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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO


PAULO - UNIVESP

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO


LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

São Paulo, abril de 2017

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

Sumário
1. A UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - UNIVESP ........................................................... 3
1.1 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 3
1.2 PERFIL INSTITUCIONAL .......................................................................................................................... 3
1.2.1 Missão, Visão e Valores ........................................................................................................................... 3
2. LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ...................................................................................................................... 4
2.1. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................... 4
2.2. MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................................................. 5
2.2.1 DETALHAMENTO DA FORMAÇÃO GERAL - 1º ANO ........................................................................... 6
2.2.2 DETALHAMENTO DA FORMAÇÃO GERAL – 2º ANO ........................................................................ 21
3. CICLO PROFISSIONAL .................................................................................................................................. 40
3.1 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................................. 41
3.2 LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ............................................................................................................. 42
3.3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS CURSOS........................................................................................ 66
3.3.1 PRIMEIRA LICENCIATURA ............................................................................................................. 66
4. CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS ............................................................................................................. 68
4.1 PROGRAMA DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DOS CURSOS ............................................................................ 68
4.2 AVALIAÇÃO DO CORPO DISCENTE ........................................................................................................... 73
4.3 CÁLCULO DA MÉDIA FINAL ........................................................................................................................ 75
4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO...................................................................................................................... 76

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

1. A UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO


PAULO - UNIVESP

1.1 APRESENTAÇÃO
A Universidade Virtual do Estado de São Paulo é uma Instituição fundacional, criada
pela Lei nº 14.836, de 20 de julho de 2012, que instituiu a Fundação Universidade Virtual do
Estado de São Paulo.
A Univesp está vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e
Tecnologia do estado de São Paulo.
A Instituição foi credenciada junto pelo Conselho Estadual de Educação na Portaria
CEE-GP-120, de 22-3-2013.

1.2 PERFIL INSTITUCIONAL

1.2.1 Missão, Visão e Valores


Missão: Promover o ensino, a pesquisa e a extensão, obedecendo ao princípio de sua
indissociabilidade, integrados pelo conhecimento como bem público, para construir uma
universidade dedicada à formação de educadores para a universalização do acesso à educação
formal e à educação para a cidadania, assim como de outros profissionais comprometidos com
o bem estar social e cultural da população.
Visão: Consolidar-se como a quarta universidade pública estadual, transformando-se em
centro de excelência e estímulo ao desenvolvimento humano e tecnológico adaptado às
necessidades da sociedade.

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Valores: Formar profissionais éticos e cidadãos, sintonizados com a sociedade em que vivem,
contribuindo para uma efetiva inclusão social e uma cultura voltada para a sustentabilidade e
para a paz.

2. LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

2.1. OBJETIVOS DO CURSO

2.1.1 Gerais
O curso de Licenciatura em Matemática pretende formar um profissional capaz de atuar
em um mundo em profundas e aceleradas mudanças econômicas, sociais e culturais, para isso
oferece uma sólida formação técnico-prática e metodológica, fundamentada nos
conhecimentos técnicos da Matemática, privilegiando o conhecimento pedagógico e a vivência
de experiências relativas ao ensino, imprescindíveis à formação inicial do educador.
São objetivos gerais da Licenciatura em Matemática:
• Possibilitar a formação de profissionais em articulação com os problemas atuais da
sociedade e aptos a responder aos seus anseios com a indispensável competência e
qualidade.
• Oferecer uma formação teórica e prática baseada nos conceitos fundamentais da
Matemática, possibilitando aos egressos a atuação crítica e inovadora frente aos
desafios da sociedade.
• Possibilitar que o licenciando adquira conhecimentos sistematizados da Matemática, dos
processos sócio-educacionais, psicológicos e pedagógicos, desenvolvendo habilidades
específicas para atuar de forma crítica e reflexiva na educação básica.
• Criar ambiente acadêmico facilitador do processo de formação continuada.

2.1.2 Específicos

Para atingir os objetivos gerais destacados acima, o curso de Licenciatura em


Matemática pretende:
• Promover a imersão dos estudantes em ambientes de produção e divulgação
científicas e culturais no contexto da educação em Matemática;

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• Formar o educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a


perspectiva educacional, científica, ambiental e social;
• Capacitar os futuros professores para o auto aprimoramento pessoal e
profissional constantes.
• Promover, por meio das atividades práticas e dos estágios curriculares
vivenciados em diversos espaços educacionais, a integralização dos
conhecimentos específicos com as atividades de ensino;
• Proporcionar a capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e
tecnologias para a resolução de problemas, bem como os conhecimentos de
questões contemporâneas e de sua realidade.
• Desenvolver a habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área
de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema.
• Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento, bem
como trabalhar em equipes multidisciplinares e na interface da Matemática com
outros campos do saber.
• Estabelecer relações entre os conhecimentos da Matemática e a realidade local,
de modo a produzir um conhecimento contextualizado e aplicado ao cotidiano dos
alunos.

2.2. MATRIZ CURRICULAR

Conforme textos orientadores sobre a estrutura e funcionamento da Univesp, que tem a


concepção de cursos contendo ciclo básico e ciclo profissional o Projeto foi idealizado com um
período de 2 anos, comum a todas as licenciaturas, denominado de “Formação Geral” e outros
dois anos de formação especifica, totalizando 3.840 horas de curso e mais 400 horas de
estágio.
Nessa formação, destaca-se a presença de Projetos Integradores, que serão detalhados
mais adiante, e que têm a função preponderante de permitir que haja a apropriação, pelo
educando, das competências, habilidades e conhecimentos que vão se somando para a
construção do profissional previsto, a partir do desenvolvimento de projetos, cujos temas serão
definidos para cada semestre.
Além disso, foi introduzida a disciplina de Inglês, ao longo de três anos de atividades,
com carga horária suficiente para que o estudante matriculado conseguisse concluir a formação
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básica nesse idioma, não apenas com o desenvolvimento da habilidade de leitura, mas também
da escrita, da escuta e da fala. Tal decisão, mais do que garantir uma inclusão digital mais
eficiente, visou permitir que o professor formado pela Univesp consiga participar ativamente de
eventos, cursos, palestras etc., uma vez que a maioria do material disponibilizado pelas
modernas tecnologias de informação e comunicação são realizadas nesse idioma. Moocs,
aulas nas principais universidades do mundo, eventos internacionais sobre educação, são
exemplos dessa necessidade.
Para facilitar a compreensão do desenvolvimento do curso, foram elaborados quadros
que contemplam o peso de cada atividade curricular ao longo de um dado semestre, formando
a sua matriz curricular. Tais quadros contém o nome da atividade curricular e o número total de
horas reservadas para o seu desenvolvimento.
Para melhor ilustrar as atividades propostas, aquelas de natureza comum a todos os
cursos da Univesp ou que servem de apoio à formação docente foram colocadas em retângulos
com fundo salmão e as disciplinas para a formação de professores, em retângulos com fundo
verde, sendo verde-claro aquelas comuns a todas as licenciaturas e verde-escuro as
específicas da formação de professores de ciências naturais e matemática.
No desenvolvimento das atividades curriculares obrigatórias e visando permitir uma
maior concentração do estudante, as disciplinas semestrais foram divididas em dois blocos
bimestrais, com exceção do Projeto Integrador, que continuou a ser único ao longo do semestre
e de Inglês, devido à melhor adequação desta atividade sem intervalos de tempo entre uma e
outra, o que seria provocado pelo desenvolvimento bimestral.

2.2.1 DETALHAMENTO DA FORMAÇÃO GERAL - 1º ANO

A distribuição das atividades ao longo do primeiro ano do ciclo básico ou de formação


geral é sumarizada pelo quadro a seguir, onde pode ser notada a divisão bimestral do
desenvolvimento da maior parte das atividades e, neste caso, o total da carga horária é obtido
em um tempo menor.

Disciplinas do Ciclo básico

1° Semestre 2° Semestre

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1° Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre

Projeto Integrador Ia Projeto Integrador Ib


Cultura Brasileira - Prática - Prática
40h 20h 20h

História da
Educação

80h
Filosofia da Políticas Publicas
Educação para a Educação

80h 80h
Sociedade,
Letramento Digital tecnologia
80h e inovação
40h Sociologia da
Educação

40h
Estatística
80h

Leitura e produção Matemática


de textos 80h

80h
Organização do Psicologia do
Estado Brasileiro desenvolvimento

80h
Inglês Ia Inglês Ib
40h
20h 20h

Inglês IIa Inglês IIb


AACC
20 20

AACC AACC

1º SEMESTRE

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS


Objetivo: Enriquecer o processo formativo do estudante. Contribuir para desenvolver o
interesse por atividades de caráter científico e cultural, no âmbito da faculdade e da comunidade
acadêmica e propiciar condições para integrar o estudante em atividades de natureza científica
ou cultural.

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Ementa: Os estudantes deverão cumprir 40 aulas ao longo do semestre em atividades que


possibilitem vivências acadêmico-científico-culturais. Tais atividades serão de livre escolha do
estudante e poderão ter diferentes naturezas, como a realização de cursos extracurriculares,
participação em congressos, seminários, palestras e atividades culturais diversas (filmes,
representações teatrais, visitas a museus, viagens, etc.), validadas pela Coordenação do
Curso.
Esta disciplina não necessita de integralização ao longo do 1º semestre do curso. À
medida que o matriculado tiver validadas as atividades realizadas, até o término da carga
horária requerida, terá a atividade inserida em seu histórico escolar.
O estudante pode cumprir quantas horas desejar a cada bimestre, mas para a
integralização do curso devem ser contabilizadas 200 horas.

1º bimestre

INGLÊS Ia – 20 horas
Objetivo: Desenvolver as habilidades de compreensão e produção escritas, em especial pelo
uso das mídias sociais e digitais como recurso, de forma a construir sentidos nos conteúdos
das disciplinas concomitantes: Leitura e Produção de Texto, Letramento Digital e Cultura
Brasileira.
Ementa: Introdução à compreensão e produção escritas de textos em inglês que circulam nas
mídias sociais e digitais, atendendo às especificidades acadêmico-profissionais da área e
abordando aspectos léxico-gramaticais, discursivos e culturais da língua inglesa.
Bibliografia básica:
CAMBRIDGE University. Skills for effective writing level 1: student's book. Cambridge:
Cambridge University Press, 2013. 144 p. ISBN 9781107684348.
DAVIS, Fiona; RIMMER, Wayne. Active grammar level 1: with answers and CD-ROM.
Cambridge: Cambridge University Press, 2011. 200 p. ISBN 9780521732512.
RICHARDS, Jack C.; ECKSTUT-DIDIER, Samuela. Strategic reading level 1: student's book.
Cambridge: Cambridge University Press, 2012. 136 p. ISBN 9780521281126.
Bibliografia complementar:
CAMBRIDGE University. Skills for effective writing level 2: student's book. Cambridge:
Cambridge University Press, 2013. 141 p. ISBN 9781107613539.
DAVID, Fiona; RIMMER, Wayne. UR, Penny. Active grammar level 2: with answers and CD-
ROM. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. 216 p. ISBN 9780521175999.
HORNBY, A. S. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês: Nova
Ortografia. Oxford: Oxford University Press, 2009. 768 p. ISBN 9780994419507.
RICHARDS, Jack C.; ECKSTUT-DIDIER, Samuela. Strategic reading level 2: student's book.
Cambridge: Cambridge University Press, 2012. 136 p. ISBN 9780521281133.
WILLIAMS, Jessica. Making connections level 1: skills and strategies for academic reading -
student's book. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. 288 p. ISBN 9781107683808.

CULTURA BRASILEIRA – 40 horas


Objetivo: Aplicar conceitos relacionados à cultura que ajudem a entender melhor a sociedade
brasileira. Compreender alguns dos principais movimentos culturais. Analisar, criticamente, a
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diversidade da produção cultural no Brasil. Compreender as implicações da mundialização na


cultura brasileira contemporânea.
Ementa: Principais Traços que Formam a Cultura Brasileira; Reconhecimento de suas
Expressões Artísticas e Culturais; Maneiras de Viver, Pensar, Agir e Falar.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, A. M. Cultura Popular Brasileira. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007. 256 P.
ISBN 9788533623743.
BRASILEIRO, J. Cultura Afro-Brasileira na Escola: O congado em sala de aula. São Paulo:
Ícone, 2010. 112 p. ISBN 9788527410939.
OLIVEIRA, L. M. L. Cultura é Patrimônio: Um Guia. Rio De Janeiro: FGV, 2008. 192 P. ISBN
9788522506583.
Bibliografia complementar:
CASCUDO, L. C. Folclore do Brasil: pesquisas e notas. São Paulo: Global, 2012. 232 p. ISBN
9788526017597.
COELHO, T. Dicionário crítico de política cultural. São Paulo: Iluminuras, 2012. 448 p. ISBN
9788573213140.
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006. 152 p.
ISBN 9788511070149.
FELINTO, R. (Org.). Culturas africanas e afro-brasileiras em sala de aula. Belo Horizonte:
Fino Traço, 2012. 116 p. ISBN 9788580540529.
PAIVA, A. T. História indígena na sala de aula. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. 200 p. ISBN
9788580540895.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS – 80 horas


Objetivo: Oferecer conceitos e reflexões a respeito da linguagem humana. Apresentar a
relação entre leitura e produção textual. Discorrer sobre estratégias de produção de diferentes
tipos de texto. Fazer entender o lugar da leitura e da escrita na produção e difusão de
conhecimento.
Ementa: Exercício da leitura como elemento fundamental na formação humana e profissional.
Influência da leitura nos processos da escrita. Estímulo à produção de textos em diversos
contextos culturais e existenciais. O papel da leitura e da escrita na aquisição e transmissão de
conhecimento.
Bibliografia básica:
COLELLO, Silvia M. G. A escola que (não) ensina a escrever. São Paulo: Summus, 2012.
272 p. ISBN 9788532302465.
CRYSTAL, David. Pequeno tratado sobre a linguagem humana. São Paulo: Saraiva, 2012.
304 p. ISBN 9788502146129.
PERISSÉ, Gabriel. A arte da palavra: como criar um estilo pessoal na comunicação
escrita. Barueri: Manole, 2002. 156 p. ISBN 9788520416556.
Bibliografia Complementar:
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha,
2010. 584 p. ISBN 9788574029399.
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto,
2010. 768 p. ISBN 9788572444620.

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FERRAREZI JR., Celso. Ensinar o brasileiro: respostas a 50 perguntas de professores de


língua materna. São Paulo: Parábola, 2007. 120 p. ISBN 9788588456686.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Gramática nunca mais: o ensino da língua padrão sem o estudo
da gramática. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007. 228 p. ISBN 9788560156429.
TEYSSIER, Paul. CUNHA, Celso (Trad.). História da língua portuguesa. São Paulo: Martins
Fontes, 2014. 2. ed. 148 p. ISBN 9788580631340.

LETRAMENTO DIGITAL - 80 horas


Objetivo: Apresentar os computadores e seus componentes. Apresentar a internet, suas
ferramentas, os recursos informacionais, sua organização e possibilidades de uso. Apresentar
ferramentas de produção de informação de uso individual e colaborativas. Apresentar
ferramentas de compartilhamento de informação. Apresentar e discutir as tecnologias digitais
empregadas em diversas ações da vida em sociedade, especialmente aquelas necessárias
para as ações no contexto acadêmico.
Ementa: Computadores e o letramento digital. Recursos informacionais e serviços da Internet.
Produção individual e produção colaborativa de conteúdos informacionais. Recursos da Web
social.
Bibliografia básica:
RIBEIRO, Ana Elisa; COSCARELLI, Carla Viana. Letramento digital: aspectos sociais e
possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. 248 p. ISBN 9788575261705.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor na atualidade. São Paulo: Érica, 2012. 224 p. ISBN 9788536503905.
LEVINE, John R.; YOUNG, Margaret Levine. Internet para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books,
2013. 376 p. ISBN 9788576088080.
Bibliografia complementar:
ABREU, Cristiano Nabuco de; EISENSTEIN, Evelyn; ESTEFENON, Susana Graciela Bruno.
Vivendo esse mundo digital: impactos na saúde, na educação e nos comportamentos sociais.
Porto Alegre: Artmed, 2013. 336 p. ISBN 9788565852951.
BRAGA, Denise Bértoli; RICARTE, Ivan Luiz Marques. Letramento e tecnologia. Campinas:
CEFIEL / IEL / UNICAMP, 2005. 56 p. ISBN 9788562334146. Disponível em:
<http://www.iel.unicamp.br/cefiel/imagens/cursos/19.pdf>.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; CONTE, Christiany Pegorari. Crimes no meio ambiente
digital. São Paulo: Saraiva, 2013. 304 p. ISBN 9788502187320.
GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à internet: direitos autorais das origens à era digital.
Rio de Janeiro: Record, 2007. 300 p. ISBN 9788501078919.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 216 p.
ISBN 9788571644557.

2º bimestre

INGLÊS 1b - 20 horas

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Objetivo: Desenvolver a habilidade de produção escrita, com foco nas temáticas sociedade,
tecnologia e inovação, de forma a construir sentidos nos conteúdos das disciplinas
concomitantes.
Ementa: Introdução à produção escrita de textos em inglês que circulam nas mídias sociais e
digitais, com foco nas temáticas sociedade, tecnologia e inovação, atendendo às
especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos léxico-gramaticais,
discursivos e culturais da língua inglesa.
Bibliografia básica:
CAMBRIDGE University. Skills for effective writing level 1: student's book. Cambridge:
Cambridge University Press, 2013. 144 p. ISBN 9781107684348.
DAVIS, Fiona; RIMMER, Wayne. Active grammar level 1: with answers and CD-ROM.
Cambridge: Cambridge University Press, 2011. 200 p. ISBN 9780521732512.
RICHARDS, Jack C.; ECKSTUT-DIDIER, Samuela. Strategic reading level 1: student's book.
Cambridge: Cambridge University Press, 2012. 136 p. ISBN 9780521281126.
Bibliografia complementar:
CAMBRIDGE University. Skills for effective writing level 2: student's book. Cambridge:
Cambridge University Press, 2013. 141 p. ISBN 9781107613539.
DAVID, Fiona; RIMMER, Wayne. UR, Penny. Active grammar level 2: with answers and CD-
ROM. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. 216 p. ISBN 9780521175999.
HORNBY, A. S. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês: Nova
Ortografia. Oxford: Oxford University Press, 2009. 768 p. ISBN 9780994419507.
RICHARDS, Jack C.; ECKSTUT-DIDIER, Samuela. Strategic reading level 2: student's book.
Cambridge: Cambridge University Press, 2012. 136 p. ISBN 9780521281133.
WILLIAMS, Jessica. Making connections level 1: skills and strategies for academic reading -
student's book. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. 288 p. ISBN 9781107683808.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO – 80 horas


Objetivo: Estudar a constituição histórica da escola no Brasil. Compreender as origens e o
desenvolvimento da organização institucional e legal da escola brasileira. Compreender quem
são os alunos e os professores, estudando as condições nas quais essas personagens se
constituíram historicamente. Identificar iniciativas e momentos-chave de criação e
desenvolvimento da escola leiga, pública, gratuita e obrigatória, mantida pelo Estado e
destinada a todos.
Ementa: A disciplina trata da constituição histórica da escola no Brasil, situando iniciativas e
momentos-chave da criação e desenvolvimento do sistema de ensino mantido pelo Estado e
destinado a todos de forma gratuita e obrigatória desde finais do século XIX até os dias atuais.
Para tanto, reúne temáticas ligadas à organização institucional e legal da escola, de suas
personagens - alunos e professores - bem como dos conhecimentos que fundamentam as
práticas escolares.
Bibliografia básica:
GONDRA, José Gonçalves; SCHUELER, Alessandra. Educação, poder e sociedade no
império brasileiro. São Paulo: Cortez, 2008. 320 p. ISBN 9788524914041.
SOUZA, Rosa Fátima. História da organização do trabalho escolar do currículo no século
XX: ensino primário e secundário. São Paulo: Cortez, 2008. 320 p. ISBN 9788524914164.
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VEIGA, Cynthia Greive; LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de
(Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 608 p. ISBN
9788586853616.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares da educação básica. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12663&Itemid=115
2>.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999. 701 p. ISBN 8571392609.
CATANI, Denice Barbara; GALLEGO, Rita de Cassia. Avaliação. São Paulo: Unesp, 2010. 95
p. ISBN 9788571399563.
FREITAS, Marcos Cezar de & BICCAS, Maurilane de Souza. História social da educação no
Brasil (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009. 376 p. ISBN 9788524914843.
STEPHANOU, Maria, BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e memórias da
educação no Brasil (Vol. 1). Rio de Janeiro: Vozes, 2011. 216 p. ISBN 9788532630797.
VICENTINI, Paula Perin; LUGLI, Rosário Genta. História da profissão docente no Brasil:
representações em disputa. São Paulo: Cortez, 2009. 240 p. ISBN 9788524915093.

