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COORDENADORIA DE EXTENSÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

TÍTULO DO CURSO: DIALÉTICA EDUCACIONAL E PRÁXIS PEDAGÓGICA: UMA


FORMAÇÃO PARA ALÉM DO CAPITAL

ITAPIPOCA – JULHO /2016


SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E PROFESSOR DO CURSO DE EXTENSÃO .....3


2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ......................................................................................................3
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE EXTENSÃO............................................................................3
4. APRESENTAÇÃO ..............................................................................................................................5
5. JUSTIFICATIVA..................................................................................................................................5
6. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................7
6.1 Objetivos específicos....................................................................................................................7
7. PÚBLICO ALVO .................................................................................................................................8
8. FORMAS DE DIVULGAÇÃO ...........................................................................................................8
9. FORMAS DE ACESSO AO CURSO...............................................................................................8
10. PROCEDIMENTOS/METODOLOGIA..........................................................................................8
11. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO .................................................................................9
12. PROCESSO DE AVALIAÇÃO ......................................................................................................9
13. INFORMAÇÕES ADICIONAIS................................................................................................... 10
14. RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS ............................................................. 10
15. CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS/METAS............................................................................... 11
16. REFERÊNCIAS............................................................................................................................. 11
ANEXOS ................................................................................................................................................... 13

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1. IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E PROFESSOR DO CURSO DE EXTENSÃO:

Nome: Ailton Batista de Albuquerque Junior


Especialista em Gestão, Supervisão e Orientação
Titulação:
Educacional e Tecnologias e Educação a Distância.
Matrícula SIAPE: 1189749
E-mail institucional: ailton.junior@ifce.edu.br
E-mail alternativo: pedagogo.uece@hotmail.com
Telefones para contato: (88) 9 9932 9110
Av. Monsenhor Tabosa, n° 2170, vizinho a Pousada
Endereço:
Piloto)
Bairro: Coqueiro
CEP: 62500-000

2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS:

Campus Itapipoca
Endereço Rua da Universidade, s/n – Madalenas
Cidade/UF/CEP Itapipoca/CE/62500-000
Telefone – Fax
E-mail

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE EXTENSÃO:

Tipo de Curso de ( X ) Formação Inicial (carga horária mínima – 160h)


Extensão: ( ) Formação Continuada (carga horária mínima – 40h)
Carga horária total: 160 h
Obs.: Selecione uma Área de Atuação da Extensão e um Eixo Tecnológico/ Área de Conhec. ou
Concentração para o curso.
Área de Atuação da Extensão

( ) Comunicação
( ) Cultura
( X ) Educação
( ) Meio Ambiente
( ) Saúde
( ) Trabalho
( ) Desporto
( ) Tecnologia e Produção
( ) Direitos Humanos e Justiça

Eixo Tecnológico/Área de Conhec. ou Concentração

( ) Ambiente e Saúde
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( ) Segurança
( X ) Apoio Educacional
( ) Controle e Processos Industriais
( ) Gestão e Negócios
( ) Hospitalidade e Lazer
( ) Informação e Comunicação
( ) Infraestrutura
( ) Produção Alimentícia
( ) Produção Cultural e Design
( ) Produção Industrial
( ) Recursos Naturais
( ) Ciências Exatas e da Terra
( ) Ciências Biológicas
( ) Engenharias
( ) Ciências da Saúde
( ) Ciências Agrárias
( ) Ciências Sociais Aplicadas
( ) Ciências Humanas
( ) Linguística, Letras e Artes
( ) Multidisciplinar
( ) Gestão e Saneamento Ambiental

Modalidade de ensino: Presencial


Local de realização: IFCE, campus Itapipoca
Escolaridade mínima dos
Graduando ou graduados
participantes:
Período letivo inicial (Ano de
2016.2
execução/Semestre):
Data de início: Previsão de término: 28 de julho de 2016
( x ) Diurno
( ) Vespertino
Turno de oferta: ( ) Matutino
( ) Noturno
( ) Integral
N° de vagas ofertadas para N° de vagas ofertadas para comunidade
comunidade interna ao campus: 0 externa ao campus: 40
N° mínimo de participantes por N° máximo de participantes por turma: 40
turma: 30.
Instituição parceira, caso haja: UECE

Requisitos para ingresso do discente Estar regularmente matriculado em curso de


ao curso: Licenciatura e/ou ser portador de diploma na
área de educação.

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4. APRESENTAÇÃO:
A implantação de cursos de extensão traduz uma das atuais políticas da Pró-
Reitoria de extensão que no âmbito das suas atribuições deve assistir as demandas de
cursos de extensão geradas por todos os setores da sociedade, respeitando as
características regionais dos campi e promover a extensão tecnológica visando ao
atendimento aos segmentos sociais com ênfase na inclusão social, emancipação do
cidadão, favorecendo o desenvolvimento local e regional e a sustentabilidade
socioeconômica.
É com o intuito de promover a interface do IFCE com a comunidade, que se
apresenta o curso Dialética educacional e práxis pedagógica: uma formação para além do
capital, projeto a ser desenvolvido a partir do final do mês de julho do corrente ano até
meados de dezembro, portanto com duração de 06 (seis) meses, estruturado em 17
(componentes/disciplinas), totalizando 200 horas. O curso destina-se a formação de
professores e profissionais da educação, de modo a promover a integração do
conhecimento acadêmico e cultural, em parceria com a comunidade, permitindo uma
relação transformadora entre o IFCE e a sociedade.
Palavras – chave: Formação. Psicologia. Sociologia. Filosofia. Antropologia.

