Você está na página 1de 17

INTRODUÇÃO À

DISCIPLINA
Apostila da disciplina Desenho Técnico

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


Capítulo 2: Introdução à disciplina

Introdução
Sínteses históricas do Desenho

O desenho pode ser entendido como uma das primeiras formas de comunicação e de
expressão do homem. Os primeiros desenhos foram registrados na pré-história, usando-se
as rochas para representações gráficas.
Os recursos utilizados têm sido dos mais variados. Na Mesopotâmia, os desenhos de
mapas e plantas das cidades eram traçados em placas de argila. Cem anos antes de
Cristo traçava-se em pergaminhos com auxilio de bastões de chumbos. Por volta do século
XVI, chegou-se à grafite. No século XVII, na Alemanha, foi desenvolvida a idéia de colar
tiras de grafite em madeira, fazendo surgir o lápis. Em 1795 o francês Conté aperfeiçoou o
uso da grafite, por meio de uma mistura de grafite moída com cerâmica desenlameada e
posteriormente submetida a um processo de estiramento por pressão, isto deu como
resultado o surgimento dos diferentes graus de dureza da grafite.
Durante alguns séculos o desenho, hoje entendido como técnico, foi um
conhecimento e um processo grafo representativo de acesso restrito, e portanto,
descomprometido com regras e normas de execução. Um dos assuntos mais
complicadores era a dificuldade de se demonstrar o volume dos corpos em superfícies
planas, o qual foi resolvido por Leonardo da Vinci, no século XV, quando desenvolveu um
estudo relativo à teoria do desenho e representou graficamente inúmeros de seus inventos.
Mas as técnicas de representação basicamente só passariam a ter maior
fundamentação e importância a partir do século XVIII, pelo grande físico, matemático e
geômetra francês GASPAR MONGE, que criou a Geometria Descritiva: que é a ciência
que tem por fim representar num plano os elementos do espaço de maneira tal que, nesse
plano, se possam resolver graficamente todos os problemas relativos a essas figuras.
Hoje o desenho técnico assume uma posição difusa e multidisciplinar, que aliado a
importantes recursos, como os computadores, auxilia na produção do mundo material com
que convivemos, utilizando-se uma linguagem normalizada e universal, sua aplicação se
faz presente em projetos mecânicos, arquitetônicos, aeroespaciais, navais e em inúmeras
outras áreas.

SISTEMA DE PROJEÇÕES E ESTUDO DO PONTO.

Classificação dos sistemas projetivos:

Sistema de Projeções Cônico ou Perspectivo


 Observador a uma distancia finita do objeto
 As projetantes convergem no observador
 Sua representação é aparente
 Utilizado em perspectivas

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


2
Capítulo 2: Introdução à disciplina

Sistema de Projeções Cilíndrico ou Paralelo


 Distancia infinita entre observador e objeto
 Projetantes são paralelas entre si
 Métodos de projeção:
 Vistas ortográficas  projetantes ortogonal aos planos de projeção
 Perspectivas  projetantes oblíquas aos planos de projeção
 Representação real ou proporcional às dimensões do objeto no caso das
vistas ortográficas e convencional no caso das perspectivas

Sistema de Projeção Cilíndrico ou paralelo:


Oblíquo Ortogonal

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


3
Capítulo 2: Introdução à disciplina

Sistema de Projeção Cilíndrico ou paralelo: Oblíquo

Sistema de Projeção Cilíndrico ou paralelo: Ortogonal

Projeção Ortogonal de um Ponto.

Projeção Ortogonal de um ponto: É o pé da perpendicular baixada do ponto ao plano.


Na figura 1, A é a projeção do ponto (A) sobre o plano  (alfa).

(A) (A) -> ponto objetivo;


Figura1 (A) A -> projetante de um ponto: é a perpendicular
baixada do ponto objetivo (A) ao plano;
A -> projeção do ponto objetivo (A);
(α) -> plano de projeção.
A

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


4
Capítulo 2: Introdução à disciplina

O ponto objetivo é um ponto individualizado no espaço, e é representado por uma letra


maiúscula do alfabeto latino dentro de um parêntese e sua projeção pela mesma letra sem
parênteses.
1. Determinação de um ponto.