MATEMÁTICA – 80 horas
Objetivo: Apresentar e explorar um elenco de ideias fundamentais da Matemática de modo
a torná-las uma ponte natural entre os conteúdos da Matemática Básica e aqueles que serão
estudados no curso superior. A expectativa é que ideias como as de contagem e de medida,
de equivalência e de ordem, de proporcionalidade e de interdependência, de regularidade e
de variação, de representação e de problematização, de demonstração e de aleatoriedade
possam articular os conteúdos disciplinares em uma rede de noções e conceitos, de modo a
evitar a excessiva fragmentação disciplinar na apresentação da disciplina, possibilitando ao
professor em formação uma visão articulada da importância e do papel da Matemática na
construção da cidadania.
Ementa: Introdução: A Fragmentação Disciplinar na Escola Básica
1. A corrupção da ideia de disciplina
2. O que são “ideias fundamentais”?
3. Ideias fundamentais: antídoto da fragmentação
2. Explorando Ideias Fundamentais da Matemática
1. Equivalência/Ordem
2. Proporcionalidade/interdependência
3. Contagem/Medida
4. Regularidade/Variação
5. Representação/Problematização
6. Demonstração/Aleatoriedade
3. Conclusão: Matemática como Cultura
Bibliografia básica:
COURRANT, R.; ROBBINS, H. O que é matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
662 p. ISBN 9788573930214.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo:
Edusp, 2009. 7. ed. 428 p. ISBN 9788531406775.
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MORAIS FILHO, D. C. Um convite à matemática. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de


Matemática, 2013. 455 p. ISBN 9788585818791.
Bibliografia complementar:
ÁVILA, G. Análise matemática para licenciatura. São Paulo: Blucher, 2006. 3. ed. 260 p.
ISBN 9788521203957.
______. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 300 p. ISBN 9788521611332.
BENNETT, D. Aleatoriedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 1. ed. 240 p. ISBN
9788533617926.
CARNIELLI, W.; EPSTEIN, R. L. Computabilidade, funções computáveis, lógica e os
fundamentos da matemática. São Paulo: Unesp, 2008. 415 p. ISBN 9788571398979.
MORGADO, A. C.; WAGNER, E.; ZANI, S. Progressões e matemática financeira. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1993. 1. ed. 121 p. ISBN 8524400838.

SOCIEDADE, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – 40 horas


Objetivo: Apresentar o Design Thinking, uma metodologia criativa de resolução de problemas
complexos. Aplicar algumas ferramentas práticas para implementar a inovação centrada no ser
humano e na resolução sistêmica de grandes desafios. Refletir sobre o papel do professor e do
profissional no futuro.
Ementa: Relação entre a tecnologia e a inovação e seus impactos positivos e negativos na
sociedade contemporânea. Análise sobre a crescente complexidade acumulada diante dos
desafios que a humanidade está enfrentando, em áreas como saúde, urbanismo e
sustentabilidade, entre muitas outras.
Bibliografia básica:
BROWN, T. Design thinking. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2010. 272 p. ISBN
9788535238624.
KELLEY, T.; KELLEY, D. Confiança criativa. São Paulo: HSM, 2014. 264 p. ISBN
9788567389073.
TIDD, J.; PAVITT, K., BESSANT, J. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008. 600
p. ISBN 9788577802029.
Bibliografia complementar:
CHRISTENSEN, C. O dilema da inovação. São Paulo: Makron Books, 2011. 304 p. ISBN
9788576801283.
KELLEY, T. ; LITTMAN, J. The art of innovation: lessons in creativity from IDEO, America's
Leading Design Firm. New York: Doubleday, 2001. 320 p. ISBN 9780385499842.
______. The ten faces of innovation. New York: Doubleday, 2005. 276 p. ISBN
9780385512077.
LIEDTKA, J.; KING, A.; BENNETT, K. Solving problems with design thinking. New York:
Columbia University, 2013. 232 p. ISBN 9780231163569.
MARTIN, R. Design de negócios. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2010. 208 p. ISBN
9788535237733.

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2º SEMESTRE

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS


Objetivo: Enriquecer o processo formativo do estudante. Contribuir para desenvolver o
interesse por atividades de caráter científico e cultural, no âmbito da faculdade e da comunidade
acadêmica e propiciar condições para integrar o estudante em atividades de natureza científica
ou cultural.
Ementa: Os estudantes deverão cumprir 40 aulas ao longo do semestre em atividades que
possibilitem vivências acadêmico-científico-culturais. Tais atividades serão de livre escolha do
estudante e poderão ter diferentes naturezas, como a realização de cursos extracurriculares,
participação em congressos, seminários, palestras e atividades culturais diversas (filmes,
representações teatrais, visitas a museus, viagens, etc.), validadas pela Coordenação do
Curso.
Esta disciplina não necessita de integralização ao longo do 1º semestre do curso. À
medida que o matriculado tiver validadas as atividades realizadas, até o término da carga
horária requerida, terá a atividade inserida em seu histórico escolar.
O estudante pode cumprir quantas horas desejar a cada bimestre, mas para a
integralização do curso devem ser contabilizadas 200 horas.

1º bimestre

PROJETO INTEGRADOR Ia – 20 horas


Objetivo: Desenvolver um trabalho de integração entre os diferentes componentes curriculares
ministrados até o 3º bimestre do curso, como parte integrante da proposta do uso de
metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos. Propor análises,
reflexões e soluções ligadas ao tema “Análise quantitativa/qualitativa sobre temas do cotidiano
escolar”, através da criação de um protótipo, como uma tecnologia, um aplicativo, uma
metodologia, ou mesmo uma política pública, preferencialmente relacionado à realidade local
do aluno e baseando-se na tríade desejabilidade, viabilidade e praticabilidade. Adotar uma
abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções inovadoras
para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes, que tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento, num grupo supervisionado, de um projeto integrador relacionado
às disciplinas desenvolvidas até o 3º bimestre do curso como parte integrante da proposta do
uso de metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.

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NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.
jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
PLATTNER, H.; MEINEL, C.; LEIFER, L. (Eds). Design Thinking: Understand, Improve, Apply.
Berlim / Heidelberg: Springer, 2011. 238 p. ISBN 9783642266386.
___________. Design Thinking Research: Studying Co-Creation in Practice. Berlim /
Heidelberg: Springer, 2012. 280 p. ISBN 9783642428180.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through Design
Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media Literacy.
Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.

INGLÊS IIa - 20 horas


Objetivo: Desenvolver as habilidades de compreensão oral pelo uso das mídias digitais como
recurso, de forma a construir significados dos conteúdos curriculares do curso de Licenciatura
em Ciências.
Ementa: Introdução à compreensão de textos orais em língua inglesa que circulam nas mídias
digitais, atendendo às especificidades acadêmico-profissionais da área, abordando aspectos
léxico-gramaticais, discursivos e interculturais da língua inglesa.
Bibliografia básica:
LONGMAN. Longman gramática escolar da língua inglesa com CD-Rom. São Paulo:
Pearson, 2007. 233 p. ISBN 9788576591207.
______. Dicionário Longman escolar para estudantes brasileiros: português-inglês/inglês-
português com CD-Rom. Atualizado com as novas regras de ortografia. São Paulo: Pearson,
2008. 844 p. ISBN 9788576592877.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: with answers and CD-ROM. Cambridge:
Cambridge University Press, 2007. 320 p. ISBN 9780521675437.
Bibliografia complementar:
DUCKWORTH, Michael. Essential business grammar & practice: english level - elementary
to pre-intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2006. 200 p. ISBN 9780194576253.
HOLLETT, V.; SYDES, J. Tech talk: pre-intermediate student's book. Oxford: Oxford University
Press, 2005. 128 p. ISBN 9780194574587.
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LEVY, S. How to teach listening skills: best practices. Disponível em:


<http://busyteacher.org/14411-how-to-teach-listening-skills-best-practices.html>.
MICHAELIS. Moderno dicionário inglês-português / português-inglês. São Paulo:
Melhoramentos, 2006. 1735 p. ISBN 9788506042168.
RICHARDS, J. Teaching listening and speaking: from theory to practice. Disponível em:
<http://www.professorjackrichards.com/wp-content/uploads/teaching-listening-and-speaking-
from-theory-to-practice.pdf>.

ESTATÍSTICA - 80 horas
Objetivo: Proporcionar ao aluno uma visão abrangente das ferramentas estatísticas aplicadas
no domínio do conhecimento em Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática. Capacitar o
aluno para o processo de coleta, apresentação e análise de dados, elaboração e interpretação
de tabelas e gráficos estatísticos bem como para o cálculo e a análise dos principais indicadores
estatísticos. Ao final da disciplina, o aluno será capaz de: dominar as técnicas estatísticas e as
aplicações de probabilidades de modo que possam utilizá-las na análise de dados e
interpretação de resultados experimentais; desenvolver experimentos para aplicar de forma
prática os conceitos de estatística; ministrar aulas sobre estes tópicos; aplicar os conceitos de
estatística no processo de gestão educacional; aplicar os conceitos de probabilidade e
estatística no contexto do projeto integrador do curso de Licenciatura da UNIVESP.
Ementa: Fundamentos da Estatística; Coleta e Apresentação de Dados; Medidas de Posição
e Dispersão; População e Amostra; Séries; Distribuição e Frequência; Aplicações da Estatística
em Gestão.
Bibliografia básica:
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2013.
416 p. ISBN 9788522480906.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. 232 p. ISBN
9788502081062.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. São Paulo:
Atlas, 2006. 256 p. ISBN 9788522406043.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto
Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: educação estatística. Brasília: MEC, 2014. 80 p.
ISBN 9788577831401.
BUSSAB, Wilton; MORETIN, Pedro. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2013. 568 p. ISBN
9788502207998.
FALCO, Javert Guimarães. Estatística aplicada. Cuiabá: EdUFMT; Curitiba: UFPR, 2008. 92p.
ISBN 9788561819286.
MANN, Prem S. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 8ª ed. 786 p. ISBN
9788521627647.
SILVA, Ermes Medeiros et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. Volume 1. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. ISBN 9788522459025.

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ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO – 40 horas


Objetivo: Compreender a organização do Estado brasileiro, sua organicidade e dinâmica de
funcionamento.
Ementa: Organização do Estado e Estrutura Constitucionais; Noções de Federalismo;
Separação e Atribuições dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Bibliografia básica:
BASSO, M. A. Organização do Estado Brasileiro. São Paulo: Scortecci, 2012. 196 p. ISBN
9788536627908.
FERNANDES, B. G. Curso de Direito Constitucional. Salvador: Juspodivm, 2014. 1292 p.
ISBN 9788577619733.
RANIERI, N. B. S. Teoria do Estado: do Estado de Direito ao Estado Democrático de Direito.
Barueri-SP: Manole, 2013. 448 p. ISBN 9788520433522.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, R. C. (Org.). Processo de Governo no Município e no Estado. São Paulo: Edusp,
1998. 152 p. ISBN 9788531404511.
MARTINEZ, V. C. Teorias do Estado: Metamorfose do Estado Moderno. São Paulo: Scortercci,
2013. 272 p. ISBN 9788536630533.
OLIVEIRA, R. P.; SANTANA, W. Educação e Federalismo no Brasil: Combater as
Desigualdades, Garantir a Diversidade. Brasília: UNESCO, 2010. 300 p. ISBN 9788576521143.
ROMAO, W. M.; CARLOS, E.; OLIVEIRA, O. P. (Orgs.). Sociedade Civil e Políticas Públicas:
Atores e Instituições no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Argos, 2014. ISBN 9788578971427.
SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2014. 934 p.
ISBN 9788539202133.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 80 horas


Objetivo: Oferecer aos participantes informações relativas a entendimentos do que seja
Filosofia e relativas à relação entre Filosofia e Educação. Convidar os participantes para uma
reflexão sobre a relação entre Filosofia e Educação a partir das informações oferecidas. Propor
reflexões relativas às relações entre Antropologia e Educação, Teoria do Conhecimento e
Educação, Ética e Educação, Política e Educação, Estética e Educação. Oferecer subsídios
para as reflexões acima a partir de ideias de alguns filósofos produzidas ao longo da história do
pensamento filosófico.
Ementa: Natureza da atividade filosófica e sua ligação com a educação; pressupostos dos atos
de educar, ensinar e aprender; Sócrates e Platão – Educação Platônica; Bacon, Descartes,
Kant – Educação Moderna.
Bibliografia básica:
ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2006. 328 p. ISBN
9788516051396.
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2011. 224 p. ISBN
9788524916229.
SILVA, D. J.; PAGNI, P. A. (Org.). Introdução à filosofia da educação: temas
contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007. 320 p. ISBN 9788589311434.
Bibliografia complementar:

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GHIRALDELLI JR., P. Filosofia e história da educação brasileira. Barueri, SP: Manole, 2009.
300 p. ISBN 9788520428405.
MARTINS, M. F.; PEREIRA, A. R. (Orgs). Filosofia e educação: ensaios sobre autores
clássicos. São Carlos: EDUFSCAR, 2014. ISBN 9788576003441.
PORTO, L. S. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. 72 p. ISBN
9788571109148.
RIOS, T. A. Ética e competência. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 9788524917035.
SEVERINO, A. J.; ALMEIDA, C. R. S.; LORIERI, M. A. (Orgs). Perspectivas da filosofia da
educação. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 9788524917295.

2º bimestre

INGLES 2b – 20 horas
Objetivo: Buscar, selecionar, organizar e fazer o registro de informações em inglês, usando a
língua como instrumento para solução de problemas e para a realização de projetos e de
pesquisa acadêmica.
Ementa: Consolidação da compreensão e produção oral e escrita por meio de funções sociais
e estruturas simples da língua desenvolvidas nas disciplinas de Inglês (Ia e Ib).
Bibliografia básica:
LONGMAN. Longman gramática escolar da língua inglesa com CD-Rom. São Paulo:
Pearson, 2007. 233 p. ISBN 9788576591207.
______. Dicionário Longman escolar para estudantes brasileiros: português-inglês/inglês-
português com CD-Rom. Atualizado com as novas regras de ortografia. São Paulo: Pearson,
2008. 844 p. ISBN 9788576592877.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: with answers and CD-ROM. Cambridge:
Cambridge University Press, 2007. 320 p. ISBN 9780521675437.
Bibliografia Complementar
DUCKWORTH, Michael. Essential business grammar & practice: english level - elementary
to pre-intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2006. 200 p. ISBN 9780194576253.
HOLLETT, V.; SYDES, J. Tech talk: pre-intermediate student's book. Oxford: Oxford University
Press, 2005. 128 p. ISBN 9780194574587.
LEVY, S. How to teach listening skills: best practices. Disponível em:
<http://busyteacher.org/14411-how-to-teach-listening-skills-best-practices.html>.
MICHAELIS. Moderno dicionário inglês-português / português-inglês. São Paulo:
Melhoramentos, 2006. 1735 p. ISBN 9788506042168.
RICHARDS, J. Teaching listening and speaking: from theory to practice. Disponível em:
<http://www.professorjackrichards.com/wp-content/uploads/teaching-listening-and-speaking-
from-theory-to-practice.pdf>.

PROJETO INTEGRADOR Ib – 20 horas


Objetivo: Desenvolver um trabalho de integração entre os diferentes componentes curriculares
ministrados até o 4º bimestre do curso, como parte integrante da proposta do uso de
metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.

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Desenvolver, em grupo supervisionado, um Projeto Integrador ligado ao tema “Análise


quantitativa/qualitativa sobre temas do cotidiano escolar”, iniciado no bimestre anterior;
Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções
inovadoras para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes, que tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento, num grupo supervisionado, de um projeto integrador relacionado
às disciplinas desenvolvidas até o 4º bimestre do curso como parte integrante da proposta do
uso de metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.
jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
PLATTNER, H.; MEINEL, C.; LEIFER, L. (Eds). Design Thinking: Understand, Improve,
Apply. Berlim / Heidelberg: Springer, 2011. 238 p. ISBN 9783642266386.
___________. Design Thinking Research: Studying Co-Creation in Practice. Berlim /
Heidelberg: Springer, 2012. 280 p. ISBN 9783642428180.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through
Design Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media
Literacy. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO – 80 horas


Objetivo: Aprofundar o conhecimento sobre políticas públicas e aplicá-los à análise de algumas
políticas de educação.
Ementa: Principais políticas públicas educacionais do Brasil contemporâneo; Impactos das
políticas educacionais na vida escolar.
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

Bibliografia básica:
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 14ª ed.
256 p. ISBN 9788520005651.
DURHAM, E.; SAMPAIO, H. (Orgs.). Ensino Superior em Transformação. São Paulo:
NUPES, 2001. 168 p. ISBN – NI.
HOWLETT, M.; PERL, A.; RAMESH, M. Política Pública: Seus Ciclos e Subsistemas. Rio de
Janeiro: Elsevier-Campus, 2014. 328 p. ISBN 9788535256895.
Bibliografia complementar:
CALLEGARI, C. (Org.). O Fundeb e o Financiamento da Educação Básica no Estado de
São Paulo. São Paulo: Aquariana / IBSA / APEOESP, 2010. 584 p. ISBN 9788572171373.
Disponível em: <http://www.apeoesp.org.br/d/sistema/publicacoes/172/arquivo/livro-
fundeb.pdf>.
DI GIOVANNI, G.; NOGUEIRA, M. A (Orgs.). Dicionário de Políticas Públicas. São Paulo:
EdUnesp, 2015. (No prelo).
MARQUES, E.; FARIA, C. A. P (Orgs.). A Política Pública como Campo Multidisciplinar.
São Paulo: UNESP/Fiocruz, 2013. 1. ed. 282 p. ISBN 9788539304011.
SAMPAIO, H. Ensino Superior no Brasil: O Setor Privado. São Paulo: Hucitec, 2008. ISBN –
NI.
SILVA, S.; VIZIM, M. Políticas Públicas: Educação, Tecnologia e Pessoas com Deficiências.
Campinas: Mercado de Letras, 2003.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO – 80 horas


Objetivo: Compreender o desenvolvimento humano em uma perspectiva de complexidade,
constituído por dimensões complementares afetivas, cognitivas, socioculturais e biofisiológicas.
Estudar o reflexo desse desenvolvimento na infância e na juventude e em temáticas variadas
da vida cotidiana, como na aprendizagem escolar, na construção de valores, na afetividade e
nos projetos de vida da juventude.
Ementa: Psicologia do Desenvolvimento: Definição, História, Objeto e Métodos.
Desenvolvimento Cognitivo e Psicossocial. Relação entre Desenvolvimento e Aprendizagem.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, U. F.; PUIG, J. M.; ARANTES, V. A. Educação e valores: pontos e contrapontos. São
Paulo: Summus, 2007. ISBN 9788532303356.
SANTROCK, J. W. Psicologia educacional. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009. 3ª ed. ISBN
9788577260379.
TOURRETTE, C.; GUIDETTI, M. Introdução à psicologia do desenvolvimento: do nascimento
à adolescência. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 256 p. ISBN 9788532637703.
Bibliografia complementar:
ARANTES, V. A. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus,
2003. 3ª ed. 240 p. ISBN 9788532308405.
CORIA-SABINI, M. A. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2007. 167 p. ISBN
9788508043569.
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2013. 800 p. ISBN 9788580552164.

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

PULASKI, M. A .S. Compreendendo Piaget: uma introdução ao desenvolvimento cognitivo da


criança. São Paulo: LTC, 1986. 232 p. ISBN 9788521611288.
TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas
em discussão. São Paulo: Summus, 1992. 25ª ed. 120 p. ISBN 9788532304124.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 40 horas.


