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Materiais Para Pintura, Passo a Passo!

Escolher corretamente os materiais para a pintura das paredes em uma construção ou


reforma é fundamental para a qualidade do serviço.

Veja quais os itens para fazer uma boa pintura aplicada com rolo:

É um conjunto de fatores que vão fazer sua pintura ser um sucesso ou não. São eles:

1. Paredes bem preparadas: limpas, lixadas e com reboco de qualidade;

2. Aplicação correta e de materiais de boa qualidade;

3. Utilizar corretos materiais para aplicar a pintura.

Macete 01: Comece sempre a pintura ou aplicação de massa pelo teto;


Macete 02: Proteja o piso, janelas, portas e rodapés com jornais, papelão e fita crepe;

Macete 03: Respeite o tempo de secagem entre uma demão e outra;

Macete 04: Não dilua os materiais mais que o recomendado pelo fabricante. Essa atitude em
busca de fazer a tinta render mais, fará que você perca qualidade no serviço.

Por fim, lembre-se que a pintura é o Gran Finale da sua casa, é o que salta aos olhos das pessoas
que vão até a sua casa, logo faça com bastante qualidade e escolha cores e texturas que tenha
harmonia com a decoração.

Normas Técnicas de Referência

ABNT NBR 13245:2011 Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações
não industriais — Preparação de superfície

NBR 12554:2013 Tintas para edificações não industriais — Terminologia

NBR 15348:2006 Tintas para construção civil – Massa niveladora monocomponentes à base de
dispersão aquosa para alvenaria – Requisitos

Conheça as diferenças entre os tipos de tintas e suas aplicações

Na hora de comprar a tinta para a pintura e reforma da casa, são muitas as dúvidas que

passam pela cabeça: qual a cor mais combina com o espaço? Qual a quantidade ideal para

que o serviço seja realizado? Faço ou não texturas nas paredes? Além dessas, uma outra

dúvida de muitas pessoas que estão realizando as suas compras é a respeito de quais tipos

de tinta são ideais para cada ambiente da casa, para os portões e janelas.
É muito importante saber a respeito dos tipos de tinta, para que eles sejam aplicados nos

locais adequados e a pintura se conserve por mais tempo, não haja desperdício de produto e

você tenha o resultado final que deseja.

Se você está exatamente nessa fase de adquirir as tintas para a reforma da sua casa, a

Pinheiro Tintas te ajuda. Neste artigo, você encontra os principais tipos de tinta usados na

reforma da casa, com as suas especificações e locais onde devem ser aplicadas. Confira!

6 tipos de tinta e suas aplicações

1- Látex PVA
É uma tinta à base d’água e um dos mais comuns tipos de tinta a serem usados na pintura de

paredes internas, para áreas secas e que não necessitem de manutenção constante. Possui

acabamento fosco, pouca resistência ao sol, que costuma deixá-la desbotada e não é

resistente à lavagem. Possui secagem rápida e baixíssimo. A tinta látex é econômica, indicada

para paredes com acabamento em reboco, gesso ou massa corrida.

2- Acrílica
A tinta acrílica possui características semelhantes à látex, uma vez que possui secagem rápida,

é a base d’água e tem baixo odor. A diferença está em sua composição, que concede a

esses tipos de tinta uma gama maior de possibilidades de aplicação. A tinta acrílica pode ser

utilizada em áreas externas da casa, pois é mais resistente às intempéries e ao desbotamento,

proporcionando maior durabilidade. Também é ideal para áreas sujeitas a umidade, como

cozinhas e banheiros.

3- Epóxi
É um dos tipos de tinta mais resistentes. É fabricado nas versões a base de solvente e a base

d’água. O Epóxi a base de solvente possui acabamento brilhante, tem maior resistência à

abrasão e a produtos químicos, podendo também ficar em contato direto com a água. É

indicado para pintura de caixas d’água e banheiras (não é indicado para piscinas), e em locais

com grande necessidade de resistência mecânica, como pisos de garagem, industriais e

comerciais. O Epóxi a base d’água é fabricado nos acabamentos brilhante ou acetinado, tem

ótima aderência a superfícies lisas e resistência a umidade, sendo indicado para pintura de

paredes de azulejo e pastilhas cerâmicas em cozinhas e banheiros.

