Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
1. IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E PROFESSOR DO CURSO DE EXTENSÃO:
2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS:
Campus Itapipoca
Endereço Rua da Universidade, s/n – Madalenas
Cidade/UF/CEP Itapipoca/CE/62500-000
Telefone – Fax
E-mail
( ) Comunicação
( ) Cultura
( X ) Educação
( ) Meio Ambiente
( ) Saúde
( ) Trabalho
( ) Desporto
( ) Tecnologia e Produção
( ) Direitos Humanos e Justiça
( ) Ambiente e Saúde
3
( ) Segurança
( X ) Apoio Educacional
( ) Controle e Processos Industriais
( ) Gestão e Negócios
( ) Hospitalidade e Lazer
( ) Informação e Comunicação
( ) Infraestrutura
( ) Produção Alimentícia
( ) Produção Cultural e Design
( ) Produção Industrial
( ) Recursos Naturais
( ) Ciências Exatas e da Terra
( ) Ciências Biológicas
( ) Engenharias
( ) Ciências da Saúde
( ) Ciências Agrárias
( ) Ciências Sociais Aplicadas
( ) Ciências Humanas
( ) Linguística, Letras e Artes
( ) Multidisciplinar
( ) Gestão e Saneamento Ambiental
4
4. APRESENTAÇÃO:
A implantação de cursos de extensão traduz uma das atuais políticas da Pró-
Reitoria de extensão que no âmbito das suas atribuições deve assistir as demandas de
cursos de extensão geradas por todos os setores da sociedade, respeitando as
características regionais dos campi e promover a extensão tecnológica visando ao
atendimento aos segmentos sociais com ênfase na inclusão social, emancipação do
cidadão, favorecendo o desenvolvimento local e regional e a sustentabilidade
socioeconômica.
É com o intuito de promover a interface do IFCE com a comunidade, que se
apresenta o curso Dialética educacional e práxis pedagógica: uma formação para além do
capital, projeto a ser desenvolvido a partir do final do mês de julho do corrente ano até
meados de dezembro, portanto com duração de 06 (seis) meses, estruturado em 17
(componentes/disciplinas), totalizando 200 horas. O curso destina-se a formação de
professores e profissionais da educação, de modo a promover a integração do
conhecimento acadêmico e cultural, em parceria com a comunidade, permitindo uma
relação transformadora entre o IFCE e a sociedade.
Palavras – chave: Formação. Psicologia. Sociologia. Filosofia. Antropologia.
5. JUSTIFICATIVA:
Vários são os estudos que afirmam que a formação de profissionais para o
magistério que atenda às demandas sociais contemporâneas implica em uma formação
sólida, que permita ao licenciando reflexões para além das teorias, de forma que o torne
sujeito de suas ações e reflexões, que se perceba enquanto ator para que possa participar
da transformação social que tanto buscamos.
Nesse sentido, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE), campus Itapipoca, preocupado com a formação básica dos acadêmicos e de
profissionais da educação locais e regionais e com a pouca oferta de cursos de nível
básico, aperfeiçoamento e extensão na área de Educação, inclui o curso de extensão
supracitado como integrante das ações institucionais que visam o atendimento com
qualidade aos requisitos de formação para o desenvolvimento de competências específicas
ao perfil do magistério.
Assim, o IFCE-campus Itapipoca pela terceira vez consecutiva oferece mais um
curso de extensão na área de Educação, investindo assim em recursos humanos e
tecnológicos para beneficiar a comunidade, com finalidade precípua de minimizar as
5
lacunas e deficiências em relação ao currículo defasado nas graduações locais e regionais
de Pedagogia, Química, Ciências Biológicas, História, Geografia, Letras etc.
O percurso ocorrerá nos modelos de ensino presencial e será gerido pela política
educacional elencada na Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Base da
Educação, 9.394/96, resoluções e portarias complementares. Visa receber alunos
heterogêneos, não só em relação à faixa etária, mas, sobretudo quanto ao conhecimento
específico das disciplinas. No que tange aos licenciandos, busca-se intervir positivamente
nos níveis de reprovação e evasão e no desenvolvimento de competências e habilidades
básicas para a permanência no curso superior.
