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Manual de Formação
Vila Verde
Índice
Introdução 4
Gramíneas 6
Leguminosas 7
Forragens 7
2
Esquema das principais alternativas de cultivo 9
Cereais praganosos 11
Leguminosas estremes 14
O Milho 17
Sorgos forrageiros 19
Luzerna 23
A fenação 25
A desidratação 28
3
Introdução
4
Culturas forrageiras e Pastagens
6
Morfologia e fisiologia do crescimento de gramíneas e leguminosas
Gramíneas
Leguminosas
7
Os caules podem apresentar portes muito diversos, sendo particularmente
importantes para as pastagens as espécies cujos caules são prostrados,
crescendo no sentido horizontal;
Forragens
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As culturas forrageiras têm as seguintes vantagens em relação às pastagens:
9
A exploração em vários cortes é mais flexível, permitindo a cada momento
escolher entre a conservação e a utilização em verde, mesmo em pastoreio,
sendo mais adequada à utilização em verde.
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Azevém anual ou erva castelhana
Cereais praganosos
Outras
Anuais Outras
Outras
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Azevém ou erva-castelhana (Lolium multiflorum)
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corte, e, quando haja excedentes da cultura precedente, não deve ser realizada
à sementeira.
Cereais praganosos
O cultivo para corte único deve ter uma sementeira mais tardia, fins de Outubro
(nas regiões de Inverno mais frio) e Novembro, procurando-se que uma segunda
mobilização superficial do solo aquando da sementeira permita reduzir a
competição da vegetação infestante emergida após as primeiras chuvas.
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Consociações de cereais praganosos com leguminosas (ervilhacas e outras)
Por seu lado a ervilhaca de cachos vermelhos (Vicia bhengalensis) pode também
ser útil para associar aos cerais em solos pouco ácidos, neutros ou mesmo
alcalinos de textura franca a argilosa.
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azotada de 100kg de Azoto/ha ou de 60kg de Azoto/ha, conforme se trate de
solos de baixa ou elevada disponibilidade de Azoto respectivamente.
Leguminosas estremes
A sua cultura não é feita sempre estreme, podendo ser consociadas com cereais
ou com azevém, mas pertence-lhes o papel principal neste tipo de cultivo, em
que não se pretende obter uma elevada produção, mas sobretudo conseguir
uma produção razoável, com apreciável valor nutritivo, a baixos custos e em
situações de baixa fertilidade.
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O trevo encarnado e a serradela têm sementes relativamente pequenas (mil
sementes pesam aproximadamente três gramas), devem ser semeadas sobre o
cedo, às primeiras chuvas, em densidades de 15-20kg/ha, menos quando em
consociação com o azevém, e podem proporcionar mais de um corte, o último
para conservar principalmente como feno, em plena floração, com produções
que podem ser consideráveis em regiões e anos em que se registe uma razoável
precipitação no fim do Inverno e Primavera, sendo contudo espécies
susceptíveis ao excesso de água no solo.
A tremocilha tem sempre sementes muito maiores (mil sementes pesam mais de
cem gramas), é semeada um pouco mais tarde após as primeiras chuvas e como
se desenvolve com acentuada ramificação pode ser semeada com uma menor
densidade de sementeira, na ordem de 60-80 sementes/ m2, o que significa
porém 75-100kg,menos quando consociada com um cereal como por exemplo
a aveia.
A tremocilha tem fraca capacidade de recrescimento, pelo que deve ser cultivada
para corte único e conservação no estado de desenvolvimento das sementes na
vagem, ou tal, como é prática tradicional, em pastoreio seco após maturação
completa no Verão.
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em fertilidade do solo, de mais elevada potencialidade produtiva, aptas a
produzir em vários cortes e com potencialidades para condições de regadio.
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Produção de forragens anuais de estação quente
O milho
Porém, o milho tornou-se entre nós nas últimas décadas a principal forragem
anual de estação quente, através do cultivo com semeadores de precisão, de
híbridos seleccionados, em povoamentos pouco superiores ao cultivo para grão,
com controlo de infestantes através de herbicidas, fertilização abundante e
regas adequadas, com corte e conservação como silagem em estado avançado
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de maturação do grão – o milho silagem- o qual se tornou a base da
alimentação das explorações intensivas de vacas leiteiras.