4- Esmalte sintético
O esmalte sintético é um dos tipos de tinta desenvolvidos especialmente para aplicação em

superfícies de ferro e madeira. Depois de aplicada, essa tinta forma uma película sobre a

superfície, com acabamento brilhante, acetinado ou fosco (este último somente nas cores

branca ou preta). Originalmente fabricado a base de solvente, hoje a maioria dos esmaltes já é

a base d’água. Além de ser ecologicamente correto, o esmalte a base d’água possui secagem

mais rápida, baixo odor e não amarela com o passar do tempo.

5- Acrílicos Superlaváveis
Indicada para ambientes com grande tráfego de pessoas, com crianças e que necessitam de

limpeza regularmente, a tinta superlavável forma um filme resistente e de acabamento

acetinado, que adere menos a sujeira e facilita a limpeza. Pode ser lavada com água,

detergente neutro e esponja macia.

Tinta tem que ser de qualidade!


Independentemente para qual finalidade seja a tinta que você deseja adquirir e quais os tipos

de tinta que você precise, é fundamental que sejam de qualidade, de marcas reconhecidas e

que atendam às suas necessidades. Para ter a certeza de que está adquirindo um produto de

boa procedência, o ideal é que você encontre uma casa de tintas de tradição, que seja

lembrada pelos clientes por oferecer produtos autênticos, com um atendimento diferenciado e a

preços justos.

Se você busca por uma loja de tintas que atenda a todos esses requisitos no Rio de Janeiro,

conte com a Pinheiro Tintas! Com mais de 40 anos de história, a Pinheiro Tintas oferece todos
os tipos de tinta para a pintura imobiliária, além de tinta automotiva, com as facilidades que só

uma loja que se preocupa com o bem-estar dos seus clientes pode oferecer.

Qual a diferença de thinner e solvente?

Os dois estão coligados entre si e por isso, sempre existe essa dúvida. Ao utilizá-los, tenha em mente o
tipo adequado de acordo com a sua necessidade. No mercado se encontram os produtos específicos para
limpeza e para diluição, sendo thinners e solventes.

A diferença está na composição! O thinner é um tipo de diluente com alto poder de obstrução, feito a
partir da mistura de compostos químicos e de solventes. Por isso, existe o thinner correto para cada
aplicação. Uma das funcionalidades é dissolver tintas feitas a base de resinas sintéticas, mais duras como
as acrílicas, sem comprometer suas propriedades. Também indicado para tintas automotivas e vernizes.

Agora o solvente em si é um composto puro e mais suave. Presente na fabricação de tintas e na


composição dos thinners para diluição, também pode ser usado em limpezas de peças de maneira sútil.
Ele decompõe o material aplicado, comprometendo ou não a qualidade do mesmo. O querosene, aguarrás,
nafta e desengraxante também são tipos de solventes com indicações particulares, feitos a partir da
destilação do petróleo.

Fique atento à qualidade do seu produto e ao tipo específico de solvente. O uso inadequado pode danificar
a sua obra e causar retrabalhos desnecessários. Por isso, confira as opções de solventes e thinners da
Solven:

THINNER MULTIUSO

Indicado para diluição de esmaltes sintéticos, primers e limpeza em geral.

THINNER NITRO

Indicado para diluição de lacas, primers, vernizes e seladoras à base de nitrocelulose.

THINNER ACRÍLICO

Indicado para diluição de tintas acrílicas. Possui alta resistência à umidade e ao branqueamento.

THINNER PU

Aplicação: Indicado para diluição de tintas poliuretano e poliéster.

SOLVEN RAZ

Indicado para diluição de tintas à óleo e esmaltes sintéticos e limpeza em geral.

Quais são os tipos de rolos e pinceis e suas indicações?


 14 de dezembro de 2018
 Escrito por Rafael
16DEZ

As pessoas estão cada vez mais abrindo mão de contratar um profissional para pintar as paredes de casa e
se arriscando no trabalho. Mas antes de colocar a roupa velha e abrir a lata para começar algumas coisas
devem ser levadas em consideração. É muito importante que utilize os acessórios e materiais corretos, caso
contrario, o resultado pode não ficar do jeito que imaginou.