O curso de extensão proposto é um dos caminhos para desenvolver uma formação
acadêmica mais completa, integrando a dicotomia teoria e prática numa comunicação com
a sociedade e possibilita uma troca de saberes entre ambos, uma vez que o ensino ocorre
de maneira horizontal, em que todo participante ensina e aprende ao mesmo tempo,
ratificando os ensinamentos de Paulo Freire, considerando, inclusive, seus pontos de
ancoragem como bem especificou o psicólogo da aprendizagem David Ausubel,
acontecendo através dessa ação à socialização e construção de novos conhecimentos.
6. OBJETIVO GERAL:
Promover a formação de profissionais da educação tendo em vista as demandas da
educação e da sociedade contemporânea, considerando à educação como processo da
construção humana e partindo de conceitos, pressupostos, legislações e temáticas
contemporâneas em Educação.
6
Elencar as leis, decretos, resoluções, portarias e pareceres que fundamentam a
educação nacional, com foco na Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional
(lei 9394/96);
Fomentar o debate entre educação e direitos humanos no que se refere ao papel
da escola frente à luta das principais minorias alvos de preconceitos, estereótipos
e estigmas, tanto no ambiente escolar, quanto na sociedade como um todo;
Destacar a importância do brinquedo na Educação Infantil;
Capacitar profissionais para atuarem na Educação Infantil de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil;
Estimular a produção e difusão do conhecimento científico através da elaboração
de artigos científicos;
7. PÚBLICO ALVO:
O público alvo compreende a comunidade externa, sendo que os candidatos às
vagas devem preencher os requisitos do item 9 desse projeto.
8. FORMAS DE DIVULGAÇÃO:
7
Dependendo do número de inscritos, o coordenador do curso poderá convocar um
número de candidatos para análise de desempenho em aula prática e/ou entrevista a ser
marcada logo após o resultado parcial.
10. PROCEDIMENTOS/METODOLOGIA:
Cada componente será subdividido em blocos. O ensino - aprendizagem acontecerá
através de metodologias de aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e
discussão em grupo, utilizando-se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e
formação do conhecimento. Utilizar-se-á, ainda de dinâmicas de integração, associação,
assimilação e contextualização dos conteúdos a serem apresentados, realizando
seminários sobre conteúdos específicos da disciplina, além da transversalidade dos
conteúdos. No desenvolvimento da formação será dando ênfase aos aspectos que
promovam a capacidade de autonomia do pensamento crítico, criativo e autônomo do
aluno no processo de aprender a pensar, por meio da integração dos componentes
curriculares.
A construção do conhecimento e a incorporação de tecnologias e adoção de práticas
pedagógicas contextualizadas atendem às demandas dos processos de produção da área,
às constantes transformações e as mudanças socioculturais relativas ao mundo do
trabalho. A metodologia possibilita aos alunos a vivência de situações desafiadoras que
levem maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com
autonomia seu desenvolvimento profissional. Esta forma de aprendizagem oportuniza
ainda a vivência do trabalho em equipe, o exercício da ética e a responsabilidade social,
indispensáveis para o bom desempenho profissional.
Carga
Nome do Curso Horária
Total
DIALÉTICA EDUCACIONAL E PRÁXIS PEDAGÓGICA: UMA FORMAÇÃO 200 h
PARA ALÉM DO CAPITAL
Carga
DISCIPLINAS
Horária
8
DISCIPLINA III: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 12
DISCIPLINA IV: ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO 12
DISCIPLINA V: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 12
DISCIPLINA VI: EDUCAÇÃO BÁSICA 12
A avaliação é um processo minucioso que acontece para que o professor tenha uma
noção dos conteúdos assimilados pelo público alvo, bem como também serve para que o
docente possa executar uma avaliação acerca de sua didática e metodologia do ensino.
