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Curso de Licenciatura em Matemática
2 Objetivo 1
3 Descrição e Instalação 2
3.1 Carregando o Microsoft Equation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
3.2 Criando atalho para Equation Editor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
4 Construindo Fórmulas 4
5 Barra de Ferramentas 7
5.1 Sı́mbolos Relacionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5.2 Espaços e Reticências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5.3 Ornamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.4 Sı́mbolos Operadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.5 Sı́mbolos Setas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5.6 Sı́mbolos Lógicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5.7 Sı́mbolos Teoria dos Conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
5.8 Sı́mbolos Diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
5.9 Alfabeto Grego Minúsculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
5.10 Alfabeto Grego Maiúsculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5.11 Modelos Delimitadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5.12 Modelos Fração e Radical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5.13 Modelos Subscrito e Sobrescrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5.14 Modelos Somatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5.15 Modelo Integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5.16 Modelos Barra Superior e Inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.17 Modelos Setas Rotuladas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.18 Modelos Produtos Teoria dos Conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5.19 Modelos Matrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
6 Outros Editores 15
6.1 MathType: A versão Profissional do Equation Editor . . . . . . . . . . . . . . 15
6.2 LATEX 2ε . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
7 Referência Bibliográfica 17
Fórmulas Matemáticas no Word
1 Apresentação
A comunicação entre aqueles que ensinam e aqueles que aprendem está acontecendo
via e-mail e/ou via fóruns. No entanto, nas disciplinas de matemática existirá uma difi-
culdade em manter essa comunicação, uma vez que o campo destinado para redigir texto
não suporta fórmulas matemáticas. Para minimizar esta dificuldade, veremos como inserir
fórmulas matemáticas no editor de texto Microsoft Word com o aplicativo Microsoft
Equation Editor, salvando o arquivo do Word e anexando-o à mensagem, seja ela via
e-mail ou via fóruns. Para os usuários do OpenOffice, existe um editor análogo.
2 Objetivo
Professor
TIC
Tutor Aluno
3 Descrição e Instalação
Se você não encontrou o Microsoft Equation 3.0 na lista de objetos apresentada, será
preciso instalá-lo.
Atenção! É recomendável ter o CD do Office em mãos.
Veja como fazer:
1. Saia de todos os programas;
2. Abra o Painel de Controle e clique em Adicionar/Remover Programas;
3. Na caixa Programas instalados, clique na lista do Microsoft Office ou no pro-
grama individual do Office, conforme tenha sido a instalação do programa (como
parte do Office ou individualmente), e clique em Alterar;
4. Na tela Opções do Modo de Manutenção, clique em Adicionar ou Remover
Recursos e, em seguida, clique em Avançar;
5. Se a tela de Instalação Personalizada for exibida, marque a caixa de seleção
Escolha a personalização avançada de aplicativos e clique em Avançar;
6. Na tela Personalização Avançada, na lista de recursos para instalação, clique no
indicador de expansão (+) próximo à Ferramentas do Office;
7. Clique na seta próxima a Equation Editor e, em seguida, clique em Executar de
Meu Computador. Clique em Atualizar;
8. Marque “Equation Editor” e clique em Ok;
9. Pronto! O Microsoft Equation foi instalado. Reinicie o programa do Office.
Para facilitar a inserção de uma equação num documento Word podemos adicionar
um botão na barra de ferramentas, que permite iniciar o Equation Editor e con-
seqüentemente adicionar uma nova equação ao seu documento Word. O procedimento
está descrito a seguir.
(1) No menu do Word pressione em Ferramentas. Ainda dentro deste menu clique em
Personalizar.
A partir de agora é só clicar neste botão para executar o Equation Editor. Esta solução
é bastante útil para pessoas que utilizem com muita regularidade expressões matemáticas
nos seus documentos.
4 Construindo Fórmulas
Depois de ter acionado o Equation Editor, surgirá uma área de trabalho em branco
no documento, e a barra de ferramentas e o menu do Equation serão exibidas dentro
da janela do programa do Office, como ilustra a figura abaixo.
