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Alojamento Local
Residentes não Habituais
Vídeo-Projeções
Dr. Abílio Sousa
Alojamento Local
Regime fiscal dos
Residentes não Habituais
Formador:
Dr. Abílio Sousa
Datas e locais:
janeiro de 2019
1
PLANO DE SESSÃO
Alojamento Local
2
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS (continuação) ATIVIDADES DURAÇÃO
Debate
3
4
VÍDEO - PROJEÇÕES
5
6
Alojamento Local
Abílio Sousa
março 2019
7
8
Alojamento Local
Programa:
A
3. Enquadramento da atividade de Alojamento Local em sede de IRS
ções
es às regras
4. O ofício-circulado n.º 20.180/2015, de 19 de agosto, da AT e as alterações r tribut
tribu
de tributação do
Alojamento Local – OE 2017
5 As
5. A consequências
ê i da d afetação
f ã de
d um imóvel
i ó l à aatividade
i id d de
d Alojamento
Al j Local,
LLo
oc l aas alterações
o l õ dod
am
ame
Orçamento do Estado para 2017 e os aperfeiçoamentos E
legislativos do Orçamento do Estado para 2018
EC Abilio
o Sousa 2
Alojamento
to LLocal
to
AP
Programa:
radores
adores internacionais
6. A intervenção dos operadores internaci
internacio e suas consequências nas obrigações fiscais (regras para
o pagamento de comissões, obrigatoriedade
brigatorie
rigator
rigatori de RFI, certificados de residência, retenções na fonte e
modelo 30)
nquadramento da atividade d
7. Enquadramento de Alojamento Local em sede de IVA
ocação
ação de imóveis no Cód
8. A locação Có
Código do IVA
9 O IVA na
9. n pr
prestação de serviços de Alojamento
p
Abilio Sousa 3
9
10
Alojamento Local
A
EC Abilio
o Sousa 4
Alojamento
to LLocal
to
AP
• Regulamentação
mentação
o jurídica
ca d
da atividade de Alojamento Local
Abilio Sousa 5
11
Alojamento Local
A
• É nesta sequência que ocorre a publicação do Decreto-Lei n.º 128/2014, 29
29 de agosto q
que aprovou o
regime jurídico da exploração dos estabelecimentos de Alojamento Local, entretanto pelo
ntretanto alterado p
Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de abril.
• forme
orme Lei n.º 62/2018, de 22 d
A última alteração a este regime ocorreu em 2018, conforme de agosto, a qual
entra em vigor a 20 de novembro.
EC Abilio Sousa 6
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• Enquadramento jurídico
ico
co da ativid
ativi
atividade
tiv de Alojamento Local
• uadramento jurídico
O diploma que rege o enquadramento jurí
jur da atividade de Alojamento Local é importante
também para efeitos fiscais, sobretudo
retudo
etudo pela
p definição do conceito de prestação de serviços de
ojamento constante
alojamento constan do seu artigo 4.º.
consta .º.
º.
• rmina
mina
ina esta disposição
Determina disp legal, qu
q para todos os efeitos, a exploração de estabelecimento de
que
nto
nto Local corresponde ao exercício, por pessoa singular ou coletiva, da atividade de
Alojamento
prestação de serv
se
serviços de alojamento.
Abilio Sousa 7
12
Alojamento Local
A
• a) Seja publicitado, disponibilizado ou objeto de intermediação, por
or qualquer forma,
f entidade ou
meio, nomeadamente em agências de viagens e turismo ou sites da Internet,
nternet, alojamento para
ternet, como alojame
alojament
turistas ou como alojamento temporário;
Alojamento
nto
to Local
AP
• Enquadramento
o jurídico
odda atividade de Alojamento Local
• ma que se presum
Esclarece ainda o diploma presu
presume existir exploração e intermediação de estabelecimento de
Alojamento Local quando um imóvel
móvel ou
o fração deste:
• b) Estando mobilado
stando m
mob
mo e equipado,
do neste sejam oferecidos ao público em geral, além de dormida,
serviços
rviços comple alojamento, nomeadamente limpeza, por períodos inferiores a 30 dias
complementares ao al
alo
• Nota: esta
ta presun
p
presunção pode ser ilidida nos termos gerais de direito, designadamente mediante
ão
o de contrato
apresentação c de arrendamento urbano devidamente registado nos serviços de finanças.
Abilio Sousa 9
13
Alojamento Local
A
rão
o impor limites
estabelecer áreas de contenção para o alojamento local, isto é, poderão l relativos ao
as.
as
número de estabelecimentos oferecidos em determinadas zonas geográficas.
• s
Além disso, nestas zonas o mesmo proprietário apenas pode explorar um máximo de sete
estabelecimentos de alojamento local.
Abilio Sousa 10
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• Regulamentação jurídica
dica
ica
ca da ativ
ativi
ativid
atividade de Alojamento Local
• Pode haver
aver
ver
er opos comunicação prévia se, num prazo de 10 dias contados a partir da sua
oposição à comun
p ção
o ou
apresentação o num p
prazo de 20 dias no caso dos hostels,, o p
presidente da câmara territorialmente
competente com
om a faculdade de delegação nos vereadores ou dirigentes, se oponha ao registo com
fundamentos.
Abilio Sousa 11
14
Alojamento Local
A
onsabilizados
nsabilizados
sabilizados por
causados nas partes comuns do prédio de habitação, ficando responsabilizados po qualquer estrago
estr
est
causado por um hóspede.
Alojamento
nto
to Local
AP
• Regulamentação
amentação
mentação jurídica
dica da
d atividade de Alojamento Local
• 18
8 para os propriet
O que mudou em 2018 proprietários?
• N caso dos hostels, o sinal eem causa deve ser afixado no exterior do edifício, junto à entrada
No
rinc
rin
nci
principal.
• ono
no
o do
O dono d alojamento local fica ainda obrigado a comunicar, num prazo de 10 dias, a cessação da
exploração
ação
ção do estabelecimento através do Balcão Único Eletrónico. O mesmo prazo deve ser
cumprido no que diz respeito à comunicação do encerramento, às plataformas digitais de reservas
bnb
nb e o Booking.
como o Airbnb
Abilio Sousa 13
15
Alojamento Local
A
alargados. Nesse sentido, a nova lei determina que não pode haver lugarr à instalação e exploração de
hostels em edifícios em propriedade horizontal nos prédios em que coexista habitação sem
sse
autorização para o efeito.
• p
Foi também aprovada ap
possibilidade de se encerrar um
m estabelec
estabelecimento de alojamento
jjam
am local desde
que estes apresentem uma queixa fundada à câmara.
âm
âma A última palavra fica sempre
mpre a cargo da
ncia
cia
autarquia, que é responsável por analisar a denúncia.
EC Abilio Sousa 14
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• Regulamentação jurídica
dica
ica da ativ
ativi
atividade de Alojamento Local
• condomínios?
O que mudou em 2018 para os condomínios?
Abilio Sousa 15
16
Alojamento Local
2. Conceito de Alojamento
o Local
A
EC Abilio Sousa 16
Alojamento
to LLocal
to
AP
• Conceito
to
o de Alojamento
jamento
to Lo
LLocal
Loc
• elecimentos de alojamento
Consideram-se «estabelecimentos a
alo
al local» aqueles que prestam serviços de alojamento
temporário a turistas, mediante
iante
ante rem
remuneração, e que reúnam os requisitos previstos no referido
decreto
decreto-l
decreto-lei.
• É proibida a ex
exploração como ees
estabelecimentos de alojamento local de estabelecimentos que reúnam
oss requisitos
equisitos para serem considerados
co empreendimentos turísticos, nos termos do Decreto-Lei n.º
008,
08, de
39/2008, d 7 de março, alterado
a pelos Decretos-Leis n.º 228/2009, de 14 de setembro, e 15/2014, de
23 de janeiro.
aneir
nei
neir
Abilio Sousa 17
17
Alojamento Local
A
edifício autónomo, de caráter unifamiliar;
ojamento
amento é constituída por
• b) Apartamento - estabelecimento de Alojamento Local cuja unidade de alojamento po
zação
ção independente;
uma fração autónoma de edifício ou parte de prédio urbano suscetível de utilização i
to
o de Alojamento
• c) Estabelecimentos de hospedagem - estabelecimento A
Alo
Al al cujas
Local ccu unidades de
alojamento são constituídas por quartos (podem utilizar
uti
tiliza a denominação hostel see obedec
obede
obedecerem aos
loma,
oma, na redação que lhe foi
requisitos previstos no n.º 6 do artigo 3.º do diploma, fo conferida
erida
rid pela Lei n.º
rida
62/2018, de 22 de agosto).
EC Abilio Sousa 18
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• Regulamentação
ção jurídica
dica da at
ativi
ativ
atividade de Alojamento Local
• nto
to ao
O que mudou em 2018 quanto a conceito
onceito de Alojamento Local?
