DIDÁTICA E DOCÊNCIA
APRENDENDO A PROFISSÃO
Grupo: Aline Chima, Arthur Silva e Francielly Morais
Autoras
Isabel Maria Sabino de Josete de Oliveira
Farias Castelo Branco Sales
Maria Margarete Maria do Socorro Lima
Sampaio de Carvalho Marques França
Braga
O livro está dividido
em duas partes:
1ª - Compreensão do
fazer docente como
uma atividade
situada, não neutra e
distante do
improviso;
2ª - Aspectos da
organização do
processo didático.
Introdução
• Os precursores da Didática
• A constituição da Didática como disciplina
• Por uma didática crítica e contextualizada
• Das relações entre Educação, Pedagogia e Didática
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
O projeto de educação, a forma de organização e de funcionamento da escola,
bem como a ação didática dos professores, assumem diferentes formas no
decorrer do tempo. Por vezes apresentam mudanças substanciais, noutras
apenas superficiais.
São tendências segundo um aporte teórico hegemônico em cada momento e
lugar.
Aporte teórico é entendido como um conjunto de ideias, valores, conceitos de
homem e de sociedade que ancoram formas de interpretação e de definição de
rumos para o processo educativo.
Tendências (pedagógicas) são orientações gerais à luz das quais e no seio das
quais se desenvolvem orientações específicas.
Educação prática histórica e dinâmica, portanto as tendências pedagógicas não
são estanques ou sequenciais. O despontar de uma não significa o silenciar de
outras.
Os fundamentos do fazer docente são múltiplos e permeiam as reflexões
realizadas no campo da didática.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Autores considerados referência na compreensão do fenômeno educativo nas
perspectivas filosófica, sociológica e pedagógica:
Bogdan Suchodoski (1992):
Pedagogia baseada na essência (concepção ideal do homem) e na existência
(homem como é e não como deveria ser) do homem.
Não advoga uma ou outra, assinalando a necessidade de síntese entre as
tendências. Perspectiva socialista da educação.
Dermeval Saviani (1985):
Conceito de “marginalidade” para compreender a educação como instrumento de
sua superação (equalização social) ou de sua reprodução (discriminação
social). Tendências pedagógicas classificadas em não-críticas, crítico-
reprodutivistas e críticas
Carlos Libâneo (1986)
Classifica as tendências educacionais em liberais e progressistas.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Teorias que dão sustentação às práticas educativas
Teoria positivista:
Sociedade como uma grande máquina em que cada uma das peças (ou
indivíduos) tem um lugar e uma função que lhe é própria.
Corpo harmônico e perfeito que não necessita de mudança.
No caso de disfunções são consideradas indivíduos que se colocam “à margem”
por deixam de cumprir suas atribuições, logo, precisam ser corrigidos.
A correção se dá, segundo esse perspectiva, por “equalização social” (educação
entendida como mecanismo que supera as diferenças e as desigualdades).
Escola considerada neutra ê autônoma em relação aos processos sociais é a
única considerada com poder para readmitir o indivíduo no sistema social.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Teorias que dão sustentação às práticas educativas
Teoria positivista:
À luz dessa linha de pensamento nascem:
• Tendência Pedagógica Tradicional;
• Tendência Pedagógica Renovada Progressivista;
• Tendência Pedagógica Renovada Não-Diretiva;
• Tendência Pedagógica Tecnicista.
Indivíduo tomado sempre de modo isolado e não como classe social
Classificadas por Saviani (1985) como não críticas e por Libâneo (1986) como
liberais
Os autores as classificam como Tendências Pedagógicas Reformistas.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Teorias que dão sustentação às práticas educativas
Teorias Crítico-Reprodutivistas:
Oposição total ao modelo positivista negando a harmonia e a perfeição da
máquina, e denunciando a natureza degenerativa deste tipo de sociedade.
Apontam a desigualdade e a exclusão não só como produtos do capitalismo, mas
também como condição para sua existência.
A favor da mudança, mas considera a escola (como um dos Aparelhos
Ideológicos do Estado – AIE) apenas um instrumento que contribui para
manutenção do status quo. Espaço de dominação e alienação.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Teorias que dão sustentação às práticas educativas
Teorias Crítico-Reprodutivistas:
À luz dessa linha de pensamento nascem:
• Teoria da Violência Simbólica;
• Teoria da Escola enquanto AIE;
• Teoria da Escola Dualista.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Teorias que dão sustentação às práticas educativas
Teoria Histórico-Crítica ou Dialética:
Vê a escola, ainda que como um AIE, um espaço possível para luta, tanto quanto
movimentos sociais e classistas independentes.
Apoiado nesse raciocínio, as tendências pedagógicas progressistas entendem
que o papel da escola é consolidar um modelo social não mais aputado no
individualismos, mas na igualdade de direitos e oportunidades, na cooperação e
na justiça social.