Para que um ponto fique bem determinado, podemos empregar dois métodos
diferentes:
- Método dos planos cotados;
- Método das projeções.

No primeiro método, emprega - se apenas um plano de projeção e a cota do ponto.


(Cota de um ponto é o comprimento da sua projetante). Nesse método, o plano de
projeção é o plano horizontal tomado como plano de comparação e é chamado Plano
Cotado porque nele se inscreve a cota do ponto (positiva) (acima e negativa abaixo desse
plano). Uma reta, por exemplo, será representada pela sua projeção horizontal e pelas
cotas de dois dos seus pontos. Assim, a reta (A)(B) da fig. 2 seria representada pela
projeção horizontal AB e as cotas dos dois pontos, significando que o ponto (A) possui
cota igual a duas unidades e o ponto (B) igual a três unidades.
Quanto ao segundo método, para que um ponto fique bem determinado, uma só
projeção não é suficiente, porque, conforme vemos na fig. 3, o ponto A é a projeção no
plano (), de qualquer ponto da perpendicular ilimitada (delta).
Então para que um ponto fique bem determinado, emprega-se o método da dupla
projeção de Monge, que veremos pouco mais adiante, depois de estudarmos as projeções.

Introdução a Geometria Descritiva


Nesta página vai conhecer princípios básicos de geometria descritiva para o melhor
entendimento das projeções na disciplina de desenho técnico. Começaremos apresentando
o Sistema de Projeção Mongeano, e como é representado um objeto tridimensional no
papel através das projeções (na geometria descritiva é chamada de épura), isto se
consegue fazendo o rebatimento do plano vertical até fazê-lo coincidir com o plano
horizontal, também poderemos saber porquê existindo quatro diedros somente se desenha
em primeiro e terceiro diedro, para isto mostraremos as projeções de um sólido simples em
primeiro diedro, em segundo diedro, em terceiro diedro e em quarto diedro, tanto no
espaço como em épura (no papel).
Já conhecemos os princípios básicos do Sistema de Projeção de Monge, portanto, podemos
começar a mostrar os princípios das projeções ortográficas mostrando as projeções de um
ponto, uma reta, um plano, até completar todo um sólido.
Sistema de projeção Mongeano: O sistema de projeção de Monge consiste em dois
planos, perpendiculares entre si, que se interceptam segundo uma linha chamada Linha de
Terra, formando quatro regiões chamadas Diedros. Cada diedro está limitado por dois
semiplanos: um semiplano vertical e um semiplano horizontal, como mostra a seguinte
figura.

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


5
Capítulo 2: Introdução à disciplina

- O primeiro diedro está


limitado pelos
semiplanos: vertical
superior e horizontal
anterior;

- O segundo diedro está


limitado pelos
semiplanos: vertical
superior e horizontal
posterior;

- O terceiro diedro está


limitado pelos
semiplanos: vertical
inferior e horizontal
posterior;

- O quarto diedro está


limitado pelos
semiplanos: vertical
inferior e horizontal
anterior;

Em projetos de engenharia, ou seja, no dia-a-dia do engenheiro projetista, a representação


dos desenhos é realizada, geralmente, no plano e não em perspectivas, portanto, devemos
fazer o rebatimento, em sentido anti-horário, do plano vertical de projeção até fazê-lo
coincidir com o plano horizontal de projeção. Este rebatimento dá como resultado a ÉPURA
que é a representação de uma figura do espaço pelas suas projeções ortográficas, estando
o plano vertical rebatido sobre o horizontal, ou seja, são as projeções que se fazem no
papel para representar um objeto pelas suas vistas ortográficas.
Considere que um observador está situado a uma distância infinita destes planos,
portanto, ele observará a seguinte disposição dos mesmos:

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


6
Capítulo 2: Introdução à disciplina

Observe que quando estes planos são rebatidos, eles ficam divididos por uma linha
imaginaria que é chamada de linha de terra e é o eixo de rotação dos planos; depois do
rebatimento, acima da linha de terra, coincidirão os planos de projeção vertical superior e
horizontal posterior, e abaixo da linha de terra, coincidirão os planos de projeção horizontal
anterior e vertical inferior, portanto, qualquer projeção contida nestes planos será rebatida
com os mesmo. Na figura abaixo, pode observar a épura com a disposição dos respectivos
planos:

Observe que qualquer representação, num primeiro diedro, terá a projeção frontal no
semiplano vertical superior e acima da linha de terra, e a projeção em planta ou superior,
no semiplano horizontal anterior e abaixo da linha de terra, o qual permite ver claramente
ambas as projeções!

Observemos a disposição das projeções num segundo diedro, o qual está limitado pelo
semiplano vertical superior e o semiplano horizontal posterior. Quando rebatido o
semiplano vertical, para representar as projeções na épura (no plano) pode-se constatar
que a projeção vertical fica acima da linha de terra e a projeção horizontal
também fica acima da linha de terra, portanto, as projeções se sobrepõem, tirando
toda clareza às representações no plano. Observe as projeções neste diedro.

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


7
Capítulo 2: Introdução à disciplina

No terceiro diedro, no espaço, a projeção vertical está projetada no semiplano vertical


inferior e a projeção horizontal é projetada no semiplano horizontal posterior. Quando
rebatido o semiplano vertical para representar as projeções no plano, pode-se ver que a
projeção vertical fica abaixo da linha de terra e a projeção horizontal fica acima da linha de
terra, o que permite ver claramente as projeções nos planos. As projeções são contrarias
ao 1o diedro, por ter o 3o diedro as coordenadas negativas!

Analisemos o quarto diedro, no espaço, a projeção vertical está projetada no semiplano


vertical inferior e a projeção horizontal é projetada no semiplano horizontal anterior.
Quando rebatido o semiplano vertical para representar as projeções no plano, podemos
observar que a projeção vertical fica abaixo da linha de terra e a projeção horizontal
também fica abaixo da linha de terra, portanto, as projeções se sobrepõem, tirando toda
clareza às representações no plano.

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


8
Capítulo 2: Introdução à disciplina

Depois de analisar e comparar as projeções nos diferentes diedros pode-se perceber


porque somente se utilizam, em projeto, o 1o diedro e 3o diedro. Atualmente, a maioria dos
países que utilizam o método mongeano faz as projeções ortográficas no 1º diedro. No
Brasil, a ABNT adotou a representação no 1º diedro. Entretanto, alguns países, como
por exemplo, os Estados Unidos e o Canadá representam seus desenhos técnicos no 3º
diedro.
Para simplificar o entendimento da projeção ortográfica passaremos a representar as
projeções apenas no 1º diedro, que é o diedro escolhido e normalizado pela ABNT.
Chamaremos o semiplano vertical superior de plano vertical. O semiplano horizontal
anterior passará a ser chamado de plano horizontal.

Projeção de um ponto no espaço e na épura:


Um ponto é a menor projeção que podemos representar. Em geometria descritiva, é
considerado que um ponto pode ocupar nove (9) posições diferentes: quatro (4) destas
posições correspondem a um ponto situado no espaço, ou seja, 1º diedro, 2º diedro, 3º
diedro e 4º diedro respectivamente, outras quatro (4) posições corresponde a um ponto
situado em cada um dos semiplanos: semiplano vertical superior, semiplano vertical
inferior, semiplano horizontal anterior e semiplano horizontal posterior, e por último a nona
posição corresponde a um ponto situado na linha de terra.
Em desenho técnico trabalhamos com sólidos que podem ser sólidos com suas faces
planas, sólidos curvos, mas na maioria dos casos utilizamos a combinação deles, cada
vértice destes sólidos é projetado, nos respectivos planos de projeção por um ponto.
Nas seguintes figuras mostraremos as projeções de um ponto no espaço e na épura
(no papel).