PINCEIS:
Pincel de cerda branca: É um tipo de cerda mais macia, proporcionando um acabamento menos riscado.
Ideal para pintura de madeira. Pode ser usado com verniz e stain. O cabo desse tipo de pincel sempre será
da cor azul.

Pincel de cerda negra: É um tipo de cerda mais rígida. Ideal para pintura em metal. Pode ser usado com
tintas a base de solvente como o esmalte e o óleo. O cabo desse tipo de pincel sempre será da cor amarela.

Pincel de cerda gris (grisalho): É uma mescla de cerdas brancas e negras. Ideal para o uso em parede. Pode
ser usado com tintas a base d’água, látex e o acrílico. O cabo desse tipo de pincel sempre será da cor
vermelha.

Pinceis sintéticos: São multiuso.

Pinceis arredondados: Independente do material, são pinceis ideais para recortes.

Pinceis com a virola dobrada: São pinceis utilizados para alcançar lugares de difícil acesso.
Pincel de pelo: Assim como o de cerda branca, é um pincel muito macio. Também muito bom para pintura
com verniz e stain.

A espessura dos pinceis também é importante:


Pinceis de espessura simples: Absorve e retém menos tinta.

Pinceis de espessura média: Absorve e retém mais tinta do que o de espessura simples, e menos em relação
ao de espessura dupla.

Pinceis de espessura dupla: Absorve e retém mais tinta.

ROLOS:
Rolos de lã alta: São recomendados para superfícies ásperas e rugosas.

Rolos de lã baixa: Recomendados para superfícies lisas. Normalmente usados no acabamento.

Identificando os rolos pelas cores das tarjas na embalagem:


Cor vermelha: Indicado para uso em parede.

Cor azul: Indicado para uso em madeira.

Cor amarela: Indicado para uso em metal.

Nessas tarjas você encontrará outras informações importantes.

Pincel:escolhaomodelocertoparacadatipodepintura
Para pintar paredes, móveis ou objetos metálicos você vai precisar de pinceis. Entenda qual é o
melhor para cada tipo de trabalho.

PORLOJA DO MECÂNICO
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Para pintar um móvel, uma parede ou até mesmo retocar as partes metálicas da sua casa, você vai precisar de
uma importante ferramenta de pintura, o pincel. Engana-se quem pensa que são todos iguais, eles se diferenciam
em tamanho, formato e tipo de cerdas. Se você quer dar mais personalidade para sua casa, aprenda a diferenciar
os tipos de pinceis disponíveis no mercado e escolher o melhor para sua necessidade. Neste artigo você terá
todas as informações necessárias para pintar sem erros.

Tipos de pinceis
Nada de querer aproveitar um pincel para várias superfícies diferentes. Uma pintura de parede requer
uma trincha - que é o nome correto do pincel utilizado em obras - diferente daquela destinada para madeira. O
primeiro item a se observar são suas cerdas. As trinchas fabricadas com cerdas de origem animal são
recomendadas para uso geral, em tintas acrílicas de base aquosa ou solúvel. Já as de origem sintética são
melhores para pinturas com esmaltes, vernizes acrílicos ou látex. Veja os tipos detalhadamente:
Cerdas pretas: esse tipo de pincel é o mais indicado para pintura de detalhes, dar acabamentos e melhor
cobertura de superfícies. Ideal para esmaltes sintéticos, óleos, vernizes e zarcão. Proporciona ótimos resultados
em alvenaria, madeira e metais.

Cerdas gris: os pinceis de cerdas gris ou “grisalhas” são próprios para aplicação de tintas látex, PVA e acrílica a
base de água. Mas, também pode ser usada com tintas a base de solventes em qualquer tipo de superfície.
Melhor para aplicação em detalhes, acabamentos ou coberturas de superfícies.

Cerdas brancas: usadas para utilizar com verniz e resinas sintéticas. Pode ser utilizado em todos os tipos de
superfícies, para a pintura de detalhes como: recortes, retoques, vincos e cantos.


Broxas: as broxas são aqueles pinceis grandes. Servem para tinta à base de cal ou de cimento, que devido à
textura, não podem ser aplicados com trinchas e rolos.