Objetivo: Conhecer o pensamento de autores clássicos da Sociologia. Refletir sobre a função
social da escola. Discutir conceitos de igualdade e desigualdade social adotando como foco a
instituição escolar. Compreender a Educação em Direitos Humanos e as oportunidades
educacionais que proporciona.
Ementa: Fundamentos da sociologia da educação. Marx, Weber e Durkheim. A educação
como fato e processo social; A escola como instituição social. Desigualdades sociais e
oportunidades educacionais.
Bibliografia Básica
LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; NASCIMENTO, M. I. M. (Orgs.). A escola pública no Brasil:
história e historiografia. Campinas: Autores Associados, 2005. 254 p. ISBN 9788574961354.
MARTINS, J. S. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997. 5ª ed. 144
p. ISBN 9788534909785.
RODRIGUES, A. T. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 136 p. ISBN
9788598271347.
Bibliografia Complementar
CASASSUS, J. A escola e a desigualdade. Brasília: Liber Livro / UNESCO, 2007. ISBN
9788598843629.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Vozes, 2011. 3ª ed. 120 p. ISBN
9788532624635.
FERNANDES, H. Sintoma Social Dominante e Moralização Infantil. São Paulo: Escuta,
1994. ISBN 8571370754 ou 9788571371750.
SPOSITO, M. P. O povo vai à escola. São Paulo: Loyola, 1984. 256 p. ISBN 9788515005611.
VAN HAECHT, A. Sociologia da educação: a escola posta à prova. Porto Alegre: Penso, 2008.
232 p. ISBN 9788536313627.

2.2.2 DETALHAMENTO DA FORMAÇÃO GERAL – 2º ANO


A distribuição das atividades ao longo do segundo ano do ciclo básico ou de
formação geral é sumarizada a seguir:

Disciplinas do Ciclo básico

3° Semestre 4° Semestre

5° Bimestre 6° Bimestre 7° Bimestre 8° Bimestre

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Projeto Integrador IIa Projeto Integrador IIb Projeto Integrador IIIa Projeto Integrador IIIb
- Prática - Prática - Prática - Prática
20h 20h 20h 20h

Processos de Legislação de ensino Fundamentos da


avaliação Organização do
Educação e Inclusão 40h 40h
social Currículo Escolar
40h

80h
Estudos da Métodos para
Atmosfera, Geosfera produção do
e Hidrosfera
Biologia Geral 80h conhecimento
80h 40h

Psicologia da
aprendizagem LIBRAS

80h 40h

Meio ambiente e Cálculo I Química Geral


sustentabilidade 80h 80h

40h Física Geral


80h

Inglês IIIa Inglês IIIb Inglês IVa


20h 20h 20h

Inglês IVb
AACC AACC AACC
20h

AACC

3º SEMESTRE

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS


Objetivo: Enriquecer o processo formativo do estudante. Contribuir para desenvolver o
interesse por atividades de caráter científico e cultural, no âmbito da faculdade e da comunidade
acadêmica e propiciar condições para integrar o estudante em atividades de natureza científica
ou cultural.

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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Ementa: Os estudantes deverão cumprir 40 aulas ao longo do semestre em atividades que


possibilitem vivências acadêmico-científico-culturais. Tais atividades serão de livre escolha do
estudante e poderão ter diferentes naturezas, como a realização de cursos extracurriculares,
participação em congressos, seminários, palestras e atividades culturais diversas (filmes,
representações teatrais, visitas a museus, viagens, etc.), validadas pela Coordenação do
Curso.
Esta disciplina não necessita de integralização ao longo do 1º semestre do curso. À
medida que o matriculado tiver validadas as atividades realizadas, até o término da carga
horária requerida, terá a atividade inserida em seu histórico escolar.
O estudante pode cumprir quantas horas desejar a cada bimestre, mas para a
integralização do curso devem ser contabilizadas 200 horas.

1º bimestre

PROJETO INTEGRADOR IIa – 20 horas


Objetivo: Desenvolver um trabalho de integração entre os diferentes componentes curriculares
ministrados até o 5º bimestre do curso, como parte integrante da proposta do uso de
metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.
Desenvolver, num grupo supervisionado, um Projeto Integrador relacionado ao tema
“Qualidade na Educação”, através da criação de um protótipo, como uma tecnologia, um
aplicativo, uma metodologia, ou mesmo uma política pública, baseando-se na tríade
desejabilidade, viabilidade e praticabilidade. Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de
modo que os estudantes busquem soluções inovadoras para problemas reais e recorrentes,
sob a supervisão de seu mediador;
Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes, que tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento, num grupo supervisionado, de um projeto integrador relacionado
às disciplinas desenvolvidas até o 5º bimestre do curso como parte integrante da proposta do
uso de metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.
jan. 2016.

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LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
PLATTNER, H.; MEINEL, C.; LEIFER, L. (Eds). Design Thinking: Understand, Improve, Apply.
Berlim / Heidelberg: Springer, 2011. 238 p. ISBN 9783642266386.
___________. Design Thinking Research: Studying Co-Creation in Practice. Berlim /
Heidelberg: Springer, 2012. 280 p. ISBN 9783642428180.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through Design
Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media Literacy.
Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.

INGLÊS IIIa - 20 horas


Objetivo: Ao término da disciplina, o aluno terá aprendido estruturas e vocabulário em língua
inglesa para lidar com situações de viagem (aeroporto, hotel, restaurantes etc.) e com situações
de participação em congresso (palestras, sessões de comunicação e small talk).
Ementa: Expansão da compreensão da produção oral e escrita por meio de funções sociais e
estruturas básicas da língua inglesa.
Bibliografia básica:
LONGMAN. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa com CD-Rom. São Paulo:
Pearson, 2007. 233 p. 1ª ed. ISBN 9788576591207.
MURPHY, R. English Grammar In Use: A Self-Study Reference and Practice Book for
Intermediate Students of English. With answers and CD-ROM. Cambridge: Cambridge
University Press, 2012. 380 p. 4ª ed. ISBN 9780521189392.
OXFORD. Oxford Business English Dictionary for Learners of English. With CD-Rom. Oxford:
Oxford University, 2007. 616 p. 1ª ed. ISBN 9780194315845.
Bibliografia complementar:
DUCKWORTH, M. Essential Business Grammar & Practice. English Level: Elementary to
Pre-Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2006. 200 p. 1ª ed. ISBN 9780194576253.
GODOY, S. M. B.; GONTOW, C.; MARCELINO, M. English Pronunciation for Brazilians: The
Sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006. 288 p. 1ª ed. ISBN 9788589533706.
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros: Português-Inglês /
Inglês-Português com CD-Rom. Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo:
Pearson, 2008. 770 p. 2ª ed. ISBN 9788576592877.
MICHAELIS. Moderno dicionário inglês-português / português-inglês. São Paulo:
Melhoramentos, 2006. 1735 p. ISBN 9788506042168.
RICHARDS, J. Teaching listening and speaking: from theory to practice. Disponível em:
<http://www.professorjackrichards.com/wp-content/uploads/teaching-listening-and-speaking-
from-theory-to-practice.pdf>.

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EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL – 80 horas


Objetivo: Propiciar uma reflexão analítica dos alunos na temática de educação e inclusão social
que permita a construção de ferramentas e de repertórios que tragam a questão da educação
especial no cotidiano escolar dos futuros docentes, reiterando o alinhamento e a
interdisciplinaridade com as políticas públicas inclusivas.
Ementa: Fundamentos da Educação Especial; Política Nacional de Educação Inclusiva;
Identificação de Necessidades Educacionais Especiais; Estatuto da Criança e do Adolescente;
Situações de Vulnerabilidade Social; Papel do Estatuto na Definição de Políticas Públicas
Inclusivas; Participação e Mobilização Social.
Bibliografia básica:
FACION, J. R. Inclusão escolar e suas implicações. Curitiba: Ibpex, 2008. 224 p. 2ª ed. ISBN
9788599583524.
MANTOAN, M. T. E.; ARANTES, V. A.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar: pontos e
contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. 104 p. 4ª ed. ISBN 9788532307330.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo:
Cortez, 2011. 232 p. 6ª ed. ISBN 9788524917097.
Bibliografia complementar:
BARRETO, F. O. C. Educação inclusiva. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. 1ª ed. ISBN
9788536508726.
CAMPOS, H. R.; PANNUTI, M. R. V.; SANTOS M. S. Inclusão: reflexões e possibilidades. 144
p. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2010. ISBN 9788515037148.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
176 p. 10ª ed. ISBN 9788587063885.
MARTINS, L. A. R. M. et. el. (Orgs.). Inclusão: compartilhando saberes. São Paulo: Vozes,
2011. 232 p. 5ª ed. ISBN 9788532633088.
PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e
deficiência intelectual. Rio de Janeiro: Nau, 2014. 296 p. 2ª ed. ISBN 9788581280301.

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE – 40 horas


Objetivo: Ao final da disciplina o estudante será capaz de: compreender o conceito de
sustentabilidade, discutir o papel da Tecnologia da Informação no contexto ambiental
sustentabilidade, propor projetos de intervenção educativa na área ambiental e relacionar sua
atuação como professor e cidadão na melhoria socioambiental.
Ementa: Conceitos e Instrumentos de Gestão Ambiental; Gestão Ambiental como uma Questão
Econômica e de Estratégia de Negócios; Desenvolvimento Sustentável: Econômico, Social e
Ambiental; Contexto Brasileiro e Mundial sobre Meio Ambiente; Lixos Tecnológicos e suas
Destinações; Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social no Contexto das Organizações.
Avaliação de Impactos Ambientais como um dos Principais Instrumentos de Gestão Ambiental;
Leis, Normas e Padrões sobre Impactos Ambientais; Certificação Ambiental, Interpretação e
Aplicação da ISO 14.000; Conceitos e Tendências para Atingir a Certificação Ambiental ISO
14.000 nas Organizações.
Bibliografia básica:
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo:
Contexto, 2011. 147 p. 15ª ed. ISBN 9788585134402.
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MANSUR, Ricardo. Governança de TI verde: o ouro verde da nova TI. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna 2011. 232 p. ISBN 9788539900459.
MIGUEZ, Eduardo Correia. Logística reversa como solução para o problema do lixo
eletrônico: benefícios ambientais e financeiros. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 112 p. 1ª
ed. ISBN 9788573039504.
Bibliografia complementar:
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico. São Paulo: Cortez, 2012. 256 p. 6ª ed. ISBN 9788524919725.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina
de Textos, 2004. 184 p. ISBN 9788586238628.
SATO, Michèle; GOMES, Giselly; SILVA, Regina (Orgs.). Escola, comunidade e educação
ambiental: reinventando sonhos, construindo esperanças. 1. ed. Cuiabá: Secretaria de
Estado de Educação, 2013. 356 p. Disponível em: <https://goo.gl/50M9li>.
SEIFFERT, Mari E. Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esfera de ação e educação
ambiental. São Paulo: Atlas, 2014. 328 p. 3ª ed. ISBN 9788522487158.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. São Paulo: Senac, 2009. 208 p. 12ª
ed. ISBN 9788539602650.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM – 80 horas


Objetivo: Compreender os fenômenos educativos e os processos de aprendizagem tendo em
vista as transformações que marcam o contexto do mundo contemporâneo. Estudar os
processos de aprendizagem considerando os pressupostos da interdisciplinaridade, da
transversalidade, das múltiplas linguagens, bem como a reorganização dos espaços, tempos e
relações interpessoais que perpassam os espaços educativos.
Ementa: Relações entre Psicologia e Educação, a partir de Teorias que Influenciam e
Fundamentam o Processo de Ensino-Aprendizagem. Principais Teorias de Aprendizagem:
Behaviorismo, Gestalt, Piaget, Vigotsky, Paulo Freire, Edgard Moran.
Bibliografia básica:
ILLERIS, K. Teorias contemporâneas da aprendizagem. São Paulo: Penso, 2013. 280 p. 1ª
ed. ISBN 9788565848305.
MARQUES ROSSATO, S.; PILETTI, N. Psicologia da aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2011. 176 p. 1ª ed. ISBN
9788572446617.
WITTER, G. P. Psicologia da aprendizagem II. São Paulo: EPU, 1987. 128 p. 1ª ed. ISBN
9788512623207.
Bibliografia complementar
BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 2009.
344 p. 15ª ed. ISBN 9788532610201.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 2004. 144 p. 29ª ed. ISBN 9788577531639.
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. 120 p. 25ª ed. ISBN 9788532304124.
MORIN, E.; ALMEIDA, M. C.; CARVALHO, E. A. (Orgs.). Educação e complexidade: os sete
saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002. 112 p. 6ª ed. ISBN 9788524920189.
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PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 392 p. 4ª


ed. ISBN 9788521612582.

2º bimestre

INGLES IIIb – 20 horas


Objetivo: Ao término da disciplina, o aluno terá tido a oportunidade de conhecer e praticar
estruturas e vocabulário em língua inglesa para participar de um congresso internacional, mais
especificamente de palestras como ouvinte e de sessões de poster e comunicação como
ouvinte e apresentador.
Ementa: Expansão da compreensão da produção oral e escrita por meio de funções sociais e
estruturas básicas da língua inglesa.
Bibliografia básica:
LONGMAN. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa com CD-Rom. São Paulo:
Pearson, 2007. 233 p. 1ª ed. ISBN 9788576591207.
MURPHY, R. English Grammar In Use: A Self-Study Reference and Practice Book for
Intermediate Students of English. With answers and CD-ROM. Cambridge: Cambridge
University Press, 2012. 380 p. 4ª ed. ISBN 9780521189392.
OXFORD. Oxford Business English Dictionary for Learners of English. With CD-Rom.
Oxford: Oxford University, 2007. 616 p. 1ª ed. ISBN 9780194315845.
Bibliografia Complementar
DUCKWORTH, M. Essential Business Grammar & Practice. English Level: Elementary to
Pre-Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2006. 200 p. 1ª ed. ISBN 9780194576253.
GODOY, S. M. B.; GONTOW, C.; MARCELINO, M. English Pronunciation for Brazilians: The
Sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006. 288 p. 1ª ed. ISBN 9788589533706.
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros: Português-Inglês /
Inglês-Português com CD-Rom. Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo:
Pearson, 2008. 770 p. 2ª ed. ISBN 9788576592877.
MICHAELIS. Moderno dicionário inglês-português / português-inglês. São Paulo:
Melhoramentos, 2006. 1735 p. ISBN 9788506042168.
RICHARDS, J. Teaching listening and speaking: from theory to practice. Disponível em:
<http://www.professorjackrichards.com/wp-content/uploads/teaching-listening-and-speaking-
from-theory-to-practice.pdf>.

PROJETO INTEGRADOR IIb – 20 horas


Objetivo: Desenvolver um trabalho de integração entre os diferentes componentes curriculares
ministrados até o 6º bimestre do curso, como parte integrante da proposta do uso de
metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.
Continuar o desenvolvimento, num grupo supervisionado, de um Projeto Integrador relacionado
ao tema “Qualidade na Educação”, através da criação de um protótipo, como uma tecnologia,

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um aplicativo, uma metodologia, ou mesmo uma política pública, baseando-se na triáde


desejabilidade, viabilidade e praticabilidade.
Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções
inovadoras para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes, que tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento, num grupo supervisionado, de um projeto integrador relacionado
às disciplinas desenvolvidas até o 6º bimestre do curso como parte integrante da proposta do
uso de metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.
jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
PLATTNER, H.; MEINEL, C.; LEIFER, L. (Eds). Design Thinking: Understand, Improve,
Apply. Berlim / Heidelberg: Springer, 2011. 238 p. ISBN 9783642266386.
___________. Design Thinking Research: Studying Co-Creation in Practice. Berlim /
Heidelberg: Springer, 2012. 280 p. ISBN 9783642428180.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through
Design Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media
Literacy. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.

BIOLOGIA GERAL – 80 horas


Objetivo: Discutir a importância da Biologia para a formação do cidadão na atualidade.
Entender a Biologia como ciência dinâmica, construída dentro de contextos sócio-culturais ao
longo do tempo. Compreender o conceito de vida, baseando-se na ideia de perfil conceitual.
Discutir as hipóteses sobre origem da vida. Valorizar a evolução como eixo norteador da
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Biologia, enfatizando a história associada ao desenvolvimento desse pensamento evolutivo.


Valorizar o uso da história da ciência como abordagem didática no Ensino Básico. Utilizar a
evolução como ponto de partida para o estudo da biodiversidade, pautando-se nos princípios
da sistemática filogenética. Identificar as grandes linhagens de seres vivos com base em sua
evolução e suas características básicas. Reconhecer e respeitar a biodiversidade e os valores
a ela associados. Reconhecer os ambientes não formais como alternativas para o Ensino de
Ciências e Biologia, especificamente associados à conservação da biodiversidade. Refletir
sobre a abordagem de temas polêmicos relacionados à Biologia em sala de aula. Compreender
a organização da vida, abordando seus diferentes níveis, desde célula até ecossistemas.
Compreender, de maneira introdutória, as diversas relações entre esses diferentes níveis
organizacionais. Refletir sobre o uso de modelos no ensino de Biologia. Discutir sobre formas
contextualizadas de abordar a Biologia no Ensino Básico. Reconhecer os impactos antrópicos
e formas de mitigação.
Ementa: Teorias sobre origem da vida. História do pensamento evolutivo. Taxonomia e
filogenia. Adaptação ao meio e seleção natural. Origem de procariotos e eucariotos.
Diversificação dos organismos vivos. Níveis de organização dos seres vivos. Organismos e
ecossistemas. Biodiversidade e economia.
Bibliografia básica:
AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. 156
p. 1ª ed. ISBN 9788586699368.
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. Porto Alegre: Artmed, 2015. 1488 p. 10ª ed. ISBN
9788582712160.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 576 p. 3ª ed. ISBN 9788536320649.
Bibliografia complementar
EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F.; RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2014. 876 p. 8ª ed. ISBN 9788527723626.
FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto, SP: Funpec, 2009. 830 p. 3ª ed. ISBN
9788577470365.
GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; CARROLL, S. B.; Doebley, J. Introdução à Genética.
São Paulo: Guanabara Koogan, 2013. 736 p. 10ª ed. ISBN 9788527721912.
MEYER, D.; EL-HANI, C. N. Evolução: o Sentido da Biologia. São Paulo: Unesp, 2005. 136 p.
1ª ed. ISBN 8571396027.
MURPHY, M. P.; O'NEILL, L. A. J. (Orgs.). O Que é Vida? 50 Anos Depois: Especulações
sobre o Futuro da Biologia. São Paulo: Unesp, 1997. 216 p. 1ª ed. ISBN 8571391688.

CÁLCULO I – 80 horas
Objetivo: O nascimento do Cálculo Diferencial e Integral no século XVII foi uma das maiores
revoluções científicas da história. Nesta disciplina vamos apresentar os conceitos fundamentais
do Cálculo, tendo em vista sua importância na formação de um professor de Ciências em geral
e de Matemática em particular. Os conceitos de função de uma variável real, limites, derivadas
e primitivas, bem como os teoremas fundamentais desta teoria, desempenham um papel
estruturante na compreensão do mundo físico. Estes conceitos serão apresentados numa

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perspectiva de formação do estudante, de fornecimento de uma ferramenta muito forte para


interpretação da natureza e instrumento de empoderamento do futuro professor. O aluno deverá
se tornar autônomo no uso destes conceitos, dominando as condições de aplicabilidade e
análise e interpretação dos resultados obtidos.
Ementa: Limites; Definições; Propriedades; Sequência e Séries; Derivadas; Definição;
Interpretações Geométrica, Mecânica, Biológica, Econômica etc.; Regras de Derivação;
Derivadas de Funções Elementares; Derivadas de Ordem Superior; Diferencial de Função de
uma Variável; Aplicações de Derivadas; Fórmula de Taylor; Máximos e Mínimos, Absolutos e
Relativos; Análise do Comportamento de Funções Através de Derivadas; Regra de L´Hôpital;
Crescimento, Decrescimento, Concavidade; Construções de Gráficos; Integral Indefinida;
Interpretação Geométrica; Propriedades; Métodos; Regras de Métodos de Integração; Integral
Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Aplicações da Integral Definida; Técnicas de
Primitivação: Técnicas Elementares; Integração por Partes; Mudanças de Variáveis e
Substituições Trigométricas; Integração de Funções Racionais por Frações Parciais.
Bibliografia básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 652 p. 5ª ed.
ISBN 9788521612599.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Pearson, 2010. 852
p. 1ª ed. ISBN 9780074504116.
STEWART, James. Cálculo: volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 664 p. 7ª ed. ISBN
9788522112586.
Bibliografia complementar
ÁVILA, G. S. S.; ARAÚJO, L. C. L. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado. Rio de Janeiro:
LTC, 2012. 362 p. 1ª ed. ISBN 9788521620723.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de uma variável – volume 1. São Paulo: LTC, 2003. 320
p. 7ª ed. ISBN 9788521613701.
______. Cálculo das funções de uma variável – volume 2. São Paulo: LTC, 2004. 244 p. 7ª
ed. ISBN 9788521613992.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica – volume 1. São Paulo: Harbra, 1994. 684
p. 3ª ed. ISBN 9788529400945.
ROQUE, T. História da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. 512 p. 1ª ed. ISBN
9788537808887.