Vale salientar que avaliar não consiste somente em fazer provas e dar nota, pois avaliar é
um processo pedagógico contínuo, que ocorre dia após dia, buscando corrigir erros e
construir novos conhecimentos, logo, neste projeto a avaliação deve ser feita de forma
contínua, processual e formativa, predominando os aspectos qualitativos sobre os
9
quantitativos, tendo em vista que o desenvolvimento de competências não envolve apenas
conteúdos teóricos, mas, sobretudo práticas e atitudes. Outrossim, o processo avaliativo
exige diversidade de instrumentos e técnicas de avaliação, que deverão estar diretamente
ligados ao contexto da área objeto da educação contemporânea e utilizados de acordo com
a natureza do que está sendo avaliado.
Nesse sentido, a avaliação diagnóstica ocorrerá no início de componente no ínterim
de conhecer os pontos de ancoragem dos alunos acerca do conteúdo que será ministrado,
visando dar subsídio ao docente sobre os conhecimentos prévios dos discentes.
A formativa ocorrerá durante o desenvolvimento das aulas enquanto que a somativa
será realizada ao final de cada componente e ao final do curso faz a média ponderada,
somando todas as notas adquiridas em cada componente e dividindo pelo número de
componentes, inclusive devendo conter no certificado a nota final, de forma que o aluno
tenha uma nota igual ou superior a (07) sete ao final do processo.
Além do supracitado é condição para que o educando seja aprovado apresentar
frequência de no mínimo 75%.
Os casos extraordinários serão tratados de acordo com o que estabelece o
Regulamento da Organização Didática (ROD).
É uma ação vinculada a algum programa ou projeto de extensão? ( X ) NÃO ( ) SIM Qual?
O curso possui auxílio financeiro? ( ) SIM (Nesse caso, preencha a tabela abaixo,
parcialmente ou por completa) ( X ) NÃO
10
3390.14 Diárias – pessoal civil -
11
16. REFERÊNCIAS:
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19º ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1967.
GOUVEIA, Aparecida Joly. Orientações téorico-metodológicas da sociologia da educação
no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.55, p.63-67, nov. 1985.
HAMMES, Valéria Sucena. Educação Ambiental: construção da proposta pedagógica. Rio
de Janeiro: Editora Globo, 2004.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1992.
LIBÂNEO, J.C. Didática. Editora Cortez, 1994.
LOPES, D. O homem que amava rapazes e outros ensaios. Rio de Janeiro: Aeroplano,
2002.
LOURO, G. L. Teoria queer: uma política pós-identitária para a educação. In: Revista Estudos
Feministas, ano/volume 9, número 2, 2001, p. 541 a 553. Disponível
emhttp://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/381/38109212.pdf
LUCKESI, C.C. Filosofia da Educação. – São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério 2°
grau. Série formação do professor).
LUGÃO, R. C. e colaboradores. Reforma universitária no Brasil: uma análise dos
documetnos oficiais e da produção científica sobre o REUNI (texto disponível em
http://www.inpeau.ufsc.br/wp/wp-content/BD_documentos/coloquio10/167.pdf). MARASTONI,
Josemary. Múltiplas competências para os profissionais da educação. 1 ed. Curitiba:
IESDE BRASIL S/A, 2014.
MARASTONI, Josemary. Múltiplas competências para os profissionais da educação. 1 ed.
Curitiba: IESDE BRASIL S/A, 2014.
MARTINS, C. B. Sociologia e Educação: diálogo ou ruptura? Cadernos Cedes, Campinas,
São Paulo, Papirus, no. 27, 1992.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: Epu, 1999.
13
PERRONOUD, Philippe. Construir as competências desde a Escola. Porto Alegre: Artmed,
2008.
PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo.
EPU/EDUSP, 1987.
PILETTI, N. A história da educação no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
SAVIANI, D. Escola e democracia. Edição Comemorativa. Campinas: Autores Associados,
2008.