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


9
Capítulo 2: Introdução à disciplina

O ponto no espaço é designado


por uma letra maiúscula entre
parênteses (A), a projeção vertical
ou vista frontal é designada pela
mesma letra objetiva linha A’, a
projeção horizontal é designada
pela letra maiúscula objetiva, mas
sem parênteses e sem linha A e a
projeção lateral, seja lateral direita
ou lateral esquerda é designada
pela letra maiúscula com subscrito
A1.

Na épura, a projeção de um
ponto no primeiro diedro, é
representada como aparece na
figura mostrada à esquerda, note
que a projeção vertical ou frontal
fica acima da linha de terra, a
projeção horizontal ou em planta
abaixo da linha de terra e a
projeção lateral, neste caso, lateral
esquerda fica no plano lateral
direito ao lado da projeção frontal,
note que as três projeções estão
interligadas e dependentes entre
si, utilizando um plano auxiliar a
45º.

Projeção das diferentes posições da reta no espaço e na épura:

Em geometria descritiva, as retas se apresentam em doze (12) posições diferentes,


mas quando em desenho técnico temos que projetar os sólidos, principalmente os sólidos
planos, nos encontramos que as arestas destes sólidos se apresentam nas mesmas
posições que vimos em geometria descritiva, e que o conhecimento destas posições nos
podem ajudar, e muito, para resolver as projeções em desenho técnico.
Falamos de doze posições: sete (7) destas posições correspondem a retas no
espaço, quatro (4) posições correspondem a retas nos respectivos semiplanos verticais e
horizontais e por último uma reta contida na linha de terra.
Mostraremos as posições no espaço através de figuras e mencionaremos as outras
posições, com exemplos práticos.

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


10
Capítulo 2: Introdução à disciplina

Reta frontohorizontal: esta é uma das posições que mais aparecem nos sólidos,
corresponde a uma aresta que é paralela aos planos de projeção vertical superior e
horizontal anterior e projetada em verdadeira grandeza (VG) nestes planos, portanto, será
perpendicular aos planos laterais, sendo representada neste último por um ponto. Na épura
a projeção vertical e horizontal aparece paralela à linha de terra, e, portanto, em verdadeira
grandeza Nas figuras mostradas abaixo aparecem às projeções no espaço e na épura.

Reta frontal: esta posição corresponde a uma aresta que é paralela ao plano de projeção
vertical e oblíqua em relação ao plano horizontal, e projetada em verdadeira grandeza (VG)
no plano vertical. Na épura a projeção horizontal aparece paralela à linha de terra, observe
que nas projeções horizontal e lateral as projeções não estão em verdadeira grandeza e
sempre são menores que a reta objetiva. Nas figuras mostradas abaixo aparecem as
projeções no espaço e na épura.

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


11
Capítulo 2: Introdução à disciplina

Reta horizontal: esta posição corresponde a uma aresta que é paralela ao plano de
projeção horizontal e oblíqua em relação ao plano vertical, é projetada em verdadeira
grandeza (VG) no plano horizontal. Na épura a projeção vertical aparece paralela à linha
de terra e de menor tamanho que a reta objetiva, e a projeção lateral também não estão
em verdadeira grandeza e sempre menor que a reta objetiva. Nas figuras mostradas
abaixo aparecem as projeções no espaço e na épura.

Reta vertical: esta posição corresponde a uma aresta que é paralela ao plano de projeção
vertical e ao plano de projeção lateral e perpendicular em relação ao plano horizontal de
projeção, sendo projetada como um ponto neste plano, por ser paralela aos planos vertical
e lateral é projetada em verdadeira grandeza (VG) nestes planos. Na épura a projeção
horizontal é representada por um ponto e as projeções vertical e lateral são
perpendiculares à linha de terra. Nas figuras mostradas abaixo aparecem as projeções no
espaço e na épura.

