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Wanessa Marques Salles Kouti ; Marcus Vinicius Alves Pereira 28

Estudos das deformações dos corpos (concreto armado) para análise do ponto de
ruptura.

Wanessa Marques Salles Kouti (FIRB)1


Marcus Vinicius Alves Pereira (FIRB)2
Resumo

Este trabalho tem como objetivo o estudo dos pontos de fissura do concreto armado, relatando
os acidentes estruturais por meios de exemplos e defini os tipos de fraturamento em estruturas
de concreto provocadas por diversas caudas, como variações térmicas e de umidade, tais
como: microfissuras; fissuras na estrutura interna; fissuras de separação; fissuras de flexão;
fissuras de convergência; fissuras intermediárias; fissuras de aderência; fissuras de
cisalhamento; fissuras longitudinais ao longo das barras da armadura e causadas pela atuação
de sobrecargas, tais como: flexão de vigas; torção de vigas; flexão de lajes; torção de lajes;
fissuras de pilares, com a finalidade de encontrar soluções para eventuais problemas.

Palavras-chave: Fissuras. Concreto Armado. Acidentes Estruturais.

Introdução

O concreto armado é uma estrutura composta de concreto e barras de aço, que


apresentam vantagens em relação a economia no projeto, conservação geral, rapidez de
construção e também desvantagens como reforma, adaptação, fissuração e transmissão de
calor e som. Atualmente utiliza-se o concreto armado na construção civil em: lajes, vigas,
pilares entre outros.

Durante o percorrer dos anos ocorreram diversos acidentes graves envolvendo


estruturas de concreto armado, e isso ocorreu devido à falha humana e por fissuras do
concreto.

2. Concreto Armado

2.1 Estados Limites

Para se projetar uma estrutura com segurança é necessário verificar a não ocorrência
de uma série de acontecimentos relacionado ao corpo, os estados limites. Estes estados limites
podem ser classificados em estados limites últimos (ELU) e estados limites de serviço (ELS).
Nas estruturas de concreto armado, devem ser verificados os seguintes ELU:

 Estado limite último da perda do equilíbrio da estrutura;

1
Aluna do curso de graduação em Engenharia Civil das Faculdades Integradas Rui Barbosa.
2
Graduação em Engenharia de Telecomunicações pelo Centro Universitário de Rio Preto (2005); Mestre pela
UNESP (2010). Professor do curso de Engenharia Civil e de Produção das FIRB.

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 Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura;


 Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura;
 Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas.

Os ELS que devem ser verificados nas estruturas de concreto armado são:

 Estado limite de abertura das fissuras;


 Estado limite de deformações excessivas;
 Estado limite de vibrações excessivas.

2.2 Acidentes Estruturais

Acidentes graves em estrutura de concreto armado têm ocorrido, no entanto, há poucas


publicações relatando as causas desses acidentes.

Alguns exemplos de acidentes graves envolvendo barragens são mostrados a seguir:

 Há aproximadamente cem anos a ruína catastrófica de uma barragem de concreto


causou a morte de milhares de pessoas em Johnstown, na Pennsylvania, EUA;
 Mais recente, em 1928, a ruptura da barragem St. Francis, perto de Los Angeles, na
Califórnia, EUA, causou a morte de centenas de pessoas;
 Em Dezembro de 1959, a barragem Malpaset, na França, chegou à ruina matando
cerca de 500 pessoas, semanas depois de terem noticiadas as primeiras fissuras na
estrutura, conforme a Figura 2:

Figura 2- Malpaset, França, ruína em 1959.

Fonte: www.ecolo.org

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Problemas de colapso por propagação de fissuras em pontes de concreto também


foram frequentes nos últimos cem anos;

 Em 1876, a ponte Ashtabula, EUA, chegou à ruína devido à fissuração por fadiga e
falta de manutenção;
 Em 1983, a ponte Mianus, EUA, chegou ao colapso por falta de manutenção;
 Em 1987, a ponte Schoharie Creek, NY, EUA, chegou ao colapso pelo rompimento da
estrutura de fundação, como mostra a Figura 3;
Figura 3- Rompimento da Ponte de Schoharie Creek, em 1987

Fonte: www.sc.water.usgs.gov

 No inicio de Junho de 1998, em Osasco na grande São Paulo, a Ponte dos Remédios
foi interditada devido a uma fissura de grandes proporções no apoio da obra-de-arte e
uma abertura de 15 cm de laje superior, causando o impedimento de uma das mais
importantes vias de transporte do país, a marginal do rio Tietê, produzindo um
prejuízo financeiro estimado em R$ 200 milhões (Figura 4)
Figura 4 - Fissura na Ponte dos Remédios, Osasco, 1998.