SEVERINO, A J. Os embates de cidadania: ensaios de uma abordagem filosófica da nova
LDB. In: BRZESZINSKI, I. (Org.). LDB Dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares.
São Paulo: Cortez, 2008.
SIMÃO NETO, Antonio. Cenários e modalidades de EAD. 1ªed.rev, Curitiba: IESDE
BRASIL,2012.
TRAVASSOS, Edson Gomes. Prática de educação ambiental nas escolas, A. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
TREVISAN, J. S. Devassos no paraíso. A homossexualidade no Brasil, da colônia à
atualidade. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2007
_______________
Ailton Batista de Albuquerque Junior
Pedagogo - Área
Coordenação Técnico-Pedagógica
Coordenador do Curso
SIAPE 1189749
ANEXOS
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA 01 FORMAÇÃO E DESAFIOS DA CARREIRA DOCENTE
Carga Horária: 12 h
14
Semestre: 2016.2 .
Nível: Aperfeiçoamento
EMENTA
*Fazer com o aluno entenda a riqueza e importância das técnicas de estudo para melhor
apropriação do conhecimento;
*Compreender as exigências atuais do mercado de trabalho;
*Aprender a colocar-se no lugar do outro;
*Utilizar de estratégias para o autoconhecimento;
*Assimilar a diferença entre grupo e equipe de forma acomodar os princípios éticos da
profissão;
*Descobrir conceitos e testes para mensurar essas habilidades de acordo com a inteligência
emocional;
*Despertar no educando o permanente desejo de capacitar-se e empreender para atender o
mercado de trabalho;
* Perceber o currículo vitae como ferramenta de marketing pessoal e merchandising;
*Aprender a se comportar numa entrevista de emprego;
* Como obter êxito em provas de concursos.
*Diagnosticar os níveis e dimensões de um conflito de maneira a entender que o mesmo
pode ser benéfico em alguns casos para as instituições.
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas; o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
15
MARASTONI, Josemary. Múltiplas competências para os profissionais da educação. 1
ed. Curitiba: IESDE BRASIL S/A, 2014.
PERRONOUD, Philippe. Construir as competências desde a Escola. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
WINTER, Gavan Sylvie. O poder do autoconhecimento – conhecer-se melhor para
mudar o rumo da vida. 13ª ed. São Paulo: Loyola, 2013.
BORDENAVE, J.D.; PEREIRA, A.M., Estratégias de ensino-aprendizagem.3ªed.
Petrópolis: Vozes, 1980.
EMENTA
OBJETIVO
*Compreender os processos sociais do ensino e da aprendizagem;
* Entender o estudo da sociedade, com ênfase na educação como uma importante
ferramenta de relacionamento entre indivíduos;
* Conhecer a dimensão da capital cultural;
* Socializar alguns conceitos de forma a evitar preconceitos, estigmas e estereótipos;
* Elencar os principais grupos sociais, processos sociais e interações sociais.
PROGRAMA
BLOCO II: A sociologia da Educação com Bourdieu nos anos 60 e 70. A contribuição de
Fernando de Azevedo no Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova em 1932 para a
Sociologia da Educação. Capital cultural.
METODOLOGIA DE ENSINO
16
Aulas teórico-expositivas, exercícios de fixação, trabalhos e discussão em grupo, utilizando-
se de multimídias de áudio e vídeo para exibição e formação do conhecimento.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BOURDIEU, P. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In:
Escritos de educação. Organizadores Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2007, p. 41-64.
DIAS, F. C. Durkheim e a sociologia da educação no Brasil. Em Aberto, Brasília, ano 9,
n.46, p. 33-48. abr.jun 1990.
GOUVEIA, Aparecida Joly. Orientações téorico-metodológicas da sociologia da
educação no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.55, p.63-67, nov. 1985.
MARTINS, C. B. Sociologia e Educação: diálogo ou ruptura? Cadernos Cedes, Campinas,
São Paulo, Papirus, no. 27, 1992
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
EMENTA
LUCKESI, C.C. Filosofia da Educação. – São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério
2° grau. Série formação do professor).