PROCESSOS DE AVALIAÇÃO – 40 horas


Objetivo: Propiciar aos graduandos que conheçam e analisem as principais concepções e
práticas de avaliação da aprendizagem existentes nos contextos escolares, relacionando-as
com suas implicações nos processos de ensino e de aprendizagem e identificando práticas
avaliativas que estejam a serviço da aprendizagem de todos os alunos. Pretende-se, ainda,
instrumentalizar os estudantes para acompanhar os debates em torno das avaliações em larga
escala no Brasil e os indicadores educacionais existentes, subsidiando-os para utilizarem esses
dados como apoio ao planejamento educacional. Espera-se que os alunos articulem os
referenciais teóricos estudados e discutidos a partir de uma aproximação aos debates atuais
do campo da avaliação, com a atividade prática de avaliar alunos.

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Ementa: Principais concepções de avaliação de aprendizagem e suas implicações no ensino;


avaliações externas e de desempenho; Saeb, Saresp e ENEM; importância do Ideb e metas
para desempenho; limitações dos instrumentos de avaliação e problemas deles oriundos.
Bibliografia básica:
DEPRESBITERIS, L.; TAVARES, M. R. Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de
avaliação de aprendizagem. São Paulo: Senac, 2009. 192 p. 1ª ed. ISBN 9788573598520.
LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo:
Cortez, 2011. 1ª ed. 448 p. ISBN 9788524916571.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas.
Porto Alegre: Grupo A / Penso, 1999. 184 p. 1ª ed. ISBN 9788573075441.
Bibliografia Complementar
ARREDONDO, S. C.; DIAGO, J. C. Avaliação educacional e promoção escolar. São Paulo:
Unesp, 2009. 583 p. 1ª ed. ISBN 9788571399129.
BAUER, A.; GATTI, B. A. (Orgs.). Ciclo de debates - 25 anos de avaliação de sistemas
educacionais no Brasil: implicações nas redes de ensino, no currículo e na formação de
professores. Volume 2. Florianópolis: Insular, 2013. 296 p. 1ª ed. ISBN 9788574747125.
FERNANDES, C. O. (Org.). Avaliação das aprendizagens: sua relação com o papel social da
escola. São Paulo: Cortez, 2014. 1ª ed. 184 p. ISBN 9788524922756.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. Porto Alegre: Mediação, 2006. 176 p. 33ª ed. ISBN 9788587063090.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo:
Cortez, 2003. 272 p. 22ª ed. ISBN 9788524917448.

4º SEMESTRE

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS


Objetivo: Enriquecer o processo formativo do estudante. Contribuir para desenvolver o
interesse por atividades de caráter científico e cultural, no âmbito da faculdade e da comunidade
acadêmica e propiciar condições para integrar o estudante em atividades de natureza científica
ou cultural.
Ementa: Os estudantes deverão cumprir 40 aulas ao longo do semestre em atividades que
possibilitem vivências acadêmico-científico-culturais. Tais atividades serão de livre escolha do
estudante e poderão ter diferentes naturezas, como a realização de cursos extracurriculares,
participação em congressos, seminários, palestras e atividades culturais diversas (filmes,
representações teatrais, visitas a museus, viagens, etc.), validadas pela Coordenação do
Curso.
Esta disciplina não necessita de integralização ao longo do 1º semestre do curso. À
medida que o matriculado tiver validadas as atividades realizadas, até o término da carga
horária requerida, terá a atividade inserida em seu histórico escolar.
O estudante pode cumprir quantas horas desejar a cada bimestre, mas para a
integralização do curso devem ser contabilizadas 200 horas.

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1º bimestre

PROJETO INTEGRADOR IIIa – 20 horas


Objetivo: Desenvolver um trabalho de integração entre os diferentes componentes curriculares
ministrados até o 7º bimestre do curso, como parte integrante da proposta do uso de
metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos;
Propor análises, reflexões e soluções ligadas ao tema “Ferramentas para a melhoria do ensino
de Ciências e Matemática”, através da criação de um protótipo, como uma tecnologia, um
aplicativo, uma metodologia, ou mesmo uma política pública, preferencialmente relacionado à
realidade local do aluno e baseando-se na tríade desejabilidade, viabilidade e praticabilidade;
Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções
inovadoras para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes que, tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento, num grupo supervisionado, de um projeto integrador relacionado
às disciplinas desenvolvidas até o 7º bimestre do curso, como parte integrante da proposta do
uso de metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.
jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
PLATTNER, H.; MEINEL, C.; LEIFER, L. (Eds). Design Thinking: Understand, Improve, Apply.
Berlim / Heidelberg: Springer, 2011. 238 p. ISBN 9783642266386.
___________. Design Thinking Research: Studying Co-Creation in Practice. Berlim /
Heidelberg: Springer, 2012. 280 p. ISBN 9783642428180.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through
Design Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media
Literacy. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.

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STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.

INGLÊS IVa - 20 horas


Objetivo: Ao término da disciplina, o aluno terá condições de lidar com as situações cotidianas
de um aluno que estuda em uma universidade americana, ou seja: conviver socialmente com
seus colegas, lidar com situações que incluem transações financeiras, vivenciar uma rotina
acadêmica como por exemplo matrícula em disciplina, empréstimo de material na biblioteca e
solucionar pequenos problemas de saúde.
Ementa: Consolidação da compreensão e produção oral escrita por meio de funções sociais e
estruturas básicas da língua desenvolvidas na disciplina Inglês III.
Bibliografia básica
DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice. English Level: Elementary
to Pre-Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2006. 200 p. 1ª ed. ISBN 9780194576253.
GODOY, S. M. B.; GONTOW, C.; MARCELINO, M. English Pronunciation for Brazilians: The
Sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006. 288 p. 1ª ed. ISBN 9788589533706.
TORRES, N. Gramática Prática de Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2014. 464 p. 11ª ed.
ISBN 9788502220867.
Bibliografia complementar
LIMA, D. Gramática de Uso da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 216 p. 1ª ed. ISBN
9788521628392.
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros: Português-Inglês /
Inglês-Português com CD-Rom. Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo:
Pearson, 2008. 770 p. 2ª ed. ISBN 9788576592877.
LONGMAN. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa com CD-Rom. São Paulo:
Pearson, 2007. 233 p. 1ª ed. ISBN 9788576591207.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for
intermediate students of English. With answers and CD-ROM. Cambridge: Cambridge
University Press, 2012. 380 p. 4ª ed. ISBN 9780521189392.
OXFORD. Oxford Business English Dictionary for Learners of English. With CD-Rom.
Oxford: Oxford University, 2007. 616 p. 1ª ed. ISBN 9780194315845.
VILAÇA, Márcio Luiz Corrêa. Dominando os Verbos Ingleses. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005. 180 p. 1ª ed. ISBN 8573933674.

LEGISLAÇÃO DO ENSINO - 40 horas


Objetivo: Apresentar e discutir a legislação do ensino, especialmente aquela referente à
educação básica.
Ementa: A Lei 9394/96 (LDB): significado, alterações; Plano Nacional de Educação;
Parâmetros Curriculares Nacionais;
Bibliografia básica:
BRUEL, A. L. O. Políticas e Legislação da Educação Básica no Brasil. Curitiba: IBPEX,
2010. 240 p. 1ª ed. ISBN 9788578386283.
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OLIVEIRA, J. F.; LIB NEO, J. C.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e
Organização. São Paulo: Cortez, 2012. 544 p. 10ª ed. ISBN 9788524918605.
SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação (LDB): Trajetórias, Limites e Perspectivas. Campinas,
SP: Autores Associados, 2011. 336 p. 12ª ed. ISBN 9788585701451.
Bibliografia complementar:
LOCCO, L.A.; ALVES, P.A.C. Legislação Educacional. Curitiba: IESDE, 2009. 196 p. ISBN
9788538709794. Disponível em:
<uab.ufac.br/moodle/pluginfile.php/15568/mod_resource/content/1/legislacao_educacional_pe
d_online.pdf>.
MARTINS, A. M.; OLIVEIRA, C.; BUENO, M. S. S. (Orgs.). Descentralização do Estado e
Municipalização do Ensino: Problemas e Perspectivas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2004. 244
p. 1ª ed. ISBN 9788574903118.
MILEK, E.; SABATOVSKI, E.; FONTOURA, I. P. (Orgs.). LDB - Lei 9.394/96 - Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. Curitiba: Juruá, 2015. 156 p. 4ª ed. ISBN 9788536250311.
PALMA FILHO, J. C. Legislação Educacional. Disponível em:
<http://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/65254/1/u1_d25_v1_visao_geral.pdf>.
PALMA FILHO, J. C. Política Educacional Brasileira - Educação Brasileira numa Década de
Incerteza (1990-2000): avanços e retrocessos. São Paulo: Cte, 2005. 172 p. ISBN
9788598383033.
RANIERI, N. B. S. (Coord.); RIGHETTI, S. (Org.). Direito à Educação: Aspectos
Constitucionais. São Paulo: EDUSP, 2009. 288 p. ISBN 9788531411472. Disponível em
<http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001876/187688por.pdf>.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. 336 p. 4ª
ed. ISBN 9788574962023.
SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas, SP:
Autores Associados, 2014. 128 p. ISBN 9788574963259.

QUÍMICA GERAL - 80 horas


Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da Química, no que diz respeito à estrutura
da matéria e suas transformações.
Ementa: Estrutura da Matéria; Interações e Estados da Matéria; Soluções; Transformações
Químicas; Aspectos Cinéticos das Transformações Químicas; Reações Reversíveis e
Irreversíveis; Equilíbrio Químico; Equilíbrio Iônico da Água e pH.
Bibliografia básica:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1048 p. 5ª ed. ISBN 9788540700383.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; Weaver, G. C. Química Geral e Reações Químicas - Volume
1. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 708 p. 6ª ed. ISBN 9788522106912.
______. Química Geral e Reações Químicas - Volume 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
512 p. 6ª ed. ISBN 9788522107544.
Bibliografia complementar:
BRADY, J.; SENESE, F. A.; JESPERSEN, N. D. Química, a Matéria e Suas Transformações
– Volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 612 p. 5ª ed. ISBN 9788521617204.

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______. Química, a Matéria e Suas Transformações – Volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
500 p. 5ª ed. ISBN 9788521617211.
BETTELHEIM, F. A. et al. Introdução à Química Geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
9ª ed. 340 p. ISBN 9788522111480.
CHANG, R. Química Geral: Conceitos Essenciais. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2007. 4ª ed.
778p. ISBN 9788563308047.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Blucher, 1995. 604
p. 1ª ed. ISBN 9788521200369.
MASTERTON, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L. Princípios de Química. Rio de Janeiro:
LTC, 1990. 698 p. 6ª ed. ISBN 9788521611219.

ESTUDOS DA ATMOSFERA, GEOSFERA E HIDROSFERA - 80 horas


Objetivo: Compreender o planeta Terra como um sistema interativo entre atmosfera, hidrosfera
e geosfera (crosta, manto, núcleo) além da biosfera e a esfera social que tem o homem como
agente.
Ementa: A Terra: Origem, Estrutura e Composição; Tectônica de Placas; O Ciclo Geológico e
a Dinâmica dos Processos Naturais da Terra; Conceitos e Princípios do Tempo Geológico; Ciclo
Hidrogeológico; Minerais e Rochas; Classificação e Identificação dos Principais Minerais que
Formam a Crosta Terrestre; Geologia e o Meio Ambiente; Geologia e Atividade Antrópica.
Bibliografia básica:
COCKELL, Charles (Org.). Sistema Terra-Vida: Uma Introdução. São Paulo: Oficina de Textos,
2011. 360 p. 1ª ed. ISBN 9788579750151.
GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para Entender a Terra. Porto Alegre: Artmed, 2013. 768 p. 6ª
ed. ISBN 9788565837774.
TEIXEIRA, W.; TAIOLI, F.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. (Orgs). Decifrando a Terra.
São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 624 p. 2ª ed. ISBN 9788504014396.
Bibliografia complementar:
CHRISTOPHERSON, R. Geossistemas: Uma Introdução à Geografia Física. Porto Alegre:
Bookman, 2011. 752 p. 7ª ed. ISBN 9788577809646.
HASUI, Y. et al. (Orgs.). Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2012. 900 p. 1ª ed. ISBN
9788562768101.
POPP, J. H. Geologia Geral. São Paulo: LTC, 2010. 324 p. 6ª ed. ISBN 9788521617600.
POMEROL, Charles et al. Princípios de Geologia: Técnicas, Modelos e Teorias. Porto
Alegre: Bookman, 2012. 1052 p. 14ª ed. ISBN 9788565837750.
SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010. 408 p. 1ª ed. ISBN 9788579750007.

2º bimestre

PROJETO INTEGRADOR IIIb – 20 horas


Objetivo: - Desenvolver, em grupo supervisionado, um Projeto Integrador ligado ao tema
“Ferramentas para a melhoria do ensino de Ciências e Matemática”, iniciado no bimestre
anterior. Desenvolver um trabalho de integração entre os diferentes componentes curriculares

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ministrados até o 8º bimestre do curso, como parte integrante da proposta do uso de


metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos;
Propor análises, reflexões e soluções ligadas ao referido tema, através da criação de um
protótipo, como uma tecnologia, um aplicativo, uma metodologia, ou mesmo uma política
pública, preferencialmente relacionado à realidade local do aluno e baseando-se na tríade
desejabilidade, viabilidade e praticabilidade;
Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções
inovadoras para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes, que tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento, num grupo supervisionado, de um projeto integrador relacionado
às disciplinas desenvolvidas até o 8º bimestre do curso como parte integrante da proposta do
uso de metodologias ativas de aprendizagem, baseada em problemas e por projetos.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das
Velhas Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e Relações
na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação Temática
Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://goo.gl/KdnwDT>. Acesso em: 26. jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
PLATTNER, H.; MEINEL, C.; LEIFER, L. (Eds). Design Thinking: Understand, Improve, Apply.
Berlim / Heidelberg: Springer, 2011. 238 p. ISBN 9783642266386.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through Design
Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media Literacy.
Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através de
Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.

INGLÊS IVb - 20 horas


Objetivo: Ao término da disciplina, o aluno terá condições de lidar com as situações cotidianas
de um aluno que estuda em uma universidade americana, ou seja: participar de atividades
acadêmicas formulando argumentos, expressar opiniões, concordância e discordância em sala
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Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

de aula, discutir questões acadêmicas com seu professor/orientador, apresentar os objetivos


de seu projeto para o grupo de estudos, ler anúncios de emprego voluntário e preparar seu
currículo, responder a anúncios online e pedir carta de referência.
Ementa: Consolidação da compreensão e produção oral e escrita por meio de funções sociais
e estruturas básicas da língua desenvolvidas na disciplina Inglês III.
Bibliografia básica
DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice. English Level: Elementary
to Pre-Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2006. 200 p. 1ª ed. ISBN 9780194576253.
GODOY, S. M. B.; GONTOW, C.; MARCELINO, M. English Pronunciation for Brazilians: The
Sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006. 288 p. 1ª ed. ISBN 9788589533706.
TORRES, N. Gramática Prática de Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2014. 464 p. 11ª ed.
ISBN 9788502220867.
Bibliografia complementar
LIMA, D. Gramática de Uso da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 216 p. 1ª ed. ISBN
9788521628392.
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros: Português-Inglês /
Inglês-Português com CD-Rom. Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo:
Pearson, 2008. 770 p. 2ª ed. ISBN 9788576592877.
______. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa com CD-Rom. São Paulo: Pearson,
2007. 233 p. 1ª ed. ISBN 9788576591207.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for
intermediate students of English. With answers and CD-ROM. Cambridge: Cambridge
University Press, 2012. 380 p. 4ª ed. ISBN 9780521189392.
OXFORD. Oxford Business English Dictionary for Learners of English. With CD-Rom.
Oxford: Oxford University, 2007. 616 p. 1ª ed. ISBN 9780194315845.
VILAÇA, Márcio Luiz Corrêa. Dominando os Verbos Ingleses. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005. 180 p. 1ª ed. ISBN 8573933674.

FÍSICA GERAL - 80 horas


Objetivo: Apresentar a Física, abordando as principais áreas da Física Clássica que são:
mecânica, ótica, oscilações e ondas, termodinâmica e eletromagnetismo. E a Física Moderna
ao abordar o tema matéria e sua estrutura, bem como uma introdução à Física Quântica.
Ementa: Apresentação e estudo de fenômenos físicos a partir da abordagem das principais
áreas da física clássica e da física moderna.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física: Volumes 1 a 4. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2015. 768 p. ISBN 9788582603406.
UETA, N.; MARQUES, G. C. Mecânica. Disponível em: <efisica.if.usp.br/mecanica/basico>.
Acesso em 23 mar. 2016.
Bibliografia complementar:
CROWELL, B. Light and Matter. Disponível em: <www.lightandmatter.com/lm/>. Acesso em:
23 mar. 2016.
DANN, J. H.; DANN J. J. The People's Physics Book. Disponível em:
<scipp.ucsc.edu/outreach/index2.html>. Acesso em: 23 mar. 2016.
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Volumes 1 a 4. São Paulo: Blucher, 2013.


SCHILLER, C. Motion Montain: The Adventure of Physics. Disponível em:
<www.motionmountain.net/boasvindas.html>. Acesso em: 23 mar. 2016.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Volumes 1 a 3. São Paulo:
LTC, 2009.

FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR - 40 horas


Objetivo: Conhecer e analisar criticamente as principais influências teóricas na elaboração de
currículos. Compreender a relevância das políticas curriculares na atualidade. Identificar as
instâncias que influenciam as políticas curriculares. Analisar as concepções de currículo
comum; currículo sensível às diferenças e currículo integrado.
Ementa: As Reformas Curriculares na Educação Básica; Construção Curricular; Projeto
Pedagógico e Currículo Escolar; Parâmetros e Diretrizes Curriculares Nacionais.
Bibliografia básica:
LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011. 280 p. ISBN
9788524918339.
NEIRA, M. G. Por Dentro da Sala de Aula: Conversando sobre a Prática. São Paulo: Phorte,
2010. 2. ed. 192 p. ISBN 9788576552741.
SILVA, T. T. Documentos de Identidade: Uma Introdução às Teorias do Currículo. Belo
Horizonte: Autêntica, 2015. 3. ed. 158 p. ISBN 9788586583445.
Bibliografia complementar:
APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. São Paulo: Penso, 2006. 3. ed. 288 p. ISBN
9788536315584.
CANDAU, V. M.; MOREIRA, A. F. (Orgs.). Multiculturalismo: Diferenças Culturais e
Práticas Pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2011. 9. ed. 248 p. ISBN 9788532636553.
GIMENO SACRISTÁN, J. O Currículo: Uma Reflexão Sobre a Prática. Porto Alegre:
Artmed, 2000. 3. ed. 352 p. ISBN 9788573073768.
GIMENO SACRISTÁN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e Transformar o Ensino.
Porto Alegre: Penso, 1998. 4. ed. 398 p. ISBN 9788573073744.
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997. 18. ed.
144 p. ISBN 9788530804428.

LIBRAS - 40 horas
Objetivo: Familiarizar os alunos com a história, a língua, a cultura e a educação de pessoas
surdas.
Ementa: Fundamentos da Educação de Surdos; Aspectos Clínicos da Surdez; Linguística e
Libras; Cultura e Identidade Surda; Introdução a Libras.
Bibliografia básica:
GRAÇA, A. Cultura, tradução e vivência do significado. Revista Lusófona de Humanidades
e Tecnologias. Disponível em:
<http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rhumanidades/article/view/1457/1203>. Acesso em: 1
abr. 2016.

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

ROSA, A. S. A presença do intérprete de língua de sinais na mediação social entre surdos


e ouvintes. In: SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e
linguagem. São Paulo: Plexus, 2003.
TRAVAGLIA, N. G. Tradução retextualização: a tradução numa perspectiva textual.
Uberlândia: EDUFU, 2003.
Bibliografia complementar:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue -
Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS): volume 1. São Paulo: Edusp, 2002.
______. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue - Língua de Sinais Brasileira
(LIBRAS): volume 2. São Paulo: Edusp, 2002.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.
SKLIAR, C. E. T. (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos: volume 1. Porto
Alegre: Mediação, 1999.
______. Atualidade da educação bilíngüe para surdos: volume 2. Porto Alegre:
Mediação, 1999.

MÉTODOS PARA A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO - 40 horas


Objetivo: Compreender o papel da ciência, sua constituição histórica e o processo de produção
do conhecimento diante dos novos paradigmas científicos, dos desafios metodológicos e dos
contextos da contemporaneidade. Desenvolver um conjunto de conhecimentos abrangendo os
elementos de Metodologia da Pesquisa de maneira a permitir a elaboração de projeto de
pesquisa, bem como trabalhos científicos e tecnológicos.
Ementa: O Papel da Ciência e da Tecnologia. Tipos de Conhecimento. Método e Técnica. O
Processo de Leitura e de Análise Textual. Citações e Bibliografias. Trabalhos Acadêmicos:
Tipos, Características e Composição Estrutural. O Projeto de Pesquisa Experimental e Não-
Experimental. Pesquisa Qualitativa e Quantitativa. Apresentação Gráfica. Normas da ABNT.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E. M. A.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2010. 7. ed. 320 p. ISBN 9788522457588.
SANTOS, B. S. Um Discurso Sobre as Ciências. São Paulo: Cortez, 2010. 7. ed. 96 p. ISBN
9788524909528.
VOLPATO, G. Bases Teóricas para Redação Científica. São Paulo: Cultura Acadêmica / Best
Writing, 2007. 125p. ISBN 9788598605159.
Bibliografia complementar:
COSTA, M. V. (Org.). Caminhos Investigativos II: Outros Modos de Pensar e Fazer Pesquisa
em Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 2. ed. 160 p. ISBN 9788598271392.
FIGUEIREDO, N. M. A. Método e Metodologia na Pesquisa Científica. São Caetano do Sul,
SP: Yendis, 2008. 3. ed. 256 p. ISBN 9788577280858.
LATOUR, B. Jamais Fomos Modernos. São Paulo: Editora 34, 2013. 3. ed. 152 p. ISBN
9788585490386.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000. 23. ed. 304
p. ISBN 9788524913112.

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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VOLPATO, G. Ciência: da Filosofia à Publicação. São Paulo: Cultura Acadêmica / Best


Writing, 2013. 6. ed. 377 p. ISBN 9788579832826.
VOLPATO, G.; BARRETO, R. Elabore Projetos Científicos Competitivos. Botucatu, SP: Best
Writing, 2014. 177p. ISBN 9788564201057.

3. CICLO PROFISSIONAL
Ao ser considerada apenas a quantidade, dados do Censo da Educação Básica revelam
que nos anos finais do ensino fundamental apenas 57,4% dos docentes da área de Ciências
têm compatibilidade curricular com essa área e, pior, esse valor é de apenas 53% para a
Matemática.
No ensino médio, a situação é relativamente confortável para a disciplina de Biologia,
onde quase 76% dos docentes que atuam têm formação compatível com a área, o mesmo
ocorrendo com matemática (73%) mas os números assustam quando vemos que esses valores
são próximos de 50% para a disciplina de química (57%) e, ainda mais baixos para a disciplina
de física, quando menos de 40% dos docentes que atuam (38,5%) têm formação na área.
Destaque-se, por oportuno, que esses valores referem-se aos professores que atuam na
educação básica que, entretanto, está longe da universalização, especialmente no ensino
médio, o que diminui em muito esses valores. Alie-se a este, o fato de não estar nos planos dos
jovens que ingressam no ensino superior, a formação docente e, assim, a formação desses
profissionais, especialmente pelo setor público, transforma-se em uma obrigação cada vez
maior, para garantir que não se aumente, ainda mais, as distorções e falta de profissionais hoje
existentes.
Apenas esta pequena introdução já seria suficiente para justificar a abertura de cursos
superiores voltados para a formação de professores, como está sendo proposto pela Univesp
e, mais do que isso, uma formação mais interdisciplinar e completa, a partir de um ciclo básico
sólido, seguido da formação profissional específica presente e explicitada neste Projeto
Pedagógico.
A Tabela a seguir, mostra o panorama da atuação docente nas diferentes disciplinas que
compõem a educação básica e de onde foram extraídos os percentuais acima citados.

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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Docentes em exercício na Educação Básica, segundo dados do Censo da Educação Básica de 2013.

Pelo exposto, além da certificação concedida em decorrência do término do ciclo


básico, explicitada no item anterior, e conforme prevê a Resolução nº 1/2015 que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do
Magistério da Educação Básica, a Univesp ofertará três possibilidades formativas, a saber:

3.1 PERFIL DO EGRESSO

O curso de Licenciatura em Matemática da Univesp pretende formar um profissional


capaz de atuar no campo da Educação Básica, e nos anos finais do ensino fundamental.
A estrutura proposta para o curso, possibilita que o aluno retorne à Instituição para obter
novas habilitações e, com isso, amplie seu leque de atuação nas escolas em que é empregado.
Além disso, como a estrutura dos dois anos do ciclo básico é praticamente a mesma para
qualquer formação docente, o estudante poderá decidir por uma formação em outra área,
inclusive a formação em Pedagogia, sem acréscimo significativo de tempo para a primeira
formação.
Para a obtenção desse perfil a Univesp irá:

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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• Proporcionar ao licenciando uma formação ampla, diversificada e sólida no que


se refere aos conhecimentos básicos de suas áreas específicas;
• Promover, por meio das atividades práticas e dos estágios curriculares
vivenciados em diversos espaços educacionais, a integralização dos
conhecimentos específicos com as atividades de ensino;
• Promover a imersão dos licenciandos em ambientes de produção e divulgação
científicas e culturais no contexto da educação em ciências e matemática;
• Formar o educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a
perspectiva educacional, científica, ambiental e social;
• Capacitar os futuros professores para o auto-aprimoramento pessoal e
profissional constantes.
• Os profissionais que concluírem a licenciatura, seja em sua primeira formação,
seja na complementação pedagógica, seja em uma segunda licenciatura, poderão
atuar em escolas da educação básica, envolvendo-se com o ensino nas séries
finais do ensino fundamental e com o ensino médio.
Conforme prevê a legislação, os diplomas oferecidos terão validade nacional.

3.2 LICENCIATURA EM MATEMÁTICA


Detalhamento das disciplinas do 3º ano:

Disciplinas da Licenciatura em Matemática

5° Semestre 6° Semestre

9° Bimestre 10° Bimestre 11° Bimestre 12° Bimestre

Proj. Int. Matemática Proj. Int. Matemática Proj. Int. Matemática Proj. Int. Matemática IIb
Ia - Prática Ib - Prática IIa - Estágio - Estágio
20h 20h 20h 20h

Planejamento para o
Didática para o Ensino ensino de Matemática
de Matemática
80h Cálculo III 80h
Cálculo II 80h
80h

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Práticas para o ensino Lógica e Matemática Práticas para o ensino


de Matemática I discreta de Matemática II

Mecânica 40h 40h


80h

80h

Cálculo Numérico
Inglês Va Geometria Analítica Inglês VIa 80h
20h 80h 20h

AACC AACC

Inglês Vb Inglês VIb


20h 20h

AACC AACC

5º SEMESTRE

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS


Objetivo: Enriquecer o processo formativo do estudante. Contribuir para desenvolver o
interesse por atividades de caráter científico e cultural, no âmbito da faculdade e da comunidade
acadêmica e propiciar condições para integrar o estudante em atividades de natureza científica
ou cultural.
Ementa: Os estudantes deverão cumprir 40 aulas ao longo do semestre em atividades que
possibilitem vivências acadêmico-científico-culturais. Tais atividades serão de livre escolha do
estudante e poderão ter diferentes naturezas, como a realização de cursos extracurriculares,
participação em congressos, seminários, palestras e atividades culturais diversas (filmes,
representações teatrais, visitas a museus, viagens, etc.), validadas pela Coordenação do
Curso.
Esta disciplina não necessita de integralização ao longo do 1º semestre do curso. À
medida que o matriculado tiver validadas as atividades realizadas, até o término da carga
horária requerida, terá a atividade inserida em seu histórico escolar.

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O estudante pode cumprir quantas horas desejar a cada bimestre, mas para a
integralização do curso devem ser contabilizadas 200 horas.

INGLÊS V – 40 horas
(O desenvolvimento de Inglês I foi subdividido em duas disciplinas bimestrais de 20 aulas cada,
a saber: Inglês Va e Vb)
Objetivos: Ao término da disciplina, o aluno terá condições de lidar com as situações cotidianas
em uma universidade americana e em um estágio em uma escola fundamental. Ele será
apresentado às perguntas mais frequentes de uma entrevista de emprego e a maneiras de
respondê-las, conhecerá os principais departamentos e profissionais de uma escola de
fundamental nos Estados Unidos, bem como o sistema educacional do país, saberá como serão
as reuniões com a coordenadora, os passos que devem ser seguidos para que ele observe as
aulas de outros professores e planeje uma aula e, finalmente, receberá dicas de como trabalhar
com seus alunos de fundamental.
Ementa: Aprofundamento da compreensão e produção oral e escrita por meio de situações
que envolvam educadores e pesquisadores. Ênfase na comunicação, atendendo às
especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos socioculturais da
língua inglesa.
Bibliografia básica:
DUCKWORTH, M. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary to
Pre-Intermediate. New Edition. Oxford: Oxford University Press, 2007.
EMMERSON, P. Email English. Oxford: Macmillan, 2004.
GODOY, S. M.; GONTOW, C.; MARCELINO, M. English Pronunciation for Brazilians. São
Paulo: Disal, 2006.
Bibliografia Complementar
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português-
Inglês/Inglês-Português com CD-Rom. 2ª Edição: Atualizado com as novas regras de
Ortografia. São Paulo: Pearson, 2008.
LONGMAN. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa com CD-Rom. São Paulo:
Pearson, 2007.
MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo:
Melhoramentos, 2007.
MURPHY, R. English Grammar in Use. CD-Rom with answers. Third Edition. Cambridge:
Cambridge University Press, 2007.
OXFORD. Oxford Business English Dictionary with CD-Rom. Seventh Edition. Oxford:
Oxford University Press, 2007.

PROJETO INTEGRADOR PARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA I – 40 horas


(O desenvolvimento do Projeto Integrador foi subdividido em duas disciplinas bimestrais de 20
aulas cada, a saber: Ia e Ib)
Objetivo: - Desenvolver um trabalho de resolução de problemas reais, em grupos
supervisionados, articulados às disciplinas desenvolvidas nos bimestres anteriores do curso;

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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- Propor análises, reflexões e soluções de problemas através da prototipação de ferramentas,


métodos e modelos conceituais que contribuam para a solução do problema estudo localmente
por cada grupo;
- Aprender a buscar soluções para problemas reais considerando os princípios de
desejabilidade, viabilidade e praticabilidade;
- Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções
inovadoras para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
- Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes que, tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento de projeto integrador do 1º semestre da formação específica em
Biologia, abordando conhecimentos do Ciclo Básico e do semestre em curso, tendo como
referência o trabalho em grupo supervisionado e o uso de metodologias ativas de
aprendizagem, como a ABPP e Design Thinking.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.
jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
MAYO, P.; DONNELLY, M. B.; NASH, P. P.; SCHWARTZ, R. W. Student Perceptions of Tutor
Effectiveness in Problem Based Surgery Clerkship. In: Teaching and Learning in Medicine,
v. 5, n. 4, p. 227-233, 1993.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through
Design Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media
Literacy. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Bibliografia Relacionada
Todas as indicações bibliográficas das disciplinas oferecidas até o momento no curso de
Licenciatura.
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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1º bimestre

CÁLCULO II – 80 horas
Objetivo: Apresentar aos alunos a importância do estudo de funções de várias variáveis reais
a valores reais. Desenvolver métodos de cálculo de derivadas e integrais num contexto de
espaços com três dimensões. Familiarizar os alunos com as aplicações destes conhecimentos
ao cálculo de volumes, massas e taxas de variação neste contexto.
Ementa: Funções de várias variáveis a valores reais. Gráficos e Curvas de nível. Continuidade.
Derivadas Parciais, Derivadas Direcionais, Gradiente. Diferenciabilidade. Plano Tangente.
Regra da Cadeia e aplicações. Polinômio de Taylor. Integral Dupla e cálculo de Volumes.
Teorema de Fubini. Mudança de Coordenadas. Coordenadas Polares.
Bibliografia básica:
MARQUES, G. C. Fundamentos de Matemática II. São Paulo: UNIVESP, s.d.
STEWART, J. Cálculo, Volume 2. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, Volume II. Porto Alegre: Bookman, 2014.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. São Paulo:
Pearson, 2005.
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contor
no.São Paulo: LTC, 2015.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume II. São Paulo: LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume III. São Paulo: LTC, 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume IV. São Paulo: LTC, 2002.

MECÂNICA – 80 horas
Objetivo: Introduzir os conceitos fundamentais da mecânica clássica bem como as leis que
regem os movimentos de pontos materiais. Deduzir as equações horárias de movimentos
simples a partir da dinâmica Newtoniana. Discutir, e fazer uso, do conceito de energia. A partir
do conceito de trabalho, definir energia mecânica.
Ementa: Curta história da mecânica. Conceitos básicos (espaço tempo e massa). Sistema de
unidades. Grandezas vetoriais e escalares. Cinemática escalar e vetorial. Forças e interações.
As leis de Newton. Movimento dos projéteis e Movimento circular. Trabalho e forças
conservativas. Energia mecânica e sua conservação. Exemplos do uso da dinâmica
newtoniana. Estática.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 1: mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. 356 p.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: volume 1. São Paulo: Blucher, 2013. 394 p.
MARQUES, G. C. Mecânica universitária. São Paulo: CEPA/IF/USP, 2007. Disponível em:
<http://efisica.if.usp.br/mecanica/universitario>.
Bibliografia Complementar

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários: mecânica. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2012. 484 p.
CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física: vol. 1. São Paulo: LTC, 2006. 6ª ed. 596 p.
MARQUES, G. C. Mecânica clássica para professores. São Paulo: Edusp, 2014. 620 p.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de física, volume 1: mecânica clássica e
relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 480 p.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: vol. 1. São Paulo: LTC,
2009. 6ª ed. 788 p.

2º bimestre

DIDÁTICA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA – 80 horas


Objetivo: Introduzir conceitos fundamentais sobre didática geral e aspectos de didática para o
ensino de matemática.
Ementa: O papel da educação e da escola na sociedade contemporânea. A relação com o
conhecimento, a organização do trabalho pedagógico e o cotidiano escolar. Identidades e
saberes docentes. Didática para o ensino de matemática. Material didático para matemática:
laboratórios, livros didáticos, jogos, internet.
Bibliografia Básica
BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Blücher, 1974.
COURANT, R.; ROBBINS, H. O Que é a Matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2000.
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de Matemática. São
Paulo. (Todos os Números).
Bibliografia Complementar
EVES, H. Introdução à História da Matemática. Campinas: UNICAMP, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 1999.
MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. São Paulo: Cortez, 1987.
__________. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
REVISTA EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA. Associação dos Professores de Matemática. Lisboa.
(Todos os Números)

GEOMETRIA ANALÍTICA – 80 horas


Objetivo: Compreender fundamentos, aplicações, procedimentos e situações passíveis de
serem tratadas pela Geometria Analítica. Dominar os conceitos básicos da Geometria Analítica.
Identificar retas e planos na forma algébrica, obter resultados geométricos através
da álgebra.
Ementa: Coordenadas no plano: coordenadas cartesianas retangulares no plano. Distância
entre dois pontos. Equação de uma circunferência. Posição relativa de duas circunferências.
Coordenadas polares. Vetores no plano: componentes de um vetor, adição de vetores,
multiplicação de um vetor por um número real. Vetores linearmente independentes e
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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linearmente dependentes. Produto escalar. Estudo da reta no plano: equação geral da reta.
Paralelismo e perpendicularismo. Ângulo. Distância de ponto a reta. Secções cônicas:
equações na forma reduzida em coordenadas cartesianas e polares. Mudança de coordenadas
no plano. Distância entre dois pontos. Vetores no espaço: coordenadas cartesianas
retangulares no espaço, componentes de um vetor; adição e multiplicação por escalar. Vetores
l.i. e l.d. Produtos escalar, vetorial e misto. Estudo da reta e do plano no espaço: equação do
plano. Paralelismo e perpendicularismo entre planos. Equações de uma reta no espaço.
Posições relativas. Ângulos. Distâncias.
Bibliografia básica:
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica:Um Tratamento Vetorial. São Paulo:
Pearson, 2004.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear com Aplicações.
São Paulo: Atual, 1990.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2014.
Bibliografia Complementar
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Volume 7 (Geometria Analítica). São
Paulo: Atual, 2013.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume II. São Paulo: LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume III. São Paulo: LTC, 2002.
MACHADO, A. Matemática Temas e Metas: Volume 5. São Paulo: Atual, 1988.
MELLO, D. A; WATANABE, R. G. Vetores e Uma Iniciação à Geometria Analítica.
São Paulo: Livraria da Física, 2011.

PRÁTICAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA I – 40 horas


Objetivo: Entre os objetivos da disciplina encontram-se: uma reflexão crítica sobre concepções
a respeito da Matemática bem como sobre a influência de tais concepções sobre a prática
pedagógica; discussão de aspectos práticos ligados ao trabalho cotidiano dos professores, com
ênfase na área de Matemática; a articulação entre os temas tratados nas disciplinas do currículo
de Licenciatura em Matemática e a prática docente; discussão de aspectos relevantes na
formação do professor de Matemática e a realidade do ensino de Matemática Brasil
contemporâneo.
Ementa: Práticas voltadas para o ensino de matemática nas séries finais do ensino
fundamental, com ênfase nos conteúdos abordados nesse nível.
Bibliografia Básica
BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Blücher, 1974.
COURANT, R.; ROBBINS, H. O Que é a Matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2000.
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de Matemática. São
Paulo. (Todos os Números).
Bibliografia Complementar
EVES, H. Introdução à História da Matemática. Campinas: UNICAMP, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 1999.
MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. São Paulo: Cortez, 1987.
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

__________. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995.


REVISTA EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA. Associação dos Professores de Matemática.
Lisboa. (Todos os Números)

6º SEMESTRE

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS


Objetivo: Enriquecer o processo formativo do estudante. Contribuir para desenvolver o
interesse por atividades de caráter científico e cultural, no âmbito da faculdade e da comunidade
acadêmica e propiciar condições para integrar o estudante em atividades de natureza científica
ou cultural.
Ementa: Os estudantes deverão cumprir 40 aulas ao longo do semestre em atividades que
possibilitem vivências acadêmico-científico-culturais. Tais atividades serão de livre escolha do
estudante e poderão ter diferentes naturezas, como a realização de cursos extracurriculares,
participação em congressos, seminários, palestras e atividades culturais diversas (filmes,
representações teatrais, visitas a museus, viagens, etc.), validadas pela Coordenação do
Curso.
Esta disciplina não necessita de integralização ao longo do 1º semestre do curso. À
medida que o matriculado tiver validadas as atividades realizadas, até o término da carga
horária requerida, terá a atividade inserida em seu histórico escolar.
O estudante pode cumprir quantas horas desejar a cada bimestre, mas para a
integralização do curso devem ser contabilizadas 200 horas.

INGLÊS VI– 40 horas


(O desenvolvimento de Inglês I foi subdividido em duas disciplinas bimestrais de 20 aulas cada,
a saber: Inglês VIa e VIb)
Objetivos: Ao término da disciplina, o aluno terá condições de lidar com as situações cotidianas
em uma universidade americana e em um estágio em uma escola fundamental. Ele será
apresentado às perguntas mais frequentes de uma entrevista de emprego e a maneiras de
respondê-las, conhecerá os principais departamentos e profissionais de uma escola de
fundamental nos Estados Unidos, bem como o sistema educacional do país, saberá como serão
as reuniões com a coordenadora, os passos que devem ser seguidos para que ele observe as
aulas de outros professores e planeje uma aula e, finalmente, receberá dicas de como trabalhar
com seus alunos de fundamental.
Ementa: Aprofundamento da compreensão e produção oral e escrita por meio de situações
que envolvam educadores e pesquisadores. Ênfase na comunicação, atendendo às
especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos socioculturais da língua
inglesa.
Bibliografia básica:
DUCKWORTH, M. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary to
Pre-Intermediate. New Edition. Oxford: Oxford University Press, 2007.
EMMERSON, P. Email English. Oxford: Macmillan, 2004.
GODOY, S. M.; GONTOW, C.; MARCELINO, M. English Pronunciation for Brazilians. São
Paulo: Disal, 2006.
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

Bibliografia Complementar
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português-
Inglês/Inglês-Português com CD-Rom. 2ª Edição: Atualizado com as novas regras de
Ortografia. São Paulo: Pearson, 2008.
LONGMAN. Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa com CD-Rom. São Paulo:
Pearson, 2007.
MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo:
Melhoramentos, 2007.
MURPHY, R. English Grammar in Use. CD-Rom with answers. Third Edition. Cambridge:
Cambridge University Press, 2007.
OXFORD. Oxford Business English Dictionary with CD-Rom. Seventh Edition. Oxford:
Oxford University Press, 2007.

PROJETO INTEGRADOR PARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA II – 40 horas


(O desenvolvimento do Projeto Integrador foi subdividido em duas disciplinas bimestrais de 20
aulas cada, a saber: Ia e Ib)
Objetivo: - Desenvolver um trabalho de resolução de problemas reais, em grupos
supervisionados, articulados às disciplinas desenvolvidas nos bimestres anteriores do curso;
- Propor análises, reflexões e soluções de problemas através da prototipação de ferramentas,
métodos e modelos conceituais que contribuam para a solução do problema estudo localmente
por cada grupo;
- Aprender a buscar soluções para problemas reais considerando os princípios de
desejabilidade, viabilidade e praticabilidade;
- Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções
inovadoras para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
- Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes que, tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento de projeto integrador do 2º semestre da formação específica em
Biologia, abordando conhecimentos do Ciclo Básico e do semestre em curso, tendo como
referência o trabalho em grupo supervisionado e o uso de metodologias ativas de
aprendizagem, como a ABPP e Design Thinking.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.


jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
MAYO, P.; DONNELLY, M. B.; NASH, P. P.; SCHWARTZ, R. W. Student Perceptions of Tutor
Effectiveness in Problem Based Surgery Clerkship. In: Teaching and Learning in Medicine,
v. 5, n. 4, p. 227-233, 1993.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through
Design Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media
Literacy. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Bibliografia Relacionada
Todas as indicações bibliográficas das disciplinas oferecidas até o momento no curso de
Licenciatura.

1º bimestre:

CÁLCULO III – 80 horas


Objetivo: O estudo de funções de várias variáveis com ênfase nos teoremas de Green, Gauss
e Stokes. A disciplina tem grande conexão com a Física, tendo muitos aspectos
interdisciplinares. Serão estudados campos vetoriais e integrais de linha e de superfície. Ao
final da disciplina o estudante terá uma visão bastante ampla dos conceitos de volumes, área
e comprimento e dos conceitos físicos de fluxo, trabalho e campos conservativos.
Ementa: Integrais triplas. Aplicações. Massa de um sólido. Teorema de Fubini. Mudança de
Variável. Coordenadas Cilíndricas e Esféricas Curvas e Integrais de linha. Campos
Conservativos. Teorema de Green. Integrais de Superfícies. Orientação de Superfícies.
Teoremas de Gauss e Stokes.
Bibliografia Básica
MARQUES, G. C. Fundamentos da Matemática II. São Paulo: UNIVESP, s.d.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume 3. São Paulo: LTC, 2002.
STEWART, J. Cálculo, Volume 2. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
Bibliografia Complementar
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, Volume II. Porto Alegre: Bookman, 2014.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo:
Pearson, 2005.
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de
Contorno. São Paulo: LTC, 2015.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume II. São Paulo: LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume III. São Paulo: LTC, 2002.
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume IV. São Paulo: LTC, 2002.

LÓGICA E MATEMÁTICA DISCRETA – 80 horas


Objetivo: Introduzir conceitos de lógica matemática de maneira prática, de forma a auxiliar o
futuro professor no uso do raciocínio matemático. Desenvolver conteúdos de Matemática
Discreta, com ênfase em Análise Combinatória, exercitando o raciocínio lógico e o rigor na
comunicação desse raciocínio.
Ementa: Proposições lógicas e linguagem. Conceito de verdade. Axiomas, Definições e
Demonstrações. Princípio do terceiro excluído e demonstrações por absurdo. Princípio de
Indução finita. Exemplos de aplicações. Elementos de matemática discreta. Técnicas de
contagem. Número de elementos do conjunto reunião de dois conjuntos. Produto Cartesiano e
número de elementos do Produto Cartesiano. Análise Combinatória. Regras da Soma e do
Produto. Permutações com e sem repetição e Permutações Circulares. Arranjos e
Combinações. Aplicação ao Binômio de Newton.
Bibliografia Básica
CARVALHO, P. C. P.; MORGADO, A. C.; FERNANDEZ, P; PITOMBEIRA, J. B. Análise
Combinatória e Probabilidade. Rio de Janeiro: SBM, 2016.
ROSEN, K. H. Matemática Discreta e suas Aplicações. McGraw Hill, 2009.
SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: Uma Introdução. Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
BIANCONI, R. Como Ler e Estudar Matemática? Disponível em:
<https://www.ime.usp.br/~bianconi/recursos/comoler.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2017
COMBINATÓRIA. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Combinatória>. Acesso em: 20 jan. 2017.
LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A Matemática do Ensino
Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1996.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Matemática Discreta. Bookman, 2013.
SILVA, F. S. C.; FINGER, M.; MELO, A. C. V. Lógica para Computação. Cengage, 2006.

2º bimestre:

CÁLCULO NUMÉRICO – 80 horas


Objetivo: Dar uma introdução ao Cálculo Numérico, exemplificando a resolução de problemas
numéricos em computadores. Dar uma introdução a modelos matemáticos. Propiciar uma
reflexão relacionando o conteúdo da disciplina com o conteúdo do ensino básico e médio e
possibilidades de utilização dos conceitos desta disciplina na Educação de jovens visando sua
inserção num mundo cada vez mais digitalizado.
Modelos matemáticos. Exemplos: caso discreto e contínuo. Modelos lineares (matriciais).
Ajustes de tabelas e curvas, exemplos. O método dos mínimos quadrados. Tabelas de
diferença e problemas de interpolação polinomial. Exemplos de aplicação. Cálculo de Áreas.
Método de Newton. Raízes de equações. Aproximações sucessivas. Exemplos. Aplicações:
uso de máquinas de calcular.

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

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Bibliografia Básica:
ASANO, C. H.; COLLI, E. Cálculo Numérico - Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
IME/USP, 2009. Notas de aula do Departamento de Matemática Aplicada. 248 p. Disponível
gratuitamente em: <https://www.ime.usp.br/~asano/LivroNumerico/LivroNumerico.pdf>.

ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software,


2a edição. São Paulo: CENGAGE, 2008. 376 p. ISBN 8522106029.
BURDEN, R. L..; FAIRES, J. D. Análise Numérica, tradução da 8a edição norte-americana.
São Paulo: CENGAGE, 2008. 736 p. ISBN 8522106010.
Bibliografia Complementar
LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A Matemática do Ensino
Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1996.
STROYAN, K. D.. Calculus using Mathematica, Academic Press, 1993.
SANTOS, V. R. B.. Curso de cálculo numérico, Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1972.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico, 2a edição. São Paulo:
Pearson, 2015. 348 p. ISBN 9788543006536. Disponível em:
<http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543006536>.
STEWART, J. Cálculo, volume 1, 7a edição. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 664 p. ISBN
9788522112586.
STEWART, J. Cálculo, volume 2, 7a edição. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 688 p. ISBN
8522112592.

PLANEJAMENTO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA – 80 horas


Objetivo: Preparar o aluno para a elaboração, implementação, análise e avaliação de
planejamentos escolares, com destaque para os aspectos específicos da disciplina de
Matemática em seus vários níveis de ensino.
Ementa: Inserção e importância da matemática no projeto políticopedagógico da escola. Base
curricular nacional e estadual para o ensino da matemática. Planos de trabalho e planos de
ensino. A Matemática numa estruturação interdisciplinar.
Bibliografia Básica
BARTINIK, H. L de S.. Gestão Educacional. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704267/pages/-2
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 1999.
Bibliografia Complementar
BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Blücher, 1974.
VASCONCELLOS C. dos S.; Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto
Político-Pedagógico, 208 pág., Ed. Libertad
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>.
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de Matemática. São
Paulo. (Todos os Números).

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REVISTA EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA. Associação dos Professores de Matemática. Lisboa.


(Todos os Números).

PRÁTICAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA II – 40 horas


Objetivo: Entre os objetivos da disciplina encontram-se: uma reflexão crítica sobre concepções
a respeito da Matemática bem como sobre a influência de tais concepções sobre a prática
pedagógica; discussão de aspectos práticos ligados ao trabalho cotidiano dos professores, com
ênfase na área de Matemática; a articulação entre os temas tratados nas disciplinas do currículo
de Licenciatura em Matemática e a prática docente; discussão de aspectos relevantes na
formação do professor de Matemática e a realidade do ensino de Matemática Brasil
contemporâneo.
Ementa: Práticas voltadas para o ensino de matemática no ensino médio, com ênfase nos
conteúdos de álgebra.
Bibliografia Básica
BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Blücher, 1974.
COURANT, R.; ROBBINS, H. O Que é a Matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de Matemática. São
Paulo. (Todos os Números).
Bibliografia Complementar
EVES, H. Introdução à História da Matemática. Campinas: UNICAMP, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 1999.
MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. São Paulo: Cortez, 1987.
__________. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
REVISTA EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA. Associação dos Professores de Matemática. Lisboa.
(Todos os Números)
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p.

Disciplinas da Licenciatura em Matemática

7° Semestre 8° Semestre

13° Bimestre 14° Bimestre 15° Bimestre 16° Bimestre

Proj. Int. Matemática Proj. Int. Matemática Proj. Int. Matemática Proj. Int. Matemática
IIIa - Estágio IIIb - Estágio IVa - Estágio IVb - Estágio
20h 20h 20h 20h
Práticas para o Práticas para o
Estatística e
ensino de ensino de
probabilidade
Matemática III Álgebra Linear Matemática IV

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

40h 80h 40h 80h

Cálculo IV Teoria dos números


80h 80h

Geometria espacial
Geometria Plana e
80h
Desenho Geométrico

80h

História da Elementos de
Matemática Estágio álgebra Estágio

80h 80h
AACC AACC

Estágio Estágio

AACC AACC

Detalhamento das disciplinas do 4º ano:

7º SEMESTRE

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS


Objetivo: Enriquecer o processo formativo do estudante. Contribuir para desenvolver o
interesse por atividades de caráter científico e cultural, no âmbito da faculdade e da comunidade
acadêmica e propiciar condições para integrar o estudante em atividades de natureza científica
ou cultural.
Ementa: Os estudantes deverão cumprir 40 aulas ao longo do semestre em atividades que
possibilitem vivências acadêmico-científico-culturais. Tais atividades serão de livre escolha do
estudante e poderão ter diferentes naturezas, como a realização de cursos extracurriculares,
participação em congressos, seminários, palestras e atividades culturais diversas (filmes,
representações teatrais, visitas a museus, viagens, etc.), validadas pela Coordenação do
Curso.
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

Esta disciplina não necessita de integralização ao longo do 1º semestre do curso. À


medida que o matriculado tiver validadas as atividades realizadas, até o término da carga
horária requerida, terá a atividade inserida em seu histórico escolar.
O estudante pode cumprir quantas horas desejar a cada bimestre, mas para a
integralização do curso devem ser contabilizadas 200 horas.

PROJETO INTEGRADOR PARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA III – 40 horas


(O desenvolvimento do Projeto Integrador foi subdividido em duas disciplinas bimestrais de 20
aulas cada, a saber: IIIa e IIIb)
Objetivo: - Desenvolver um trabalho de resolução de problemas reais, em grupos
supervisionados, articulados às disciplinas desenvolvidas nos bimestres anteriores do curso;
- Propor análises, reflexões e soluções de problemas através da prototipação de ferramentas,
métodos e modelos conceituais que contribuam para a solução do problema estudo localmente
por cada grupo;
- Aprender a buscar soluções para problemas reais considerando os princípios de
desejabilidade, viabilidade e praticabilidade;
- Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções
inovadoras para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
- Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes que, tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento de projeto integrador do 3º semestre da formação específica em
Biologia, abordando conhecimentos do Ciclo Básico e do semestre em curso, tendo como
referência o trabalho em grupo supervisionado e o uso de metodologias ativas de
aprendizagem, como a ABPP e Design Thinking. O Projeto Integrador guarda relação direta
com o estágio supervisionado em curso ao longo do último ano.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.
BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.
jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.

P á g i n a |56
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PPC-CNM

Universidade Virtual do Estado de São Paulo Abril/2017

MAYO, P.; DONNELLY, M. B.; NASH, P. P.; SCHWARTZ, R. W. Student Perceptions of Tutor
Effectiveness in Problem Based Surgery Clerkship. In: Teaching and Learning in Medicine,
v. 5, n. 4, p. 227-233, 1993.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through
Design Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media
Literacy. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Bibliografia Relacionada
Todas as indicações bibliográficas das disciplinas oferecidas até o momento no curso de
Licenciatura.

1º bimestre

ESTÁGIO PARA A LICENCIATURA I – 70 horas.


Objetivo: - Proporcionar ao aluno experiências em atividades práticas relacionadas a suas
áreas de atuação;
- Promover a integralização dos conhecimentos específicos com as atividades de ensino e
gestão do ensino;
- Promover a imersão dos licenciandos em ambientes de produção e divulgação científicas e
culturais no contexto da educação em ciências e matemática;
- Formar o educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a perspectiva
educacional, científica, ambiental e social;
- Orientar os futuros professores para o auto-aprimoramento pessoal e profissional constante.
Ementa: Acompanhamento de atividades ligadas à gestão do ensino nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio, sob supervisão do professor de biologia da escola e orientação
de professor da Univesp.
Bibliografia: Toda a bibliografia utilizada no curso.

CÁLCULO IV – 80 horas
Objetivo: Estudo de séries e sequências numéricas e de funções, destacando sua importância
na história da matemática e na compreensão dos fundamentos da Matemática. Estudo de
Equações Diferenciais com ênfase na modelagem matemática.
Ementa: Sequências numéricas. Convergência de sequências. O conceito de número real
como limite de uma sequência convergente. Sequências monótonas e limitadas. Séries
convergentes. Critérios de Convergência. Séries de Taylor. Equações Diferenciais e
Modelagem matemática. Exemplos. Equações de Primeira Ordem. Separação de Variáveis.
Equações Exatas. Lineares de Ordem 1. Equações Diferenciais Lineares de Ordem 2.
Bibliografia Básica
MARQUES, G. C. Fundamentos da Matemática I e II. São Paulo: UNIVESP, s.d.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume 3. São Paulo: LTC, 2002.
STEWART, J. Cálculo, Volume 2. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
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Bibliografia Complementar
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, Volume II. Porto Alegre: Bookman, 2014. BOULOS,
P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo: Pearson, 2005.
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de
Contorno. São Paulo: LTC, 2015.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume II. São Paulo: LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume III. São Paulo: LTC, 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume IV. São Paulo: LTC, 2002.

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA – 80 horas


Objetivo: Apresentar e propiciar aos alunos uma reflexão sobre a inserção cultural da evolução
dos conceitos da Matemática Elementar na História da Humanidade. Espera-se que o aluno
perceba a estrutura interna da Matemática através do estudo da evolução dos seus conceitos
e o potencial pedagógico da História da Matemática no Ensino Médio.
Ementa: Números: Primeiros sistemas de numeração. Teoria dos números na escola
pitagórica. Os numerais na Índia. A introdução dos numerais indoarábicos na Europa.
Fibonacci. Geometria: Gêneses: Babilônia, Egito, China, Grécia. Os problemas clássicos. Os
Elementos de Euclides: a geometria axiomática, a teoria das proporções de Eudoxo e os
incomensuráveis; geometria do espaço. Apolônio e as seções cônicas. Geometria analítica.
Geometrias não euclidianas. Álgebra: Diofante. Os árabes. Equações de terceiro e quatro
graus. Bombelli e a necessidade da introdução dos números complexos. Viète. Cálculo:
Arquimedes. Movimentações para o cálculo no século XVII. Antecipações nos trabalhos de
Descartes, Fermat e Pascal. Os trabalhos de Newton e Leibniz. Tópicos especiais: Astronomia.
Trigonometria. Teoria matemática da música. Logaritmos. Probabilidades.
Bibliografia Básica
BOYER, G.B.. História da Matemática, São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
ROQUE, T.. História da Matemática - Uma Visão Crítica, Desfazendo Mitos e Lendas. São
Paulo: Zahar.
HOWARD, L. E.. Introdução à História da Matemática, Campinas: UNICAMP, 2007.
Bibliografia Complementar
AABOE, A.. Episódios da História Antiga da Matemática, Sociedade Brasileira de
Matemática, 2001.
IFRAH, G.. História Universal dos Algarismos, Nova Fronteira, 1995.
CAJORI, F.. A History of Mathematical Notations (Vol. I), The Open Court, 1928.
SILVA, C. P. da.. A matemática no Brasil. UNISINOS, 2ª edição.
ROONEY, A. A história da Matemática, Makron Books.

PRÁTICAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA III – 40 horas


Objetivo: Entre os objetivos da disciplina encontram-se: uma reflexão crítica sobre
concepções a respeito da Matemática bem como sobre a influência de tais concepções sobre
a prática pedagógica; discussão de aspectos práticos ligados ao trabalho cotidiano dos
professores, com ênfase na área de Matemática; a articulação entre os temas tratados nas
disciplinas do currículo de Licenciatura em Matemática e a prática docente; discussão de
aspectos relevantes na formação do professor de Matemática e a realidade do ensino de
Matemática Brasil contemporâneo.
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Ementa: Práticas voltadas para o ensino de matemática no ensino médio, com ênfase nos
conteúdos de geometria.
Bibliografia Básica
BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Blücher, 1974.
COURANT, R.; ROBBINS, H. O Que é a Matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2000.
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de Matemática. São
Paulo. (Todos os Números).
Bibliografia Complementar
EVES, H. Introdução à História da Matemática. Campinas: UNICAMP, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 1999.
MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. São Paulo: Cortez, 1987.
__________. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
REVISTA EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA. Associação dos Professores de Matemática.
Lisboa. (Todos os Números)

2º bimestre:

ESTÁGIO PARA A LICENCIATURA II – 70 horas.


Objetivo: - Proporcionar ao aluno experiências em atividades práticas relacionadas a suas
áreas de atuação;
- Promover a integralização dos conhecimentos específicos com as atividades de ensino e
gestão do ensino;
- Promover a imersão dos licenciandos em ambientes de produção e divulgação científicas e
culturais no contexto da educação em ciências e matemática;
- Formar o educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a perspectiva
educacional, científica, ambiental e social;
- Orientar os futuros professores para o auto-aprimoramento pessoal e profissional constante.
Ementa: Acompanhamento de atividades ligadas à gestão do ensino nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio, sob supervisão do professor de biologia da escola e orientação
de professor da Univesp.
Bibliografia: Toda a bibliografia utilizada no curso.

ÁLGEBRA LINEAR – 80 horas


Objetivo: Familiarizar o estudante com os conceitos de transformação linear e espaço vetorial
de dimensão finita através da geometria do R2 e do R3. Trabalhar a relação entre matrizes e
transformações lineares, bem como a resolução de sistemas lineares de equações.
Ementa: A geometria dos vetores no plano e no espaço. Transformações do espaço.
Transformações lineares (no plano e no espaço). Somas e composição de transformações
lineares. Matriz de uma Transformação Linear. Determinantes. Autovalores de transformações
do plano e do espaço. Matrizes simétricas. A geometria dos vetores de Rm. Transformações
lineares de Rn em Rm. Matrizes, sistemas de equações lineares homogêneos e não
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homogêneos. Espaços vetoriais. Bases e dimensão. Teorema de RouchéCapelli. Espaços


vetoriais com produto interno. Bases ortonormais. Projeção ortogonal e aproximação de
funções polinomiais.
Bibliografia Básica
BARONE JR., M.. Álgebra Linear, 3 ed., IME-USP, São Paulo, 1988;
COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L.. Um curso de Álgebra Linear.
LIMA, E. L.. Algebra Linear. Coleção Matemática Universitária.
Bibliografia Complementar
BANCHOFF, T.; WERMER, J.. Linear Algebra Through Geometry, 2nd. ed. Springer, 1992.
CARAKUSHANSKY, M.S.; LA PENHA, G. de.. Introdução à Álgebra Linear. McGraw-Hill: São
Paulo, 1976,
CALLIOLI, C.A.; Domingues, H.H.; COSTA, R.C.F.. Álgebra Linear e Aplicações. Atual: São
Paulo, 1977.
F.G.M.. Exercices de Géométrie - Cours de Mathématiques Elementaires. Marsin A. Manme
& Fils, 1907.
WYLIE JR., C.R.. Foundations of Geometry, McGraw-Hill, 1964.

GEOMETRIA PLANA E DESENHO GEOMÉTRICO – 80 horas


Objetivo: Examinar a Geometria Elementar de um ponto de vista rigoroso e preciso gerando
uma reflexão crítica sobre a abordagem usual na escola secundária. Destacar o papel da
Geometria Plana no desenvolvimento histórico da Matemática. Promover o desenvolvimento
do raciocínio dedutivo e da habilidade e sensibilidade para resolução de problemas
geométricos. Estudar, os procedimentos utilizados nas construções geométricas com régua e
compasso, questionando e justificando sua validade.
Ementa: Postulados de Incidência; ordem; separação e congruência; posição relativa de retas
e planos. Triângulos: congruência e desigualdades geométricas. Perpendicularismo.
Postulado das Paralelas: o papel da sua independência no desenvolvimento histórico da
Geometria. Semelhanças. Polígonos: estudo especial dos quadriláteros. Circunferência.
Construções geométricas: o método dos lugares geométricos.
Bibliografia Básica
MOISE, E.E.; DOWNS, F.L.. Geometria Moderna, 2 vols., Edgard Blücher, São Paulo, 1971.
WAGNER, E. Construções Geométricas. SBM Coleção do Professor de Matemática.
CASTRUCCI, B.. Geometria - Curso Moderno, vols. 1, 2, 3 3ed. Nobel, 1976.
Bibliografia Complementar
PETERSEN, J.. Construções Geométricas, 4 ed., Nobel, 1971.
POGORELOV, A.V.. Geometria Elementar, Mir, Moscou, 1974.
MOISE, E.E.. Elementary Geometry from and Advanced Standpoint, 2nd. Ed., Addison-
Wesley, 1971.
CARONET, Th.. Exercices de Geometrie, 6 ed., Librairie Vuibert, Paris, 1952.
GREENBERG, M.J. Euclidean and Non-Euclidean Geometry - Development and History,
W.H. Freeman, 1974.
EVES, H.. A Survey of Geometry, revised ed., Allyn & Bacon, 1972.
PETERSEN, J.. Construções Geométricas, 4 ed., Nobel, 1971.
RAMALHO, R.. Construções Geométricas com Régua e Compasso, UFPe, CECINE, 1984;

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8º SEMESTRE

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS


Objetivo: Enriquecer o processo formativo do estudante. Contribuir para desenvolver o
interesse por atividades de caráter científico e cultural, no âmbito da faculdade e da comunidade
acadêmica e propiciar condições para integrar o estudante em atividades de natureza científica
ou cultural.
Ementa: Os estudantes deverão cumprir 40 aulas ao longo do semestre em atividades que
possibilitem vivências acadêmico-científico-culturais. Tais atividades serão de livre escolha do
estudante e poderão ter diferentes naturezas, como a realização de cursos extracurriculares,
participação em congressos, seminários, palestras e atividades culturais diversas (filmes,
representações teatrais, visitas a museus, viagens, etc.), validadas pela Coordenação do
Curso.
Esta disciplina não necessita de integralização ao longo do 1º semestre do curso. À
medida que o matriculado tiver validadas as atividades realizadas, até o término da carga
horária requerida, terá a atividade inserida em seu histórico escolar.
O estudante pode cumprir quantas horas desejar a cada bimestre, mas para a
integralização do curso devem ser contabilizadas 200 horas.

PROJETO INTEGRADOR PARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IV – 40 horas


(O desenvolvimento do Projeto Integrador foi subdividido em duas disciplinas bimestrais de 20
aulas cada, a saber: IVa e IVb)
Objetivo: - Desenvolver um trabalho de resolução de problemas reais, em grupos
supervisionados, articulados às disciplinas desenvolvidas nos bimestres anteriores do curso;
- Propor análises, reflexões e soluções de problemas através da prototipação de ferramentas,
métodos e modelos conceituais que contribuam para a solução do problema estudo localmente
por cada grupo;
- Aprender a buscar soluções para problemas reais considerando os princípios de
desejabilidade, viabilidade e praticabilidade;
- Adotar uma abordagem ativa e interdisciplinar de modo que os estudantes busquem soluções
inovadoras para problemas reais e recorrentes, sob a supervisão de seu mediador;
- Favorecer uma participação ativa e autônoma dos estudantes que, tendo ao seu alcance um
arsenal teórico propiciado pelas disciplinas do curso, buscarão soluções para problemas reais
diante dos conhecimentos que desenvolvem em sua trajetória acadêmica.
Ementa: Desenvolvimento de projeto integrador do 4º semestre da formação específica em
Biologia, abordando conhecimentos do Ciclo Básico e do semestre em curso, tendo como
referência o trabalho em grupo supervisionado e o uso de metodologias ativas de
aprendizagem, como a ABPP e Design Thinking. O Projeto Integrador guarda relação direta
com o estágio supervisionado em curso ao longo do último ano.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. (Org.). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino
Superior. São Paulo: Summus Editorial, 2009. 240 p. ISBN 9788532305329.

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BROWN, T. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das Velhas
Ideias. Rio de Janeiro: Elsiever, 2010. 272 p. ISBN 9788535238624.
NITZSHE, R. Afinal, o que é Design Thinking? São Paulo: Rosari, 2012. 208 p. ISBN
9788580500189.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, U. F. A Quarta Revolução Educacional: a Mudança de Tempos, Espaços e
Relações na Escola a Partir do Uso de Tecnologias e da Inclusão Social. In: ETD – Educação
Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., p. 31-48, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2279/pdf_68>. Acesso em: 26.
jan. 2016.
LLOYD, P. Embedded Creativity: Teaching Design Thinking via Distance Education. In:
International Journal of Technology and Design Education, v. 23, n. 3, p. 749-765, ago. 2013.
Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10798-012-9214-8>. Acesso em:
26 jan. 2016.
MAYO, P.; DONNELLY, M. B.; NASH, P. P.; SCHWARTZ, R. W. Student Perceptions of Tutor
Effectiveness in Problem Based Surgery Clerkship. In: Teaching and Learning in Medicine,
v. 5, n. 4, p. 227-233, 1993.
STEINBECK, R. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses Through
Design Thinking. In: Comunicar, v. XIX, n. 37, p. 27-34, 2011. Scientific Journal of Media
Literacy. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/16746/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
STUBER, E. C. Inovação pelo Design: Uma Proposta para o Processo de Inovação Através
de Workshops Utilizando o Design Thinking e o Design Estratégico. Dissertação (Mestrado) –
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Design, Porto Alegre, 2012. Disponível em:
<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3514>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Bibliografia Relacionada
Todas as indicações bibliográficas das disciplinas oferecidas até o momento no curso de
Licenciatura.

1º bimestre

ESTÁGIO PARA A LICENCIATURA III – 70 horas.


Objetivo: - Proporcionar ao aluno experiências em atividades práticas relacionadas a suas
áreas de atuação;
- Promover a integralização dos conhecimentos específicos com as atividades de ensino e
gestão do ensino;
- Promover a imersão dos licenciandos em ambientes de produção e divulgação científicas e
culturais no contexto da educação em ciências e matemática;
- Formar o educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a perspectiva
educacional, científica, ambiental e social;
- Orientar os futuros professores para o auto-aprimoramento pessoal e profissional constante.
Ementa: Acompanhamento de atividades ligadas à gestão do ensino nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio, sob supervisão do professor de biologia da escola e orientação
de professor da Univesp.
Bibliografia: Toda a bibliografia utilizada no curso.
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ELEMENTOS DE ÁLGEBRA – 80 horas


Objetivo: Apresentar ao aluno a noção de estrutura algébrica abstrata e importantes exemplos
destas estruturas. Espera-se que ao final da disciplina o futuro professor tenha domínio pleno
dos conteúdos de Álgebra do Ensino Fundamental e Médio e sua evolução histórica e
conceitual.
Ementa: Noção de Estrutura Algébrica, sua evolução histórica. Anéis: definição, exemplos,
ideais, homomorfismos, anel quociente. Corpos: definição, exemplos, extensões de corpos,
extensões finitas, algébricas, grau de uma extensão, corpo de raízes de um polinômio sobre Q.
Números complexos, raízes da unidade. Equações de 3o e 4o graus. Grupos: definição,
exemplos, grupos de simetrias de figuras planas e espaciais.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, A.. Introdução a Álgebra, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 2001.
MONTEIRO, L.H.J.. Elementos de Álgebra, Ed. Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1969.
I, Herstein - Tópicos de Álgebra; Ed. Polígono
Bibliografia Complementar
LANG, S.. Álgebra para Graduação, Ed. Ciência Moderna, 2008
VIEIRA, V.L.. Álgebra Abstrata Para Licenciatura. Livraria da Física.
BARONE JR., M.. Álgebra Linear, 3 ed., IME-USP, São Paulo, 1988;
COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L.. Um curso de Álgebra Linear.
LIMA, E. L.. Algebra Linear. Coleção Matemática Universitária.

PRÁTICAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA IV – 40 horas


Objetivo: Entre os objetivos da disciplina encontram-se: uma reflexão crítica sobre concepções
a respeito da Matemática bem como sobre a influência de tais concepções sobre a prática
pedagógica; discussão de aspectos práticos ligados ao trabalho cotidiano dos professores, com
ênfase na área de Matemática; a articulação entre os temas tratados nas disciplinas do currículo
de Licenciatura em Matemática e a prática docente; discussão de aspectos relevantes na
formação do professor de Matemática e a realidade do ensino de Matemática Brasil
contemporâneo.
Ementa: Práticas voltadas para o ensino de matemática no ensino médio, com ênfase nos
conteúdos de lógica, probabilidade e temas interdisciplinares.
Bibliografia Básica
BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Blücher, 1974.
COURANT, R.; ROBBINS, H. O Que é a Matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de Matemática. São
Paulo. (Todos os Números).
Bibliografia Complementar
EVES, H. Introdução à História da Matemática. Campinas: UNICAMP, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 1999.
MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. São Paulo: Cortez, 1987.
__________. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995.

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REVISTA EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA. Associação dos Professores de Matemática. Lisboa.


(Todos os Números)

TEORIA DOS NÚMEROS – 80 horas


Objetivo: Estudo da divisibilidade, números primos, Teorema Fundamental da Aritmética,
algumas equações diofantinas, congruências. O domínio destes conteúdos fornece ao futuro
professor grande autonomia e independência com os conteúdos do Ensino Médio.
Ementa: Números inteiros: apresentação axiomática e princípio do menor inteiro: aplicações,
divisibilidade; algoritmo da divisão, MDC, MMC. Teorema Fundamental da Aritmética. Relações
de Equivalências, conjuntos quocientes. Sistemas de numeração. Construção dos racionais a
partir dos inteiros. Anel dos polinômios com coeficientes racionais, algoritmo da divisão, MDC,
MMC, polinômios irredutíveis, fatoração em Q[x], Lema de Gauss e Critérios de Eisenstein.
Congruências. Temas suplementares: Equações diofantinas lineares, Teorema chinês do resto;
Teoremas de Fermat, Euler e Wilson.
Bibliografia Básica
MILIES, C. P.; COELHO, S.P.. Números: uma introdução à Matemática, EDUSP.
SANTOS, J. P. O.. Introdução à Teoria dos Números, SBM, 2015.
HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Coleção Textos Universitários. SBM, 2005.
Bibliografia Complementar
NIVEN, I.; ZUCKERMAN, H.S.. An introduction to the theory of numbers,
3rd. ed., John Wiley, New York, 1972.
HARDY, W.. An introduction to the Theory of Numbers. Disponível em:
http://matematica.cubaeduca.cu/medias/pdf/842.pdf
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica – volume 1. São Paulo: Harbra, 1994. 684
p. 3ª ed. ISBN 9788529400945.
ROQUE, T. História da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. 512 p. 1ª ed. ISBN
9788537808887.

2º bimestre

ESTÁGIO PARA A LICENCIATURA IV – 70 horas.


(Previsão de Início no 8º semestre, o estágio, associado ao Projeto Integrador do Curso, será
detalhado em capítulo à parte)
Objetivo: - Proporcionar ao aluno experiências em atividades práticas relacionadas a suas
áreas de atuação;
- Promover a integralização dos conhecimentos específicos com as atividades de ensino e
gestão do ensino;
- Promover a imersão dos licenciandos em ambientes de produção e divulgação científicas e
culturais no contexto da educação em ciências e matemática;
- Formar o educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a perspectiva
educacional, científica, ambiental e social;
- Orientar os futuros professores para o auto-aprimoramento pessoal e profissional constante.

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Ementa: Acompanhamento de atividades ligadas à gestão do ensino nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio, sob supervisão do professor de biologia da escola e orientação
de professor da Univesp.
Bibliografia: Toda a bibliografia utilizada no curso.

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE – 80 horas


Objetivo: Possibilitar ao aluno um primeiro contato com dados reais e com as principais
técnicas de análise exploratória de dados. Introduzir o uso de pacotes estatísticos. Desenvolver
noções básicas de probabilidade. Explorar os possíveis usos destas noções na prática cotidiana
do professor
Ementa: Aspectos históricos da contagem e probabilidade. Revisão das técnicas básicas de
contagem: princípio fundamental da contagem, princípio da adição, permutações (simples,
circular e com repetição) e combinações (simples e completas). Discussão sobre a Estatística
na sociedade atual: aspectos históricos, população e amostra – necessidade da amostragem,
uso de várias áreas e auxílio na tomada de decisões. Noções sobre metodologia científica.
Estatística descritiva: tipos de variáveis, tabelas de dados brutos e de frequência, gráficos
(setor, histograma, boxplot), interpretação de tabelas e gráficos, quantis, comparação entre
variáveis e medidas resumo (variabilidade e posição). Probabilidade: espaço amostral e
eventos, definições (axiomática, clássica, frequentista ou estatística e subjetiva), probabilidade
da união de eventos e de eventos complementares, probabilidade condicional, Teorema de
Bayes e independência de eventos. Variáveis aleatórias discretas: função de probabilidade,
modelos e aplicações (Bernoulli, uniforme, binomial, etc.), função de probabilidade
bidimensional, independência de variáveis e medidas (variabilidade, posição e dependência).
Bibliografia Básica
BUSSAB, W.O.; MORETTIN; P.A.. Estatística Básica, 8a ed., São Paulo: Editora Saraiva,
2013
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P.. Noções de Probabilidade e Estatística, 7a ed., 2ª
reimpressão revista, São Paulo: Edusp, 2013.
DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um Curso Introdutório – EDUSP.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, W.O.. Análise de Variância e de Regressão, São Paulo: Atual, 1986.
CHAMBERS, J. M.; CLEVELAND, W.S.; TUKEY, P.A.. Graphical Methods for Data
Analysis. Boston: Duxbury Press, 1983.
CLEVELAND, W. M.. Visualizing Data, Summit, New Jersey: Hobart Press, 1993.
CLEVELAND, W. M.. The Elements of Graphing Data, Summit: Hobart Press, 1994
MURTEIRA, B.F.J.; BLACK, G.H.J.. Estatística Descritiva, Lisboa: McGraw Hill, 1983.
TUFTE, E. R.. The Visual Display of Quantitative Information, Cheshire: Graphics Press,
1983.
TUKEY, J. W.. Exploratory Data Analysis, Reading: Addison Wesley, 1977.

GEOMETRIA ESPACIAL – 80 horas


Objetivo: Desenvolver a capacidade de raciocinar sobre figuras geométricas no espaço.
Destacar o papel da medida, através de uma construção axiomática das funções área e volume.
Desenvolver, ao longo do conteúdo do programa, o raciocínio geométrico envolvido nas
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construções geométricas com régua e compasso, bem como salientar o caráter restritivo
dessas construções.
Apresentar a evolução histórica das construções com régua e compasso.
Ementa: A função área: áreas de figuras geométricas planas. Diedros, triedros e poliedros.
Poliedros regulares. Prismas, pirâmides. Cilindros, cones e esferas. A função volume: volumes
de figuras geométricas no espaço. Secções cônicas. Construções com régua e compasso. Os
três problemas clássicos: quadratura do círculo, duplicação do cubo e trissecção do ângulo.
Bibliografia Básica
MOISE, E.E.; DOWNS, F.L.. Geometria Moderna, 2 vols., Edgard Blücher, São Paulo, 1971.
POGORELOV, A.V.. Geometria Elementar, Mir, Moscou, 1974.
CASTRUCCI, B.. Geometria - Curso Moderno, vols. 1, 2, 3 3ed. Nobel, 1976.
Bibliografia Complementar
PETERSEN, J.. Construções Geométricas, 4 ed., Nobel, 1971.
WAGNER, E.. Construções Geométricas. SBM Coleção do Professor de Matemática.
MOISE, E.E.. Elementary Geometry from and Advanced Standpoint, 2nd. Ed., Addison-
Wesley, 1971.
CARONET, Th.. Exercices de Geometrie, 6 ed., Librairie Vuibert, Paris, 1952.
GREENBERG, M.J.. Euclidean and Non-Euclidean Geometry - Development and History,
W.H. Freeman, 1974.
EVES, H.. A Survey of Geometry, revised ed., Allyn & Bacon, 1972.
PETERSEN, J.. Construções Geométricas, 4 ed., Nobel, 1971.
F.G.M.. Exercices de Géométrie - Cours de Mathématiques Elementaires, Marsin A. Manme
& Fils, 1907.
RAMALHO, R.. Construções Geométricas com Régua e Compasso, UFPe, CECINE, 1984.
C.R. Wylie Jr., Foundations of Geometry, McGraw-Hill, 1964.

3.3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS CURSOS

3.3.1 PRIMEIRA LICENCIATURA

Cursos com duração total de 2.080 horas de efetivo trabalho acadêmico, com 8
semestres de duração e formado por três grandes núcleos:
I - núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do
campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades
educacionais;
II - núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação
profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos;
III - núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular.

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Conforme prevê a legislação e o Projeto Pedagógico do curso, estes núcleos permeiam


as atividades curriculares previstas na matriz curricular dos cursos e atendem, em linhas gerais,
as cargas horárias mínimas estabelecidas pelo Art. 13 da citada resolução.
a.1.) 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, distribuídas ao longo do
processo formativo;
No curso da Univesp, há o cumprimento desta carga horária nos seguintes componentes
curriculares:
Práticas para o ensino: 160 horas
Projetos integradores do ciclo básico (3o ao 8o Bimestre): 120 horas
Projetos integradores do ciclo profissional (9o e 10o Bimestre): 40 horas
Planejamento: 80 horas.

a.2.) 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na área de formação e


atuação na educação básica, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme
o projeto de curso da instituição;
No curso da Univesp, há o cumprimento desta carga horária de 400 horas nos Estágios
Supervisionados propostos somados às Atividades de Projetos integradores na
Licenciatura em Matemática (11o ao 16o Bimestre).

a.3.) pelo menos 2.200 (duas mil e duzentas) horas dedicadas às atividades formativas
estruturadas pelos núcleos I e II, conforme o projeto de curso da instituição;
No curso da Univesp, há o cumprimento de 3.200 horas nas atividades formativas
estruturadas pelos núcleos I e II.

d) 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas


de interesse dos estudantes, como definido no núcleo III, por meio da iniciação científica, da iniciação à
docência, da extensão e da monitoria, dentre outras.
No curso da Univesp, há o cumprimento desta carga horária nos seguintes componentes:
Atividades acadêmico-científico-culturais, com 200h;
Métodos para a produção de conhecimento, com 40 horas;
Cultura brasileira, com 40 horas

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4. CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS

4.1 PROGRAMA DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DOS CURSOS

O modelo didático-pedagógico dos cursos na modalidade EAD da UNIVESP incorpora


três pilares para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, que organizados de forma
complementar, garantem que os estudantes tenham uma formação ao mesmo tempo sólida,
criativa e com foco na inovação pessoal e profissional.
O primeiro pilar é o de transmissão de conhecimentos consolidados pela humanidade e
pelas áreas de conhecimento específicas a que se vinculam os cursos de graduação. O
segundo é de aprendizagem colaborativa e cooperativa, que reconhece a importância na
contemporaneidade da construção coletiva de conhecimentos, em rede e em equipes
multidisciplinares. E o terceiro pilar é o do aprender fazendo (Learn by doing), que busca romper
a dicotomia entre teoria e prática, aproximando os estudantes desde o início de sua formação
do mundo profissional real.

A. A transmissão de conhecimentos
Uma parte essencial de toda formação profissional incorpora a transmissão de
conhecimentos já construídos por aquela área profissional nos séculos ou décadas anteriores.
A utilização de mídias digitais e virtuais na educação à distância abre a possibilidade de garantir
a qualidade no ensino de conhecimentos básicos e aplicados aos estudantes por meio da
produção de material didático bem elaborado e com múltiplas configurações, respeitando as
diversas formas com que os estudantes tem para se apropriar de conteúdos específicos e de
produzir conhecimentos.
O uso de múltiplas linguagens na produção do material didático e sua disponibilização
em ambientes de aprendizagem que permitem o acesso de tais materiais em diversas lógicas
de organização, garante uma maior probabilidade de que os conteúdos abordados serão
efetivamente apropriados pelos alunos de forma individualizada. Essa é uma preocupação
básica no ambiente virtual de aprendizagem utilizado pela UNIVESP em seus cursos.
A matriz preferencial de transmissão de conhecimentos no modelo didático-pedagógico
da UNIVESP é por meio de vídeo-aulas, produzidas por equipes profissionais da UNIVESP TV,
empregando os estúdios da TV Cultura. Para a produção dos conteúdos específicos das
disciplinas, contamos com a colaboração de alguns dos profissionais e cientistas brasileiros de

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maior renome no mundo acadêmico, preferencialmente docentes das universidades públicas


estaduais paulistas com quem temos convênios de cooperação: Universidade de São Paulo
(USP); Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Universidade Estadual Paulista
(UNESP); e Centro Paula Souza.
Tais vídeo-aulas são produzidas em diferentes formatos e estilos, desde aulas gravadas
em estúdio, em salas de aula tradicionais, em ambientes reais externos, até programas
televisivos elaborados em linguagem da televisão comercial. Além da produção própria, a
UNIVESP TV e a TV Cultura disponibilizam para UNIVESP centenas de programas e séries
televisivas produzidas no mundo todo, como as BBC britânica.
Ao mesmo tempo, reconhecendo a existência de milhares de produções de excelente
qualidade disponíveis em plataformas gratuitas de vídeo, como Youtube e Vimeo, a UNIVESP
TV lançará mão de tais produções para a transmissão de conhecimentos que contribuam para
a formação profissional, científica e pessoal de seus estudantes.
Outra vertente complementar na transmissão de conhecimentos, e que terá prioridade
no modelo didático-pedagógico da UNIVESP é a linguagem textual. Por meio de produção de
textos, que são escritos pela equipe docente própria da UNIVESP, mas também pelos
profissionais acadêmicos que participam das vídeo-aulas, o ambiente virtual de aprendizagem
traz para cada disciplina e curso vasta bibliografia básica e de apoio, que inclui também o
material bibliográfico disponibilizado pelo Portal CAPES de Periódicos.
Todos os conhecimentos a serem transmitidos, no entanto, serão disponibilizados em
múltiplas linguagens, reconhecendo tanto a importância da inclusão para os diversos tipos de
portadores de deficiências quanto a diversidade na forma com que as pessoas aprendem.
Assim, as vídeo-aulas de conhecimentos básicos são legendadas e com tradução para LIBRAS
(Linguagem Brasileira de Sinais), os textos e livros básicos são disponibilizados em MP3 para
audição de pessoas que necessitam ou para aquelas que gostam desse modelo para
apropriação de conhecimentos. Além disso, existe toda uma preocupação com questões de
acessibilidade no AVA da UNIVESP, garantindo o acesso de uma maior diversidade de pessoas
aos conteúdos oferecidos pelos cursos.
Finalmente, há uma preocupação essencial de que os conteúdos transmitidos estejam
acessíveis em várias plataformas e lógicas variadas. Por isso, os cursos da UNIVESP também
podem ser acessados em tablets e celulares, tanto os que utilizam os sistemas operacionais
IOs quanto Android, Windows e HTML5. No caso da lógica de oferecimento, os conteúdos estão
disponíveis de forma seqüencial, disciplinar, temática e de acordo com a linguagem usada pelo
estudante. Assim, um mesmo conteúdo do curso pode ser acessado de distintas maneiras, de
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acordo com as necessidades pedagógicas do curso ou preferência dos alunos para um melhor
desempenho acadêmico.

B. A aprendizagem colaborativa e cooperativa


O uso de ferramentas e tecnologias digitais que promovam interação e novas formas de
relações sociais em consonância com novas configurações de produção de conhecimento é o
segundo pilar complementar do modelo didático-pedagógico da UNIVESP. Sua implementação
permite vislumbrar novas formas de organização dos tempos, espaços e relações nos cursos,
e de se conceber formas diferentes nas relações de ensino e de aprendizagem, com mudanças
nos papéis de estudantes e professores no processo de aprendizagem, em direção a uma
aprendizagem colaborativa e cooperativa.
Essa mudança no papel dos sujeitos envolvidos nos processos educativos é um dos
pilares de nosso modelo didático-pedagógico, seguindo o que apontam autores como Lee
Shulman (The Wisdom of Practice,Jossey Bass, 2004) e Michael Weimer (Learner-Centered
Teaching: Five Key Changes to Practice, Jossey-Bass 2002). Para eles, a relação ensino-
aprendizagem deve sofrer uma inversão, deixando de centrar-se no ensino para focar na
aprendizagem e no protagonismo dos estudantes.
Nessa concepção, a construção dos conhecimentos pressupõe um sujeito ativo, que
participa de maneira intensa e reflexiva dos processos educativos. Um sujeito que constrói
sua inteligência, sua identidade e produz conhecimento através do diálogo estabelecido com
seus pares, com os professores e com a cultura, na própria realidade cotidiana do mundo em
que vive. Esses estudantes devem tronar-se autores do conhecimento, e não meros
reprodutores daquilo que já foi produzido. E isso leva, também, a um novo papel para os
professores que, de únicos detentores do conhecimento, passam a ser também mediadores
do processo.
Metodologias Ativas de Aprendizagem são o cerne desse pilar, por um lado. Por outro
lado, o uso de ferramentas e plataformas virtuais coerentes com tais metodologias é essencial
para que de fato o protagonismo dos estudantes ocorra, para não se correr o risco de que os
AVAs convertam-se em simples repositórios de conteúdos. Essa é outra característica
essencial do modelo didático-pedagógico da UNIVESP.
A partir dos conhecimentos transmitidos nas vídeo-aulas e nos textos de
apoio, todas as disciplinas oferecidas pela UNIVESP seguem os princípios das
metodologias ativas de aprendizagem. Há variação na forma de trabalho dos

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conteúdos transmitidos de acordo com as características dos conteúdos e das


disciplinas específicas, mas cada aula ou unidade de conteúdos é desenvolvido
seguindo uma ou mais das seguintes metodologias:

• ABP - Aprendizagem baseada em problemas - é uma estratégia pedagógica


que apresenta aos estudantes situações significativas e contextualizadas no mundo
real. Na UNIVESP são adotadas duas perspectivas diferentes: o PBL tradicional, que
baseia-se no princípio de uma aprendizagem individualizada e centrada no aluno,
situação em que a preparação do material didático é muito cuidadosa, e direciona
a aprendizagem dos estudantes por meio de problemas que eles precisam resolver
para compreender os conteúdos em estudo; e a abordagem da Aprendizagem
Baseada em Problemas e por Projetos (ABPP), que tem como principal diferencial o
fato de que os problemas são enfrentados/estudados de forma coletiva e
colaborativa, por um grupo de pessoas e não individualmente. Nessa segunda
concepção, os alunos devem pesquisar e resolver de forma colaborativa e
cooperativa problemas complexos, práticos e cotidianos, relacionados à realidade
em que deverão atuar profissionalmente.

• Situações-problema / Cenários - As situações/problema (Cenários)


baseiam-se em situações reais recorrentes, de grande impacto social e de grande
valor educativo. São apresentadas aos estudantes em forma de uma curta história,
contextualizada, abrindo-se depois espaço para que possam fazer perguntas sobre
os aspectos relevantes, revisar os conhecimentos prévios, detectar necessidades de
aprendizagem, combinar e sintetizar as informações relevantes selecionadas na
pesquisa bibliográfica.

• Estudos de caso (Case studies) - Bastante difundido no meio acadêmico e


na área de formação das engenharias e de economia/administração, essa
metodologia assenta-se sobretudo no aluno como fonte motora da aprendizagem,
colocando-se o professor com o papel de estimular o debate por meio do
questionamento e da apresentação de dados que enriquecem as análises. Sua base
é a formação autodidata orientada na descoberta, e na discussão de diferentes
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pontos de vistas. Os casos são elaborados na forma de texto estruturado contendo


uma exposição datada, bem desenvolvida, e documentada com dados reais, relativo
a: 1) Uma situação real problemática e complexa de tomada de decisão; 2) Um
contexto real em que tal situação ocorreu; 3) As linhas de análise a serem adotadas
– questões, argumentos, modelos, hipóteses propostas no caso para fins de
equacionar de forma adequada a situação.

• Design Thinking ou Design Strategies - Design Thinking é uma metodologia


que integra colaboração multidisciplinar e iterativa à criação de produtos, sistemas
e serviços inovadores, com foco no usuário final. No modelo didático-pedagógico da
UNIVESP adota-se a perspectiva do Human Centered Design - HCD (design centrado
no ser humano) para definir seu principal foco, que é desenvolver produtos ou
processos com foco no ser humano e suas necessidades. Centra-se no ser humano
porque o processo de concepção de serviços inovadores, por exemplo na busca de
solução para problemas escolares ou no desenvolvimento de plataformas e
sistemas, começa por examinar as necessidades, sonhos e comportamentos das
pessoas a serem afetadas pelas soluções projetadas, ouvindo e compreendendo-as.

Em síntese, trabalhando os conteúdos profissionais a partir das metodologias


ativas de aprendizagem temos uma perspectiva de formação mais de acordo com
as demandas do mundo contemporâneo e do mercado de trabalho. Mas para isso
tem que se adotar ferramentas digitais que dêem o suporte adequado a esse modelo
didático-pedagógico.

C. O aprender fazendo
O terceiro pilar do modelo didático-pedagógico da UNIVESP, de forma totalmente
integrada e articulada com os dois pilares anteriores, é a de que aprende-se na ação, no fazer.
Apesar dos desafios que tal perspectiva encontra em um curso à distância, por meio das
metodologias ativas de aprendizagem descritas e do uso de ferramentas, vídeos, simuladores,
laboratórios virtuais e textos instrucionais, os estudantes de nossos cursos são levados
desenvolver ações, criar protótipos e buscar solução para os problemas de seu campo
profissional no mundo real, de forma concreta e, preferencialmente, de forma coletiva.

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Os resultados dessas ações, testadas de forma concreta, são transpostos para o


ambiente virtual de aprendizagem utilizando linguagens como as de vídeo e textuais, tornando-
se material didático concreto para discussões, análises e co-construção de novas soluções para
os problemas enfrentados.
A própria apropriação do uso das tecnologias digitais no ensino e aprendizagem é feita
pelo pressupostos do aprender fazendo.
De forma complementar, a realização de estágios é um aspecto essencial do modelo
didático-pedagógico da UNIVESP e seu desenvolvimento em instituições e empresas, com
posterior compartilhamento das experiências de forma cooperativa no ambiente virtual de
aprendizagem, é um aspecto que reforça a perspectiva do aprender fazendo nos cursos da
UNIVESP.

4.2 AVALIAÇÃO DO CORPO DISCENTE

Por se tratar de ensino a distância, não serão empregados somente os métodos, as


técnicas e os instrumentos tradicionais de avaliação da aprendizagem.
Para acompanhar o desempenho dos estudantes ao longo de todas as disciplinas do
curso, serão utilizados mecanismos que possibilitem verificar até que ponto os estudantes estão
absorvendo o conhecimento necessário (avaliação formativa).
Os cursos oferecidos na modalidade a distância certamente apresentam uma série de
vantagens em relação aos oferecidos presencialmente; no entanto, não ficam imunes a
limitações. Dentre tais limitações, uma das mais significativas é a percepção de solidão, solidão
que se manifesta pela ausência da sala de aula, pela necessidade do grupo, pela falta do bate-
papo nos intervalos das aulas.
Dada a relevância dessa limitação, optou-se, nos cursos da Univesp, por uma
metodologia de ensino e avaliação centrada na interação e na participação, bem como nas
autoavaliações e nos posicionamentos tomados nas diferentes atividades do curso.
Nesse contexto, a metodologia de avaliação proposta recorre, dentre outras tarefas, a
trabalhos em equipe, nos quais todos, de alguma forma, deverão contribuir com suas ideias,
sugestões e levantamento de dados. Para as equipes se reunirem através de reuniões online
(chats ou fóruns), é natural que sejam acordadas data, hora e duração. Revela-se nesse
conceito, a preocupação com uma metodologia de ensino e avaliação centrada na interação.

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Vale ainda destacar que, embora sejam propostas, nos cursos a distância, atividades em
equipe, isso não quer dizer que não se valorize o esforço individual. Ao contrário, esse tipo de
tarefa é bastante valorizado, até porque, via de regra, no ensino a distância, são os próprios
estudantes que definem o local, a hora e o tempo da sua aprendizagem. Não há como proceder
de outra forma.
Considerando essas diretrizes, nas disciplinas dos cursos da Univesp, a avaliação do
desempenho do estudante para fins de conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou
certificados dar-se-á mediante: (i) o cumprimento das atividades programadas; e (ii) a
realização de exames presenciais.
No que diz respeito às atividades programadas, como exposto anteriormente, cada
disciplina apresenta, distribuídas ao longo das Unidades de Aprendizagem (Aulas), as
seguintes atividades: (i) duas atividades individuais; (ii) duas atividades em equipe; (iii) dois
fóruns; (iv) duas reuniões online (chats) além dos fóruns; e (v) um fórum interdisciplinar. As
autoavaliações - de caráter facultativo, encontram-se ao final de cada Unidade de
Aprendizagem.
Já no que concerne à realização de exames presenciais, serão realizadas 2 (duas)
avaliações presenciais em cada disciplina do curso. Elas serão realizadas na décima e na
vigésima semanas de apresentação da disciplina. As provas — sem consulta — assim como
as demais atividades presenciais, são obrigatórias, sendo realizadas nos polos presenciais em
datas e horários previamente divulgados, observado o cronograma estabelecido no curso.
A participação mínima total exigida para aprovação é equivalente a 75% (setenta e cinco
por cento) das atividades das disciplinas a distância e das atividades presenciais. Para ser
aprovado em cada disciplina e em cada atividade presencial, o aluno deve, ainda, obter, no
mínimo, média 5 (cinco) nas avaliações realizadas. Caso não tenha obtido a nota e a frequência
mínimas, o aluno terá de cursar novamente a disciplina, dentro do prazo máximo de
integralização do curso.
Note-se que as notas de todas as atividades online agendadas nas disciplinas, bem
como as notas de participação e as notas finais serão registradas na ferramenta em que estarão
disponibilizados os cursos da Univesp.
Essas notas, bem como os comentários sobre as avaliações, serão registradas, em cada
disciplina, pelo professor ou professor-mediador, ficando à disposição de cada estudante, que
poderá acessá-las, dentro do ambiente do curso, na Área de Avaliação (Notas).

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4.3 CÁLCULO DA MÉDIA FINAL


Para a aprovação em uma dada atividade curricular o estudante matriculado deverá
conseguir:
a) Nota final mínima igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros)
b) Frequência final mínima igual ou superior a 75%

a) A avaliação das disciplinas se dará a partir das seguintes atividades:


• Avaliação escrita presencial, com percentual na composição da média final
preponderando sobre as demais atividades avaliativas.
• Outras avaliações: comporão a média final e deverão ter sempre um percentual
inferior a 50% de seu total. Podem ser atividades individuais ou em grupo. Dentre as
atividades mais comuns, destaca-se a realização de portfólios, exercícios, reflexões,
interpretações de textos, desenvolvimento de temas relacionados aos conteúdos etc.
• O projeto integrador será sempre realizado em grupo e o detalhamento da forma de
cálculo de sua nota será divulgado em cada semestre letivo.

Alunos com média final igual ou superior a 5 (cinco inteiros) e que atenderem as
requisitos de frequência descritos abaixo, serão considerados aprovados naquela atividade
curricular.
Alunos que não obtiverem média final igual ou superior a 5 (cinco inteiros), mas que
atenderem aos requisitos de frequência descritos abaixo, serão considerados reprovados e
poderão realizar um exame final, em data estabelecida no calendário escolar, a fim de obter a
média final mínima exigida. Deste modo, a média da nota obtida ao longo da atividade curricular
e a nota do exame, terão como resultado a nova nota final do aluno.

b) Cálculo da frequência:
A frequência num curso EaD deve levar em conta a efetiva participação do aluno e, deste
modo, a frequência será computada a partir das seguintes ações:
b.1.) presença aos encontros presenciais e virtuais síncronos
b.2.) presença na prova escrita
b.3.) entrega das atividades que compõem as “outras avaliações”

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Somadas estas participações, o aluno que não obtiver um mínimo de 75% de frequência
será considerado reprovado naquela atividade, independentemente da nota obtida. Do mesmo
modo, será impedido de realizar o exame final.

4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Conforme prevê a legislação, o estágio supervisionado deve ter 400 horas de duração.
Essas horas devem contemplar, segundo as diretrizes curriculares suplementares aprovadas
pelo Conselho Estadual de Educação de São Paulo (Art.11, Del. CEE nº 111/2012):
• 200 (duzentas) horas de estágio na escola, compreendendo o acompanhamento do
efetivo exercício da docência nos anos finais do ensino fundamental e no ensino
médio e vivenciando experiências de ensino, na presença e sob supervisão do professor
responsável pela classe na qual o estágio está sendo cumprido e sob orientação do
professor da Instituição de Ensino Superior;
• 200 (duzentas) horas dedicadas às atividades de gestão do ensino, nos anos finais
do ensino fundamental e no ensino médio, nelas incluídas, entre outras, as relativas
ao trabalho pedagógico coletivo, conselhos da escola, reunião de pais e mestres, reforço
e recuperação escolar, sob orientação do professor da Instituição de Ensino Superior e
supervisão do profissional da educação responsável pelo estágio na escola, e, atividades
teórico-práticas e de aprofundamento em áreas específicas, de acordo com o projeto
político-pedagógico do curso de formação docente.
Deste modo, a proposta de estágio elaborada pela Instituição aborda, de forma efetiva,
essa concepção, envolvendo o estagiário na vida escolar, o que aliás se dá desde o ciclo básico
do curso.
Para que o estágio seja efetivo, a Instituição também abriu a possibilidade dos
professores que recebem os estudantes em suas escolas de ensino fundamental e médio,
desenvolverem uma formação voltada para a aprendizagem baseada em problemas e projetos,
com nível de especialização, conforme consta no manual de estágio divulgado no site
institucional e que forma o Anexo VI deste PPC.
Os estágios, são de natureza obrigatória para todas as possibilidades formativas
previstas, ou seja: formação em uma primeira licenciatura; complementação pedagógica para
graduados; formação em uma segunda licenciatura.

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