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podemos considerar as regiões mais frias do Centro e Norte, obrigando a
adoptar milhos de ciclo curto (classes FAO 200-300), com sementeiras nos fins
de Maio/princípios de Junho e densidades de 100-115 mil sementes/ha.
A rega, conduzida por diferentes técnicas, deve garantir que ao longo de todo o
cultivo o milho não seja sujeito a stresses hídricos. Desde que o solo esteja
adequadamente provido em água aquando da sementeira, situação frequente
nas nossas condições, o milho poderá não ser regado nas primeiras fases de
desenvolvimento, mas a ideia de que se deve “forçar” o desenvolvimento
radicular não regando nas primeiras fases não parece justificar-se. As
exigências hídricas da cultura sobem progressivamente ao longo do
desenvolvimento vegetativo, sendo máximas entre o aparecimento da bandeira
e o início do desenvolvimento dos grãos. A rega deverá ser especialmente
assegurada a partir da 10ª-12ª folha até ao estado leitoso do grão.
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Sorgos forrageiros
A principal razão que pode ditar o seu cultivo entre nós em relação ao milho
reside no facto de através do afilhamento os sorgos poderem recrescer e serem
explorados em mais de um corte, favorecendo assim a utilização múltipla em
verde, eventualmente em pastoreio, embora possam ser ensilados e, menos
vezes, sujeitos a fenação, já que revelam alguma dificuldade na secagem dos
colmos, pelo que requerem corte com gadanheira condicionadora.
O sorgo, tal como o milho é uma gramínea com boa adaptação a crescer na
estação quente, embora mais exigente que o milho em temperaturas e menos
em água. O facto de ser mais sensível que o milho a temperaturas baixas obriga
a uma sementeira um pouco mais tardia que o milho (1 a 3 semanas), o que
contribui juntamente com o nosso clima para lhe “retirar a vantagem da menor
exigência em água, fazendo com que em geral só seja possível obter boas
produções em regadio. No entanto tira maior partido que o milho de terrenos de
sequeiro que conservam uma certa humidade durante o Verão.
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repartição equilibrada da adubação azotada, à sementeira e após os cortes
(excepto o último), evitando-se aplicações exageradas (> 100kg/ha) que para
além de poderem induzir perdas aumentam os riscos de toxicidade da forragem
de sorgo.
A exploração em pastoreio tem de ser feita com altura da erva superior a 50-
60cm, de forma a evitar riscos de toxicidade, riscos estes que são maiores
quando a cultura é sujeita a stresses, como falta de água ou temperaturas
baixas.
A maioria das alternativas forrageiras assim como das suas áreas de cultivo no
país dizem respeito a culturas anuais. No entanto existem plantas não anuais,
cujo cultivo para exploração em vários cortes por ano pode persistir em boas
condições por 2 a 5 anos (eventualmente mais), permitindo assim reduzir a
incidência dos custos relativos ao estabelecimento das culturas e obter uma
produção mais distribuída ao longo do tempo, o que poderá representar
vantagens interessantes em certas explorações.
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A necessidade destas culturas “atravessarem” o Verão quente e seco na nossa
região implica que nestas condições climáticas a sua produção seja apenas
razoável quando dispõem de regadio.
O trevo violeta estreme deve ser semeado com 10-15Kg/ha, ou valores mais
elevados conforme as cultivares (ter em conta o tamanho das sementes), e no
caso de consociações com gramíneas podem usar-se 4-7kg/ha. Esta cultura
requer uma adequada fertilização em Fósforo e Potássio e eventualmente em
Cálcio e Enxofre, beneficiando de uma pequena adubação de Azoto à
sementeira caso o solo não tenha razoável disponibilidade em Azoto mineral.
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A sua utilização é feita em vários cortes de Abril/Maio a Setembro/Outubro, os
quais não devem ser muito frequentes para respeitar o restabelecimento das
reservas de glúcidos e não comprometer a persistência da cultura, o que é
possível já que o decréscimo do valor nutritivo é pouco acentuado com o
avançar da maturação e os seus caules apresentam um valor nutritivo
apreciável, contribuindo para que seja uma forragem de elevada ingestibilidade.
