal Tunnel Syndrome; Intervention; Physiotherapy.
Referenciar assim: 
 
GONÇALVES, M. F. S.; GUIMARÃES, H. S.; 
OLIVEIRA, T. V. C.. Intervenção 
fisioterapêutica na Síndrome do Túnel do 
Carpo: um estudo de caso. Scire Salutis, 
Aquidabã, v.2, n.1, p.10‐15, 2012. 

Scire Salutis é uma publicação da Escola Superior de Sustentabilidade 
Rua Dr. José Rollemberg Leite, 120, Bairro Bugio, CEP 49050‐050, Aquidabã, Sergipe, Brasil 
Site: www.arvore.org.br – Contato: contato@arvore.org.br – Telefone (79) 9979‐8991 
Intervenção fisioterapêutica na Síndrome do Túnel do Carpo: um estudo de caso 

INTRODUÇÃO

A síndrome do túnel do carpo (STC) foi descrita pela primeira vez em 1854, por James
Paget, determinando a neuropatia compressiva periférica mais comum da extremidade do
membro superior. Esta neuropatia pode ser definida pela compressão no nervo mediano ao nível
do túnel do carpo (KAROLCZAK et al., 2005).
O nervo mediano se origina a partir do plexo braquial, atravessando todo o membro
superior, até chegar ao nível do punho, atravessado profundamente pelo ligamento transverso do
carpo e depois percorre no interior do túnel do carpo, se bifurcando em vários ramos distribuídos
na mão e dedos. No nível da mão, o nervo mediano é o responsável pela inervação motora dos
músculos lumbricais e músculos tenares, com exceção da cabeça profunda do flexor curto do
polegar e adutor do polegar, ambos inervados pelo nervo ulnar. A sua distribuição sensitiva inclui
porções dos dedos polegar, indicador, médio, face lateral do dedo anular e porção radial da palma
da mão. Então na STC, os tendões são irritados e edemaciam, empurrando o nervo mediano em
direção ao ligamento transverso do carpo e causando dor nessa região (MOORE, DALLEY, 2007).
A Síndrome do Túnel do Carpo é extremamente comum, ocorrendo em aproximadamente
1% da população geral e é muito mais comum em mulheres entre 40 e 60 anos. Sua etiologia
ainda não é totalmente conhecida, sendo as causas idiopáticas mais freqüentes. Mas estudos
epidemiológicos identificam alguns fatores de risco para STC como: obesidade, atividade motora
repetitiva, alterações hormonais como menopausa e gravidez ou associado a outras patologias
como artrite reumatóide, diabetes mellitus, doenças da tireóide. Entre as causas clínicas citadas
podem ser encontradas alterações que justificam o aumento de volume das estruturas presentes
no interior do túnel do carpo, o qual é responsável pela compressão nervosa (MACHADO et al.,
2009)
Seus sintomas podem variar, dependendo da severidade da doença, na fase inicial os
pacientes normalmente se queixam de sintomas ocasionados pelo envolvimento dos
componentes sensoriais do nervo mediano e somente mais tarde aparecem sintomas envolvendo
as fibras motoras. A queixa mais comum é dor associada a formigamento e parestesias referidas
no território do nervo mediano distal ao punho. A porção da mão envolvida é classicamente o
polegar, segundo, terceiro e face radial do quarto dedo, podendo apresentar falta de coordenação
na mão e no punho, e hipersensibilidade ao frio. Frequentemente os pacientes referem acordar a
noite com dor intensa, tendo que sacudir as mãos ou pendurá-las para fora da cama para aliviar
os sintomas. Algumas atividades podem agravar a sintomatologia como dirigir e escrever por
muito tempo. Tardiamente poderá desenvolver diminuição do arco de movimento (ADM) e
hipotrofia, evoluindo para atrofia na região tenar da mão deixando os objetos cair com muita
frequência, pois os músculos abdutor curto e oponente do polegar tornam-se fracos. A fraqueza
muscular e a diminuição de ADM também podem está associada ao edema (MOORE, DALLEY,
2007).

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GONÇALVES, M. F. S.; GUIMARÃES, H. S.; OLIVEIRA, T. V. C. 

O diagnóstico é baseado na história clínica com sintomas de formigamento, dor e


alterações de sensibilidade nas mãos. No exame físico sendo feito através do Teste de Phalen e
Teste de Tinel, e também pela eletroneuromiografia (ENMG), que consiste na demonstração de
bloqueio da condução sensitiva e motora do nervo mediano, ao nível do túnel do carpo
(MAHMUD, 2006), ultra-sonografia e a ressonância magnética (RM), que permitem a visualização
direta da compressão do nervo mediano e outras estruturas de partes moles do túnel do carpo
(TURRINI et al., 2005).
Em relação ao tratamento, há duas opções: o tratamento conservador ou o cirúrgico
(KAROLCZAK et al., 2005). Porém, inicialmente o tratamento deve ser conservador, devendo ser
prescrita fisioterapia para todos os pacientes com STC como primeira alternativa terapêutica para
reduzir consideravelmente a sintomatologia. As compressões nervosas leves e moderadas são
tratadas através do controle de quaisquer doenças sistêmicas subjacentes. Entretanto, nas fases
iniciais, o tratamento conservador baseado em abordagem medicamentosa, como com cortisona
ou antinflamatórios não esteroidais associada a condutas físicas tais como o uso de órteses de
repouso noturno e exercícios terapêuticos podem controlar os sintomas e evitar a necessidade de
intervenção cirúrgica. Mas em alguns casos, quando o paciente não responde ao tratamento
conservador, a cirurgia é recomendada (PEREIRA et al., 2005).
Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do tratamento fisioterapêutico
na Síndrome do Túnel do Carpo.

METODOLOGIA

Foi realizado o atendimento fisioterapêutico à paciente E.I.S., 57 anos, sexo feminino, no


Centro de Reabilitação Dra. Leonor Barreto Franco, no período de 23 de setembro de 2011 a 24
de outubro de 2011. A mesma apresentava diagnóstico clínico de Síndrome do Túnel do Carpo e
diagnóstico fisioterapêutico de limitação funcional moderada para realização das AVD’s
(Atividades de Vida Diária).
O atendimento foi em realizado em 10 sessões de fisioterapia, de 60 minutos cada,
durante duas vezes por semana. Iniciou-se com preenchimento da ficha avaliativa que incluía a
anamnese na qual a paciente se queixava de dor e formigamento. Logo após foi realizada a
avaliação da dor através da Escala Analógica da Dor; da amplitude de movimento, através da
goniometria; da força muscular, onde o terapeuta aplicava a resistência manual e realizado os
testes especiais de Phalen, Firmar Jornal e do Sinal de Tínel.
O tratamento consistiu em: Analgesia, com uso do Laser aplicado de forma pontual com 3
Joules durante 2 minutos em cada região e também massoterapia para promover um
relaxamento muscular; ganho de amplitude de movimento (ADM) com mobilização grau 3 e
alongamento dos flexores, extensores, abdutores e adutores do punho com 3 x 20 segundos
cada; fortalecimento dos flexores e extensores, abdutores e adutores feito de forma isométrica

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Intervenção fisioterapêutica na Síndrome do Túnel do Carpo: um estudo de caso 

(inicialmente) e isotônica, sendo 3 x 10 repetições; atividades funcionais a fim de facilitar as


atividade de vida diária e orientações para realização de alongamentos antes e depois de suas
atividades.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Houve uma redução da dor de 8 na 1ª sessão para 0 na 10a sessão. A redução da dor
pode ser explicada pelo uso do laser que demonstra um eficácia para distúrbios
musculoesquelético com efeito terapêutico substancial para a artrite reumatóide, distúrbios
osteoarticulares pós-traumáticos e dor miofacial (BERCKERMAN et al., 1992) proporcionando
alivio tanto para dor aguda quanto crônica (ENGLAND, 1988). A massoterapia realizada em ritmo
lento e com menos pressão, sendo assim capaz de promover analgesia e relaxamento muscular.
Esta também possui o potencial de produzir o aumento no fluxo sangüíneo, aumento da
mobilidade e flexibilidade articular. A massoterapia tem indicação analgésica no programa
fisioterapêutico no tratamento da STC (KRAUSS et al, 2004). Esses estudos corroboram com os
resultados dessa pesquisa.

Grau de Dor
10

6 1º Sessão 

4 10º Sessão

Figura 1: Gráfico representativo da diminuição da dor.

Houve um ganho de ADM em todos os movimentos e segmentos. O ganho de ADM se


deve a mobilização articular grau 3 realizada nos ossos do carpo sendo feita tração sobre as
articulações, afim de tratar a hipomobilidade (WADSWORTH, 2002) e aos alongamentos dos
flexores e extensores dos dedos e do punho, isso porque o alongamento repetido da unidade
músculo-tendínea reduz significativamente a tensão passiva do tecido, fato que pode comprovar o
motivo do ganho de amplitude de movimento (MAGNUSSON, 1998). Sendo Boyce (2004), o
ganho de amplitude de movimento além de ter efeitos benéficos para melhorar a função e
aumentar a formação de líquido sinovial auxilia a lubrificação dos tendões, bainhas e fáscias
adjacentes (tendões lubrificados diminuem o atrito entre as bainhas evitando a inflamação) e
melhorando a função, o que também pôde ser observado neste estudo.

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GONÇALVES, M. F. S.; GUIMARÃES, H. S.; OLIVEIRA, T. V. C. 

Quadro 01: Quadro de relacionamento com o ganho de ADM.


Amplitude de Movimento (ADM)
Articulação Ativa Passiva Segmento Movimento
Antes Depois Antes Depois
Punho 60º 62º 70º 86º Direito Extensão
Punho 60º 76º 62º 90º Direito Flexão
Punho 10º 42º 28º 54º Direito Abdução
Punho 8º 40º 14º 44º Direito Adução
Punho 70º 70º 80º 84º Esquerdo Extensão
Punho 53º 82º 48º 88º Esquerdo Flexão
Punho 24º 40º 24º 56º Esquerdo Abdução
Punho 14º 40º 22º 56º Esquerdo Adução

Com relação ao fortalecimento, a paciente passou de grau 3 para grau 5. O fortalecimento


muscular foi iniciado com exercícios isométricos suaves e dinâmicos para aumentar a resistência
à fadiga nos músculos estabilizadores. Os exercícios de movimentação ativa intermitente do
punho e dos dedos também provocam a redução da pressão no interior do túnel do carpo e da
área de contato do nervo mediano com o ligamento transverso. Sendo assim, a melhora da força
muscular irá facilitar a realização das atividades de vida diária. Vale ressaltar também que além do
treinamento resistido aumentar a força, aumenta a resistência à fadiga melhorando a função física
geral (KISNER, COLBY, 2005).

Grau de Força

5
4
3 1º Sessão 
2 10º Sessão
1
0
1 2

Figura 2: Gráfico representativo do grau de força.

Testes Especiais

Teste de Fallen: 1ª avaliação – positivo; 2ª avaliação - negativo


Teste de firmar jornal: 1ª avaliação – positivo; 2ª avaliação - negativo
Sinal de tínel: 2ª avaliação - negativo

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Intervenção fisioterapêutica na Síndrome do Túnel do Carpo: um estudo de caso 

Nos testes especiais a paciente indicou melhora de todos os testes, o que indica um
melhora da força, flexibilidade e funcionalidade da articulação comprometida.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que a fisioterapia mostrou-se eficaz no tratamento da Síndrome do Túnel do


Carpo, uma vez que promoveu uma redução dos seus sintomas, aumentou a ADM, melhorou a
força muscular, aliviou da dor e consequentemente melhorou a qualidade de vida da paciente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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WADSWORTH, C.. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. São Paulo: Santos, 2002.

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