Fonte: www.ecivilufes.wordpress.com

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No Brasil, na ultima década, século os edifícios de concreto armado também não


escapou de grandes tragédias, da quais esses acidentes tiveram bastante repercussão:

 Desabamento de edifício residencial na Praia de Gonzaga, na cidade de Santos, Estado


de São Paulo, em 1990;
 Desabamento do Edifício Atlântico de 6 pavimentos, em Janeiro de 1995, na cidade de
Guaratuba, no litoral do Paraná, causando a morte de 28 pessoas;
 Desabamento parcial do Edifício Palace II, com 22 pavimentos, na cidade do Rio de
Janeiro, em Fevereiro de 1998, causando a morte de 8 pessoas e o desalojamento de
130 famílias (Figura 5).
Figura 5 - Edifício Palace II, Brasil, após o desabamento em 1998.

Fonte: www.noticias.uol.com.br

O concreto armado tem se mostrado bastante durável, no entanto, é necessário que


exista um programa de inspeção e manutenção periódica para inibir o aparecimento e a
progressão de problemas.

As estruturas de concreto armado apresentam um quadro de fissuração excessiva,


portanto a análise estrutural utilizando recursos baseados na Teoria de Elasticidade é
insuficiente, por isso é necessário que recursos mais avançados para diagnosticar e conduzir
com êxito o reforço e o reparo das estruturas de concreto.

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2.3 Normas Técnicas

A tabela 1 apresenta algumas das mais importantes normas de estruturas de concreto


armado, conforme exigências da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Tabela 1- Normas de estruturas de Concreto Armado

NB 1 NBR 6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado

NB 2 NBR 7187 Cálculo e Execução de Pontes de Concreto Armado

EB 565 Telas de Aço Soldadas para Armaduras de Concreto

Fonte: elaborado pelos autores

2.4 Fraturamento em Estruturas de Concreto

Podemos visualizar problemas devidos ações humanas, que frequentemente resulta da


falta de capacitação técnica do pessoal envolvido no processo e a utilização de materiais de
baixa qualidade. De acordo com Cunha, Lima e Souza (1996), temos em primeiro lugar o
próprio envelhecimento das estruturas de concreto e em segundo lugar tem a poluição
atmosférica causada pelo alto grau de industrialização das cidades.

Um estado de dano que afeta estruturas de concreto e que traz grande preocupação é o
problema do aparecimento de fissuras nos elementos estruturais. Segundo Thomaz (1990),
esse problema pode ser aviso de um eventual estado perigoso pelo qual a estrutura está
passando e também pode significar o comprometimento do desempenho da obra em serviço,
além é claro, do constrangimento psicólogo que a fissuração dos elementos estruturais exerce
sobre seus usuários.

Thomaz (1990) concluiu através de um trabalho que de 1800 problemas patológicos,


46% originavam-se de falhas de projetos, seguindo-se de falhas de execução (22%) e
qualidade inadequada dos materiais de construção empregados (15%).

De acordo com Thomaz (1990), as fissuras são provocadas por um todo e por isso
devem ser analisados os seguintes fenômenos: movimentações provocadas por variações
térmicas e umidade; atuações de sobrecargas ou concentração de tensões; deformabilidade
excessiva das estruturas; recalques diferenciais das fundações; retração de produtos a base de
ligantes hidráulicos; alterações químicas de materiais de construção.

As fissuras podem ainda ser originadas devido à má utilização de uma obra, de falhas
na sua manutenção ou de acidentes gerados pelos mais diversos fatores, tais como: incêndios,

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explosões e impactos de veículos. Têm-se ainda fissuras originadas de vibrações transmitidas


pelo ar ou pelo solo, solicitações cíclicas e degradações sofridas pelos materiais e
componentes em função do seu envelhecimento natural.