• Nesta modalidade
odalidade tter um máximo de três unidades.
dalidade só é possível te
Abilio Sousa 19
18
Alojamento Local
A
em sede de IRS
EC Abilio
o Sousa 20
Alojamento
nto
to Local
AP
• Enquadramento daa atividade de Alojamento Local em sede de IRS
• ão
o de Alojamento
A atividade de exploração Alojame
Alojamen Local tem enquadramento na categoria B do IRS, como
rendimento de natureza empresarial,
sarial conforme alínea h) do n.º 1 do artigo 4.º do Código do IRS.
sarial,
Abilio Sousa 21
19
Alojamento Local
A
• b) O proprietário do imóvel arrenda as instalações a outra pessoa sendo esta
sta o titular da
d exploração
de Alojamento Local, ou
• b
bém
c) O proprietário do estabelecimento é inicialmente também o titular da exploração
oraç de Alojamento
oraçã
Local mas efetua posteriormente uma cedência de exploração
xplor
xplora
plor
ploração
loraç
EC Abilio Sousa 22
AP
20
Alojamento Local
A
e as alterações às regras de tributação do Alojamento
ento Local – OE 2017
mento 2
EC Abilio
o Sousa 23
Alojamento
nto
to Local
AP
• Ofício-circulado n.º 20.180/
20.180/2015,
18 de 19 de agosto
• tabelecimento
abelecimento é ttambém o titular da exploração de Alojamento Local
a) O proprietário do estabelecimento
• Atéé 2016,
016, inclusive,
inc no reg
regi
regime simplificado, o rendimento tributável obtinha-se através da aplicação
eficien
ci
do coeficiente 0,15, previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 31.º do Código do IRS, aos rendimentos
brutos das
as pr
prestações
p de serviços.
Abilio Sousa 24
21
Alojamento Local
A
Apartamentos e Coeficiente Coeficiente
ent
ntee
nt
Moradias 15% 35%
Estabelecimentos Coeficientee
Mantém-see
de hospedagem 15%
EC Abilio Sousa 25
Alojamento Local
A oca
oca
AP
a alteração ?
O que terá motivado esta
• Atente-se
tente-se
ente-se na compar
comp
compa
comparação de tributação
ção
ão (2016) para um rendimento de 10.000 euros:
• ell arrendado
A) Imóvel arrendad = 10.000,00
,00
00 X 28% = 2.800 euros (sem opção de englobamento)
• B) Imóvel afeto
feto
fe
eto
to à atividade de alojamento local = 10.000 X 15% = 1.500 X taxa do IRS
• Mesmo admitindo
indo que a taxa efetiva do IRS do sujeito passivo seja alta (por exemplo: 40%) a
tributação seria muito mais baixa (= 600 euros)
Abilio Sousa 26
22
Alojamento Local
A
• Qual o coeficiente da modalidade “Quarto”?
Coeficiente
C
Co
Quarto
35%
3
EC Abilio
o Sousa 27
Alojamento
nto
to Local
AP
• Ofício-circulado
circulado
o n.º 20.180
20.180/
20.180/2015,
0 18 de 19 de agosto
• onvém relembrar
Convém relem exer
exe
que o exercício da atividade desta forma implica a consequente passagem dos
móveis
óveis
veis da esfera
imóveis e individua para a esfera empresarial verificando-se por isso a incidência de mais-
individual
valiass em sede
se
s de IRS, prevista
pr na parte final da alínea a) do n.º 1 do artigo 10.º do Código do IRS.
• valia
alia beneficia,
Esta mais-valia b
be no entanto, de um regime de suspensão de tributação, conforme alínea b)
m
me
do n.º 3 do mesmo artigo 10.º do Código do IRS.
Abilio Sousa 28
23
Alojamento Local
A
EC Abilio Sousa 29
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• O sujeito
jeito
eito
to passivo deve
d identificar atra
através
atr do Portal das Finanças:
• Os imóveis
veiss afetos exclusiva ou parcialmente
p à sua atividade empresarial ou profissional e, de entre
etação
ação a atividades h
estas, a afetação hoteleiras ou de alojamento local.
• Esta funcionalidade
ade encontra-se
enc
en disponível no Portal das Finanças em "Serviços <<< Afetação Imóveis
Próprios e Reciboss de
d Renda)
Abilio Sousa 30
24
Alojamento Local
• IRS – artigo 31.º – Categoria B – regime simplificado – alteração das regras de apuramento do
rendimento tributável – OE 2018
• O sujeito
j it passivo
i deve
d id tifi através
identificar t é do
d Portal
P t l das
d Finanças:
Fi :
A
• A afetação imóveis próprios e recibos de renda disponível no
o Portal das
da finanças, permite as
seguintes funcionalidades:
Alojamento
nto
to Local
AP
• IRS – artigo
rtigo 31.º – Categ
Catego
Categoria B – regime simplificado – alteração das regras de apuramento do
vel
el – OE 201
rendimento tributável 20
2018
• O d ?
Onde?
Abilio Sousa 32
25
Alojamento Local
• IRS – artigo 31.º – Categoria B – regime simplificado – alteração das regras de apuramento do
rendimento tributável – OE 2018
• O d ?
Onde?
A
EC Abilio Sousa 33
Alojamento Local
A ocal
ca
ca
AP
• O d ?
Onde?
Abilio Sousa 34
26
Alojamento Local
A
ibutação
butação
utação de
d acordo com as regr
reg
regras
estabelecidas para a categoria F.
Alojamento
nto
to Local
AP
• Alterações
ações
ções às regras de tributação
trib
tr do alojamento local
Apartamentos e
Moradias
Categoria
C i opção
ã pela
l
B categoria F
Abilio Sousa 36
27
Alojamento Local
A
• Qual a diferença?
• uttaçã
taç
Se considerarmos que se trata de uma regra de tributação, tribut
tributá
ibu
os resultado tributável, embora da
tegoria F, ou seja, rendimentos
categoria B é calculado de acordo com as regras da categoria entos
nto brutos – gastos
ntos
dedutíveis (artigo 41.º do CIRS).
EC Abilio Sousa 37
Alojamento Local
A oca
oca
AP
mos
os do n.º 1 do artigo 41.º do CIRS, aos rendimentos brutos da categoria F são dedutíveis todos
Nos termos
etivament suportados e pagos pelo sujeito passivo para obter ou garantir tais rendimentos,
etivamen
os gastos efetivamente
com exceção dos
os ga
gas
g
gastos de natureza financeira, dos relativos a depreciações e dos relativos a mobiliário,
eletrodomésticos
oss e a
artigos de conforto ou decoração, bem como do adicional ao imposto municipal sobre
imóveis.
Abilio Sousa 38
28
Alojamento Local
A
• Qual a diferença?
• çã o rendimento é obtido
ção
Se considerarmos que se trata de uma regra de opção, btid mediante a aplicação
das regras da categoria B.
EC Abilio Sousa 39
Alojamento
nto
to Local
AP
• Alterações
ções às regras
egras de
e tri
trib
tributação
t do alojamento local
• OE 2017 - Artigo 28.ºº n.º 14 do CIRS – n
novo
Q i as vantagens d
Quais desta
a opção?
op ã ?
• Questão: o sujeito
sujeit passivo pode optar pelo englobamento? (regra de tributação dos rendimentos
sujei
prediais)
Abilio Sousa 40
29
Alojamento Local
A
• Nesta situação, o proprietário do imóvel obtém rendimentos de naturezaa predial.
p
pre
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• rrenda as instalações
b) O proprietário do imóvel arrenda insta
instal a outra pessoa sendo esta o titular da exploração
de Alojamento Local
• imentos
mentos
entos obtidos
Os rendimentos o pelo ttitular da exploração de Alojamento Local têm enquadramento na
categoriaa B co
catego como
ccom
omo rendimentos
e d e tos eempresariais.
p esa a s
Abilio Sousa 42
30
Alojamento Local
A
•
enquadramento na categoria B como rendimentos empresariais tal como
mo já referido.
referid
refer
EC Abilio
o Sousa
s
si
Dúvida: qual é o coeficiente a aplicar a estes rendimentos, no regime simplificado do IRS?
43
Alojamento
to LLocal
to
AP
• Alterações
ções às regras de trib
tributação
tri do alojamento local – OE 2017
• me simplifi
Implicações no regime simplificado do IRC
Estabelecimentos Coeficiente
Mantém-se
de hospedagem 4%
Abilio Sousa 44
31
Alojamento Local
• Os sujeitos passivos não residentes (singulares ou coletivos) que obtenham em Portugal rendimentos
derivados do arrendamento de imóveis estão obrigados a apresentar
ntar
tar declaração
declara
declaraçã de rendimentos
declaraç
A
esignar para
(modelo 3 de IRS ou modelo 22 de IRC) através de representante fiscal a designar p o efeito.
• ração
ação
ção de Alojamento Local
Caso o proprietário do estabelecimento seja também o titular da exploração Loca
Lo
estaremos perante uma situação que configura um estabelecimento estável.
EC Abilio Sousa 45
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• Atividade de
e Alojamento
ento Local
ocal eexercida por um sujeito passivo não residente
• igo
go 5.º do Código do IRC, considera-se estabelecimento estável qualquer
Nos termos do n.º 1 do artigo
instalação fixa através da qual seja
eja exercida
exerc uma atividade de natureza comercial, industrial ou
grícola. A atividade
agrícola. ativid
ati
ativ Loc está intrinsecamente ligada ao imóvel e dele não se pode
de Alojamento Local
dissociar.
ociar. através do imóvel (instal
iar. É atrav (instalação fixa) que a atividade se desenvolve, configurando assim a
(insta
ncia
ciaa de um es
existência estabelecimento estável.
• A existência estabelecimento estável determina, para efeitos de IRC, que a entidade não
ciaa de estabelecime
residente tem
m obrigações
ob fiscais e contabilísticas idênticas às de um sujeito passivo residente, sendo
utável determinado
o seu lucro tributável de nos termos do artigo 55.º do Código do IRC.