PILETTI, N. A história da educação no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
SAVIANI, D. Escola e democracia. Edição Comemorativa. Campinas: Autores Associados,
2008.
18
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
OBJETIVO
*Entender a relação entre Antropologia, Sociedade e Educação
* Reconhecer a sociedade como microssomo da nossa sociedade multicultural;
*Contextualizar a Antropologia em seus diversos períodos;
*Descrever as mudanças antropológicas-culturais da sociedade;
*Apontar conceitos fundamentais para a compreensão do binômio antropologia-educação.
PROGRAMA
BLOCO I: O que é antropologia e qual sua relação com a Educação. Multiculturalismo.
Modelos de Família. Comunicação e Língua.
BLOCO II: Divisões da antropologia. Alteridade. Os primeiros teóricos da antropologia.
METODOLOGIA DE ENSINO
19
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
20
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: Epu, 1999.
PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da Aprendizagem e do ensino. São Paulo.
EPU/EDUSP, 1987
EMENTA
Artigo 4º e 21 da LDB 9.394/96. Organização Curricular: Conceito, Limites, Possibilidades.
Formas para a Organização Curricular. Formação Básica Comum e Parte Diversificada. Etapas da
Educação Básica. Níveis e Modalidades.
OBJETIVO
PROGRAMA
21
DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e SOMATIVA ao
final de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos BLOCOS I e II e um
teste de múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10 questões. Recuperações e
segundas chamadas serão realizadas de acordo com o Regulamento de Organização Didática –
(ROD).
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei 9.394/96
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasília: Senado, 1988.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução nº 04
de 2010. Brasília: Senado, 2010.
ENTA
PROGRAMA
22
BLOCO I: Artigo 4º, 26, 29, 30 e 31 da LDB 9.394/96.
BLOCO II: Objetivos da Educação Infantil. Definições. Concepções da Educação Infantil.
Práticas Pedagógicas. Avaliação.
METODOLOGIA DE ENSINO
METODOLOGIA DE ENSINO
DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e SOMATIVA ao final
de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos BLOCOS I e II e um teste de
múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10 questões. Recuperações e segundas
chamadas serão realizadas de acordo com o Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Decreto nº 6.096 de 24 de abril de 2007 (Decreto Federal que criou o Programa de Apoio a
Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI). Texto disponível em
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/diretrizesreuni.pdf.
CATANI, A. M.; HENRY, A. P. & GILIOLI, R. S. P. PROUNI: democratização do acesso ás Instituições
de Ensino Superior (texto disponível em http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a09n28.pdf)..
LUGÃO, R. C. e colaboradores. Reforma universitária no Brasil: uma análise dos documetnos
oficiais e da produção científica sobre o REUNI (texto disponível em http://www.inpeau.ufsc.br/wp/wp-
content/BD_documentos/coloquio10/167.pdf).
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
EMENTA
24
Pressupostos teóricos, históricos e legais da educação Ambiental; A educação Ambiental na
Educação Formal e Não-formal; Desafios da Educação Ambiental na formação da cidadania;
Perspectivas atuais da educação ambiental; Projetos de Educação Ambiental na formação
do profissional da área ambiental.
OBJETIVO
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
Diagnóstica, realizada no início do módulo; formativa ao longo das aulas e somativa ao final
de cada bloco e no final do módulo, através de prova escrita, contendo no mínimo 10
questões.
BIBLIOGRAFIA
25
Alegre: Mediação, 2004.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
OBJETIVO
METODOLOGIA DE ENSINO
26
AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e SOMATIVA ao final
de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos BLOCOS I e II e um teste de
múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10 questões. Recuperações e segundas
chamadas serão realizadas de acordo com o Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, MEC. Decreto 5.622 de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm. Acesso em 24 jan. de
2016.
SIMÃO NETO, Antonio. Cenários e modalidades de EAD. 1ªed.rev, Curitiba: IESDE BRASIL,2012.
BRASIL, Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional. 9.394/96. Ministério da Educação. 1996.