Rolos: os rolos de pelos altos seguram mais tinta e por isso, rendem mais. São mais indicados para tintas à base
de água, para superfícies ásperas, absorventes ou rugosas. Já os de pelo baixo permitem um resultado final
melhor e podem ser usados em tintas à base de solventes. Esses modelos respingam menos que os de pelos altos.
Para o uso de látex, o mais recomendado é o rolo largo e de pelos longos. Os principais tipos de rolos para
pintura são: lã de pelo curto, indicado para aplicação de tintas à base de epóxi e látex; lã de carneiro ou sintética,
indicado para aplicação de tintas à base de água, como látex PVA e acrílico; espuma poliéster, para aplicação de
esmaltes, vernizes e tintas a óleo.
Cuidados com os pinceis
Para prolongar a vida útil dos seus pinceis, alguns cuidados relacionados à limpeza são fundamentais, como
lavá-los imediatamente ao uso. Para retirar tinta a base de látex, utilize água até que ele fique completamente
limpo. Se a tinta for à base de solvente, lave com mesmo solvente usado na diluição. Depois de efetuada toda a
limpeza, todos os pinceis e rolos devem ser secos com pano macio e guardado em local arejado.

TIPOS DE PINTURA

Artigo escrito pelo site: ostiposde | Categoria do Artigo: Educação. | Nenhum Comentário

A pintura é a prática de aplicar tinta, pigmento, cor ou outro meio a uma superfície sólida.
O meio é comumente aplicado à base com um pincel, mas outros implementos, como
espátulas, esponjas e aerógrafos também podem ser usados.

A pintura é um modo de expressão criativa e pode ser feita de várias formas, entre outros
modos estéticos, podem servir para manifestar a intenção expressiva e conceitual do pintor.

Existem diferentes tipos de pinturas porque pode ser feita em praticamente qualquer
superfície e pode ser digital, em computadores ou manual usando tintas e pincéis. Existem
diferentes tipos de materiais de pintura como areia, papel, barro e muito mais.

TIPOS DE TÉCNICAS DE PINTURA


Quem deseja começar sua jornada artística em tinta ou deseja aprender mais sobre o assunto,
pode conhecer algumas técnicas de pintura. Pintura pode ser definida pela expressão de
ideias e emoções, com a criação de certas qualidades estéticas, em uma linguagem visual
bidimensional.

A caverna Grotte Chauvet contém algumas das mais antigas pinturas rupestres conhecidas.