Abilio Sousa 46
32
Alojamento Local
• Exemplo 1
A
Algarve. Contratou uma agência imobiliária para explorar o imóvell como
omo alojamento
alojamen local. A agência
agên
ão
o pela angariação de clientes.
licenciou o imóvel em nome do sr. Holmes e cobra a respetiva comissão clie
cclien
• Enquadramento tributário
Alojamento
to LLocal
to
AP
• Atividade
ade de Alojamento
ento LLocal exercida por um sujeito passivo não residente
• Exemplo 2
• Enquadramento
nquadramento
quadrame tributário:
• O sr.. Van B
Brocken é não residente, sendo tributado em Portugal
g p pelos rendimentos da categoria
g B
neste caso,
aso, não imputáveis a estabelecimento estável e por isso tributados por retenção na fonte à
5%.
taxa de 25%.
• ção na fonte pode ser afastada por aplicação de CDT, caso exista.
Esta retenção
Abilio Sousa 48
33
Alojamento Local
• Exemplo 3
• O sr. Mathieu obteve o estatuto de residente não habitual em 2017 e possui uma moradia
morad no Algarve,
A
a qual pretende afetar à atividade de alojamento local.
• Enquadramento tributário
34
Alojamento Local
A
o do Estado para 2017 e
Alojamento Local, as alterações do Orçamento
o Estado para 2018
os aperfeiçoamentos legislativos do Orçamento do 2
EC Abilio Sousa 50
Alojamento
nto
to Local
AP
• Consequências da afetação
açã de um imóvel à atividade de alojamento local
• ício
cio da atividade d
Como já vimos o exercício desta forma implica a consequente passagem dos imóveis da
esfera individual para a esferaa empresarial
empres
empre verificando-se por isso a incidência de mais-valias em sede
de IRS, previs
pre
prev
prevista na parte final daa alínea
alí
al a) do n.º 1 do artigo 10.º do Código do IRS.
• o see calcula
Como cal
ca
c esta mais-valia ?
Abilio Sousa 51
35
Alojamento Local
Património Património
ónio
pessoal ou al ou
empresarial
A
particular al
profissional
Abilio Sousa 52
Alojamento Local
A oca
oca
AP
Património Património
pessoal ou empresarial ou
pa
particular profissional
Valor
lor
orr de
d Valor de
Categoria B
aquis
aqu
uis
aquisição realização
artigo
rtig 47.º artigo 29.º/3
Valor de mercado
à data da afetação
Abilio Sousa 53
36
Alojamento Local
• Exemplo 4
A
um imóvel que estava devoluto, tendo iniciado a mesma em 2015.
• ass estima-se
Em 2015, o VPT do imóvel é € 530.000,00 e mas estima-s que em 2018,
18,
8, eeste valor venha a ser
alterado para € 540.000,00.
• A D. Henriqueta está a ponderar cessar a atividade, uma vez que não tem
m d
di
disponibilidade para
EC eser
acompanhar os clientes nem para gerir as reservas.
Abilio
o Sousa 54
Alojamento
nto
to Local
AP
• Consequênciass da afetaçã
afetação
taç de um imóvel à atividade de alojamento local
• Exemplo 4
• 1) Mais-valia
ais-valia con
co
conforme a) do n
n.º
.º 1 do artigo 10.º do Código do IRS
• Valor
alor de aquisi
aquisição = 120.000 Valor de transmissão = 530.000 (valor de mercado/VPT)
• ta
a mais-valia
Esta mais-v d um regime de suspensão de tributação, conforme alínea b) do n.º 3 do
beneficia de
mesmo
mo
oaartigo 10.
art
ar 10.º,, contudo se ocorrer a cessação da atividade em 2018, a suspensão termina.
• Neste caso
so a mais valia é apurada na categoria G
• 000
00 – (120.000 x coef. desvalorização moeda em vigor em 2015)
MV = 530.000
Abilio Sousa 55
37
Alojamento Local
• Exemplo 4
• Pela nova transferência do imóvel agora da esfera empresarial paraa a esfera pes
pe
pess
pessoal
A
• 2) Mais-valia conforme c) do n.º 2 do artigo 3.º do Código do IRS
• veis
eis nos termos do CIRC
Se regime da contabilidade: depreciações dedutíveis
EC Abilio Sousa 56
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• Consequências
cias da afetação
fetação
o de u
um imóvel à atividade de alojamento local
valia?
vali
Como evitar esta mais-valia?
• A figura do comoda
comodato
comod pode ser uma boa
bo solução?
bo
• o de contr
Conceito contrato de comod
comodato
• De acordo com
om
m o artigo 1129.
1129.º do Código Civil, o contrato de comodato é um contrato pelo qual uma
das partes (comodante)
omo
omodante
mo proporciona à outra (comodatário), mediante entrega, o gozo temporário de
uma coisa móvell ou im
imóvel, com a obrigação de a mesma ser restituída.
Abilio Sousa 57
38
Alojamento Local
A
consequentemente, não se verifica a deslocação do imóvel daa esfera particular
partic para a esf
esfe
esfera
e.
empresarial, dado que não é o titular do imóvel que exerce a atividade.
• óv são consideradas
óve
As despesas de conservação e manutenção do imóvel ass na esfera
e do utilizador do
o lucro tributá
imóvel, isto é, são dedutíveis na determinação do tribut oria B do IRS no regime da
tributável da categoria
contabilidade, bem como do IRC.
EC Abilio
o Sousa 58
Alojamento
nto
to Local
AP
• Consequências da afetação
afetaçã
aç de um imóvel à atividade de alojamento local
• Em nossa
ssa opiniã
opinião, o comodato
o configura
c uma operação sujeita a IVA à taxa normal, por força do
disposto
isposto
sposto na alínea
alí b) do n.º 2 do artigo 4.º do Código do IVA, sempre que o comodante seja sujeito
assivo
ssivo
ivo do im
passivo imp
imposto.
• contr
n
Caso contrário g a liquidação
não há lugar q ç de imposto.
p
Abilio Sousa 59
39
Alojamento Local
A
• Até 2008-12-31, a verba 5 da Tabela Geral do Imposto do Selo, determinava
nava
va que o comodato
comoda
com estava
endo
do o imposto calculado
sujeito a imposto do selo, desde que o seu valor excedesse os € 600,00, sendo calcula
calculad
8%
8%.,
%.
sobre o valor do comodato, aplicando-se-lhe a taxa de 0,8%.,
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• Consequências
ias da afetação
fetação
etação de u
um imóvel à atividade de alojamento local - OE 2017
Abilio Sousa 61
40
Alojamento Local
A
os prediais, o ganho decorrente da
passivo de imóvel habitacional afeto à obtenção de rendimentos
do
o quando o imóvel deixe de
prévia afetação do imóvel à atividade empresarial só seja tributado d ter
aquela afetação.
Alojamento
nto
to Local
AP
• Consequências da afetação
afetaçã
aç de um imóvel à atividade de alojamento local – OE 2018
• Exemplo 5
• O sr. Henrique iniciou a atividade
idade
dade de alojamento local no ano de 2015, tendo cessado a mesma em
dezembr d
dezembro de 2017.
• Para o efeito afetou um imóvel a esta atividade, o qual veio a arrendar em janeiro de 2018.
• dmita-se
mita-se qu
Admita-se que o contrato d
de arrendamento termina em junho de 2018 e o sr. Henrique não obtém
ros
os rendimentos
outros rend
ren pred
prediais neste ano.
• Consequência:
quên
uên terminou o diferimento da tributação das mais valias devidas pela afetação do imóvel
dee de alojamento
à atividade aloj local (categoria G).
Abilio Sousa 63
41
Alojamento Local
• Exemplo 6
• O sr. Paulo iniciou a atividade de alojamento local no ano de 2015, tendo
ndo
do cessado a mesma
me
mesm em março
A
de 2018.
• antendo-se
ntendo-se
tendo-se o mesmo nesta
Após a cessação da atividade arrendou o imóvel em setembro de 2018, mantendo-se ne
condição no final do ano.
• ão
o das mais valias devidas
Consequência: mantém-se o diferimento da tributação as pela
p afetação do
EC imóvel à atividade de alojamento local (categoria G).
).
Abilio Sousa 64
Alojamento Local
A oca
oca
AP
Abilio Sousa 65
42
Alojamento Local
A
• Há lugar à aplicação desta regra no caso do
o exercício
exe
exer da atividade
a de alojamento
ojamento local, na nova
modalidade “quarto” ?
EC Abilio
o Sousa 66
Alojamento
nto
to Local
AP
• OE 2018
18 - alteração
ação das
as regras
re
reg de apuramento do rendimento tributável
• IRS – artigo 31.º – Categoria regim simplificado
ategoria B – regime
• A dedução ao rendimento que
q deco
decorre
decor
orr da aplicação dos coeficientes 0,75
0 75 e 0,35
0 35 fica parcialmente
condicionada à verificação de
co
con
cond e d
despesas e encargos efetivamente suportados, acrescendo ao
rendim ibutável a diferença
rendimento tributável difere positiva entre 15% dos rendimentos brutos das prestações de
serviços
erviços
rviços e o so
somatório de vá
vár
várias importâncias.
• alidação
dação das despesas é relevante para rendimentos brutos superiores a 27.360 euros.
A validação
• Com efeit
efeito
efeito,
feit 15% x € 27.360,00
27 360 00 - € 4.104,00
4 104 00 = 0 , ou seja,
seja até este valor a dedução específica não
permite o aumento
aument da base tributável.