– Brasília: MEC: SEF
Setor Pedagógico
Coordenador do Curso
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
27
BLOCO I: Artigo 28 da LDB 9.394/96. Objetivos. Dos princípios da Educação Escolar
Quilombola. Etapas e Modalidades da Educação Escolar Quilombola.
BLOCO II: Currículos da Educação Básica na Educação Escolar Quilombola. Avaliação.
METODOLOGIA DE ENSINO
EMENTA
Artigo 26-A, 28, 32, 78 e 79 da LDB 9.394/96. Histórico. O MEC e a Educação Escolar Indígena.
Especificidade e diferença. Língua materna e bilinguismo. Educação Escolar Indígena no PNE.
28
OBJETIVO
BLOCO I: Artigo 26-A, 28, 32, 78 e 79 da LDB 9.394/96.Histórico. O MEC e a Educação Escolar
Indígena.
BLOCO II: Especificidade e diferença. Língua materna e bilinguismo. Educação Escolar Indígena no
PNE.
METODOLOGIA DE ENSINO
DIAGNÓSTICA, realizada no início do módulo; FORMATIVA ao longo das aulas e SOMATIVA ao final
de cada bloco. Dentre as etapas existirão no mínimo um Seminário nos BLOCOS I e II e um teste de
múltiplas escolhas, valendo de 0 a 10, contendo no mínimo 10 questões. Recuperações e segundas
chamadas serão realizadas de acordo com o Regulamento de Organização Didática – (ROD).
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional. 9.394/96. Ministério da Educação. 1996.
– Brasília: MEC: SEF
BRASIL, Resolução nº 3 de 1999. Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas.
BRASIL, Parecer Cne/Ceb Nº13/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar
Indígena.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_________________________________________ ________________________________________
EMENTA
Princípios da Educação (Art. 3º da LDB). Oferecimento da Educação nos Estabelecimentos
29
penais (PNE). Da Assistência Educacional. Refugo humano de Bauman. Questões Avanços
e perspectivas. Panorama geral da educação em espaços de privação de liberdade.
Algumas experiências brasileiras.
OBJETIVO
METODOLOGIA DE ENSINO
30
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19º ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1967.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
EMENTA
OBJETIVO
METODOLOGIA DE ENSINO
32
AVALIAÇÃO
OBJETIVO
*Perceber os ranços históricos quanto à sexualidade;
*Entender a heteronormatividade e seus fenômenos;
* Estimular os educandos a participar de ações e projetos que promovam a diversidade;
* Discutir estratégias para inserção qualificada das questões de Gênero e Diversidade nos
currículos, de forma transversal e interdisciplinar;
*Analisar o porquê de nos PCN’s na parte de Orientação Sexual não se tratar a temática de
Gênero e Diversidade.
PROGRAMA
33
sexualidade
BLOCO II: Identidade de gênero e orientação sexual. Orientação sexual: desejos,
comportamentos e identidades sexuais. O combate à discriminação sexual.
METODOLOGIA DE ENSINO
LOPES, D. O homem que amava rapazes e outros ensaios. Rio de Janeiro: Aeroplano,
2002.
LOURO, G. L. Teoria queer: uma política pós-identitária para a educação. In: Revista
Estudos Feministas, ano/volume 9, número 2, 2001, p. 541 a 553. Disponível
emhttp://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/381/38109212.pdf
TREVISAN, J. S. Devassos no paraíso. A homossexualidade no Brasil, da colônia à
atualidade. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
EMENTA
OBJETIVO
34
Compreender a aplicação dos dispositivos legais da LDB e da legislação educacional
complementar a respeito da Educação Básica, discutindo alternativas que contribuam
para superar as contradições e as limitações relativas a esses dispositivos;
Identificar os elementos de compreensão teórico-prática favoráveis à democratização
da escola pública de qualidade para todos;
Discutir a luz da atual legislação educacional em vigor e do contexto político
econômico, problemas do sistema educacional brasileiro;
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
35
36