Os elementos, suas formas, linhas, cores, tons e texturas são usados de várias maneiras para
produzir sensações de volume, espaço, movimento e luz em uma superfície.
PINTURA A ÓLEO
A técnica de pintura a óleo foi usada pela primeira vez por artistas chineses e indianos no
século V, mas tornou-se bastante conhecida apenas no século XV. A pintura a óleo pode ser
uma tarefa bagunçada e pode ser bastante complicada para iniciantes. A pintura a óleo é
adequada para quase todos os tipos de estilos. Você consegue trabalhar com diferentes tipos
de texturas de tinta. A pintura a óleo utiliza um pouco de óleo de secagem como aglutinante
para os pigmentos, o que dá uma sensação maravilhosa de manteiga à tinta. Os óleos de
secagem mais comuns utilizados como aglutinante são o óleo de noz, o óleo de linhaça e muito
mais.
PINTURA AQUARELA
A pintura de aquarela geralmente é feita no papel. Neste tipo particular de pintura, utilizamos
soluções à base de água para misturar as cores e, portanto, o nome da aquarela tem
origem, tintas que são diluídas em água. Em comparação com a pintura a óleo, a pintura
aquarela também é uma tarefa difícil. Atualmente, existem muitos artistas pintando retratos de
aparência realista usando aquarelas. A mistura de cores é muito crucial nisso, uma vez que
diferentes técnicas possibilitam obter diferentes resultados como mudar a sombra das cores.
PINTURA EM PASTEL
Pintura em pastel é um tipo de arte na forma de uma espécie de giz, consistindo em pigmento
puro em pó e um aglutinante. Os pigmentos utilizados em pastéis são os mesmos que os
usados para produzir todos os outros meios de arte coloridas, incluindo tintas a óleo. O
aglutinante é de um tom neutro e de baixa saturação. O efeito de cor dos pastéis é mais
próximo dos pigmentos secos naturais do que o de qualquer outro processo. Se você está
procurando cores puras e profundas, então é recomendável usar o giz oleoso de pastel. As
pinturas em pastel podem ser feitas em tela, para que você possa fazer belas camadas de
cores com pastéis.
PINTURA ACRÍLICA
Se você está procurando por um tipo de pintura de secagem rápida, a pintura acrílica é a
melhor alternativa. Estas são pinturas solúveis em água, mas, no entanto, quando a pintura
está pronta, torna-se resistente à água. A maioria dos artistas preferem trabalhar com tintas
acrílicas. Para esculturas, molduras, características faciais, muitos artistas usam a pintura
acrílica. É mais fácil limpar os pinceis após o uso, uma vez que as tintas acrílicas precisam
apenas de água para serem lavadas.
PINTURA DE AREIA
A pintura na areia pode ser bastante desordenada e é uma arte temporária. A pintura de areia
pode ser capturada em vídeo usando movimento de velocidade, para entender como o artista
trabalha nelas. Normalmente é feito com luz mínima, mas pode ser utilizada uma luz de foco
sob a mesa onde a pintura de areia está sendo criada. A pintura em areia é criada usando
areias coloridas, que são movidas em uma superfície fixa usando as mãos. É praticado em
muitos países e é conhecido por vários nomes, na Índia é conhecido como Rangoli ou Kolam.
PINTURA TÊMPERA
Têmpera, também conhecida como tempera de ovo, é um meio de pintura permanente e de
secagem rápida, consistindo de pigmentos coloridos misturados com um meio de aglutinante
solúvel em água, feito geralmente de material glutinoso, como gema de ovo ou algum outro.
Têmpera também se refere às pinturas feitas com este meio de técnica. As pinturas Têmpera
são muito duradouras, e existem exemplos do primeiro século ainda. Tempera de ovo foi um
método primário de pintura até depois de 1500 quando foi substituído pela invenção da pintura
a óleo.
PINTURA DIGITAL
A pintura digital é a arte de criar obras de arte em um dispositivo digital como um
computador, celular ou tablet o que o faz assemelhar-se a uma pintura aquarela, a uma pintura
a óleo ou mesmo a uma pintura acrílica. Uma pintura a óleo preparada digitalmente e pintura a
óleo feita manualmente terá muitas diferenças, pois você tem acesso a muitas outras texturas e
instrumentos que estão facilmente disponíveis no sistema. Como vantagem, não precisamos
nos preocupar com o manuseio de tinta por várias horas. É possível fazer a mesma arte de
forma simples e depois imprimir em uma impressora de boa qualidade.
Outras Técnicas de Pintura: Pintura de tinta comum, Pintura à cera quente ou Encáustica,
Pintura por pulverização, Afresco, Guache, Esmalte e Tempera
TIPOS DE ESTILOS DE PINTURA
Existem muitos tipos diferentes de estilos de pintura, você pode se concentrar em um estilo
particular ou fazer uma combinação de estilos. O estilo de pintura mais procurado pela maioria
dos artistas é o estilo ocidental.
No estilo ocidental, você pode encontrar o modernismo, o cubismo, o surrealismo, o
expressionismo, o estilo abstrato e o impressionismo. No estilo oriental, você estará exposto
às pinturas chinesa, japonesa e indiana. Você pode ficar impressionado com uma certa forma
de estilo de pintura ou mesmo história ao redor.

Qualquer que seja o caso, a pintura é um modo de deixar sua criatividade interior em uma tela,
que será totalmente libertadora. Por isso, como podemos perceber, as pinturas podem ser
naturalistas e representativas como em uma natureza morta ou paisagem, fotográficas,
abstratas, narrativas, simbólicas como na arte simbolista, emotivas como no expressionismo ou
de natureza política como no artivismo.

