absesas4e NG~ £2324964 ICHA CATALOGRAFICA LPrepoenda pelo Cente de CatlorHo.na ft, CER eset ERA DO LIVRO, SPI re OLR one raveie’ ie Stor Amuio. Bela Hongo Ba. te noe eae areas eee singrein 1, nage (Laren) Teavia do soniacinents 1. rate eppa, aa ‘name ‘dloe para © etilego stern: CConhesmento : Tora : Metafsia : Flbefia 121 Splntmelors : Matice * Peseta “121 Indogte Lager 161 FOUEPLS cohcimenta » Mueafiin = Post 12 —— CONHECIMENTO OBJETIVO‘COLECAO ESPIRITO DO Nosso TEMPO 13 cLAUDIO MARTINS a LIVRARIA FFATIAIA EDITORA LMTADA LO HOMZONTH: A de Babin, 22 — Bows AD «ane How ‘itan Pow, M6 — Roc 228100 © HSL SIR KARL R. POPPER CONHECIMENTO OBJETIVO Uma Abordagem Evoluciondria radu de MILtoN AMADO TOMBO. EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO. EDITORA ITATIAIA LIMITADA.“isle dn sie orignal Inge: ‘OBJECTIVE. KNOWLEDGE trades da lin de 2018, eorrgttn Pollado pela OXFORD UNIVERSITY PRESS — LONDON) (© KARL R. POPPER, so72 DEDALUS - Acervo - FFLCH-HI ‘1 Carhecnana evs "1200030696, “AIO Dedicnde ALFRED TARSKE ners ‘ineltor sutras param Mngoa porrarasen edguirdos pola EDITORA ITATIAIA LIMITADA Bale Horie PREFACIO (0 FENOMENO do contecimonto humano &, sem divide, 0 ‘maior milagre de nosso univers. Consiul um problema que ind sor resolvido em breve e estou lone de pensar que 0 pre- Jente volume dé sua solugto. ua contribulo ainda que ‘equena. Espero, porém, ter ahudado a venir wm debate ue Rattceséeuloe tom estado atolado em prelininares Desde Descartes, Hobbes, Locke, e su escola, que inclu! so 26 David. Hume’ mas também Thomas etd, teoria do onhecimento inunano tem sido amplarentesubjetvst: 0 cox Imhecimento tem sido encarado como um tipo especialmente se {two de erenca humana, ¢ 9 canhecimento cientifico come um tipo especalmeme sevwro de conhecimento humana (5 ensaios dese lvro rompem com uma tradieto que pode sor rasireada aid Ariadtles a wadiedo dessa teria do co mhecimenta, de senso comur. Sou grande admirador do senso \ Eamon, que, afrmo, &estncilmente autoerieo. Mas, se estou ‘sport sustentar ad o fim a verdade essencal do realsmo 4p Senso comin, consider a tora de senso comum do cone ‘mento camo uma ajneia subjeuvita. isa amelra tem domi. nado @ flosofia ocldentl. Tenho tenado erradita ¢ subst- lula por uma teora objtiva do conhecimento, exsencalmente ‘conjectural. Isto pode ser uma preensto audaéass, mas nao ego desclpas por ela, Shio, porém, que devo desclpar-me por cetas sobrepo sigbes: dele oF véroe capludos, pliador anteriormente on io, quase no préprio estado em que foram escitos, meso ‘quando se sobrepunham parcialmente. Esta & também @ a fe falar aqui, nas Capitas 3 e 4, em “primero tretro mundo”, embora prefira agora flar em “mundo 2" € “mundo 3", tal como no Capitulo 2, sepuindo sma sugestde de Sir John Eccles em seu Facing Resi Kant R. Porran ‘Busoghamahine 24 e jtho de 1672