Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
INTRODUÇÃO
1
A Fundação Romi é uma instituição privada e mantém arquivo histórico da cidade de Santa
Bárbara D’Oeste, As pesquisas estão disponíveis também pelo site: www.fundacaoromi.org.br
4
2
Livro Ata nº. 05, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
52.
3
O Coronel José Oliveira, como era conhecido na cidade, nasceu em Santa Bárbara D’Oeste
em 08/10/1852. Seus pais Antonio Theodoro de Oliveira e Souza, comerciante bem sucedido
na cidade e Antonia Ferraz de Souza Campos. Estudou nas escolas locais, trabalhou no
comércio da família, foi durante longos anos negociante, agricultor e proprietário de terras
neste município. Ganhou grande simpatia, admiração e confiança da população. Aos dezoito
anos filiou-se ao Partido Republicano – PR, de Santa Bárbara D’Oeste, e nele atuou até o
início do Estado Novo. Ocupou cargos de destaque na política e na administração local, tendo
sido presidente da Câmara, prefeito municipal, juiz de Paz e presidente de diretório do extinto
Partido Republicano Paulista. O coronel José Oliveira, foi uma pessoa admirada e respeitada.
Trouxe grandes benfeitorias para o município de Santa Bárbara D’Oeste.
5
4
Livro Ata nº. 05, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
53.
5
Com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, foi instituído o cargo de
Intendente, que era o primeiro mandatário do município. A partir de 1903, em Santa Bárbara
D’Oeste os Intendentes passaram a ter a denominação de Prefeito.
6
Livro Ata nº. 05, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
53.
6
7
Livro Ata nº. 05, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, do
dia 05/07/1902. p. 65.
8
Livro Ata nº. 05, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
92
9
Livro Ata nº. 05, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
96 e 97.
7
10
Livro Ata nº. 05, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
98
11
Livro Ata nº. 05, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, de
05/12/1905, p. 100
8
12
Livro Ata nº. 06, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
25.
13
Livro Ata nº. 06, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
40 e 41.
14
Livro Ata nº. 06, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
61.
9
Pelo Vereador Cel. José Oliveira foi indicado, que a Câmara representasse ao Dr.
Presidente do Estado, pedindo a execução da Lei do orçamento vigente, na parte que
consignou uma verba de quinze contos de reis para a conclusão das obras do Grupo
Escolar desta cidade. (Livro Ata nº 06, p. 61)
15
Livro Ata nº. 06, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
85
16
Livro Ata nº. 06, das Sessões Ordinárias da Câmara Municipal de Santa Bárbara D’Oeste, p.
86
17
Fonte: Arquivo Histórico da Fundação Romi (Jornal Estado de S.Paulo, 25/04/1951).
10
1 - sala de aula
2 - professores
3 - vestíbulo (saguão de entrada)
4 - professoras
18
Planta retirada do livro: CORRÊA, Maria Elizabeth Peirão. (et al.). Arquitetura escolar paulista: 1890-1920. São
Paulo: FDE. Diretoria de Obras e Serviços, 1991.
13
19
Fonte: Arquivo Histórico Fundação Romi (Jornal Estado de S.Paulo, 25/04/1958)
14
20
Livro “Termos de Compromissos” encontrado no Grupo Escolar José Gabriel de Oliveira, de
1913 a 1928.
15
José Dias, João Luiz Landin, Antonio de Arruda Ribeiro, Joaquim Antonio do
Canto, Marciano de Toledo Piza, Benedito Alves Nogueira, Julio de Oliveira e
José do Amaral Mello. Podemos observar que este cargo foi exercido somente
por homens.
Consta neste mesmo histórico do grupo escolar de 1946, que na
direção de Antonio Arruda Ribeiro, foi fundado em 29/01/1922 o “Caixa
Escolar”, que tinha a função de arrecadar fundos para ajudar os alunos pobres
que estudavam no grupo escolar. O caixa escolar era sustentado pela
contribuição feita por alguns alunos, professores e alguns sócios particulares.
O valor da contribuição era de C.R.$1,00 mensal. Os alunos beneficiados com
este programa recebiam o lanche do recreio, material escolar, roupas no início
do inverno e medicamentos diversos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA
CORRÊA, Maria Elizabeth Peirão. (et al.). Arquitetura escolar paulista: 1890-
1920. São Paulo: FDE. Diretoria de Obras e Serviços, 1991.