Reta de topo: esta posição corresponde a uma aresta que é paralela aos planos de
projeções horizontal e lateral e perpendicular em relação ao plano vertical de projeção,
sendo representada como um ponto neste plano, por ser paralela aos planos horizontal e
lateral é projetada em verdadeira grandeza (VG) nestes planos. Na épura a projeção

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


12
Capítulo 2: Introdução à disciplina

vertical ou frontal é representada por um ponto e as projeções horizontal e lateral são


perpendiculares à linha de terra. Nas figuras mostradas abaixo aparecem as projeções no
espaço e na épura.

Reta de perfil: esta é uma posição particular da reta e corresponde a uma aresta que é
paralela ao plano de projeção lateral, mas, oblíqua em relação aos planos vertical e
horizontal, por ser paralela ao plano lateral somente é projetada em verdadeira grandeza
(VG) neste plano. Na épura a projeção vertical e a projeção horizontal são perpendiculares
à linha de terra e não estão em verdadeira grandeza e a projeção lateral aparece oblíqua à
mesma. Nas figuras mostradas abaixo aparecem as projeções no espaço e na épura.

Reta qualquer: É uma aresta oblíqua aos três planos de projeção. Sua épura se
caracteriza por possuir todas as projeções oblíquas à linha de terra e nenhuma em
verdadeira grandeza. Nas figuras mostradas abaixo aparecem as projeções no espaço e
na épura.

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


13
Capítulo 2: Introdução à disciplina

Já conhecemos as posições da reta no espaço, e agora passemos a reconhecer


essas posições nas arestas dos sólidos tridimensionais dados em desenho técnico.
O primeiro que devemos fixar é a vista frontal, já que vista superior fica fixa assim
que a vista frontal é definida e a escolha da vista lateral deverá ser a que maior número de
detalhes forneça no desenho evitando linhas tracejadas desnecessárias.
Observe estes sólidos e suas projeções e reconheça as diferentes posições das
retas contidas neles.

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


14
Capítulo 2: Introdução à disciplina

AB Aresta frontohorizontal BC Aresta topo


CD Aresta frontohorizontal DA Aresta topo
EH Aresta frontohorizontal HG Aresta topo
GF Aresta frontohorizontal FE Aresta topo
EA Aresta vertical FD Aresta vertical
HB Aresta vertical GC Aresta vertical

AB Aresta frontohorizontal BC Aresta topo


CD Aresta frontohorizontal AD Aresta topo
FG Aresta frontohorizontal EF Aresta topo
EG Aresta horizontal EA Aresta vertical
EB Aresta frontal ED Aresta vertical
GB Aresta de perfil GC Aresta vertical

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


15
Capítulo 2: Introdução à disciplina

AB Aresta frontohorizontal BC Aresta topo


CD Aresta horizontal AD Aresta horizontal
EG Aresta horizontal GF Aresta frontohorizontal
FE Aresta topo EC Aresta vertical
FB Aresta vertical GA Aresta vertical
GD Aresta qualquer ED Aresta qualquer

Exemplo de projeção da reta qualquer: cabos da Ponte JK - Brasília

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


16
Capítulo 2: Introdução à disciplina

Bibliografia:

 Príncipe Júnior, Alfredo dos Reis, 1915 – Noções de Geometria Descritiva. São
Paulo, Nobel. Vol. 1 e 2. 32ª Edição. 1981.
 SPECK Henderson J; PEIXOTO, V.V. Manual Básico de Desenho Técnico. 5. Ed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2009.
 FRENCH, T.E. e VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, 8. Ed. São
Paulo: Globo, 2005.
 MICELI, Maria T. e FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro:
Editora Ao Livro Técnico, 2001-2008.
 FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Leitura e Apresentação de Desenho Técnico.
Rio de Janeiro: 2009 (Novo Telecurso Profissionalizante de Mecânica)

Professora: Eneida González Valdés Eng. Ms.


17

Você também pode gostar