5. JUSTIFICATIVA:
Vários são os estudos que afirmam que a formação de profissionais para o
magistério que atenda às demandas sociais contemporâneas implica em uma formação
sólida, que permita ao licenciando reflexões para além das teorias, de forma que o torne
sujeito de suas ações e reflexões, que se perceba enquanto ator para que possa participar
da transformação social que tanto buscamos.
Nesse sentido, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE), campus Itapipoca, preocupado com a formação básica dos acadêmicos e de
profissionais da educação locais e regionais e com a pouca oferta de cursos de nível
básico, aperfeiçoamento e extensão na área de Educação, inclui o curso de extensão
supracitado como integrante das ações institucionais que visam o atendimento com
qualidade aos requisitos de formação para o desenvolvimento de competências específicas
ao perfil do magistério.
Assim, o IFCE-campus Itapipoca pela terceira vez consecutiva oferece mais um
curso de extensão na área de Educação, investindo assim em recursos humanos e
tecnológicos para beneficiar a comunidade, com finalidade precípua de minimizar as

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lacunas e deficiências em relação ao currículo defasado nas graduações locais e regionais
de Pedagogia, Química, Ciências Biológicas, História, Geografia, Letras etc.
O percurso ocorrerá nos modelos de ensino presencial e será gerido pela política
educacional elencada na Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Base da
Educação, 9.394/96, resoluções e portarias complementares. Visa receber alunos
heterogêneos, não só em relação à faixa etária, mas, sobretudo quanto ao conhecimento
específico das disciplinas. No que tange aos licenciandos, busca-se intervir positivamente
nos níveis de reprovação e evasão e no desenvolvimento de competências e habilidades
básicas para a permanência no curso superior.
O curso de extensão proposto é um dos caminhos para desenvolver uma formação
acadêmica mais completa, integrando a dicotomia teoria e prática numa comunicação com
a sociedade e possibilita uma troca de saberes entre ambos, uma vez que o ensino ocorre
de maneira horizontal, em que todo participante ensina e aprende ao mesmo tempo,
ratificando os ensinamentos de Paulo Freire, considerando, inclusive, seus pontos de
ancoragem como bem especificou o psicólogo da aprendizagem David Ausubel,
acontecendo através dessa ação à socialização e construção de novos conhecimentos.

6. OBJETIVO GERAL:
Promover a formação de profissionais da educação tendo em vista as demandas da
educação e da sociedade contemporânea, considerando à educação como processo da
construção humana e partindo de conceitos, pressupostos, legislações e temáticas
contemporâneas em Educação.

6.1 Objetivos específicos:


 Entender o planejamento de carreira profissional através de estratégias
específicas;
 Desmistificar o aforismo que todo licenciado tem que ser professor;
 Aprender a confeccionar o Currículo Vitae como ferramenta de marketing;
 Descortinar, a partir de pressupostos didáticos, o falso discurso da neutralidade
pedagógica;
 Compreender conceitos da psicologia da aprendizagem segundo Piaget, Wallon e
Vygotsky;
 Internalizar a relevância da didática na dicotomia teoria-prática;
 Explicitar a diferença entre Educação Especial e Educação Inclusiva, conhecendo
sua legislação;

6
 Elencar as leis, decretos, resoluções, portarias e pareceres que fundamentam a
educação nacional, com foco na Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional
(lei 9394/96);
 Fomentar o debate entre educação e direitos humanos no que se refere ao papel
da escola frente à luta das principais minorias alvos de preconceitos, estereótipos
e estigmas, tanto no ambiente escolar, quanto na sociedade como um todo;
 Destacar a importância do brinquedo na Educação Infantil;
 Capacitar profissionais para atuarem na Educação Infantil de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil;
 Estimular a produção e difusão do conhecimento científico através da elaboração
de artigos científicos;

7. PÚBLICO ALVO:
O público alvo compreende a comunidade externa, sendo que os candidatos às
vagas devem preencher os requisitos do item 9 desse projeto.

8. FORMAS DE DIVULGAÇÃO:

A divulgação dar-se-á através de anúncios em locais público-privados, rádios locais,


cartazes, redes sociais, e-mail, sites etc.

9. FORMAS DE ACESSO AO CURSO:


O acesso ao curso dar-se-á por processo de chamada externa na qual os alunos
serão selecionados preferencial e respectivamente de acordo os pesos:
a) Alunos de Pedagogia (4,00);

b) Alunos de qualquer licenciatura (3,00);


c) Graduado em Pedagogia (1,00);
d) Graduado em qualquer Licenciatura (1,00);
e) Concludente de curso FIC no IFCE Itapipoca em curso da mesma área (1,00);

Salienta-se que as notas serão cumulativas.

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Dependendo do número de inscritos, o coordenador do curso poderá convocar um
número de candidatos para análise de desempenho em aula prática e/ou entrevista a ser
marcada logo após o resultado parcial.

10. PROCEDIMENTOS/METODOLOGIA:
Cada componente será subdividido em blocos. O ensino - aprendizagem acontecerá
através de metodologias de aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e
discussão em grupo, utilizando-se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e
formação do conhecimento. Utilizar-se-á, ainda de dinâmicas de integração, associação,
assimilação e contextualização dos conteúdos a serem apresentados, realizando
seminários sobre conteúdos específicos da disciplina, além da transversalidade dos
conteúdos. No desenvolvimento da formação será dando ênfase aos aspectos que
promovam a capacidade de autonomia do pensamento crítico, criativo e autônomo do
aluno no processo de aprender a pensar, por meio da integração dos componentes
curriculares.
A construção do conhecimento e a incorporação de tecnologias e adoção de práticas
pedagógicas contextualizadas atendem às demandas dos processos de produção da área,
às constantes transformações e as mudanças socioculturais relativas ao mundo do
trabalho. A metodologia possibilita aos alunos a vivência de situações desafiadoras que
levem maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com
autonomia seu desenvolvimento profissional. Esta forma de aprendizagem oportuniza
ainda a vivência do trabalho em equipe, o exercício da ética e a responsabilidade social,
indispensáveis para o bom desempenho profissional.

11. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

Carga
Nome do Curso Horária
Total
DIALÉTICA EDUCACIONAL E PRÁXIS PEDAGÓGICA: UMA FORMAÇÃO 200 h
PARA ALÉM DO CAPITAL
Carga
DISCIPLINAS
Horária

DISCIPLINA I FORMAÇÃO E DESAFIOS DA CARREIRA DOCENTE 10

DISCIPLINA II SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 12

8
DISCIPLINA III: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 12
DISCIPLINA IV: ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO 12
DISCIPLINA V: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 12
DISCIPLINA VI: EDUCAÇÃO BÁSICA 12

DISCIPLINAVII EDUCAÇÃO INFANTIL


12

DISCIPLINA VIII EDUCAÇÃO SUPERIOR


12

DISCIPLINA IX EDUCAÇÃO AMBIENTAL


12

DISCIPLINA X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


12

DISCIPLINA XI EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA


12

DISCIPLINA XII EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA


12
EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS EM SITUAÇÃO DE
DISCIPLINA XIII PRIVAÇÃO DE LIBERDADE NOS ESTABELECIMENTOS
PENAIS 12

DISCIPLINA XIV EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


12

DISCIPLINA XV ESTUTUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE


12

DISCIPLINA XVI PEDAGOGIA QUEER


10
DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB
DISCIPLINA XVII
9.394/96) 12

12. PROCESSO DE AVALIAÇÃO:

A avaliação é um processo minucioso que acontece para que o professor tenha uma
noção dos conteúdos assimilados pelo público alvo, bem como também serve para que o
docente possa executar uma avaliação acerca de sua didática e metodologia do ensino.
Vale salientar que avaliar não consiste somente em fazer provas e dar nota, pois avaliar é
um processo pedagógico contínuo, que ocorre dia após dia, buscando corrigir erros e
construir novos conhecimentos, logo, neste projeto a avaliação deve ser feita de forma
contínua, processual e formativa, predominando os aspectos qualitativos sobre os

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quantitativos, tendo em vista que o desenvolvimento de competências não envolve apenas
conteúdos teóricos, mas, sobretudo práticas e atitudes. Outrossim, o processo avaliativo
exige diversidade de instrumentos e técnicas de avaliação, que deverão estar diretamente
ligados ao contexto da área objeto da educação contemporânea e utilizados de acordo com
a natureza do que está sendo avaliado.
Nesse sentido, a avaliação diagnóstica ocorrerá no início de componente no ínterim
de conhecer os pontos de ancoragem dos alunos acerca do conteúdo que será ministrado,
visando dar subsídio ao docente sobre os conhecimentos prévios dos discentes.
A formativa ocorrerá durante o desenvolvimento das aulas enquanto que a somativa
será realizada ao final de cada componente e ao final do curso faz a média ponderada,
somando todas as notas adquiridas em cada componente e dividindo pelo número de
componentes, inclusive devendo conter no certificado a nota final, de forma que o aluno
tenha uma nota igual ou superior a (07) sete ao final do processo.
Além do supracitado é condição para que o educando seja aprovado apresentar
frequência de no mínimo 75%.
Os casos extraordinários serão tratados de acordo com o que estabelece o
Regulamento da Organização Didática (ROD).

13. INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

É uma ação vinculada a algum programa ou projeto de extensão? ( X ) NÃO ( ) SIM Qual?

Parceria ( ) Apoio ( ) Convênio ( ) Inexistente ( X ) Qual?

 Haverá emissão de certificados para Participantes? ( X ) SIM ( ) NÃO


Para Professores/Expositores? ( X ) SIM ( ) NÃO
Para Coordenadores? ( X ) SIM ( ) NÃO

 Critérios para emissão de certificados de participantes


- Nota mínima: 7,0
- Frequência mínima: 75%

14. RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS:

O curso possui auxílio financeiro? ( ) SIM (Nesse caso, preencha a tabela abaixo,
parcialmente ou por completa) ( X ) NÃO

Rubricas Descrição Valor

10
3390.14 Diárias – pessoal civil -

3390.18 Bolsa – auxílio financeiro a estudantes -

3390.20 Bolsa – auxílio financeiro a pesquisadores -

3390.30 Material de consumo -

3390.33 Passagens e despesas com locomoção -

3390.36 Outros serviços de terceiros – pessoa física -

3390.39 Outros serviços de terceiros – pessoa jurídica -

3391.47 Encargos patronais -

4490-52 Equipamento e material permanente -

15. CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS/METAS

Ao final do curso o discente deverá:


 Falar com propriedade sobre os principais desafios da carreira docente;
 Formar pessoal de alto nível para exercício do ensino, da pesquisa e da avaliação
na Educação;
 Formar profissionais policompetentes no campo dos diversos níveis e modalidades
de ensino;
 Receber o certificado de Dialética Educacional e Práxis Pedagógica: uma
formação para além do capital os(as) que cumpriram todas as exigências do Projeto
Político Pedagógico do Curso.
 Utilizar técnicas e métodos de planejamento na carreira docente para lograr
sucesso profissional;
 Conscientizar-se de seu papel de formador de opinião tanto na sociedade em
geral como em sala de aula;
 Conhecer as diversas diretrizes que regem os diversos níveis e modalidades de
ensino;
 Estar proficiente para provas de concursos;
 Ter um leque de conhecimentos relacionados as diversas tecnologias de
informação e comunicação;
 Elaborar com eficiência e eficácia artigos científicos para apresentação em
Eventos Científicos;
 Entender a utilidade das publicações em Congressos, Simpósios, Semanas,
Workshops;
 Assimilar e difundir os conceitos de disciplinaridade, interdisciplinaridade,
multidisciplinaridade e transdisciplinaridade.

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16. REFERÊNCIAS:

BARBOSA, L.R. Movimento de cultura popular: impactos na sociedade


pernambucana. Recife: edição da autora, 2009.
BAUMAN, Z. Vidas Desperdiçadas. Tradução de Carlos Alberto Medeiros feita a partir de
Wasted Lives (Modernity and Outcats), primeira edição inglesa publicada em 2004 por Polity
Press, Cambridge, Inglaterra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
BEZERRA, M. C. (orgs.). Política educacional: gestão e qualidade do ensino. Brasília:
ANPAE,Liber Livro, 2009, p. 149-167.
BIGGE, M.Teorias da aprendizagem para professores. trad. José Augusto Silva P. Neto e
Rolfini. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977.
BORDENAVE, J.D.; PEREIRA, A.M., Estratégias de ensino-aprendizagem.3ªed. Petrópolis:
Vozes, 1980.
BOURDIEU, P. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In:
Escritos de educação. Organizadores Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2007, p. 41-64.
BRASIL, Constituição Federal de 1988. Brasília: Senado, 1988.
BRASIL, Decreto 4.887 de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação,
reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes
das comunidades dos quilombos, Brasília:2003.
BRASIL, Decreto nº 6.096 de 24 de abril de 2007 (Decreto Federal que criou o Programa de
Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI). Texto
disponível em http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/diretrizesreuni.pdf.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução nº
04 de 2010. Brasília: Senado, 2010.
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2009.
BRASIL, Lei 13005/2014. Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação, 2004 –
Brasília.
BRASIL, Lei 7.210/84. Lei de Execuções Penais.
BRASIL, Lei 8.069 de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.
BRASIL, Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional. 9.394/96. Ministério da Educação.
1996. – Brasília: MEC: SEF.
BRASIL, MEC. Decreto 5.622 de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm. Acesso em 24
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BRASIL, Parecer Cne/Ceb Nº13/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
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BRASIL, Resolução do CNE/CEB nº1 de 2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação e Jovens e Adultos.
BRASIL, Resolução nº 2 de 2010. Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens
e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais.
BRASIL, Resolução nº 3 de 1999. Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas
indígenas.
12
BRASIL, Resolução nº 8 de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar
Quilombola na Educação Básica, Brasília:2012.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política
Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: Acesso em: 10 jun. 2015.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei n. 9.795/1999. Dispõe sobre a educação
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Disponível em: . Acesso em: 09 jun. 2015.
CAMPIANI, Maximiano César. Os temas transversais na educação. São Paulo: Códex, 2001.
CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
CARVALHO, E. de A. "As relações entre educação e os diferentes contextos
culturais." Didática, Marília, Unesp, 1989, vol. 25, pp. 19-26.
CATANI, A. M.; HENRY, A. P. & GILIOLI, R. S. P. PROUNI: democratização do acesso ás
Instituições de Ensino Superior (texto disponível em
http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a09n28.pdf)..
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas; o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DIAS, F. C. Durkheim e a sociologia da educação no Brasil. Em Aberto, Brasília, ano 9,
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FERREIRA, L. A. M. O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Professor – reflexos na
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FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19º ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1967.
GOUVEIA, Aparecida Joly. Orientações téorico-metodológicas da sociologia da educação
no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.55, p.63-67, nov. 1985.
HAMMES, Valéria Sucena. Educação Ambiental: construção da proposta pedagógica. Rio
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LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1992.
LIBÂNEO, J.C. Didática. Editora Cortez, 1994.

LOPES, D. O homem que amava rapazes e outros ensaios. Rio de Janeiro: Aeroplano,
2002.
LOURO, G. L. Teoria queer: uma política pós-identitária para a educação. In: Revista Estudos
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emhttp://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/381/38109212.pdf
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LUGÃO, R. C. e colaboradores. Reforma universitária no Brasil: uma análise dos
documetnos oficiais e da produção científica sobre o REUNI (texto disponível em
http://www.inpeau.ufsc.br/wp/wp-content/BD_documentos/coloquio10/167.pdf). MARASTONI,
Josemary. Múltiplas competências para os profissionais da educação. 1 ed. Curitiba:
IESDE BRASIL S/A, 2014.
MARASTONI, Josemary. Múltiplas competências para os profissionais da educação. 1 ed.
Curitiba: IESDE BRASIL S/A, 2014.
MARTINS, C. B. Sociologia e Educação: diálogo ou ruptura? Cadernos Cedes, Campinas,
São Paulo, Papirus, no. 27, 1992.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: Epu, 1999.
13
PERRONOUD, Philippe. Construir as competências desde a Escola. Porto Alegre: Artmed,
2008.
PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo.
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PILETTI, N. A história da educação no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
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SEVERINO, A J. Os embates de cidadania: ensaios de uma abordagem filosófica da nova
LDB. In: BRZESZINSKI, I. (Org.). LDB Dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares.
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SIMÃO NETO, Antonio. Cenários e modalidades de EAD. 1ªed.rev, Curitiba: IESDE
BRASIL,2012.
TRAVASSOS, Edson Gomes. Prática de educação ambiental nas escolas, A. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
TREVISAN, J. S. Devassos no paraíso. A homossexualidade no Brasil, da colônia à
atualidade. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2007

_______________
Ailton Batista de Albuquerque Junior
Pedagogo - Área
Coordenação Técnico-Pedagógica
Coordenador do Curso
SIAPE 1189749

ANEXOS
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA 01 FORMAÇÃO E DESAFIOS DA CARREIRA DOCENTE
Carga Horária: 12 h

14
Semestre: 2016.2 .
Nível: Aperfeiçoamento

EMENTA

Técnicas de estudo. Os profissionais em educação da sociedade atual. Autoconhecimento e


empatia. O trabalho em equipe e ética profissional. Inteligência Emocional.
Empreendedorismo. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Confecção de
Currículo Lattes e Vitae. Concursos e Entrevista de emprego. Gestão de conflitos.
OBJETIVOS

*Fazer com o aluno entenda a riqueza e importância das técnicas de estudo para melhor
apropriação do conhecimento;
*Compreender as exigências atuais do mercado de trabalho;
*Aprender a colocar-se no lugar do outro;
*Utilizar de estratégias para o autoconhecimento;
*Assimilar a diferença entre grupo e equipe de forma acomodar os princípios éticos da
profissão;
*Descobrir conceitos e testes para mensurar essas habilidades de acordo com a inteligência
emocional;
*Despertar no educando o permanente desejo de capacitar-se e empreender para atender o
mercado de trabalho;
* Perceber o currículo vitae como ferramenta de marketing pessoal e merchandising;
*Aprender a se comportar numa entrevista de emprego;
* Como obter êxito em provas de concursos.
*Diagnosticar os níveis e dimensões de um conflito de maneira a entender que o mesmo
pode ser benéfico em alguns casos para as instituições.

PROGRAMA

BLOCO I: Técnicas de estudo. Os profissionais em educação da sociedade atual.


Autoconhecimento e empatia. O trabalho em equipe e ética profissional. Inteligência
Emocional. Empreendedorismo.

BLOCO II: Confecção de Currículo Lattes e Vitae. Concursos e Entrevista de emprego.


Gestão de conflitos.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).

BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas; o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

15
MARASTONI, Josemary. Múltiplas competências para os profissionais da educação. 1
ed. Curitiba: IESDE BRASIL S/A, 2014.
PERRONOUD, Philippe. Construir as competências desde a Escola. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
WINTER, Gavan Sylvie. O poder do autoconhecimento – conhecer-se melhor para
mudar o rumo da vida. 13ª ed. São Paulo: Loyola, 2013.
BORDENAVE, J.D.; PEREIRA, A.M., Estratégias de ensino-aprendizagem.3ªed.
Petrópolis: Vozes, 1980.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

ROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 02: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA

O que é sociologia. Objeto de Estudo. Interações sociais. Processos Sociais. Grupos


Sociais. Agregados Sociais. Instituições Sociais. A sociologia da Educação com Bourdieu
nos anos 60 e 70. A contribuição de Fernando de Azevedo no Manifesto dos Pioneiros da
Escola Nova em 1932 para a Sociologia da Educação. Capital cultural.

OBJETIVO
*Compreender os processos sociais do ensino e da aprendizagem;
* Entender o estudo da sociedade, com ênfase na educação como uma importante
ferramenta de relacionamento entre indivíduos;
* Conhecer a dimensão da capital cultural;
* Socializar alguns conceitos de forma a evitar preconceitos, estigmas e estereótipos;
* Elencar os principais grupos sociais, processos sociais e interações sociais.

PROGRAMA

BLOCO I: O que é sociologia. Objeto de Estudo. Interações sociais. Processos Sociais.


Grupos Sociais. Agregados Sociais. Instituições Sociais.

BLOCO II: A sociologia da Educação com Bourdieu nos anos 60 e 70. A contribuição de
Fernando de Azevedo no Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova em 1932 para a
Sociologia da Educação. Capital cultural.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-
se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).

BIBLIOGRAFIA
BOURDIEU, P. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In:
Escritos de educação. Organizadores Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2007, p. 41-64.
DIAS, F. C. Durkheim e a sociologia da educação no Brasil. Em Aberto, Brasília, ano 9,
n.46, p. 33-48. abr.jun 1990.
GOUVEIA, Aparecida Joly. Orientações téorico-metodológicas da sociologia da
educação no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.55, p.63-67, nov. 1985.
MARTINS, C. B. Sociologia e Educação: diálogo ou ruptura? Cadernos Cedes, Campinas,
São Paulo, Papirus, no. 27, 1992
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD


DISCIPLINA 03: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: 12h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA

Educação como redenção da sociedade. Educação como reprodução da sociedade.


Educação como transformação da sociedade.
Tendências pedagógicas na prática escolar
1.Pedagogia liberal
1.1 — Tendência liberal tradicional
1.2 — Tendência liberal renovada progressivista
1.3 .— Tendência liberal renovada não-diretiva
1.4 — Tendência liberal tecnicista
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2.Pedagogia progressista
2.1 — Tendência progressista libertadora
2.2 — Tendência progressista libertária
2.3 — Tendência progressista "crítico-social dos conteúdos"
OBJETIVO

*Situar os educandos quanto a existência de diferentes tendências pedagógicas;


* Conhecer o contexto sócio histórico de cada manifestação pedagógica;
* Conscientizar os educandos da importância que as tendências pedagógicas possuem para
a prática docente;
*Elencar as tendências juntamente com suas características;
*Compreender
PROGRAMA

BLOCO I: Tendências pedagógicas na prática escolar


1.Pedagogia liberal
1.1 — Tendência liberal tradicional
1.2 — Tendência liberal renovada progressivista
1.3 .— Tendência liberal renovada não-diretiva
1.4 — Tendência liberal tecnicista

BLOCO II: 2.Pedagogia progressista


2.1 — Tendência progressista libertadora
2.2 — Tendência progressista libertária
2.3 — Tendência progressista "crítico-social dos conteúdos"
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, J.C. Didática. Editora Cortez, 1994.

LUCKESI, C.C. Filosofia da Educação. – São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério
2° grau. Série formação do professor).
PILETTI, N. A história da educação no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
SAVIANI, D. Escola e democracia. Edição Comemorativa. Campinas: Autores Associados,
2008.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 04: ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento
EMENTA
O que é antropologia e qual sua relação com a Educação. Multiculturalismo. Modelos de
Família. Comunicação e Língua. Divisões da antropologia. Alteridade. Os primeiros teóricos
da antropologia.

OBJETIVO
*Entender a relação entre Antropologia, Sociedade e Educação
* Reconhecer a sociedade como microssomo da nossa sociedade multicultural;
*Contextualizar a Antropologia em seus diversos períodos;
*Descrever as mudanças antropológicas-culturais da sociedade;
*Apontar conceitos fundamentais para a compreensão do binômio antropologia-educação.
PROGRAMA
BLOCO I: O que é antropologia e qual sua relação com a Educação. Multiculturalismo.
Modelos de Família. Comunicação e Língua.
BLOCO II: Divisões da antropologia. Alteridade. Os primeiros teóricos da antropologia.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

CARVALHO, E. de A. "As relações entre educação e os diferentes contextos


culturais." Didática, Marília, Unesp, 1989, vol. 25, pp. 19-26.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1992

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 05: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento
EMENTA

Abordagem psicogenética - PIAGET. Abordagem sociocultural – PAULO FREIRE.


Abordagem sócio histórica – VYGOTSKY. Aprendizagem verbal-significativa – Ausubel.
Teoria das Inteligências Múltiplas - GARDNER.
OBJETIVO

*Entender a conceitos psicológicos para trabalhar em sala a partir deles;


*Compreender a necessidade de entender o conhecimento no todo;
* Refletir o cotidiano escolar à luz das diferentes correntes epistemológicas desenvolvimento
e aprendizagem;
* Aplicar em sala metodologias que levem em conta os conhecimentos de psicologia;
* Conhecer as diversas teorias psicológicas que fundamentam a prática docente.
*Compreender as contribuições da psicologia da aprendizagem para o processo
pedagógico; · *Reconhecer os pressupostos históricos, conceituais e condições biológicas
da aprendizagem; *Conhecer as teorias psicológicas da aprendizagem;
*Perceber-se como mediador da aprendizagem.
PROGRAMA

BLOCO I: Abordagem psicogenética - PIAGET. Abordagem sociocultural – PAULO FREIRE.