• ção afeta
Esta alteração a a atividade de alojamento local nas modalidades: moradia, apartamento e
quarto.
Abilio Sousa 67
43
Alojamento Local
A
adia)
ia) e que não
30.000 euros, pelo exercício da atividade de alojamento local (moradia) n apresenta
despesas.
• Rendimento tributável
• 30.000 X 0,35 = 10.500 + (30.000 X 0,15) – 4.104 = 396
6
• Total do rendimento tributável = 10.896
• Comparação com 2017 = 10896/10500 = crescimento tributável
ento de 3,77% da base tributáv
• Comparação com 2016 = 10896/4500 = crescimento tributável
nto de 242,13% da base tributáv
EC Abilio Sousa 68
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• OE 2018 - alteração
lteração
teração das regras
egras d
de apuramento do rendimento tributável
• goria
oria B – reg
IRS – artigo 31.º – Categoria regime simplificado
• Exemplo 7
• Cabe
Ca a aq
aqui recordar a necessidade dee afetação
af do imóvel à atividade, a qual, no caso presente se
aduziria
duziria
ziri por uma dedução de 4% do
traduziria do VPT do imóvel.
• ta-se
-se que o imóvel
Admita-se imó afeto
ffee à atividade
ativ
ati tem um VPT de 200.000 euros.
• ento
to tributável
Rendimento tribu a
an
obtido antes
• 30.000 X 0,35
35 = 10.500 + (30.000 X 0,15) – 4.104 = 10.896
35
• Rendimento tributável
ribu
ributável efetivo
• 30.000 X 0,35 = 10.500 + (30.000 X 0,15) – 4.104 - 8000 =10.500
Abilio Sousa 69
44
Alojamento Local
A
obrigatoriedade de RFI, certificados de residência,, retenções na fonte e
modelo 30)
EC Abilio
o Sousa 70
Alojamento
nto
to Local
AP
• A intervenção dos
os operado
operadores
rad internacionais e suas consequências nas obrigações fiscais
• dade
ade de alojamento
Como já vimos, a atividade alojament
alojamen local enquadra-se na categoria B do IRS.
• Os titulares de rendimentos da categoria
categ
catego B, estão obrigados a emitir fatura, recibo ou fatura-recibo,
em modelo
mod
mode oficial relativamente
ente
nte a todas as importâncias recebidas dos seus clientes, pelas
transmissões prestações de serviços decorrentes do exercício da sua atividade comercial
ransmissõe de bens ou presta
dee alojamento local (de
d acord
acor
acordo com o disposto no artigo 115.º do Código do IRS).
• aturas,
uras, os recibos ou
As faturas, o as faturas-recibo relativos aos serviços de alojamento local devem ser
sempre
e emitidos
em em nome dos hóspedes destinatários de tais serviços, e não das empresas que
eiam
iam as rre
intermedeiam reservas e/ou os pagamentos desse alojamento.
• ras
as deve
Em tais faturas d constar o valor total do serviço de alojamento.
Abilio Sousa 71
45
Alojamento Local
A
• Na fatura deve constar o valor que recebeu do hóspede sem deduzirr a comissão
comissã que é devida à
Booking ou a taxa de serviço que lhe é cobrada e retida pela Airbnb.
• eito
ito
o de exploração do
Com efeito, estas entidades é que devem faturar ao titular do direito d
viços
iços (c
estabelecimento de alojamento local, os respetivos serviços (co
(comissões), os quais
uai são resultantes
de uma relação comercial entre o alojamento e as operadoras,
o
oper
opera sendo
se o cliente um
m mero utilizador
u
de uma plataforma digital.
EC Abilio Sousa 72
Alojamento Local
A oca
oca
AP
faturação
Alojamento
Alojam Booking
cliente
Locall Airbnb
faturação
Abilio Sousa 73
46
Alojamento Local
A
• ortugal,
tugal, a empresa
No caso de operações em que a contraparte seja residente em Portugal, em fornecedora d
dos
omp
om
mp
serviços através da plataforma digital é a Airbnb Ireland Unlimited Company, ediada
ed iada em Dublin
sediada Dublin.
EC Abilio
o Sousa 74
Alojamento
nto
to Local
AP
• A intervenção dos
os operado
operador
operadores internacionais e suas consequências nas obrigações fiscais
• p
Enquadramento fiscal das comissões pagas à Booking.com B.V. e das taxas de serviço, pagas à
Airbnb Ireland Unlimited Company:
mpany:
• Os rendimentos
rendim
rendime a, obtidos
desta natureza, o por estas entidades consideram-se obtidos em território
nacional,
acional, por
po força do disposto
dispost no ponto 6) da alínea c) do n.º 3 do artigo 4.º do Código do IRC,
endo
ndo
do por isso tributados at
sendo atr
através de retenção na fonte com carácter definitivo.
• xigência
igência
ênci do pagamen
A exigência pagame
pagamento do imposto (retenção na fonte) recai sobre as entidades pagadoras
desses rend
ren
rendimentos, residentes em território nacional, quer estes sejam sujeitos passivos de IRC,
m sujeitos
quer sejam sujeito passivos de IRS (e independentemente de possuírem ou não contabilidade
sujeit
organizada)..
Abilio Sousa 75
47
Alojamento Local
A
• alojame
Assim, os sujeitos passivos residentes que desenvolvam a atividade de alojamento local devem
efetuar a retenção na fonte do IRC devido, à taxa de 25% sobre os valoress que lhe sejam
seja cobrados
b
impo
a título de comissões pela Booking, ou taxa de serviço pela Airbnb, devendo as importâncias retida
retidas
uele em que foram deduzidas.
ser entregues ao Estado até ao dia 20 do mês seguinte àquele duzi
duzid
EC Abilio Sousa 76
Alojamento Local
A oca
oca
AP
Abilio Sousa 77
48
Alojamento Local
A
• dades
ades
des devem apresentar ao sujeito
Para que possa ser dispensada a retenção na fonte, estas entidades suje
passivo português:
• dades
ades
des fiscais
um formulário modelo 21-RFI, devidamente autenticado pelas autoridades fi Holan ou da
da Holanda
Irlanda, consoante o operador referido, ou
• um certificado de residência fiscal, acompanhado
nh
nhad
nhado do modelo 21-RFI, sendo
do este apenas
a assinado
ntic
pelo beneficiário, sem necessidade de autenticação.
•
EC e de 1 ano.
Qualquer destes documentos tem validade
Abilio
o Sousa 78
Alojamento
to LLocal
to
AP
• A intervenção
venção dos operado
operadores
erad internacionais e suas consequências nas obrigações fiscais
• Enquadramento fiscall das comissões pagas
pag à Booking.com B.V. e das taxas de serviço, pagas à Airbnb
pa
Ireland Unlimited Company:
y:
• Em qua
q
qu ntem
te
tem
qualquer circunstância, mantem-se a obrigatoriedade de apresentação da declaração modelo 30
relativa
elativa aos pagamentos
agamentos a entidades
e não residentes, que deve ser apresentada, através de
ransmissão
nsmissão eletrónica
transmissão e c de dados,
da
d até ao fim do segundo mês seguinte aquele em que proceda ao
amento
mento das referidas comissões
pagamento c ou taxas.
Abilio Sousa 79
49
Alojamento Local
A
Booking Alojamento
A
Airbnb fatura
Local
L
Lo
EC Abilio Sousa 80
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• A intervenção
o dos operadores
peradores
eradores
es in
internacionais e suas consequências nas obrigações fiscais
• omissões pagas à Booking.com B.V. e das taxas de serviço, pagas à Airbnb
Enquadramento fiscal das comissões
I l d Unlimited
Ireland U li i d Company
C – revisão
iisssão
ão esqu
esquemática
ái
Booking
Bookin
k Alojamento
paga
Airbnb
b Local
Existe modelo
odelo
delo 21-RFI?
21-R
21- Certificado de residência?
Se sim, pagaa a totalidade
to da fatura, se não, retém 25%
Abilio Sousa 81
50
Alojamento Local
A
O que fazer a seguir?
entrega a retenção na fontee
até diaa 2
20 do mês seguinte
aoo do pagamento
pa
p
Alojamento
j
Local eentrega a declaração
mesmo que exista
me
Modelo 30 até final do
dispensa de
segundo mês seguinte ao
retenção na fonte
EC do pagamento
Abilio
o Sousa 82
Alojamento
nto
to Local
AP
• Outras questõess relaciona
relacionad
relacionadas com a faturação
Abilio Sousa 83
51
52
Alojamento Local
A
EC Abilio
o Sousa 84
Alojamento
nto
to Local
AP
• Enquadramento
o da ativida
atividad
atividade
i de Alojamento Local em sede de IVA
• stra-se
tra-se importante
No âmbito do IVA, mostra-se important analisar o enquadramento de dois tipos de rendimentos:
• Sobre
obre esta tem aconselhamos a leitura da informação vinculativa da AT, constante do processo
temática, aconsel
aconselh
n.ºº 2570, cujas
cu conclusões
conclusõe foram sancionadas por despacho do Subdiretor-Geral dos Impostos, na
qualidade
dade
ade
d de substituto legal do Diretor
Diretor-Geral,
Geral, em 2011
2011-10-20
10 20 e as quais vamos analisar,
resumidamente.
ame
Abilio Sousa 85
53
Alojamento Local
A
assivo de imposto,
prestação de serviços efetuada a título oneroso por um sujeito passivo im prevê
determinadas derrogações, entre as quais, o n.º 29 do artigo 9.º do Código
igo
go
o do IVA
IVA, que determin
determina
m
naas situações descritas
que a locação de bens imóveis se encontra isenta, salvo nas ass nas respetivas
re
r alín
alíneas
a) a e).