Para inserir uma equação há que fazer uso da barra de ferramentas “flutuante”, com
os botões que possibilitam a introdução de sı́mbolos matemáticos. Quando clicar num
dos botões desta barra de ferramentas, aparecerá um menu com vários sı́mbolos dos quais
escolheremos aquele em que estivermos interessados.
√
−b ± b2 − 4ac
Vejamos então como fazer, a partir do nosso exemplo: x =
2a
√
4. Para inserir a expressão b2 − 4ac, clique no botão “modelos de fração e de radical”
e vá até o sı́mbolo de radiciação clicando nele, e em seguida digite b2 − 4ac;
Na expressão “b2 − 4ac”, selecione com o mouse o número 2, como na figura acima,
clique no botão “modelos de subscritos e sobrescritos” e vá até o sı́mbolo “sobre-
scrito” clicando nele;
5. Finalmente, clique na área reservada para o numerador, e então digite 2a. Feito
isso, clique em qualquer lugar fora da área de trabalho do Equation Editor para
fechar o editor e resultar somente a fórmula desejada.
Observação (Alterando uma fórmula): Para editar/modificar uma fórmula já exis-
tente, produzida pelo Equation, clique duas vezes na equação, ativando o Equation. Com
os botões e menus do Equation, altere a equação conforme desejar.
5 Barra de Ferramentas
Quando um dos botões é clicado, aparece um menu com vários sı́mbolos dos quais
escolhemos aquele em que estivermos interessados. Veremos então, o que caracteriza cada
botão desta referida barra.
Não é possı́vel espaçar caracteres somente com a tecla espaços! Os espaços são in-
seridos, por exemplo, segurando a tecla “Ctrl” e em seguida a tecla “espaço”. Neste
botão, há outras opções de espaços, tanto para incluir como para retirar, e até forçar uma
aproximação maior entre os caracteres.
Há ainda, os botões de “reticências” que são usados para indicar, por exemplo, a
continuidade de alguma seqüencia. Vejamos alguns exemplos.
n(n + 1)
(i) N = {0, 1, 2, 3, 4, . . .} (ii) 1 + 2 + 3 + · · · + n =
2
a11 · · · a1n
. .. ..
(iii) M =
.
. . .
an1 · · · ann
5.3 Ornamentos
Neste botão pode-se inserir alguns sı́mbolos sobre letras e/ou números.
Alguns sı́mbolos, como o operador de adição (+) e de subtração (−) encontram-se nos
teclados tradicionais, entretanto, muitos outros não! O de multiplicação (×) e de divisão
(÷), são dois exemplos de sı́mbolos que não se encontram nos teclados.
Um erro muito freqüente, é usar o ponto (“.”) como sinal de multiplicação. Justifi-
camos da seguinte forma:
2.100 é 2 × 100 ou é dois mil e cem?
Para utilizar o ponto, deve-se utilizar o ponto de multiplicação contido neste botão,
veja a diferença: 2 · 100
√
Exemplos: (i) 23 = 2 · 2 · 2 = 2 × 2 × 2 6= 2.2.2; (ii) x2 = |x| = ±x;
¡ ¢
(iii) f g(x) = (f ◦ g)(x); (iv) 4 ÷ 2 = 2 (evite escrever 4/2=2)
Algumas setas especiais são necessárias para uma escrita em sı́mbolos matemáticos.
Vejamos alguns exemplos de algumas delas contidas no botão setas.
f : R → R
(i) x2 = 4 ⇔ x = ±2; (ii) x = 2 ⇒ x2 = 4 (iii)
x 7→ y = f (x)
Os sı́mbolos lógicos e os sı́mbolos da próxima seção (teoria dos conjuntos) são muitos
importantes, assim como todos os outros, devido a exigência de sabermos o significado de
cada um, para que não exibamos respostas (valores) errados conforme trocamos ou não
identificamos o significado de cada um.
1
Exemplos: (i) lim = +∞; (ii) ∇f = (∂f1 , ∂f2 , . . . , ∂fn ); (iii) ` = r · α;
x→0 x2
(iv) r⊥s
Neste botão encontram-se as letras, em minúsculo, do alfabeto grego, como alfa (α),
beta (β), pi (π), etc.