2.5 Causas de Formações de Fissuras

As causas das formações de fissuras no concreto são devido a uma resistência bastante
reduzida aos reforços de tração e, por isso, é necessário melhorar essa característica do
material acrescentando barras de aço capazes de absorver esse tipo de solicitação. Como
consequência, o concreto que cerca as armaduras pode fissurar, trazendo o perigo de corrosão
para as armaduras e ainda, de acordo com Franz (1970), a transição do estado homogêneo
para o estado fissurado pode originar uma ruptura súbita de armadura, quando esta não
consegue absorver todo esforço de tração do concreto, levando o elemento estrutural à ruína.

Segundo Leonhardt (1979) devem-se levar em consideração as tensões devidas às


cargas, que atuam também tensões de tração provenientes de esforços de coação internos ou
externos, as quais, para condições desfavoráveis de temperatura e umidade de ar, podem por
si só atingir valores tão elevados, que o concreto fissura antes mesmo de o carregamento
atuar.

Esse perigo de fissuração existe principalmente nas primeiras dez a quarenta horas
após a concretagem, enquanto o concreto novo ainda tem pouca resistência à tração, mas está
sujeito a tensões intrínsecas ou tensões de coação elevadas devido a variações de temperatura.

As fissuras ainda ocorrem por outras causas, como retração plástica térmica ou devido
a reações químicas internas do concreto nas primeiras idades, devendo ser evitadas por
cuidados tecnológicos, especialmente na definição do traço e na cura do concreto.

De acordo com Montoya (1969), em toda estrutura de concreto existe a possibilidade


de fissuração. As fissuras finas, imperceptíveis a olho nu não prejudicam a durabilidade da
obra e é resultado de uma estrutura bem projetada e executada, Franz (1970) afirma que o
problema da fissuração só é solucionado de maneira radical, mediante a introdução da
protensão, que consegue eliminar totalmente ou parcialmente as tensões de tração do
concreto.

Rüsch (1975) afirma que existem duas maneiras de se conseguir a ausência de fissuras.
A primeira maneira consiste no aumento das seções de concreto que, segundo o próprio autor,
não é seguro, pois seções mais espessas apresentam tensões internas mais elevadas,
produzidas pelo calor liberado na hidratação do cimento, pela radiação solar ou devido a uma

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retração irregular. A segunda maneira, que é a mais segura, consiste no emprego da protensão,
ou seja, a produção de um estado inicial de tensões de compressão que desfaça as tensões de
tração.

Para limitar a abertura das fissuras Rüsch (1975) recomenda a escolha cuidadosa da
tensão de tração no aço em serviço, da quantidade e do diâmetro das armaduras a serem
utilizadas, no entanto, nem sempre é aconselhável o emprego de barras de diâmetros muitos
pequenos, pois estas são mais vulneráveis à corrosão.

Com o objetivo de evitar perigo de corrosão das armaduras, deve-se limitar a abertura das
fissuras de acordo com a utilização da obra e com o ambiente ao qual está exposta. O Projeto
de Revisão da NBR6118(2000) recomenda as aberturas máximas admissíveis de fissuras para
regiões sem armadura ativa conforme a Tabela 2.

Tabela 2- Aberturas máximas de fissuras segundo NBR6118(2000)

Classe de Agressividade Risco de Deterioração da Máxima Abertura de


Agressividade Estrutura Fissuras (mm)
Ambiental

I Fraca Insignificante 0,4

II Média Pequeno 0,3

III Forte Grande 0,3

IV Muito Forte Elevado 0,3

2.6 Tipos de Fissuras

De acordo com Leonhardt (1979) existem os seguintes tipos de fissuras:

 Microfissuras e fissuras na estrutura interna: fissuras muito fina e curta;


 Fissuras de separação: as fissuras atravessam toda a seção transversal da peça;
 Fissuras de flexão: as fissuras começam no bordo tracionado de uma peça fletida e
terminam antes da linha neutra;
 Fissuras de convergência: no caso de zonas de bordo fortemente armadas;
 Fissuras intermediárias e fissuras de aderência: entre as fissuras que atravessam a
zona armada, formam-se ocasionalmente fissuras intermediárias finas;
 Fissuras de cisalhamento: as fissuras surgem devido a tensões principais de tração;

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 Fissuras longitudinais ao longo das barras da armadura: são causadas pela pega
do concreto fresco ou pelo aumento de volume da barra da armadura devido à corrosão
no caso de concreto poroso;
 Fissuras superficiais ou fissuras em rede: as fissuras se originam de tensões
intrínsecas, provocadas por retração, carbonatação ou temperaturas desiguais.