EC Abilio Sousa 86
Alojamento Local
A oca
oca
ca
AP
• A locação de
e imóveis no Código
ódigo d
do IVA
• b) A locação
ocação
cação de áreas
área para recolha ou
o estacionamento coletivo de veículos;
• cação
ção de máquinas
c) A locação m ou
e outros equipamentos de instalação fixa, bem como qualquer outra
e ben
locação de bens imóveis de que resulte a transferência onerosa da exploração de estabelecimento
comercial ou industrial;
ind
indu
• cofres-
cofres-f
e
d) A locação de cofres-fortes;
• e) A locação de espaços
sp
spa para exposições ou publicidade;
Abilio Sousa 87
54
Alojamento Local
• A administração fiscal tem utilizado um critério preciso que permite distinguir as situações de
locação do imóvel pura e simples - mero arrendamento - das outras ssituações em que esse
A
o locatário um determinado valor
arrendamento, nas condições em que é realizado, proporciona ao val
valo
l
acrescentado.
• ns hab
Assim, só se encontra isenta de IVA a locação de bens imóveis para fins habitacionais ou p
para fins
ícolas
colas - q
não habitacionais - comerciais, industriais ou agrícolas qu tuad "paredes nuas", no
quando for efetuada
caso de prédios urbanos ou de parte urbanaa em prédios mistos, ou "apenas
nas o solo"
so
sol no caso de
prédios rústicos.
EC Abilio
o Sousa 88
Alojamento
to Local
to
AP
• A locação
ão de imóveis
óveis no
oCCó
Código do IVA
• o caso
No aso do Alojamento
A Loca o arrendamento dos imóveis tem como objeto único a exploração de
Loc
Local,
atividad
ivid
uma atividade económica que extravasa, na opinião da AT, a mera locação de bens imóveis prevista
económic
no n.º 29
9 do artigo 9.º do Código do IVA.
Abilio Sousa 89
55
Alojamento Local
A
eferida atividade,
arrendamento de um imóvel com aptidão para o desenvolvimento da referida ativi bastando
o 9.º do Código
observar-se esta condição para afastar a isenção prevista no n.º 29 do artigo Cód do IVA.
EC Abilio Sousa 90
AP
56
Alojamento Local
A
EC Abilio
o Sousa 91
Alojamento
nto
to Local
AP
• IVA – lugar das prestações
õ de serviços relacionadas com bens imóveis
• .191,
191, de 2017-06
Ofício Circulado n.º 30.191, 2017-06-08
Abilio Sousa 92
57
Alojamento Local
A
estabelece medidas de aplicação da Diretiva 2006/112/CE do Conselho, dee 28 de novembro
novem de 2006,
ento
to de Execução (UE) n.º
relativa ao sistema comum do IVA, foi alterado, em 2013, pelo Regulamento n.
1042/2013 do Conselho, de 07 de outubro.
• ç
As alterações introduzidas dizem respeito
p ao lugar
g das
ass p
prestações
prestaçõe
restaçções
resta õe de serviços,
ç nomeadamente,
no
nom às
prestações de serviços relacionadas com bens imó
im
imóveis e, nesta matéria em particul
particu
particular, foram
aditados os artigos 13.º- B, 31.º-A e 31.º-B.
EC Abilio Sousa 93
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• ropósito
opósito traduziu-se
Tal propósito tradu na nece
necessidade de definir o conceito de bens imóveis e especificar a
dade
ade necessária
proximidade nece para qu
que se considere que as prestações de serviços estão relacionadas com
eis
ei
bens imóveis
Abilio Sousa 94
58
Alojamento Local
A
• a) A locação ou o arrendamento de bens imóveis;
• tores com
b) A prestação de serviços de alojamento no setor hoteleiro ou em setores co funções similares,
ssim
os a campismo, incluindo
como os campos de férias ou os terrenos destinados indo
ndo
do o direito a permanecer
g específico
num lugar p resultante da conversão de direitos
ireitos de utilização
ut
u ç p periódica
dica e direitos afins;;
Abilio
o Sousa 95
Alojamento
to Local
to
AP
• IVA – lugar
ugar das prestações
ações d
de serviços relacionadas com bens imóveis
• d)) A gestão de
d bens imóveis, com
om
m exceção da gestão de carteiras de investimentos imobiliários;
• e)) A intermediação
intermedia na venda ou
o na locação ou arrendamento de bens imóveis e na constituição ou
transferência
sferência de determinados
ansferência determina direitos ou direitos reais sobre bens imóveis (equiparados ou não a
corpó
corpór
orp
bens corpóreos);
• f) Os serviços
erviço
rviç jurídicos relacionados com a transferência de um título de propriedade imobiliária,
rviço
dades notariais
como atividades n ou a elaboração de contratos de compra e venda de bens imóveis, ainda
ação
ç subjacente não se venha a verificar.
çã
ção
que a operação
Abilio Sousa 96
59
Alojamento Local
A
designadamente:
Abilio Sousa
p
97
Alojamento Local
A ocal
ca
ca
AP
• d) A gestão
stão de carteiras
cartei de investimentos
investim
investime imobiliários;
• erviços
viços jurídicos,
e) Os serviços jur relacio
relacionados com contratos, designadamente aconselhamento sobre os
termos de um
m cco
contrato de transferência de bens imóveis,, sobre a execução
ç de um contrato dessa
natureza ou a co
ccomprovação da sua existência, se esses serviços não estiverem especificamente
m a transferência
relacionados com tran
tra de um título de propriedade imobiliária.
Abilio Sousa 98
60
Alojamento Local
• Exemplo 8
A
colaboradores seus que estão momentaneamente deslocados em Por
ortu
or tu
tugal.
Portugal.
EC Abilio
o Sousa 99
Alojamento
nto
to Local
AP
• IVA – lugar das prestações
restações
estações d
de serviços relacionadas com bens imóveis
• Exemplo 9
• Enquadramento
quadramento
uadramento
adram em sede de
d IVA
• a empresa
resa
esa holandesa
h l d f
fatura sem IVA
• “reverse charge”
harge” eem Portugal
61
Alojamento Local
• Exemplo 10
• Uma empresa inglesa debitou comissões relativas a uma operação dee intermediação numa
nu
num venda de
A
um imóvel situado no Porto.
• operação
ã localizada
l li d em Portugal
P t l
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• Exemplo 11
• Uma
Uma empresa espanhola debitou a um
U um sujeito
s passivo português, serviços publicidade efetuada em
panha, relativa a um estabelecimento
Espanha, estabelecimen
estabelecime
ent
n de alojamento local localizado no Algarve.
nt
• Enquadramento
mento em
amento e sede de IVA
• a empresa espan
espanhola
spa h l fatura
f t os serviços
i sem IVA
• “reverse charge”
e” em Portugal
Por
Po
62
Alojamento Local
• Exemplo 12
A
localizados em diversos pontos de Portugal.
EC Abilio
o Sousa 103
AP
63
Alojamento Local
A
EC Abilio Sousa 104
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• O IVA na prestação de
e serviços d
de Alojamento Local
• ojamento
jamento Local efetuam
Os estabelecimentos de Alojamento e serviços em tudo similares aos prestados em
estabelecimentos do tipo hoteleiro
o se, para
pa tal, vierem a ser licenciados de acordo com a legislação
jáá referida.
• Assim,
m, tais serviços beneficiam do enquadramento
e na Verba 2.17 da Lista I, anexa ao Código do IVA
o tal
e como al estão sujeitos
s a IVA à taxa reduzida.
• duzida
uzida
zid aplica-se
A taxa reduzida p exclusivamente ao p
preço
ç do alojamento,
j incluindo o p
pequeno-almoço,
q ç se
não for objeto
o de faturação separada, sendo equivalente a metade do preço da pensão completa e a
d meia pensão.
três quartos do preço da
64
Alojamento Local
10 O AIMI e o Alojamento
10. o Loca
Local
Loc
A
EC Abilio
o Sousa 106
Alojamento
nto
to Local
AP
• O AIMI e o Alojamento
mento Loca
Local
65
Alojamento Local
A
• São excluídos do Adicional ao IMI os prédios urbanos classificados como «comerciais,
comerciais, iindustriais ou
para serviços» e «outros».
• ament
men local estão excluídos
Em consequência, os imóveis afetos à atividade de alojamento xcluíd
cluíd do âmbito de
incidência objetiva do Adicional ao IMI.
IMI
A
Atenção: é necessário e imprescindível atualizarr a matriz!
m
EC Abilio Sousa 108
Alojamento Local
A oca
oca
ca
AP
• O AIMI e o Alojamento
to
o Lo
Local
66
Alojamento Local
A
aplicável, com as necessárias adaptações, a sujeitos passivos dee IRS
RS titulares de
d rendimentos da
eda
ed
dag
ag
Categoria B obtidos no âmbito de atividade de arrendamento ou hospedagem.
Alojamento
to Local
to
AP
• O AIMI e o Alojamento
amento
o Lo
Loc
Local
• Exemplo 13
• A D. Ivone, possui um imóvell afeto à atividade
at
a de alojamento local.