Tipos de pintura[editar | editar código-fonte]


Pintura a óleo[editar | editar código-fonte]
A pintura a óleo pode ser uma tarefa confusa e pode ser bastante assustadora para iniciantes.
A pintura a óleo é adequada para quase todos os tipos de estilos. A tinta a óleo usa um pouco
de óleo secante como aglutinante para os pigmentos, o que dá a maravilhosa sensação
amanteigada à tinta. Os óleos de secagem mais comuns usados como aglutinante são óleo de
noz, óleo de linhaça, óleo de semente de papoula e muito mais. A pintura a óleo foi usada pela
primeira vez por artistas indianos e chineses no século V, mas tornou-se popular apenas no
século XV.[1]
Aquarela[editar | editar código-fonte]
Pintura em aquarela é geralmente feita no papel. Neste tipo particular de pintura, utiliza-se
soluções à base de água para misturar as cores e, consequentemente, o nome da pintura da
cor da água. Em comparação com a pintura a óleo, a pintura em aquarela também é tarefa
igualmente difícil. Hoje em dia há muitos artistas experimentando retratos realistas usando
aquarelas. A mistura de cores é muito importante nisso, já que muita coisa muda a tonalidade
das cores.[1]
Pastel[editar | editar código-fonte]
Bastões são normalmente usados para criar as pinturas em tons pastel. Usando pastéis é
possível começar imediatamente a desenhar e colorir, ele usa os mesmos pigmentos de
ligação, exceto que os pastéis são uma forma de pó que são unidos usando um agente
aglutinante, e eles estão prontos. Para cores puras e profundas, é altamente recomendável
usar os bastões de pastel. [1]
Acrílico[editar | editar código-fonte]
Uma pintura de secagem mais rápida, então a pintura acrílica é a melhor. Estas são tintas
solúveis em água, mas uma vez que a pintura está completa, torna-se resistente à água. A
maioria dos amadores gosta de trabalhar com tintas acrílicas. Para esculturas, moldagem,
características faciais, muitos artistas usam pintura acrílica. É mais fácil limpar as escovas
depois do uso, já que as tintas acrílicas precisam apenas de água para lavá-las.[1]
Sandpainting (Areia colorida)[editar | editar código-fonte]
Sandpainting é a arte de derramar areias coloridas e pigmentos em pó de minerais ou cristais,
ou pigmentos de outras fontes naturais ou sintéticas sobre uma superfície para fazer uma
pintura de areia fixa ou não fixa. Pinturas de areia não-fixadas têm uma história cultural há
muito tempo estabelecida em numerosos agrupamentos sociais ao redor do mundo, e são
frequentemente pinturas temporárias e rituais preparadas para cerimônias religiosas ou de
cura. Também é referido como drypainting.[2]
Pintura digital[editar | editar código-fonte]
Pintura digital é a arte de criar obras de arte em um computador, o que faz com que se
assemelhe a uma pintura em aquarela, pintura a óleo ou até mesmo uma pintura acrílica. Uma
pintura a óleo digitalmente preparada e uma pintura a óleo feita manualmente terão muitas
diferenças, pois você tem acesso a muitas outras texturas e instrumentos facilmente
disponíveis no sistema.[1] Pintura digital prospera principalmente na arte da produção. É mais
amplamente utilizado em design conceitual para filmes, televisão e videogames. Os softwares
de pintura digital como o Corel Painter, o Adobe Photoshop, o ArtRage, o GIMP, o Krita e
o openCanvas oferecem aos artistas um ambiente semelhante ao do pintor físico: telas,
ferramentas de pintura, paletas de mistura e várias opções de cores.
Sumi-ê[editar | editar código-fonte]
Sumi-ê é uma uma técnica de pintura oriental que surgiu na China no século II da era cristã. Da
China o sumi-ê foi levado ao Japão onde tornou-se mais difundido. A palavra tem raiz japonesa
e significa pintura com tinta.[3]
Encáustica[editar | editar código-fonte]
Encáustica é uma palavra grega que significa “aquecer ou queimar” (enkaustikos). O calor é
usado durante todo o processo, desde a fusão da cera de abelha e verniz até a fusão das
camadas de cera. Encáustica consiste em cera de abelhas natural e resina de dammar (seiva
de árvore cristalizada). O meio pode ser usado sozinho por sua transparência ou qualidades
adesivas ou pigmentado usado. Os pigmentos podem ser adicionados ao meio, ou comprados
coloridos com pigmentos tradicionais do artista. O meio é derretido e aplicado com um pincel
ou qualquer ferramenta que o artista deseja criar. Cada camada é então reaquecida para fundir
a camada anterior.[4]
Pintura spray[editar | editar código-fonte]
A pintura por pulverização é uma técnica de pintura em que um dispositivo pulveriza um
revestimento (tinta, tinta, verniz, etc.) através do ar sobre uma superfície. Os tipos mais comuns
empregam gás comprimido - geralmente ar - para atomizar e direcionar as partículas de tinta.
Pistolas de pulverização evoluíram a partir de aerógrafos, e os dois são geralmente
distinguidos pelo seu tamanho e pelo tamanho do padrão de pulverização que produzem.
Aerógrafos são manuais e usados em vez de um pincel para trabalhos detalhados, como
retoque de fotos, pintura de unhas ou arte. A pistola de ar comprimido usa equipamentos
geralmente maiores. É normalmente usado para cobrir grandes superfícies com um
revestimento uniforme de líquido. As pistolas de pulverização podem ser automáticas ou
manuais e possuem cabeçotes intercambiáveis para permitir diferentes padrões de
pulverização. Latas de tinta aerossol de cor única são portáteis e fáceis de guardar. [5]
Afresco[editar | editar código-fonte]
Afresco é uma técnica de pintura mural executada em gesso acabado ou de gesso molhado. A
água é usada como o veículo para o pigmento em pó seco para se fundir com o gesso, e com a
colocação do gesso, a pintura se torna parte integrante da parede. A palavra afresco
(italiano: affresco) é derivada do adjetivo italiano fresco que significa "fresco" e pode ser
contrastada com técnicas de pintura mural secco, que são aplicadas ao gesso seco, para
complementar a pintura no afresco. A técnica de afresco tem sido empregada desde a
antiguidade e está intimamente associada à pintura da Renascença italiana. [6]
Guache[editar | editar código-fonte]
Tinta aquarela opaca de fabricação comercial popular entre designers, ilustradores e artistas de
aerógrafo. O termo também, e mais corretamente, refere-se ao uso de aquarelas opacas em
uma área de técnica pouco definida e aos materiais e efeitos associados a essa pintura. O
guache, também chamado de bodycolour, é simplesmente uma tinta à base de água tornada
opaca pela adição de tinta branca ou pigmento (por exemplo, branco chinês) ou uma
substância branca, como giz ou até pó de mármore. É uma forma evoluída de tinta de
têmpera.[7]
Esmalte[editar | editar código-fonte]
A Tinta de esmalte é uma designação genérica e popular que abrange todas as tintas que
curam por simples evaporação do solvente e cuja resina está dissolvida no mesmo. O seu
acabamento é opaco, duro e muito brilhante O nome Esmalte deriva do facto deste tipo de tinta
conferir um acabamento muito brilhante, muito similar aos esmaltes vítreos, apesar de a sua
composição, propriedades e processo de fabrico ser muito distinto.[8]
Têmpera[editar | editar código-fonte]
é um meio de pintura permanente e de secagem rápida que consiste em pigmentos coloridos
misturados com um meio ligante solúvel em água (geralmente material glutinoso como gema
de ovo ou algum outro tamanho). Têmpera também se refere às pinturas feitas neste meio. As
pinturas de têmpera são muito duradouras, e exemplos do primeiro século d.C. ainda existem.
Foi um método primário de pintura até depois de 1500, quando foi substituído pela invenção da
pintura a óleo. Uma tinta que consiste em tamanho de pigmento e cola comumente usada nos
Estados Unidos como tinta para cartazes também é muitas vezes referida como "tinta de
têmpera", embora os aglutinantes e tamanhos nesta tinta sejam diferentes da tinta de têmpera
tradicional.[9]