Tendências pedagógicas progressistas
vs
Tendências pedagógicas progressivistas
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Teorias que dão sustentação às práticas educativas
Teoria Histórico-Crítica ou Dialética :
À luz dessa linha de pensamento nascem:
• Tendência Pedagógica Libertária;
• Tendência Pedagógica Histórico-crítica;
• Tendências Pedagógicas Críticas.
• Os autores as classificam como Tendências Pedagógicas Transformadoras pelo
fato de advogarem mudanças substantivas na estrutura social capitalista,
visando à constituição de uma sociedade pautada na ética do bem-comum.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Caracterização metodológica das tendências pedagógicas reformistas e
transformadoras
Ação didática é uma prática social que acontece em um determinado contexto e
orientada por ideias de escola e de sociedade (ação situada e intencional).
Sendo assim, a ação didática deve ser entendida dentro das tendências que a
influenciam.
Didática nos projetos políticos educativos e reformistas:
Didática na abordagem tradicional acrítica da educação e da escola:
• Aulas pelo uso da exposição verbal e unilateral do professor;
• Exercícios de cópia e fixação por parte dos alunos;
• Educação bancária (depósito de informações na cabeça vazia do aluno);
• Acredita-se que o medo, a distância, a ordem rígida e preestabelecida, o ambiente
austero e o silêncio são condições para que o aprendizado ocorra.
• Aprendizagem associada à capacidade de reter, guardar, memorizar, armazenar de
forma mecânica e passiva.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Caracterização metodológica das tendências pedagógicas reformistas e
transformadoras
Didática nos projetos políticos educativos e reformistas:
Didática na abordagem renovada progressivista:
• Organização de situações desafiadoras da aprendizagem, geradora de novos
esquemas mentais
• Aluno no centro do processo de ensino e aprendizagem;
• Ato de aprender está associado à capacidade de descobrir e de construir
respostas para a vida cotidiana.
• Necessidade do professor conhecer o desenvolvimento dos estágios cognitivos
pelos quais o aluno passa visando a organização das experiências escolares.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Caracterização metodológica das tendências pedagógicas reformistas e
transformadoras
Didática nos projetos políticos educativos e reformistas:
Didática na abordagem renovada não-diretiva:
• Didática capaz de gerar um clima propício e facilitador da comunicação do
aluno com ele mesmo e com os outros.
• Conteúdos escolares selecionados pelos alunos (afetividade com o tem)
• Técnicas de sensibilização, expressão e de comunicação interpessoal.
• Efetivação do binômio inteligência-afetividade condição para aprendizagem
sólida.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Caracterização metodológica das tendências pedagógicas reformistas e
transformadoras
Didática nos projetos políticos educativos e reformistas:
Didática na abordagem tecnicista:
• Muitos dos método advindos da abordagem tradicional;
• Individualização do ensino;
• Aluno volta a receber e fixar informações;
• Baseada nos princípios da racionalidade e eficiência;
• Ensino objetivo e operacional
• Papel do professor é reduzido pela ênfase no especialista.
• Tarefa do professor: treinar, moldar, condicionar, prever e controlar.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Caracterização metodológica das tendências pedagógicas reformistas e
transformadoras
Didática nos projetos políticos educativos transformadores:
Didática na abordagem libertadora:
• Problematização da pratica social nos círculos de cultura.
• Temáticas extraídas das práticas cotidianas dos alunos, uma vez que o
conhecimento importante é aquele extraído da experiência.
• “palavras geradoras” selecionadas do “universo vocabular” dos que estão
imersos no processo de formação política, pois todo saber pré selecionado é
considerado uma “invasão cultural”.
• Ensina-se e aprende-se em uma relação dialógica e horizontal.
• Professor é um mediador do diálogo entre sujeitos fazedores da história e do
conhecimento.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Caracterização metodológica das tendências pedagógicas reformistas e
transformadoras
Didática nos projetos políticos educativos transformadores:
Didática na abordagem libertária:
• Consciência resulta de embates, da experiência de luta e de organização social
e não apenas do debate e do diálogo.
• Experiências de auto-gestão pedagógica.
• Aprender é, sobretudo, dar respostas coletivas e organizadas que o projeto
social democrático exige.
• O professor tem a tarefa de coordenar e orientar o grupo sem impor suas ideias
e convicções.
Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis
Caracterização metodológica das tendências pedagógicas reformistas e
transformadoras
Didática nos projetos políticos educativos transformadores:
Didática na abordagem histórico-crítica:
• Apropriação crítica pelos excluídos dos conhecimentos historicamente
produzidos pela humanidade.
• Tão importante quanto a consciência política e as práticas organizativas é a
apropriação do saber que o dominador detém.