• Na matriz,
matr
matri
ma co
com
a propriedade figura como imóvel de habitação.
• Em conse
consequência, a AT liquidou AIMI, com referência ao ano de 2017.
• Foi
oi recebida a respetiva
t nota de liquidação com o valor de 350,00 euros para pagamento até final de
embro
mbro
bro de
setembro d 2017
• Há lugar à dedução
deduçã deste valor no IRS da D. Ivone relativo ao ano de 2017?
67
Alojamento Local
A
• Os sujeitos passivos podem optar por deduzir à coleta apurada nos termos
mos da alínea
rmos alíne a) do n.º 1 do
alín
artigo 90.º do Código do IRC, e até à sua concorrência, o montante do adicional
onal ao IMI
cional IM pago durante
d
o exercício a que respeita o imposto, limitada à fração ccorrespondente aos
oss rend
rendi
rendimentos gerados
gerad
gera
por imóveis, a ele sujeitos, no âmbito de atividade de arrendamento
rrendamen ou hospedagem.
rrendament agem
gem
• A opção pela dedução referida prejudica a dedução
uçãão deste adicional na determinação
ução
uç minação do lucro
tributável em sede de IRC.
EC Abilio Sousa 112
Alojamento Local
A oca
oca
AP
• O AIMI e o Alojamento
to
o Local
Lo
68
Alojamento Local
A
prediais.
Alojamento Local
AP
Bom trabalho !!!
69
Alojamento Local
com sede na Rua Dr. Carlos Pires Felgueiras, n.º 173 - 3.º A , 4470-157 Maia
• O casos práticos
Os áti f
foram criados
i d pelo
l autor
t e correspondem
d a situações
it õ hipotéticas,
hi téti carecendo
d a sua
aplicação, de análise casuística
70
Regime
R i fiscal
fi l dos
d
Residentes não Habituais
Abílio Sousa
março 2019
71
72
Residentes não habituais
Programa:
A
• Rendimentos obtidos no estrangeiro
• Pressupostos a aplicar
• Exemplos práticos
• entes
ntes – comparação com o regimee dos
O novo regime fiscal aplicável a ex-residentes d residentes não
do
habituais
EC Abilio
o Sousa
S 2
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
Introdução – a origem
em
m e objeti
objet
objetiv
objetivos do regime
stimento,, aprovado
stimento
• O Código Fiscal do Investimento, aprov pelo Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23 de setembro, criou
o regime fiscal para o residente
te
e não habitual em sede de IRS, tendo em vista
Abilio Sousa 3
73
Residentes não habituais
Requisitos cumulativos
A
ore
res;
re s;
• Não tenha sido tributado como tal em nenhum dos cinco anos anteriores;
omo
om
mo
• Ser solicitado o registo como residente não habitual no ato de inscrição como
e em
ele
residente, ou até 31 de Março do ano seguinte àquele e que se torne residente
idente
dente
en
fiscal em Portugal.
Abilio Sousa 4
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
ortuguês as pessoas
• São residentes em território português pess
pes que, no ano a que respeitam os rendimentos:
• a) Hajam
a nele permanecido mais de 183
1 dias, seguidos ou interpolados, em qualquer período de 12
mesess com
om início ou fim no
o ano em causa;
erman
• b) Tendo permanecido me
men tempo, aí disponham, num qualquer dia do período referido na
por menos
alínea anterior,
anterior
rio
ior
io
or,, de habitação em condições que façam supor intenção atual de a manter e ocupar
o
como residência
iaa habitual;
habitua
Abilio Sousa 5
74
Residentes não habituais
• São residentes em território português as pessoas que, no ano a que respeitam os rendimentos:
A
• c) Em 31 de dezembro, sejam tripulantes de navios ou aeronaves,
s, desde que aqueles
a estejam ao
ritó
rit
itór
ór
óri
serviço de entidades com residência, sede ou direção efetiva nesse território;
EC Abilio
o Sousa
S 6
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
• Quando deve o cidadão
idadão
dadão solic
soli
solicitar a inscrição como residente não habitual?
mo residente n
• O pedido de inscrição como nã habitual só deverá ser efetuado após se ter registado como
não
residente em território português.
uês.
uê
• Nota: esta
a alteraçã
alteração carece de prévia atualização ou obtenção do cartão do cidadão
Abilio Sousa 7
75
Residentes não habituais
A
E se o pedido não for apresentado no prazo referido??
EC Abilio Sousa 8
Residentes
Resid
Re d não habituais
bit
bit
AP
• Como se efetua
tua a inscrição
crição como
com residente não habitual?
• Serviços
rviços Tributários
erviços Tributár > Cidadãos > Entregar
Tributário
Tributá eg > Pedido > Inscrição Residente Não Habitual
reg
rega
Abilio Sousa 9
76
Residentes não habituais
• Serviços Tributários > Cidadãos > Consultar > Pedido > Inscrição Residente
esidente Não Habitual
Habitua
Habit
Habitu
A
• Se o seu pedido for deferido, o sujeito passivo pode obter, atravéss da opção
opç acima referida,
ref
refe o
respetivo comprovativo, em formato PDF.
EC Abilio
o Sousa
S 10
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
• Como se efetua a inscrição cco
como residente não habitual?
• Após o deferimento do pedido e caso o sujeito passivo exerça uma ou mais atividades de elevado
valor acrescentado, previstas naa Portaria
Por
or
ort n.º 12/2010, de 7 de janeiro, deverá remeter à Direção de
os de Registo
Serviços Regis
Regi Contribu
uint
in
de Contribuintes, sita na Av. João XXI, n.º 76, 6.º, 1049 – 065 Lisboa, o original ou
pia autenticada
cópia autentica do documen
documento comprovativo da atividade exercida.
• No caso
so
o d
de pretender a inscrição como “Quadro
Quadro Superior de Empresa
Empresa” deve juntar declaração
emitida pela entidade
entid patronal, contrato de trabalho ou procuração onde conste que o requerente
eres
res de
possui poderes d direção e de vinculação da pessoa coletiva.
Abilio Sousa 11
77
Residentes não habituais
A
identes
dentes
entes não habituais
• a) Os investidores só podem usufruir do regime aplicável aos residentes ha se o
rendimento for auferido na qualidade de administrador ou gerente;
o Decreto-Lei
• b) São qualificados como gestores: 1) Os abrangidos pelo De
D /2007,
007 de 27 de março
n.º 71/2007,
(Estatuto do Gestor Público); 2) Os responsáveis porr estabelecimentos
estabelecim iss de
estáveis d entidades não
residentes;
ssoas
soas com cargo de direção e poderes
• c) Os quadros superiores de empresas são as pessoas p res
es de vinculação
EC da pessoa coletiva.
Abilio Sousa 12
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
• O código
c
có
cód de atividade de elevado valor
or acrescentado
or ac será registado pela DSRC, após confirmação do
spetivo
petivo exercício, ficando disponível,
respetivo disponívvel,
disponíveel para consulta, no Portal das Finanças, na Situação Cadastral
Atual.
Abilio Sousa 13
78
Residentes não habituais
A
• 2 — Artistas plásticos, atores e músicos:
EC Abilio
o Sousa
S 14
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
• Tabela de atividades
des de elev
elevado valor acrescentado – Portaria n.º 12/2010, de 7 de janeiro
• 3 — Auditores:
• 4 — Médicos
os e dent
dentist
denti
dentistas:
• 401
01
1 — Dentistas;
Dentista 402
2 — Médicos
Méd analistas; 403 — Médicos cirurgiões; 404 — Médicos de bordo em
ios;
os;
s; 405 — Médicos de clínica geral; 406 — Médicos dentistas; 407 — Médicos estomatologistas;
navios;
408 — Mé
Médicos
é fisiatras; 409 — Médicos gastroenterologistas; 410 — Médicos oftalmologistas; 411
— Médicos
os ortopedistas;
ortope 412 — Médicos otorrinolaringologistas; 413 — Médicos pediatras; 414 —
diolog
iolog
Médicos radiologistas; 415 — Médicos de outras especialidades.
Abilio Sousa 15
79
Residentes não habituais
• 5 — Professores:
A
• 6 — Psicólogos:
• 601 — Psicólogos.
EC Abilio Sousa 16
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
• Tabela de atividades de
e elevado vvalor acrescentado – Portaria n.º 12/2010, de 7 de janeiro
oss e assimilados:
• 7 — Profissões liberais, técnicos assimilados
assimilado
• 701
0 — Arqueólogos; 702 — Biólogos
01 os e especialistas em ciências da vida; 703 — Programadores
os
ormáticos; 704 — Consultoria e programação
informáticos; p informática e atividades relacionadas com as
tecnologias
ologias
logias
gias da informação
infor informática; 705 — Atividades de programação informática; 706 —
e infor
es de consultoria
Atividades con em inf
in
informática; 707 — Gestão e exploração de equipamento informático;
708 — Atividades
vidad
vidade
da ç de informação;
dos serviços ç ; 709 — Atividades de p
processamento de dados,,
domiciliação dee informação
in e atividades relacionadas; portais Web;
Abilio Sousa 17
80
Residentes não habituais
A
dades
ades
des de agências
711 — Outras atividades dos serviços de informação; 712 — Atividades agênci de notícias; 713
7
— Outras atividades dos serviços de informação; 714 — Atividades dee investigação
investig científic
f e de
científica
v
vim
desenvolvimento; 715 — Investigação e desenvolvimento das ciênciass físicas
física
físi e naturais; 716 —
Investigação e desenvolvimento em biotecnologia;; 717 — Designers.