É utilizado para a alimentação em verde, silagem ou feno, devendo nos dois
primeiros casos haver alguma prudência quando em cultivo estreme pelos riscos
de timpanismo, sendo preferível a sua cultura em consociação com uma das
gramíneas.
Luzerna
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bem mais elevadas em regadio quer estreme quer em consociação com
gramíneas.
A luzerna é explorada em geral durante 3 a 5 anos, com vários cortes por ano,
menor número nas regiões de Inverno mais frio e prolongado, podendo fornecer
apenas 3 a 5 cortes de Maio/Junho a Setembro, ou maior número, 7 a 9 cortes
anuais nas regiões de Inverno ameno do litoral Sul, em condições de regadio.
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A cultura da luzerna apresenta razoável susceptibilidade às infestantes, em
particular na fase de estabelecimento e nos períodos anuais de repouso de
Inverno, havendo um leque de herbicidas susceptíveis de utilização em
diferentes fases e para diferentes tipos de infestantes. As medidas culturais,
como sejam a preparação do solo para a sementeira, o ritmo de cortes e
eventuais cortes de “limpeza” no estabelecimento ou no final do Inverno podem
ser suficientes para o controlo de infestantes.
Embora com apreciável resistência à seca, para obter boas produções a luzerna
deverá ser convenientemente regada, pelo que são previsíveis, ao longo da
estação de crescimento, regas de Abril/Maio a Setembro/Outubro.
A luzerna destaca-se pelo seu elevado valor proteico, sendo uma forragem de
características complementares do milho silagem, mas os seus valores de
digestibilidade e ingestão podem ser afectados quer pelo mais avançado estado
de maturação aquando do corte, quer pelas perdas nos processos de
conservação.
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Colheita e conservação das forragens
Nas explorações de tipo familiar e, também, nas que já possuem uma certa
dimensão, a fenação e a ensilagem são os métodos mais utilizadas. Na
realidade, estes métodos estão mais ao alcance dos pequenos agricultores do
que o processo da desidratação, que obriga a instalações dispendiosas e exige
consumos de energia somente viáveis para grandes explorações pecuárias onde
não se discutem os meios para se conseguir a máxima eficiência alimentar das
forragens destinadas aos gados.
A fenação
As chuvas, o nevoeiro e o orvalho são dos factores que mais prejudicam a boa
fenação. Eles obrigam a que, tanto quanto possível, se procure adiantar, por
meio de volteadura, o processo da secagem. Evitam-se assim perdas de
clorofila, seguidas de outros princípios nutritivos, que provocam o
desaparecimento da tonalidade verde, evidência de uma boa fenação e
responsável pelo aroma característico do feno. Quando este adquire a
tonalidade amarelada ou cor de palha já são bastante elevadas as perdas de
princípios nutritivos.
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Durante o processo da fenação apesar de se verificar importantes perdas de
provitaminas, vitaminas e outros princípios nutritivos, verifica-se também
consideráveis acréscimos de vitamina D devido à acção da radiação solar.
A desidratação
A desidratação artificial das forragens tem-se imposto cada vez com maior
amplitude nos países onde, sob o aspecto climático, predominam os céus muito
nublados e ambientes com elevado grau de humidade, condições que tornam
bastante difícil o êxito na fenação. A forragem desidratada é mais concentrada
do que a ensilada. Transformada em farinha é um alimento apreciado por todos
os animais domésticos a evidenciar boas condições para poder utilizar-se em
substituição de outro tipo de alimentos muito concentrados.
-Consumo de gasóleo……………………………………...200kg/hora
A ensilagem
Fase aeróbia – fase que dura enquanto houver oxigénio no silo e que
convém ser reduzida ao mínimo. A forragem recém-cortada continua a respirar,
havendo consumo de açúcares nessa respiração. Na prática, consegue-se
encurtar esta fase fazendo-se um bom calcamento e fechando bem e
rapidamente o silo.
-Deverá ter um determinado teor em matéria seca que se deverá situar entre os
28-33%. Fora destes valores começam a surgir maiores dificuldades de
conservação: valores muito baixos de matéria seca beneficiam a actividade de
micróbios indesejáveis (fermentação butírica); valores muito elevados de matéria
seca podem prejudicar o desencadear das fermentações.
-A forragem deverá possuir um fraco poder tampão, isto é, devem ter fraca
resistência ao aumento da acidez. O poder tampão é tanto maior quanto maior
for a riqueza da forragem em proteínas e em minerais. As leguminosas, em
geral, e as gramíneas jovens são forragens de elevado poder tampão. Ao
contrário, o milho tem fraco poder tampão e é muito rico em açúcares, o que
faz dele uma excelente forragem para ensilar.
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A rápida extracção de ar do silo é a segunda condição para o êxito da
ensilagem. O objectivo é evitar ao máximo a respiração das células das plantas
ainda vivas, reduzir a actividade dos micróbios aeróbios (que actuam na
presença do ar) e procurar desencadear o mais rapidamente possível a
fermentação láctica (que só acontece na ausência de ar).
- Bom calcamento;
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Para as forragens de difícil conservação em silo, porque pobres em açúcares,
possuidoras de baixos teores de matéria seca ou ricas em proteínas ou minerais
(e por isso, com elevado poder tampão), os resultados a obter com a ensilagem
directa de matéria verde e sem adição de qualquer conservante conduz a
resultados muito variáveis, podendo ir de má, numa luzerna, a uma silagem
boa, num azevém.
Pré-fenação
Quando as ervas não têm um teor em matéria seca conveniente (pelo menos
25%) é recomendável proceder à pré-fenação, que não é mais que deixar a erva
cortada um dia ou dia e meio (24-36 horas) exposta ao sol e só depois fazer a
ensilagem. Com esta técnica, embora tornando a ensilagem mais dispendiosa,
os ganhos em qualidade são grandes – a sua conservação é melhor e é
aumentada a sua digestibilidade e a sua ingestibilidade.
Adição de conservantes
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Outro tipo de conservantes não ácidos são os fermentos lácticos seleccionados
que visam intensificar o arranque da fermentação láctica.
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Exigências edafo-climáticas das culturas forrageiras
Preparar bem o terreno de modo a obter uma boa cama para a semente,
com a terra bem esmiuçada na superfície e mais compactada em profundidade;
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Sistema de Regadio
Sistema de Sequeiro
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ESPÉCIES SEMENTE/ ha DURAÇÃO UTILIZAÇÃO
* Pé de galo
* Festuca alta
4- Trevo morango 3 – 5 Kg* 7 – 12Kg " " " " " (1)
* Pé de galo
5- Trevo subterrâneo 12 – 18 Kg* 7 – 12Kg " " " " " (1)
* Pé de galo
6- Trevo morango 2 – 4 Kg* 1 – 2Kg* 5 – 10 Kg " " " " " (1)
* Trevo branco
* Festuca alta
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Produzir ervas de maior valor alimentar, e em especial de mais elevada
digestibilidade;
GRAMÍNEAS LEGUMINOSAS
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Preparação do terreno
Fertilização
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que todos os anos lhes sejam repostas as quantidades de nutrientes no solo, à
medida que eles vão sendo extraídos pelas produções do próprio prado.
Desde que se consiga manter a fertilidade do solo em nível elevado, por meio de
fertilizações racionais e oportunas, a forragem obtida irá influenciar muito
favoravelmente o animal, nomeadamente na criação de imunidade relativa a
determinadas enfermidades de índole bacteriológica, vírica ou parasitária e,
também, na intensificação dos mecanismos de defesa geral do organismo
contra o ataque de agentes externos. De seguida são descritas as várias acções
desempenhadas pelos macronutrientes nas forragens (carência e excesso) e o
seu efeito nos animais.
Azoto
Fósforo
Potássio
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verdes de leguminosas são mais ricas em Potássio do que as de gramíneas ou as
submetidas a fenação.
Enxofre
Cálcio
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assimiláveis pelo organismo animal. São contudo, as raízes das leguminosas
que consomem, quantidades muito maiores de Cálcio do que as gramíneas ou
as plantas de tubérculo.
Enquanto não alcança a idade adulta, o animal precisa de uma alimentação rica
em Cálcio, o que possibilita a formação do esqueleto ósseo em condições
óptimas. Na fase adulta, as necessidades de Cálcio reduzem-se praticamente à
manutenção do poder de regeneração dos ossos já formados e completamente
desenvolvidos.
48
Magnésio
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Destaque merece também o Fósforo, o principal nutriente na fertilização destas
pastagens, registando-se respostas muito significativas à adubação fosfatada
que se recomenda ser feita com superfosfato 18% pelo facto deste adubo conter
elevada percentagem de Enxofre, elemento que juntamente com o Fósforo se
revelou de grande importância no estabelecimento destas pastagens em alguns
dos nossos solos.
A adubação fosfatada deverá ser feita em fundo com valores na ordem de 50-60
unidades de P2O5 em solos com teores médios de Fósforo assimilável, com
valores mais elevados (60-90 unidades) no caso dos respectivos teores serem
baixos ou muito baixos, sendo necessário proceder a coberturas anuais nos
anos seguintes com 25-40 unidades, valores que com o decorrer dos anos
podem ser progressivamente reduzidos.
Fertilização
A fertilização, dependendo dos resultados das análises do solo, deverá ser mais
substancial do que no caso de sequeiro, dadas as mais elevadas produções,
tendo em conta que se podem realizar cortes para conservação, que os animais
em pastoreio podem não permanecer todo o tempo na pastagem sendo
recolhidos, que a eficiência do pastoreio tem grande influência assim como a
participação relativa das leguminosas.
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das leguminosas, pode permitir acréscimos significativos da produção e, por
outro lado, deve ser utilizada na gestão da competição das componentes
gramíneas e leguminosas, de forma a manter os equilíbrios desejados. É
manifestamente o caso da adubação nos fins de Inverno, início de Primavera,
com valores que em geral não deverão exceder as 100 (Kg /ha ) unidades de
Azoto por ano.
A sementeira deve ser feita com um semeador de rolos próprio para sementes
miúdas e a profundidade de sementeira deverá ser apenas de 0,5 a 1cm. Na
ausência de semeador de rolos pode usar-se qualquer outro tipo de semeador
desde que no final da sementeira se proceda a uma rolagem.
O trevo branco é quase presença obrigatória nas misturas a utilizar, com valores
da ordem de 1,5 a 3kg/ha, podendo incluir uma variedade intermédia do tipo
ladino. O trevo morango e o trevo violeta podem complementar o trevo branco,
com valores de densidade de sementeira proporcionais aos respectivos
tamanhos das sementes.
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No caso particular do estabelecimento de pastagens de mais curta duração com
luzerna ou misturas de trevo violeta e azevéns de menor persistência as
densidades de sementeira e técnicas de estabelecimento são semelhantes às das
culturas com utilização para corte (referido no capítulo 2.6).
Estratégias de melhoramento
Fertilização;
Controlo de infestantes;
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ALFAIAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO – Implantação de
pastagens/ forrageiras
CHARRUA DE AIVECAS CHARRUAS DE DISCOS
GRADAGEM – GRADE DE
DENTES E DE DISCOS
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SEMEADORES DE PASTAGENS E ESPÉCIES FORRAGEIRAS
SEMEADORES PNEUMÁTICOS
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O sistema exclusivo de pressão hidráulica descendente permite que esta
máquina trabalhe na perfeição, inclusive a altas velocidades.
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SEMENTEIRA DIRECTA – SEM MOBILIZAÇÃO DO SOLO : Evita a erosão do
solo, protege a estrutura e a textura do solo e é mais económica a implantação
de pastagens e de espécies forrageiras, embora sendo muma operação
onerosa/preço/hora de trabalho.
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ALFAIAS DE CORTE E CONSERVAÇÃO DE PASTAGENS E FORRAGENS
TIPOS DE GADANHEIRAS
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MÁQUINAS USADAS PARA A CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS
SILAGEM E FENAÇÃO
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DISTRIBUIDOR DE ADUBOS/SEMENTES E DE CHORUME
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Referências Bibliográficas
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