BLOCO II: Abordagem sócio histórica – VYGOTSKY. Aprendizagem verbal-significativa –
Ausubel. Teoria das Inteligências Múltiplas - GARDNER.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIGGE, M.Teorias da aprendizagem para professores. trad. José Augusto Silva P. Neto e
Rolfini. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977.

20
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: Epu, 1999.
PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da Aprendizagem e do ensino. São Paulo.
EPU/EDUSP, 1987

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 06: EDUCAÇÃO BÁSICA


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA
Artigo 4º e 21 da LDB 9.394/96. Organização Curricular: Conceito, Limites, Possibilidades.
Formas para a Organização Curricular. Formação Básica Comum e Parte Diversificada. Etapas da
Educação Básica. Níveis e Modalidades.

OBJETIVO

 Compreender a estrutura do Educação Básica;


 Distinguir os níveis e modalidades de ensino;
 Desenvolver competências para trabalhar nos diversos níveis e modalidades de ensino;
 Conhecer os componentes que formam a Base Nacional Comum e podem formar a Parte
Diversificada.

PROGRAMA

BLOCO I: Artigo 4º e 21 da LDB 9.394/96. Organização Curricular: Conceito, Limites,


Possibilidades. Formas para a Organização Curricular
BLOCO II: Formação Básica Comum e Parte Diversificada. Etapas da Educação Básica. Níveis e
Modalidades.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-se de


multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

21
DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e SOMATIVA ao
final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos BLOCOS I e II e um
teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10 questões. Recuperações e
segundas chamadas serão realizadas de acordo com o Regulamento de Organização Didática –
(ROD).

BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei 9.394/96
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasília: Senado, 1988.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução nº 04
de 2010. Brasília: Senado, 2010.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 07: EDUCAÇÃO INFANTIL


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

ENTA

Artigo 4º, 26, 29, 30 e 31 da LDB 9.394/96. Resolução nº 05 de 2009. Objetivos da


Educação Infantil. Definições. Concepções da Educação Infantil. Práticas Pedagógicas.
Educação x assistencialismo. Avaliação.
OBJETIVO

 Compreender as características da Educação Infantil;


 Conhecer os dispositivos legais que regem essa etapa da Educação Básica;
 Aprender a avaliar os educandos nessa etapa;
 Assimilar as formas corretas de se fazer Educação Infantil de qualidade;
 Conhecer conceitos novos;
 Assimilar as lacunas entre educação x assistencialismo.

PROGRAMA

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BLOCO I: Artigo 4º, 26, 29, 30 e 31 da LDB 9.394/96.
BLOCO II: Objetivos da Educação Infantil. Definições. Concepções da Educação Infantil.
Práticas Pedagógicas. Avaliação.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei 9.394/96


BRASIL, Constituição Federal de 1988. Brasília: Senado, 1988.
BRASIL, Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Resolução nº 05 de
2009. – Brasília: MEC, SEB, 2010.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 08: EDUCAÇÃO SUPERIOR


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento
EMENTA

Artigo 43 da LDB. PROUNI. Reforma Universitária no Brasil. REUNI.


OBJETIVO

 Compreender as finalidades da Educação Superior;


 Conhecer as legislações que dizem respeito à Educação Superior;
23
 Entender como se deu a Reforma Universitária;
 Assimilar quais os efeitos positivos do REUNI.
PROGRAMA

BLOCO I: Artigo 43 da LDB. PROUNI.


BLOCO II: Reforma Universitária no Brasil. REUNI.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-se de


multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e SOMATIVA ao final
de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos BLOCOS I e II e um teste de
múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10 questões. Recuperações e segundas
chamadas serão realizadas de acordo com o Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Decreto nº 6.096 de 24 de abril de 2007 (Decreto Federal que criou o Programa de Apoio a
Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI). Texto disponível em
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/diretrizesreuni.pdf.
CATANI, A. M.; HENRY, A. P. & GILIOLI, R. S. P. PROUNI: democratização do acesso ás Instituições
de Ensino Superior (texto disponível em http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a09n28.pdf)..
LUGÃO, R. C. e colaboradores. Reforma universitária no Brasil: uma análise dos documetnos
oficiais e da produção científica sobre o REUNI (texto disponível em http://www.inpeau.ufsc.br/wp/wp-
content/BD_documentos/coloquio10/167.pdf).
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 09: EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA

24
Pressupostos teóricos, históricos e legais da educação Ambiental; A educação Ambiental na
Educação Formal e Não-formal; Desafios da Educação Ambiental na formação da cidadania;
Perspectivas atuais da educação ambiental; Projetos de Educação Ambiental na formação
do profissional da área ambiental.

OBJETIVO

 Compreender a história, a necessidade, o desenvolvimento e os desafios da


Educação Ambiental.
 Compreender os modelos e concepções teóricas de educação ambiental no contexto
contemporâneo;
 Desenvolver competências e habilidades para o desenvolvimento e aplicação de
projetos de Educação Ambiental.
 Integrar saberes de Educação Ambiental em situações reais e cotidianas.

PROGRAMA

BLOCO I: Histórico da Educação Ambiental: Contextualização histórica do surgimento dos


movimentos ambientais e da educação ambiental; Desenvolvimento conceitual da Educação
ambiental; Desafios da Educação Ambiental na formação da cidadania; O papel da
Educação ambiental na formação do cidadão;

BLOCO II: A educação Ambiental na Educação Formal e Não-formal; A Educação ambiental


no cenário escolar e extra-escolar ; Experiências no cenário regional, nacional e
internacional; Perspectivas atuais da educação ambiental; Considerações sobre
interdisciplinaridade e transversalidade; Desafios políticos para a Educação Ambiental; A
Política Nacional para a Educação Ambiental;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

Diagnóstica, realizada no início do módulo; formativa ao longo das aulas e somativa ao final
de cada bloco e no final do módulo, através de prova escrita, contendo no mínimo 10
questões.
BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei n. 9.795/1999. Dispõe sobre a educação


ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Disponível em: . Acesso em: 09 jun. 2015.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política
Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: Acesso em: 10 jun. 2015.
CAMPIANI, Maximiano César. Os temas transversais na educação. São Paulo: Códex,
2001. CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2.ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
HAMMES, Valéria Sucena. Educação Ambiental: construção da proposta pedagógica.
Rio de Janeiro: Editora Globo, 2004.
TRAVASSOS, Edson Gomes. Prática de educação ambiental nas escolas, A. Porto

25
Alegre: Mediação, 2004.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 10: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento
EMENTA Pressupostos teóricos, históricos e legais da Educação da Educação a Distância no Brasil e
no Mundo. Distâncias e presenças. Desafios e oportunidades. Formas Híbridas. Cibercultura.
Construção de comunidades de Aprendizagem. Ferramentas Síncronas e assíncronas. AVAs. Fóruns.
Chats. Wiki. Tarefa. Atividades. Avaliação.