Des
Desi
EC Abilio
o Sousa
S 18
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
• Tabela de atividades
ades
des de elev
ele
elevado valor acrescentado – Portaria n.º 12/2010, de 7 de janeiro
istradores
stradores e gestores:
• 8 — Investidores, administradores gest
ges
• 802 — Qu
Quadros superiores de empresas.
Qua
Abilio Sousa 19
81
Residentes não habituais
A
artigo 72.º do CIRS.
rtigo
go 72.º do CIRS
• Existe a opção pelo englobamento desses rendimentos, conforme n.º 8 do artigo
o
ob
• Esta opção pelo englobamento, a ser exercida, implica a obrigação obar
ba a totalidade dos
de englobar
rendimentos da mesma categoria, em conformidade com
om o determi
determinado
determ
m pelo n.
n.º 5 d
do artigo 22.
22.º do
CIRS.
EC Abilio Sousa 20
Residentes
Resid
Re d não habituais
bit
bit
AP
Abilio Sousa 21
82
Residentes não habituais
A
(n.º 4 do artigo 81.º CIRS)
Não sejam considerados obtidoss em
em território português
po
ses
(rendimentos com origem em paíseses sem
se
s CDT)
Possam ser tributados no estado da fonte
onte
nte (mera
(mer sujeição)
s
• Categoria B e
de elevado valor acrescentado Não sejam considerados
derad obtidos em território
derado itóri português
ritório
(n.º 5 do artigo 81.º CIRS) e
O país, território
rri
ritór ou região de fonte dos rendimentos
ritóri
ritório dimentos não
n faça parte
da lista portu
po
port
portuguesa de paraísos fiscais
• Os rendimentos das categorias A e B de fonte estrangeira
strangeira que não reúnam os requisitos
req os para
p aplicação do
EC método de isenção, são tributados à taxa especial
eci de 20%, se os mesmos resultarem
peci
pecia su de atividades de
elevado valor acrescentado.
Abilio
o Sousa
S 22
Residentes não
ão habituais
ão
AP
• Rendimentos
mentos obtidos
os no e
es
estrangeiro
Método de isenção com
om progressividade nas seguintes condições
m progress
progres
• Categoria
gori H
goria Sejam tributados no estado da fonte em conformidade com uma
convenção celebrada por Portugal (tributação efetiva)
(n.º 6 do artigo 81.º CIRS)
ou
Não sejam considerados obtidos em território português
Abilio Sousa 23
83
Residentes não habituais
• Os rendimentos aos quais seja aplicável o método de isenção são obrigatoriamente englobados
apenas para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos.
rendimentos
A
entos
ntos
tos que estejam
Não são contudo afetados pela progressividade esses restantes rendimentos esteja sujeitos às
taxas especiais previstas no artigo 72.º do Código do IRS.
é
ét
éto
• O RNH titular dos rendimentos isentos pode optar pelo método impost
mpost em alternativa
mpo
do crédito de imposto
ao método da isenção.
Abilio Sousa 24
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
• Exemplos práticos
• O Sr. X é qualificado
qua
qu
q como residente não habitual.
endimentos
ndimento a que se aplica o regime
• Os rendimentos re de isenção com progressividade estão sempre sujeitos a
bamento,
amento,
mento, para
englobamento, par efeitos de determinação
de da taxa a aplicar aos restantes rendimentos.
• Contudo, quando
uand considere mais
m favorável, pode o Sr. X optar pelo método do crédito de imposto
em alternativa
va ao
a método de isenção com progressividade.
Abilio Sousa 25
84
Residentes não habituais
• Exemplos práticos
Exemplo 1
A
O Sr. X, residente em França entre 2009 e 2016, encontra-se em Portugal
rtugal
tugal
gal duran de
durante 10 meses no ano d
2017, tendo também nesse ano adquirido um apartamento no Porto.
EC Abilio
o Sousa
S 26
Residentes não
R ão habituais
h
AP
• Exemplos
plos
los práticos
prático
Exemplo1
Resolução
Por permanecer em território nacional
acional
cional durante mais de 183 dias no ano de 2017 e por nele dispor de
residência hah
habitual em condições quequ façam supor a intenção de a manter e ocupar como residência
habitual,
bitua respetivamente, o Sr. X to ttorna-se residente em Portugal, para efeitos fiscais em 2017 (n.º1 do
artigo
go 16.º do CIRS)
rtigo
tigo CIRS
O Sr.
r.. X terá a qualidade
qu de res
residente não habitual, uma vez que não foi tributado como residente em
re
sede dee IRS, eem nenhum dosdo cinco anos anteriores a 2017, e no pressuposto de ter solicitado o registo
como residente
esident
siden
sident
iden
de não habitual no ato de inscrição como residente,
residente ou até 31 de março de 2018 (n(nºss 1,
1 8e
10 do artigogo 16.º
1 do CIRS)
s tributado como residente não habitual pelo período de dez anos, o que no caso
Adquirirá o direito a ser
em concreto lhe he conferirá
con
co os benefícios do regime até ao ano de 2026, caso reúna os pressupostos de
residência em todos
od os anos (n.º 9 do artigo 16.º do CIRS).
tod
todo
Abilio Sousa 27
85
Residentes não habituais
• Exemplos práticos
Exemplo 2 (continua o exemplo 1)
A
balho
alho
ho dependente
apartamento no Porto. No entanto, aufere nesse ano rendimentos de trabalho depen derivados do
exercício de médico cirurgião em Portugal, pretende beneficiar relativamentee aos mesmos
mesmo do direito
i de
ser tributado como residente não habitual.
Abilio Sousa 28
Residentes
Resid
Re d não habituais
bit
bit
AP
• Exemplos práticos
rá
ráticos
plo 1)
Exemplo 2 (continua o exemplo
Resolução
O regime
eg
egime
gime de residência
rre não habitual exige
ige
ige
ge que o sujeito passivo seja residente, para efeitos fiscais, em
ugal.
gal. No caso do Sr. X, no que re
Portugal. res
esp
sp
respeita ao ano de 2018, tal requisito só se encontra verificado
durantee o mês de janeiro
jane (nºs. 3 e 4 do artigo
a 16.º do CIRS).
Assim, dee acordo
cordo com o conceito
ceito de residência parcial introduzido pela reforma do IRS, os rendimentos
onceito
nceito
auferidos durante
ante esse
urante es mês serão tributados
t de acordo com a regras aplicáveis aos RNH.
Relativamentee aoaoss rendimentos de fonte nacional auferidos de fevereiro a dezembro, são aplicadas as
regras de tributação
taçã
tação
açã como não residente.
ortugal em
Regressando a Portugal e janeiro de 2019, poderá voltar a beneficiar do regime até 2026, desde que
em todos esses anos oss mantenha
mant
man a residência fiscal portuguesa (n.º 9 do artigo 16.º do CIRS).
Abilio Sousa 29
86
Residentes não habituais
• Exemplos práticos
Exemplo 3
A
O Sr. X durante o ano de 2017, deslocou-se à China, auferindo por trabalho
balho
lho dependente
depen realizado
on que:
ond
Qual o regime fiscal aplicável a estes rendimentos, supondo
EC Abilio
o Sousa
S 30
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
plos
los práticos
• Exemplos
Exemplo 3
Resolução
Na primeira hipótese, tendo o Sr.
r. X sido
s tributado na China, os rendimentos aí obtidos, quer como
“designer”, quer como
com fotógrafo, eencontrar-se-ão isentos de IRS em Portugal (al. b) do n.º 4 do artigo
.ºº do CIRS).
81.º
egundo
gundo
undo caso,
No segundo ca em que os rendimentos não foram tributados, não poderá ser aplicado o método de
ç
isenção. Contudo,
Con
C , relativamente aos rendimentos como “designer”,
g , os mesmos são tributados em
Portugal à taxa
tax de 20%, uma vez que decorrem do exercício de uma atividade de elevado valor
acrescentado (n.º 6 do artigo 72.º do CIRS). Já no que respeita aos rendimentos como fotógrafo, são
estes sujeitos àss taxas
t gerais, uma vez que esta atividade não consta da Portaria n.º 12/2010.
Abilio Sousa 31
87
Residentes não habituais
• Exemplos práticos
Exemplo 4
A
O Sr. X durante o ano de 2018, deslocou-se por duas semanas, quer à Austrália
ustrália
trália quer
que a Andorra, onde
ueles
les serviços
prestou a título individual, serviços de consultoria fiscal, auferindo por aqueles serviço €12.000
0 e €
7.500, respetivamente.
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
• Exemplos práticos
rá
á
Exemplo 4
Resolução
Relativamente
ativamente a rendimentos auferidos
tivamente ao
aos os quer na Austrália quer em Andorra, ainda que na primeira
dos
dos
se tenham sido
hipótese si tributados, e na a
ausência de CDT com aqueles países, não o poderiam ter sido de
acordo com
m a Convenção
om Convenç Modelo da OCDE, designadamente com as regras do seu artigo 7º (tributação
aís de residência).
exclusiva no país r
Abilio Sousa 33
88
Residentes não habituais
• Exemplos práticos
Exemplo 4
Resolução
A
No que respeita ainda aos rendimentos auferidos em Andorra, acrescee o facto de se tratar de um país
ilegiada
legiada
giada o que impede
que se encontra incluído na lista de países com regimes de tributação privilegiada de sempre
a aplicação do regime de isenção.
