Você está na página 1de 3

BRASIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO


UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA GOVERNO FEDERAL

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

Programa de Disciplina

Código Disciplina:
GE 330 HIDROGRAFIA E RECURSOS HÍDRICOS

Créditos Carga Horária Pré-Requisitos


T P O 60 h / aulas GE 220
04 00 00

Instituto Departamento Ano Letivo


Geociências Geografia 2009

1- Ementa
O ciclo hidrológico e a intervenção antrópica. A contaminação das águas e os critérios para avaliação de
sua qualidade A bacia hidrográfica como um sistema hidrológico.Análise dos processos e controles do
regime fluvial. Gerenciamento de Recursos hídricos: os comitês de bacia e o manejo integrado das bacias
hidrográficas.

2- Programa
UNIDADE I: O CICLO HIDROLÓGICO
1.1 - Hidrografia e seu contexto no estudo de hidrologia;
1.2 - A água e o homem – a importância da água em nosso cotidiano;
1.3 - A abundância e distribuição a água no planeta – O ciclo hidrológico;
1.4 - Os ambientes hidrográficos.

UNIDADE II – O BALANÇO HÍDRICO


2.1 - A fórmula do Balanço Hídrico: agentes participantes e seu significado;
2.2 - Precipitação, evapotranpiração, infiltração, escoamento superficial;
2.3 - Fatores intervenientes.

UNIDADE III - REGIME FLUVIAL


3.1 - O conceito sistema fluvial;
3.2 - Geometria e arquitetura de rio – processos e controles;
3.3 - Tipologia dos regimes fluviais – controles climáticos de geológicos;
3.4 - Classificação dos estilos fluviais;
3.5 - Bacia hidrográfica – conceito e sua importância como um “sistema fechado” de análise;
3.6 - Métodos de classificação das bacias hidrográficas;
3.7 - Informações hidrológicas - parâmetros físicos para qualificação e quantificação de bacias
hidrográficas.

2 – Programa (cont.)
BRASIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA GOVERNO FEDERAL

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

UNIDADE IV - QUALIDADE DAS ÁGUAS


4.1 - Parâmetros físico-químicos;
4.2 - Legislação e o uso da água no Brasil;
4.3 - Processos poluidores e seus métodos de prevenção.

UNIDADE V – INTRODUÇÃO A GESTÃO EM RECURSOS HÍDRICOS


5.1 - Histórico do processo de em gestão de recursos hídricos: modelos francês, alemão e norte –
americano;
5.2 - Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil - os comitês de bacia e política nacional de recursos hídricos
5.3 - Utilização dos recursos hídricos como meio de transporte

3- Bibliografia

Bibliografia Básica:
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgard Blücher, 313 p. 1981.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 2ª
Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 472 p. 1995.
BRANCO, S. M. (org). Hidrologia Ambiental. São Paulo, Editora da USP, ABRH, 1991 (coleção ABRH,
Vol 3) 414 p.
BRANCO, S. M. Água : origem, uso e preservação. São Paulo, SP : Moderna, 1993. 71p.
GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. Gemorfologia e Ambiente, Rio de Janeiro: Bretand do Brasil, 1996,
372 p.
DIETRICH SCHIEL & SERGIO MASCARENHAS & NORA VALEIRAS & ET AL. Estudo de Bacias
Hidrográficas. São Paulo, SP. Ed. Rima, 2003.
PORTO, RUBEM LA LAINA. Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. Porto
Alegre : ABRH, 2002. 419p.
TEIXEIRA, TOLEDO, FAIRCHILD e TAIOLI .Decifrando a Terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Rebouças, Alda da Cunha. Águas doces no Brasil : capital ecológico, uso e conservação. São Paulo, SP :
Escrituras, 2002. 703 p.
TUCCI, C. E. M.. Hidrologia –0 Ciência e Aplicação. 2a Ed. . Porto Alegre, Editora da Universidade:
ABRH. 943 p.

Bibliografia Complementar:

CÁPENA , E. M.. A gestão de recurso hídricos sob a perspectiva da economia ambiental. Ciência e
Ambiente, 3(4): 55-68, jan/jun 1992. Geomorfologia. São Paulo. Edgard Blucher. 188p.
BLOOM, A.L. 1988. Superfície da Terra. São Paulo
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 206 p.
1989.
FARIA, A. P. A dinâmica e fragilidade das bacias fluviais de primeira ordem. Rio de Janeiro. Tese
(Doutorado). Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 218 p. 1996a.
GARDINER, V. Channel networks: progress in the study of spatial and temporal variations of
drainage density. Changing River Channels. Wiley e Sons Ltd, p. 65 – 85. 1995.
GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico geomorfológico. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1997.
GURNELL, A. M.; DOWNWARD, S. R. Channel planform change of the river dee meanders,.
Regulated Rivers: Research & Management, 9, p. 187 – 204. 1994.
BRASIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA GOVERNO FEDERAL

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

HORTON, R. E. Erosional development of streams and their drainage basins: hydrophysical approach
to quantitative morphology. Geol. Soc. Amer. Bulletin, 56, 3, p. 275 – 370. 1945.
LEOPOLD, L. B. Water, river and creeks. California: University Science Books, 1997.15
MILLER, V. C. A quantitative geomorphic study of drainage basin characteristic in the Clinch
Montain area. New York , Columbia University, Dept. of Geology, Tec. Report, 3, 30 p, 1953.
SCHAFER, A. Fundamento de ecologia e Biogeografia das águas Continentais. PortoAlegre, UFRGS,
1985.
STRAHLER, A.N. 1970. Geografía Física. Barcelona. 728p.
SCHUMM, S. A. Evolution of drainage systems and slopes in badlands of Perth Amboy. Geol. Soc.
Amer. Bulletin, 67, 597 - 646. 1956.
SMITH, K. G. Standart for grading texture of erosional topographi. Amer. Journal of Science, 248, p.
655 – 668. 1950.
SMITH, K. G. Erosinal process and landforms in Badlands National Monument South Dakota. Geol.
Soc. Amer. Bulletin, 69, p. 975 – 1008. 1958.
STEIGER, J.; JAMES, M.; GAZELLE, F. Channelization and consequences on floodplain sytem
functioning on the Garonne river, SW France. Regulated Rivers: Research & Management, 14, p. 13 –
23. 1998.
STRAHLER, A. N. Hypsometric (area-altitude) analysis of erosional topografy. Geol. Soc. Amer.
Bulletin, 63, p.1117 – 1142. 1952.
STRAHLER, A. N. Quantitative geomorphology of erosional lands-capes. C. R. XlX Int. Cong. Geol.,
fasc. XV, p. 341 – 354. 1954.
STRAHLER, A. N. Dimensional analysis applied to fluvial eroded landforms. Geol. Soc. Amer.
Bulletin, 69, p.279 – 300. 1958.
SUGUIO, K.; BIGARELLA, J. J. Ambientes fluviais. 2ª ed. Florianópolis, SC: Editora da UFSC. 1990.

Você também pode gostar