Existem ainda, fissuras causadas pela atuação de sobrecargas, de acordo com Thomaz
(1990), a atuação de sobrecargas, previstas ou não em projeto, pode produzir a fissuração de
componentes de concreto armado sem que isto implique, necessariamente, ruptura do
componente ou instabilidade da estrutura. A ocorrência de fissuras num determinado
componente estrutural produz uma redistribuição de tensões ao longo do componente
fissurado e mesmo em componentes vizinhos, de maneira que a solicitação externa
geralmente acaba sendo absorvida de forma global pela estrutura ou por parte dela.

Thomaz (1990) ainda alerta que o raciocínio exposto anteriormente não pode ser
estendido de forma indiscriminada, já que existem casos em que é limitada a possibilidade de
redistribuição das tensões, seja pelo critério de dimensionamento do componente, seja pela
magnitude das tensões desenvolvidas, ou ainda, pelo próprio comportamento conjunto do
sistema estrutural adotado.

As estruturas de concreto são dimensionadas levando em consideração o surgimento


de fissuras, que, entretanto, são em geral imperceptíveis a olho nu.

Quando as fissuras começam a se tornar visíveis, sem auxílio de aparelhos, essas


manifestações começam a se tornar preocupantes. Tais fissuras podem ser resultado de falhas
na construção do elemento estrutural, mau uso da obra, descimbramento e carregamento
precoce da estrutura e também por erros de concepção estrutural, quando o comportamento
real da estrutura difere do comportamento idealizado no projeto.

a) Flexão de Viga:

São sempre perpendiculares às armaduras. Uma viga submetida à flexão simples


apresenta fluxos de tensão, conforme a figura 6:

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Figura 6 - Flexão simples da viga

Fonte: www.wikipedia.com.br

b) Torção de Vigas:

São fissuras de torção que aparecem em vigas de bordo, tais fissuram aparecem
simultaneamente em todas as faces livres da peça estrutural com desenvolvimento helicoidal,
como ilustrada na figura 7.

Figura 7 - Torção de Vigas de Bordo

Fonte: www.autodesk.com.br

c) Flexão de Lajes:

A configuração varia de acordo com o contorno da estrutura, Figura 8:

Figura 8 - Fissuração típica de lajes simplesmente apoiadas

Fonte: www.consultoriaeanalise.com

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d) Torção de Lajes:

Devido a recalques diferenciais de fundações ou por deformabilidade da estrutura, as


lajes podem ser submetidas a solicitações de torção, formando nesse caso fissuras inclinadas
em relação aos bordos da laje, conforme a figura 9:

Figura 9 - Fissura em lajes devido a esforços de torção

Fonte: www.faq.altoqi.com.br

e) Fissuras de Pilares:

Os casos de fissuras em pilares são bastante raros. No entanto, devido à ocorrência de


falhas construtivas, podem ocorrer fissuras por esmagamento do concreto, principalmente nas
bases dos pilares. Afigura 10 ilustra um estado de fissuração típico na cabeça de pilares pré-
moldados.

Figura 10 - Fissuras inclinadas provocadas por concentração de tensões

Fonte: www.rotadosconcursos.com.br

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Conclusão

Após pesquisas podemos concluir que o concreto armado é um material muito


recomendável para a construção civil, desde que sejam utilizados materiais de boa qualidade,
e que haja profissionais qualificados e responsáveis, pois grande parte de acidentes ocorridos
no Brasil e no Mundo foi devido a falhas humanas. É necessária manutenção ao concreto,
devido suas degradações e seu envelhecimento natural. Não podemos esquecer também
normas da ABNT, para evitar possíveis erros.

Referências

BATISTA, J. Flexão simples no estado limite último. 2010. 36f. Notas de Aula -
Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2010.

DAHER, F. R. C. Engenharia civil 1. 1º Edição. Saraiva, 2013.

JUNIOR, T. F. S. Estruturas de Concreto Armado. 23f. Notas de Aula - Departamento de


Engenharia, Universidade Federal de Lavras.

PINHEIRO, L. M. Fundamentos do concreto e projeto de edifícios. 2007. 380f. Dissertação


- Faculdade de Engenharia de Estruturas, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2007.

SOUZA, R. A. Análise de fraturamento em estruturas de concreto utilizando programas


de análise estrutural. 2001. 273f. Dissertação - Faculdade de Engenharia Civil, Universidade
Estadual de Campinas, Campinas, 2001.

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