• Metodologia de ensino que parte de síncrese, passa pela problematização,
intrumentalização, catarse e, então, síntese.
• Aprender, nessa perspectiva, é entendido como a capacidade de processar as
informações, apropriar-se do saber, de constituir conhecimento consistente
sobre o real.
• Ensinar é mediar e criar condições.
Identidade e fazer docente:
aprendendo a ser e estar na profissão
Uma pessoa que se faz professor - a identidade profissional
Professor é uma pessoa: e uma parte importante da pessoa é o professor.
O mundo vivido pelo professor envolve outras práticas e espaços sociais
(sindicato, grupos de amigos, clube, igreja, família, etc.) que apresentam
territorialidade, rituais, linguagens e gramaticalidades próprias. Universos
distintos, porém articulados na pessoa do professor.
Modos diversos de “estar” no mundo.
Múltiplas experiências (pessoal e profissional) compõem uma “teia de
significados” que serve como referência para atribuir sentido e interpretar.
É esse repertório de saberes que orienta como o professor pensa, age, relaciona-
se consigo e com as pessoas e como vive sua própria profissão.
Identidade não é um dado imutável, nem externo, que possa ser adquirido como
uma vestimenta. É um processo de construção do sujeito historicamente
situado.
Identidade e fazer docente:
aprendendo a ser e estar na profissão
Uma pessoa que se faz professor - a identidade profissional
Sua identidade profissional, ao mesmo tempo que vai diferenciá-lo, posto que
suas experiências são singulares, vai torná-lo semelhante a um determinado
grupo ao qual pertence, no caso, dos docentes.
Ela se afirma, portanto, no plano individual e coletivo.
A identidade docente é uma construção para a qual contribuem diversos fatores,
tais como a história de vida do professor, a formação vivenciada em sua
trajetória profissional e o significado que cada professor confere à atividade
docente e no seu cotidiano com base em seus saberes.
Identidade e fazer docente:
aprendendo a ser e estar na profissão
Elementos identitários da docência – história de vida, formação e prática
pedagógica
História de vida:
História particular, marcas do tempo em que o professor vive.
Professores são pessoas que encontram-se imersas na vida grupal, na qual
partilham uma cultura, derivando seus conhecimentos, valores e atitudes.
É um processo, ao mesmo tempo, social e intersubjetivo.
Família: costumes, crenças, valores e práticas com base nas quais a pessoa vai
estruturando o seu comportamento.
Além do grupo familiar, o professor esta situado em um contexto político,
econômico e cultural.
Esses vários grupos aos quais o professor participa durante a vida (igreja, escola,
grupos de amigos, etc) são tempos e espaços marcados pela presença de
muitas pessoas cuja interação opera regulações necessárias ao processo
educativo e ao desenvolvimento pessoal.
Identidade e fazer docente:
aprendendo a ser e estar na profissão
Elementos identitários da docência – história de vida, formação e prática
pedagógica
História de vida:
A itinerância da vida, perpassada por diferentes convivências, propicia
experiências formadoras.
São formadoras d e visão de mundo, estabelecem formas de interagir com as
coisas ao redor, de compreender a condição humana e nela intervir.
Embora este elemento não seja único, nem suficiente, para configurar a
identidade como docente, é certo que a auto-reflexão acerca de suas
experiências possibilita ao professor conhecer-se, consolidar e reorientar sua
atuação, assim como desenvolver com maior consciência seu modo de ser.
Identidade e fazer docente:
aprendendo a ser e estar na profissão
Elementos identitários da docência – história de vida, formação e prática
pedagógica
Formação:
Papel integrador entre vivências passadas e presentes, tendo em vista a
constituição de um projeto de desenvolvimento profissional.
Um dos contextos de socialização que possibilita ao professor reconhecer-se
como um profissional, constituindo-se a partir de suas relações com os saberes
e com o exercício da docência.
Não existe ensino de qualidade, nem reforma educativa, nem inovação
pedagógica, sem uma adequada formação de professores.
A Formação configura-se como uma atividade humana inteligente, de caráter
processual e dinâmico, que relama ações complexas e não lineares.
Processo em que é exigido, constantemente, do professor desenvolver atitudes
de questionamento, reflexão, experimentação e interação que fomentem a
mudança.
Identidade e fazer docente:
aprendendo a ser e estar na profissão
Elementos identitários da docência – história de vida, formação e prática
pedagógica
Formação:
É um dos espaços de aprendizagem da docência que fornece um arcabouço
ideológico e pedagógico sobre o qual o professor constrói sua identidade.
Formação do professor para um mundo de transformações rápidas deve assumir
uma postura reflexiva dinamizada pela prática.
Sendo assim, fortalecer uma cultura profissional docente capaz de fazer o
professor pensar sistemática e continuamente sobre seu trabalho, de forma
contextualizada, crítica e construtiva.
