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i. Conceitos
ii. Manifestações e corolários
iii. Princípios constitucionais
iv. Poder discricionário
Este princípio consiste numa dupla distinção: a distinção intelectual das funções do
Estado, e a política dos órgãos que devem desempenhar tais funções – entendendo-se
que para cada função deve existir um órgão próprio, diferente dos demais, ou um
conjunto de órgãos próprios.
O Poder Administrativo
- Conceito e caracterização
O Poder Regulamentar
Isto significa que enquanto vai decorrendo o processo contencioso em que se discute
se o acto administrativo é legal ou ilegal, o particular tem de cumprir o acto, se não o
cumprir, a Administração Pública pode impor coactivamente o seu acatamento.
Aqui vimos que os tribunais Comuns são incompetentes para se pronunciarem sobre
questões administrativas.
Foro Administrativo
Tribunal de Conflitos
Significa a existência de um tribunal superior que tem uma composição mista,
normalmente paritária, dos juízes dos Tribunais Judiciais e de juízes de
Tribunais Administrativos, e que se destina a decidir em última instância os
conflitos de jurisdição que sejam entre as autoridades administrativas e o
poder judicial.
Outras vezes, a lei praticamente nada diz, nada regula, e deixa uma grande margem de
liberdade de decisão à Administração Pública. E é a Administração Pública que tem de
decidir, ela própria, segundo os critérios que em cada caso entender mais adequados à
prossecução do interesse público.
Tem-se portanto, num caso actos vinculados, no outro caso actos discricionários.
Vinculação e discricionariedade são assim, as duas formas típicas pelas quais a lei pode
modelar a actividade da Administração Pública.
- Fundamento e Significado
Mas um grande número de caso, porventura a maioria, não pode ser assim.
Uma questão que as leis não podem regular, e que portanto têm de deixar
necessariamente à liberdade de decisão da Administração Pública.