OBJETIVO

* Ressignificar a concepção de tecnologia na sociedade contemporânea;


* Interagir com os suportes tecnológicos, compreendendo-os como elementos mediadores do processo
de ensinar e aprender;
*Contextualizar o papel das comunidades virtuais no contexto contemporâneo;
*Descrever as mudanças tecnológicas e culturais da sociedade, o impacto e suas correlações;
*Explicar o processo educativo nessa sociedade informatizada e os novos modelos de ensino-
aprendizagem;
*Apontar conceitos fundamentais para a compreensão do processo de educação a distância e
educação online com a utilização de novas tecnologia de informação e comunicação (TICs); *Estender
os conceitos e fundamentos da Educação a distância e educação online para EAD no contexto
corporativo.
PROGRAMA
BLOCO I: Pressupostos teóricos, históricos e legais da Educação da Educação a Distância no Brasil e
no Mundo.
BLOCO II: Desafios e oportunidades. Formas Híbridas. Cibercultura. Construção de comunidades de
Aprendizagem (AVAs, Listas, Fóruns, Diários, Enquetes, Chats, Mensageiros Instantâneos).

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-se de


multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.

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AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e SOMATIVA ao final
de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos BLOCOS I e II e um teste de
múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10 questões. Recuperações e segundas
chamadas serão realizadas de acordo com o Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, MEC. Decreto 5.622 de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm. Acesso em 24 jan. de
2016.
SIMÃO NETO, Antonio. Cenários e modalidades de EAD. 1ªed.rev, Curitiba: IESDE BRASIL,2012.
BRASIL, Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional. 9.394/96. Ministério da Educação. 1996.
– Brasília: MEC: SEF
Setor Pedagógico

Coordenador do Curso

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 11: EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA

Artigo 28 da LDB 9.394/96. Objetivos. Dos princípios da Educação Escolar Quilombola.


Etapas e Modalidades da Educação Escolar Quilombola. Currículos da Educação Básica na
Educação Escolar Quilombola. Avaliação.

OBJETIVO

 Compreender as características da avaliação nessa modalidade de ensino;


 Conhecer as legislações que dizem respeito a esta modalidade de ensino;
 Aprender os princípios que regem a educação Escolar Quilombola;
 Assimilar as formas corretas de fazer as diversas citações;
 Conscientizar-se da importância do respeito ao multiculturalismo.

PROGRAMA

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BLOCO I: Artigo 28 da LDB 9.394/96. Objetivos. Dos princípios da Educação Escolar
Quilombola. Etapas e Modalidades da Educação Escolar Quilombola.
BLOCO II: Currículos da Educação Básica na Educação Escolar Quilombola. Avaliação.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Decreto 4.887 de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação,


reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por
remanescentes das comunidades dos quilombos, Brasília:2003.
BRASIL, Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional. 9.394/96. Ministério da
Educação. 1996. – Brasília: MEC: SEF
BRASIL, Resolução nº 8 de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Escolar Quilombola na Educação Básica, Brasília:2012.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. ______.
Pedagogia do oprimido. 48. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. ______. Pedagogia da
esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1992.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 12: EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA

Artigo 26-A, 28, 32, 78 e 79 da LDB 9.394/96. Histórico. O MEC e a Educação Escolar Indígena.
Especificidade e diferença. Língua materna e bilinguismo. Educação Escolar Indígena no PNE.
28
OBJETIVO

 Conhecer dispositivos legais que tratam sobre a Educação Escolar Indígena;


 Analisar panoramicamente a trajetória da Educação Escolar Indígena no Brasil;
 Aprender diferentes conceitos e tipologias;
 Socializar-se com as peculiaridades da Educação Escolar Indígena;
 Verificar a importância de se levar em conta a Educação Escolar Indígena com qualidade.
PROGRAMA

BLOCO I: Artigo 26-A, 28, 32, 78 e 79 da LDB 9.394/96.Histórico. O MEC e a Educação Escolar
Indígena.
BLOCO II: Especificidade e diferença. Língua materna e bilinguismo. Educação Escolar Indígena no
PNE.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-se de


multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e SOMATIVA ao final
de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos BLOCOS I e II e um teste de
múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10 questões. Recuperações e segundas
chamadas serão realizadas de acordo com o Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional. 9.394/96. Ministério da Educação. 1996.
– Brasília: MEC: SEF
BRASIL, Resolução nº 3 de 1999. Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas.
BRASIL, Parecer Cne/Ceb Nº13/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar
Indígena.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 13: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM SITUAÇÃO DE PRIVAÇÃO


DE LIBERDADE NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS
Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA
Princípios da Educação (Art. 3º da LDB). Oferecimento da Educação nos Estabelecimentos
29
penais (PNE). Da Assistência Educacional. Refugo humano de Bauman. Questões Avanços
e perspectivas. Panorama geral da educação em espaços de privação de liberdade.
Algumas experiências brasileiras.