µ ¶2 ( µ ¶2 )
1 1 1 2+π 1 2+π 2
(i) e ( )2 ; (ii) x = 2 · + −1 e x=2·{ +( ) }−1
2 2 3 3 3 3
" #
1 2 1 2
(iii) A = eA=[ ]
3 4 3 4
Com este botão podemos inserir frações e radicais de qualquer ı́ndice. Um erro
freqüente na edição de uma raiz quadrada, por exemplo a raiz quadrada de 2, é colo-
√ √ √ √
car o sı́mbolo e em seguida o número 2, resultando em 2. Note que 2 6= 2.
a √ √ p √
Exemplos: (i) , ab ; (ii) 2 = 3 8 = 4; (iii) 1 + 1 − x.
b
Com eles podemos escrever expressões contendo ı́ndices e expoentes, como por exem-
plo a forma geral de um polinômio: p(x) = an xn + an+1 xn+1 + · · · + a2 x2 + a1 x + a0 .
Outro exemplo para este botão é algo do tipo: lim f (x), e do tipo: ank
x→0
Usamos a letra grega Σ para indicar uma soma de muitas parcelas. Por exemplo:
10
X
i = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10
i=1
indica a soma em i, de i que vai de 1 até 10. Com este botão, podemos escrever algo desse
X18
tipo. Outro exemplo: f (k) = f (15) + f (16) + f (17) + f (18)
k=15
Z b
Com o botão de integração somos capazes a escrever algo do tipo: f (x) dx
ZZ −∞
ou ~ · ~n) = 4Kπ.
(E
A
Na seção 5.3 Ornamentos, vimos como representar um vetor ~v . No entanto uma semi-
−→
reta com origem em A que passa por B, AB, não era possı́vel obter com aquele botão.
O botão de barra superior e inferior proporciona inserir setas em mais de um caracter de
uma só vez.
←→
Exemplos: (i) Segmento AB, (ii) Reta AB.
Com este botão podemos escrever rótulos acima (ou abaixo) de uma dada seta. Por
exemplo podemos escrever que a função f de A em B, como f : A → B ou utilizarmos
f
uma seta rotulada, conforme necessário e escrevermos A −→ B.
No botão Sı́mbolos da Teoria dos Conjuntos, seção 5.7, vimos que podemos represen-
tar em forma de sı́mbolos a união entre dois conjuntos, por exemplo, A ∪ B.
Com este botão, podemos, por exemplo, representar uma união com uma grande
quantidade de conjuntos. Suponha que queiramos representar em sı́mbolos a união dos
conjuntos A1 , A2 , A3 , . . ., An . Podemos escrever: A1 ∪A2 ∪A3 ∪. . .∪An , ou simplesmente:
n
[
Ai
i=1
Observe que o botão apresenta, nas três primeiras linhas, as opções de produzir
matrizes das ordens: 1 × 2, 2 × 1, 2 × 2, 1 × 3, 3 × 1, 3 × 3, 1 × 4, 4 × 1 e 4 × 4.
| {z } | {z } | {z }
1a linha 2a linha 3a linha
6 Outros Editores
6.2 LATEX 2ε
O TEX foi criado no final dos anos 70 por Donald Knuth1 , na Stanford University. O
nome do programa corresponde às primeiras letras da palavra ”tecnologia”em grego.
comandos. Esses comandos definem tipo de letra, formatação do texto, sı́mbolos especiais,
etc. Todo comando em LATEX 2ε inicia com uma barra invertida (\). Ao contrário de
programas famosos com o MS Word, o texto em LATEX 2ε não é digitado na tela na forma
como vai ser impresso. O texto é digitado com Tags (como no HTML) com um editor
qualquer e depois compila para ter um arquivo de saı́da (.DVI) que pode ser visto (mas
não editado) ou imprimido.
Sabendo usar razoavelmente, faz tudo que você precisa normalmente. Sabendo usar
para valer, faz tudo menos preparar café. Se você vai escrever um livro de 200 páginas
(cientı́fico, especialmente), APRENDA E USE!
Maiores Informações:
7 Referência Bibliográfica
3. MathType: http://www.mathtype.com/
http://www.ftc.br/ead/
Gerência de Ensino
Curso de Licenciatura em Matemática