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16/05/2019 Conteúdo Interativo

3. Um dos problemas que a população brasileira enfrentou no período colonial foi a constante escassez de alimentos. Isto
ocorria, entre outros fatores, por que:

A partir de meados do século XIX, o aumento dos preços do café no mercado internacional provocou uma expansão
do cultivo desse grão no Brasil, levando a uma queda na produção de itens de subsistência.
Em meados do século XVIII, o desenvolvimento da indústria têxtil na Inglaterra estimulou a produção pernambucana
de algodão destinado à exportação, o que resultou na redução da área de plantio de produtos alimentares.
Devido à carência de mão de obra, os escravos eram utilizados na exploração mineradora, na madeireira e na
pecuária, o que impediu o desenvolvimento da produção de alimentos e a formação de um mercado interno nacional.
A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro representou um aumento no consumo de produtos
alimentícios, causando um colapso na economia de subsistência do Reino Unido de Brasil e Portugal.
Quando a exportação de açúcar se encontrava em uma fase ascendente, os esforços se canalizavam ao máximo para
a sua produção, diminuindo o cultivo de outros produtos alimentícios.

Explicação:

A principal preocupação em relação à Colônia Brasil era a plantação de cana-de-açúcar, um produto muito caro na Europa e
por esse motivo muito mais importante do que a plantação de alimentos para os donos dos Engenhos.

Gabarito
Coment.

4. "A economia tupinambá era basicamente de subsistência e autoconsumo. Assim, cada aldeia produzia para atender às
suas necessidades, havendo poucas trocas de gêneros alimentícios com outras aldeias. A agricultura era sempre
combinada às atividades de caça, pesca e coleta, e a importância de cada uma dessas fontes de alimentos variava
sazonalmente." SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial 1550 ¿ 1835. SP:
Cia. Das Letras, 1988 p. 41 Considerando a prática agrária da sociedade tupinambá, as atividades agrícolas, de caça,
pesca e coleta eram divididas por:

Não havia esta divisão

Sexo
Estatuto Social
Habilidade
Idade

Explicação:

Dentre os tupi-guaranis, a sociedade tupinambá acabou tornando-se uma das mais conhecidas, graças ao intenso contato
com os portugueses durante os séculos XVI e XVII. O historiador Stuart Schwartz salientou que os tupinambás viviam em
aldeias que possuíam de quatrocentos a oitocentos indivíduos. Tais aldeias eram divididas em unidades familiares que viviam
em até oito malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à
divisão sexual do trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o
cuidado com a agricultura e com a casa.

Gabarito
Coment.

5. "A lingua utilizada pelos índios do litoral é uma: difere em certas partes, mas não de maneira que deixem de se entender .
(...) Carece de três letras, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa que é digna de espanto, porque assim não tem Fé,
nem Lei, nem Rei e desta maneria vivem desordenadamente. (GANDAVO, Pedro de Magalhães. História da Província de
Santa Cruz, 1578).

Utilizando o texto como referência, podemos aferir que:

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