OBJETIVO

Entender a importância da inclusão de pessoas em situação de cárcere nos


estabelecimentos penais;
 Colocar em prática os conceitos de socialização e ressocialização;
 Compreender o porquê as pessoas em situação de cárcere não são citadas na LDB;
 Conhecer a trajetória da Educação para pessoas em situação de privação de
liberdade em unidades prisionais;
PROGRAMA

BLOCO I: Princípios da Educação (Art. 3º da LDB). Oferecimento da Educação nos


Estabelecimentos penais (PNE). Da Assistência Educacional. Refugo humano de Bauman.
Questões Avanços e perspectivas.
BLOCO II: Panorama geral da educação em espaços de privação de liberdade. Algumas
experiências brasileiras.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA
BAUMAN, Z. Vidas Desperdiçadas. Tradução de Carlos Alberto Medeiros feita a partir de
Wasted Lives (Modernity and Outcats), primeira edição inglesa publicada em 2004 por
Polity Press, Cambridge, Inglaterra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
BRASIL, Lei 9.394/96. Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional Ministério da
Educação. 1996. – Brasília: MEC: SEF
BRASIL, Lei 13005/2014. Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação, 2004 –
Brasília.
BRASIL, Resolução nº 2 de 2010. Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para
jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais.
BRASIL, Lei 7.210/84. Lei de Execuções Penais.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 14: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA

O método Paulo Freire. Etapas do Método. As fases de aplicação do método.


Conscientização na educação x alfabetização de jovens e adultos. Histórico da educação de
jovens e adultos no Brasil.

OBJETIVO

*Aprender a importância do método Paulo Freire;


*Utilizar as etapas do Método Paulo Freire para alfabetizar e despertar consciência;
*Fazer uma análise panorâmica e histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil;
* Despertar a consciência política enquanto alfabetiza.

PROGRAMA

BLOCO I: O método Paulo Freire. Etapas do Método. As fases de aplicação do método.


Conscientização na educação x alfabetização de jovens e adultos
BLOCO II: Histórico da educação de jovens e adultos no Brasil.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, L.R. Movimento de cultura popular: impactos na sociedade


pernambucana. Recife: edição da autora, 2009.
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BRASIL, Resolução do CNE/CEB nº1 de 2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação e Jovens e Adultos.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19º ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1967.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 15: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA)


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA

Trajetória. Aspectos Gerais da lei 8.069/90. Criança x Adolescente. Direito de contestar


critérios avaliativos. Acesso à escola pública e gratuita. Crimes e infrações administrativas.

OBJETIVO

Trazer à tona os direitos da criança e do adolescente, principalmente no tocante à


educação;
 Alertar os futuros educadores sobre a prevalência dos direitos das crianças e dos
adolescentes;
 Conscientizar os educadores da importância de a avaliação fundado no direito do
educando contestar critérios avaliativos;
 Mostrar a importância de se conhecer tal legislação para se evitar futuros processos .
PROGRAMA

BLOCO I: Trajetória. Aspectos Gerias da lei 8.069/90. Criança x Adolescente. Direito de


contestar critérios avaliativos.

BLOCO II: Acesso à escola pública e gratuita. Crimes e infrações administrativas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.

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AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Lei 8.069 de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.


BRASIL, Lei 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
FERREIRA, L. A. M. O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Professor – reflexos na
sua formação e atuação. São Paulo: Cortez Editora, 2008
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA 16: PEDAGOGIA QUEER


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento
EMENTA

Sexualidade. Sociedade e política. A noção moderna de sexualidade. O corpo e a


sexualidade. Identidade de gênero e orientação sexual. Orientação sexual: desejos,
comportamentos e identidades sexuais. O combate à discriminação sexual. Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental – Orientação Sexual.

OBJETIVO
*Perceber os ranços históricos quanto à sexualidade;
*Entender a heteronormatividade e seus fenômenos;
* Estimular os educandos a participar de ações e projetos que promovam a diversidade;
* Discutir estratégias para inserção qualificada das questões de Gênero e Diversidade nos
currículos, de forma transversal e interdisciplinar;
*Analisar o porquê de nos PCN’s na parte de Orientação Sexual não se tratar a temática de
Gênero e Diversidade.
PROGRAMA

BLOCO I: Sexualidade. Sociedade e política. A noção moderna de sexualidade. O corpo e a

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sexualidade
BLOCO II: Identidade de gênero e orientação sexual. Orientação sexual: desejos,
comportamentos e identidades sexuais. O combate à discriminação sexual.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

LOPES, D. O homem que amava rapazes e outros ensaios. Rio de Janeiro: Aeroplano,
2002.
LOURO, G. L. Teoria queer: uma política pós-identitária para a educação. In: Revista
Estudos Feministas, ano/volume 9, número 2, 2001, p. 541 a 553. Disponível
emhttp://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/381/38109212.pdf
TREVISAN, J. S. Devassos no paraíso. A homossexualidade no Brasil, da colônia à
atualidade. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

DISCIPLINA 17: DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB 9.394/96)


Carga Horária: 12 h
Semestre: 2016.2
Nível: Curso de Aperfeiçoamento

EMENTA

Histórico das LDB (4.024/61, 5.692/71 e 9.394/96). Princípios. Níveis e Modalidades.


Atualizações. Questões de concurso.

OBJETIVO

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 Compreender a aplicação dos dispositivos legais da LDB e da legislação educacional
complementar a respeito da Educação Básica, discutindo alternativas que contribuam
para superar as contradições e as limitações relativas a esses dispositivos;
 Identificar os elementos de compreensão teórico-prática favoráveis à democratização
da escola pública de qualidade para todos;
 Discutir a luz da atual legislação educacional em vigor e do contexto político
econômico, problemas do sistema educacional brasileiro;

PROGRAMA

BLOCO I: Histórico das LDB (4.024/61, 5.692/71 e 9.394/96). Princípios. Níveis e


Modalidades. Atualizações.
BLOCO II: Questões de concurso.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-


se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e


SOMATIVA ao final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos
BLOCOS I e II e um teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10
questões. Recuperações e segundas chamadas serão realizadas de acordo com o
Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Constituição da República de 1988.


_____Lei 9.394/96 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
BEZERRA, M. C. (orgs.). Política educacional: gestão e qualidade do ensino. Brasília:
ANPAE,Liber Livro, 2009, p. 149-167.
SEVERINO, A J. Os embates de cidadania: ensaios de uma abordagem filosófica da nova
LDB. In: BRZESZINSKI, I. (Org.). LDB Dez anos depois: reinterpretação sob diversos
olhares. São Paulo: Cortez, 2008.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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