Professor como um ser inacabado e em constante aprendizado.
Identidade e fazer docente:
aprendendo a ser e estar na profissão
Elementos identitários da docência – história de vida, formação e prática
pedagógica
Prática pedagógica:
Cultura docente que constitui os professores como um coletivo. Este patrimônio
simbólico, compartilhado pelos professores, dá sentido à sua atuação e traz um
conjunto de crenças e princípios norteadores da ação pedagógica do professor.
A compreensão da cultura docente é fundamental nos processos de mudança na
cultura da escola. Esta, instituída pelas práticas cotidianas, não se modifica
bruscamente nem no curto prazo. Sua alteração signifiquem a prática.
Esse tipo de mudança exige um espírito de abertura e de indagação crítica e
sistemática por parte do professor, revendo antigos postulados.
A mudança não resulta, portanto, de atitudes isoladas, requer o engajamento
crítico, ético e político de cada sujeito pressente no contexto educativo.
Identidade e fazer docente:
aprendendo a ser e estar na profissão
Elementos identitários da docência – história de vida, formação e prática
pedagógica
Prática pedagógica:
Refletir sobre a prática cotidiana, tomando-a como ponto de partida e de
chegada, é uma necessidade que se transforma em desafio a ser enfrentado
dia a dia pelos professores.
Para assegurar aos processos formativos tempo e espaço para reflexão acerca
da prática pedagógica, é central a existência de vontade política daqueles que
deliberam sobre as iniciativas de formação dos professores.
A vontade política, entendida como intenção que se configura na ação,
apresenta-se como requisito fundamental para que o discurso vire realidade.
Os três elementos – história de vida, formação e prática pedagógica –, embora
não sejam único, são de suma relevância para a profissionalização do
professor, em particular no que se refere à dimensão da profissionalidade
necessária a uma educação emancipatória.
O vínculo entre ética, educação e
docência
- A realização do homem como ser social – necessidade de um
comportamento orientado/pautado por uma ética.
- A ética define a qualidade do relacionamento humano.
- Esclarecimento entre as noções de ética (reflexão crítica da
prática social) e moralidade (prática social).
- Dimensão ética da profissão – docência
o Natureza interativa do trabalho educativo – “age sobre e com
seres humanos”.
o Afirmação e consolidação como profissão – fundamentos que
asseguram consistência de ser profissional do magistério.
Exigências éticas inerentes ao ato de
ensinar
• O professor é chamado a assumir determinados
comportamentos e atitudes dentro e fora da escola, pautados
por decisões e ações de natureza crítico-reflexiva (ética).
• A ética tem seu sentido expresso:
- nas relações entre os sujeitos – tratamento equitativo,
mediação de expectativas individuais e coletivas, disponibilizar
saberes, meios de ensino e avaliação
- nas relações socioinstitucionais – a relação da categoria com
as instituições educativas e com as expectativas sociais vigentes
– diretrizes ético profissionais
Construir diretrizes ético profissionais – o
desafio à profissionalização docente
• Para a constituição de um projeto ético pedagógico para a
docência, torna-se necessário a profissionalização docente.
- Situa-se além da formação profissional – leva em consideração as
condições de trabalho e experiências e práticas do profissional.
- Trata-se de um processo socializador pelo qual a profissão se firma
e se consolida.
• Ética como “dimensão inerente” a profissionalização do magistério.
• Crítica a caracterização da profissão docente – “racionalização e
burocratização”
O planejamento docente
• A hora de planejar:
- Resistências dos professores. No entanto, reconhecem o
planejamento como importante para vida profissional e pessoal.
- Como planejar? Altas cargas de trabalho, precarização (fatores
contextuais restritivos do planejamento)
• A prática do planejamento:
- Sentido – ação reflexiva, viva e contínua.
- Princípios - flexibilidade, participação, formalização, coerência,
objetividade e ousadia.
O planejamento docente
Momentos do planejamento
- A importância da avaliação e do PPP na edificação coletiva do
novo.
- diagnóstico, planejamento, execução, avaliação e replanejamento
(“o planejamento não é estanque”)
Os níveis do planejamento – educacional (poder público),
institucional (escola) e de ensino (professores).
Planejando situações de ensino – elementos a considerar:
- os objetivo, os conteúdos, a metodologia e avaliação da
aprendizagem.
As estratégias de ensino na ação
didática
• Métodos e estratégias de ensino
- Estabelecendo elos
• As estratégias de ensino em aula
- Dos critérios às formas
• Estratégias de ensino e professores em formação
- Algumas lições da prática
A aula como espaço-tempo coletivo de
construção de saberes
• Aula – mais que tempo, um espaço coletivo de construção
de saberes
• A aula nossa de cada dia
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