EC Abilio
o Sousa 34
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
• Exemplos práticoss
Exemplo 5
O Sr. X durante
du
dura o ano de 2018, auferiu
eriu € 3.500 de juros de uma conta de depósito a prazo aberta num
eriu
banco
anco
nco com domicílio
d fiscal em Esp
Espa
Espanha.
i) oss mesmos
mesm
mes foram tributados
trib em Espanha
Abilio Sousa 35
89
Residentes não habituais
• Exemplos práticos
E
Exemplo
l 5
A
Resolução
Relativamente aos rendimentos de juros, os mesmos estão isentos de tributação
ção em Portugal
tação Po quer na
cordo
rdo com
primeira hipótese que foram tributados, quer na segunda, uma vez que de acordo c Convenç
Conven
a Convenção
celebrada com Espanha poderiam ter sido tributados naquelee país (al.
( a) do n.º 5 do
(a o artigo
ar
art 81.º do CIRS).
EC Abilio Sousa 36
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
• Exemplos práticos
Exemplo 6
O Sr.
r.. X durante o ano
an
a de 2018, realizou uma
um mais-valia na alienação de ações de uma sociedade
um
nte
te em Angola
residente Angola.
gime
ime
me fiscal aplicável
Qual o regime apl
a
ap este rendimentos, supondo que:
a estes
i) os mesmos
mos foram
smos f
fo tributados em Angola
Abilio Sousa 37
90
Residentes não habituais
• Exemplos práticos
E
Exemplo
l 6
Resolução
A
doss em Angola,
Estes rendimentos, ainda que na primeira hipótese tenham sido tributados Angola e na ausência
ausênc de
ausênci
onvenção
nvenção
vençã Modelo da OCDE,
CDT com este país, não o poderiam ter sido de acordo com a Convenção
tação
ação exclusiva
designadamente com o n.º 5 do seu artigo 13.º (tributação e ís de
no país d residência), logo não
podem beneficiar do regime de isenção (al. b) do n.º
n.º 5 do
d artigo 8
81.º do Código do IRS).
IR
Abilio
o Sousa
S 38
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
• Exemplos práticoss
Exemplo 7
O Sr. X durante
duran o ano de 2018 auferiu
feri
feri
er € 12.000 de uma pensão de reforma, que lhe é paga pelo Estado
ran
ancês
an
ncês .
francês
i) os mesmos
mes
m foram tributados em França
ii) não
o foram
for tributados
Abilio Sousa 39
91
Residentes não habituais
• Exemplos práticos
Exemplo 7
A
Resolução
Na primeira hipótese o Sr. X foi tributado em França o que permite que os rendimentos
ndimentos se encontr
encontrem
isentos em Portugal (al. a) do n.º 6 do artigo 81.º do Código do IRS).
ma vez que,
Na segunda hipótese, é igualmente aplicável a isenção uma que pese embora
a os rendimentos
r não
tenham sido tributados no Estado da fonte, não se consideram
ns
nside obtidos em território português
ortuguê (al. b) do
ortuguês
n.º 6 do artigo 81.º do CIRS).
EC Abilio Sousa 40
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
• Obrigações declarativas
ass – Anexo L da modelo 3 de IRS
exo
xo L à declaração
• Quem deve apresentar o Anexo declaraçã de rendimentos modelo 3 do IRS?
Abilio Sousa 41
92
Residentes não habituais
A
habitual em território português para efeitos fiscais.
ntos
toss respeitantes a um titular.
• O anexo é individual e, em cada um, apenas podem constar os elementos tit
titu
t
EC Abilio
o Sousa
S 42
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
• Obrigações declarativas
arativas – Anexo
A L da modelo 3 de IRS
evado
vado valor acre
• Os rendimentos de elevado acrescentado devem ser indicados nos Quadros 04-A, B e C e
também nos anexos respetivoss (A, B ou
o C) da declaração modelo 3.
Abilio Sousa 43
93
Residentes não habituais
A
tos
oss que foram tributados
categorias A e B, devendo identificar-se separadamente os rendimentos t no
estrangeiro dos que não foram tributados.
EC Abilio Sousa 44
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
• Obrigações declarativas
vas
as – Anexo L da modelo 3 de IRS
ite
te o exercício das
• O Quadro 6 do Anexo L permite da opções previstas no CIRS.
Abilio Sousa 45
94
Residentes não habituais
• Nota final:
• Legislação e instruções:
A
• Portaria n.º 12/2010, de 7 de janeiro
• Circular
Ci l n.ºº 9/2012,
9/2012 de
d 3 de
d agosto
t
o
• Ofício Circulado 90 023/2016, de 1 de agosto
EC Abilio Sousa
S 46
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
OE 2019 – novo Regime
gime fiscal
sca aaplicável a ex-residentes – (artigo 12.º-A do CIRS)
ibutação
butação 50% dos
1) São excluídos de tributação do rendimentos do trabalho dependente e dos rendimentos
empresariais e profissionais
ais
is dos ssujeitos passivos que, tornando-se fiscalmente residentes nos
termos dos
do n.º 1 e 2 do artigo 16.º
d 16 em 2019 ou 2020:
16.
a) Não tenham
te sido conside
considerados residentes em território português em qualquer dos três anos
anterioress (2016, 2017, 2018);
anteriore
enha sido residen
b) Tenham resident
residentes em território português antes de 31 de dezembro de 2015;
c) Tenham
nha a sua situação tributária regularizada
nham
Abilio Sousa 47
95
Residentes não habituais
A
• Isto significa que o sujeito passivo deve avaliar previamente os benefícios resultantes
esultantes da
d condição
d de
residente não habitual e comparar com este novo regime.
• oveniente
venient de fonte externa.
A diferença vai residir no tratamento dos rendimentos provenientes erna
erna.
rna
• No caso de rendimentos de base portuguesa, recordamos
rd
rdam
rdamo ainda que no âmbito dos resid
residentes não
lho
h dependente e independente).
ho
habituais podem existir tributações de 20% (trabalho independent
independen
EC Abilio Sousa 48
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
Abilio Sousa 49
96
Residentes não habituais
A
em
m aplicar a taxa de retenção que
Código do IRS, nos anos em que vigore o respetivo regime, devem q
resultar do despacho previsto no artigo 99.º-F e no artigo 101.º do Código
ódigo do IRS
IR a apenas
penas metade
enas m
me
dos rendimentos pagos ou colocados à disposição.
EC Abilio Sousa
S 50
Residentes não
R ão habituais
ão
AP
OE 2019 – novo Regime fiscal aaplicável a ex-residentes – (artigo 12.º-A do CIRS)
m sede de IIRS
Disposição transitória em
• Exemplo
• Ant
Antó
Antón
António Repatriado, solteiro, sem
em filhos,
f foi residente fiscal em França entre 2014 e 2018, tendo
regressado
egres a Portugal em 1 de jjaneiro
ja de 2019.
• Criou
riou
ou a sua pr
própria empres
empresa em Portugal e aufere um vencimento mensal de 2.000 euros pelo
rcício
cio das funções de ge
exercício gerente.
• António
io
o fo
foi residente fiscal em Portugal até 31 de dezembro de 2013 e tem a sua situação fiscal
regularizada.
ada.
• da an
Recebe ainda anualmente um rendimento de uma aplicação financeira que efetuou num banco
francês.
Abilio Sousa 51
97
Residentes não habituais
A
• Quadro comparativo dos regimes aplicáveis
rendimentos Regime dos residentes não Novo
o regime
egime aplicável
aplicá
aplicáv a
habituais exxx-residentes
residentes
ex-residentes
Categoria A – remuneração de 2
Tributação autónoma a 20% Tributados emm 50%
5 (para 1.000
50
gerente nção
ção a 11,9%)
euros retenção
possíveis dividendos
Categoria E – possíveis era
ral
Regime geral gera
Regime geral
a receber da empresa obam
b
bam
28% ou englobamento ament
28% ou englobamento
Categoria E – aplicação de capitais m Portugal
Isento em Portugal
Por Portuga
tug
ug com
Tributado em Portugal
EC em França
Abilio Sousa
créditoo de
d imposto
impo
52
Residentes
Re
esid
d não habituais
abit
bi
AP
Abilio Sousa 53
98
Residentes não habituais
com sede na Rua Dr. Carlos Pires Felgueiras, n.º 173 - 3.º A , 4470-157
0-157
-157 Maia
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• A IVOJOMA está na internet em: www.ivojoma.pt
• O casos práticos
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• EC APEC
Não pode ser reproduzido sem autorização expressa da IVOJOMA e da APECA.
Abilio Sousa
So 54
AP
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QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO
Caro(a) Colega, agradecemos a sua colaboração na resposta a este questionário para continuarmos a melhorar na
qualidade das nossas Ações de Formação. (Após o preenchimento, entregar no secretariado).
ENTIDADE FORMADORA: APECA - Associação Portuguesa das Empresas de Contabilidade e Administração
AÇÃO DE FORMAÇÃO: Alojamento Local e Regime fiscal dos residentes não habituais
FORMADOR: Dr. Abílio Sousa
ASSINALE CONFORME A SUA INSCRIÇÃO: Contabilistas Certificados Outras Inscrições
1. ORGANIZAÇÃO:
1.1 Secretariado
2. APRECIAÇÃO DO FORMADOR:
5. COMENTÁRIOS / SUGESTÕES
101
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APECA - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO