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Meu corpo é um jardim, a minha vontade o seu jardineiro.

(Shakespeare)

Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que
não são.

(Shakespeare)

Nós somos do tecido de que são feitos os sonhos.

(Shakespeare)

É um amor pobre aquele que se pode medir.

(Shakespeare)

O mal da grandeza é quando ela separa a consciência do poder.

(Shakespeare)

É um péssimo cozinheiro aquele que não pode lamber os próprios dedos.

(Shakespeare)

Os que muito falam, pouco fazem de bom.

(Shakespeare)

Nada encoraja tanto ao pecador como o perdão.

(Shakespeare)
Nunca houve um filósofo / que conseguisse suportar pacientemente uma dor
de dentes.

(Shakespeare)

A vida é uma simples sombra que passa (...); é uma história contada por um
idiota, cheia de ruído e de furor e que nada significa.

(Shakespeare)

Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem


corajoso experimenta a morte apenas uma vez.

(Shakespeare)

Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.

(Shakespeare)

Mostre-me um homem que não seja escravo das suas paixões.

(Shakespeare)

Não acredites nem nos que pedem emprestado, nem nos que emprestam;
porque muitas vezes, perde-se o dinheiro e o amigo...e o empréstimo.

(Shakespeare)

Lamentar uma dor passada, no presente, / é criar outra dor e sofrer


novamente.

(Shakespeare)
O horror visível tem menos poder sobre a alma do que o horror imaginado.

(Shakespeare)

Só os mendigos conseguem contar as suas riquezas.

(Shakespeare)

Ó doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de


morrer de um só golpe.

(Shakespeare)

Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer, as capelas
seriam igrejas, e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes.

(Shakespeare)

Combater e morrer, é pela morte derrotar a morte, mas temer e morrer é


fazer-lhe homenagem com um sopro servil.

(Shakespeare)

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