Diferençasentreaspistolasdepinturacomcompressor
FEV 22, 2017BY AZEVEDOTINTASIN DICAS DE PINTURA

Você já ouviu falar em pistolas de pintura com compressor? Entenda as diferenças entre elas
Aqui no blog, falamos sempre da máquina Airless, que funciona como um pistão que gera a alta pressão,

pulverizando a tinta em forma de leque, não levantando névoa e fazendo sua pintura render mais. Mas

existe ainda outra categoria de maquinário para pintores, um pouco mais simples, que utiliza pistolas

de pintura com compressor.

As pistolas podem funcionar por gravidade, quando a caneca de tinta vai em cima, ou por aspiração/

sucção, quando a tinta vai embaixo. No segundo caso, é necessário que o compressor seja mais potente

(tenha maior pressão) para sugar a tinta até a saída.

Independentemente dos tipos citados acima, as pistolas de pintura com compressor se dividem nas

seguintes categorias: Convencionais, LVLP e HVLP.


Pistolas convencionais, LVLP e HVLP

Pistolas convencionais são aquelas que utilizam maior pressão de ar. Geralmente, são mais barulhentas e

levantam bastante névoa na pintura. Nesse caso, a pistola sempre estará ligada ao recipiente com tinta e a

um sistema de ar comprimido (compressor). A tinta chega à pistola por gravidade ou por sucção/ pressão.

LVLP (Low Volume, Low Pressure ou Baixo Volume, Baixa Pressão) são pistolas de pintura que

trabalham com baixo volume de ar, precisando de potências menores.

Elas contam com excelente taxa de transferência de tinta (acima de 68%). Isso significa que são bastante

econômicas, pois trabalham com pressão reduzida. Entenda: quanto maior a taxa de transferência da tinta

de uma pistola, mais econômica ela será, por evitar o desperdício do material.

As pistolas LVLP levantam menos névoa do que outros modelos. Devido a essa eficiência, seu custo é

mais elevado.

As pistolas HVLP (High Volume, Low Pressure ou Alto Volume, Baixa Pressão) precisam de maior

suprimento de ar comprimido. Esse modelo não tem necessidade de uma ligação com o compressor

principal.

Sua taxa de transferência fica entre 60%. Ainda assim, é bem maior do que pistolas convencionais. Ela

levanta um pouco mais de névoa do que os modelos LVLP, porém, menos do que modelos convencionais

de pistolas de pintura com compressor. Na prática, é mais ou menos assim: 2/3 da tinta atinge a

superfície e 1/3 perde-se para o ar (em névoa).

Esses sistemas são bastante utilizados pela indústria automotiva, naval, arquitetônica e de cosméticos. Por

serem modelos populares, seus preços são menores.


http://www.azevedotintas.com.br/ver-mais-categorias/pistolas-de-pintura

Mais classificações das pistolas com compressores

Os compressores da pistola podem ter um reservatório de ar, chamado de tanque de pressão, onde a

tinta é pressurizada (ar direto) ou simplesmente ser ligados a um reservatório à parte. No segundo caso, o

acabamento detalhado da pintura é mais difícil de ser dado, visto que levantará mais névoa de tinta.
Ainda é possível categorizar as pistolas de pintura com compressor quanto à capacidade de

pulverização. Existem as de baixo consumo de tinta, ou seja, menos produtivas (até 130 g por minuto), as

de médio consumo (até 230 g por minuto) e as de alto consumo, ou seja, mais produtivas (acima de 230 g

por minuto).
http://www.azevedotintas.com.br/ver-mais-categorias/compressores

Como pintar com compressor

Para pintar com compressor, você precisará misturar a tinta com solvente. Se seu compressor tiver

pouca pressão, deixe a mistura mais fina (consistência de leite).

Ah, a superfície também deverá estar lixada e bem limpa. Diferentemente do Airless, as pistolas com

compressores não escondem imperfeições na parede.

Atenção também para a distância da pistola à superfície: se for muito longe, poderá formar “casca de

laranja”. Se for muito perto, poderá escorrer. Ache a distância ideal com a prática.

Como Pintar com um Pulverizador de Ar Comprimido


Neste Artigo:Antes de começarPreparando o compressorPintando a superfície escolhida com o
pulverizadorLimpando o ambiente
Usar um compressor e um pulverizador de ar comprimido para pintar pode economizar muito
tempo e dinheiro, além de evitar a poluição causada pelos propulsores de aerossol das latas de
spray. Para pintar com um pulverizador de ar comprimido, siga as instruções.
Método1

Antes de começar
1.
1

Escolha a tinta e o tinner de seu gosto. Recomenda-se o uso de esmaltes à base de óleo,
pois são mais facilmente empregados com um pulverizador de ar comprimido. Tintas acrílicas e
tintas de látex também podem ser utilizadas na pulverização. A adição de um solvente
adequado permitirá que as tintas mais viscosas fluam com liberdade através do tubo de sucção
e o bocal do pulverizador.
2.

Prepare a área onde você vai pintar. Coloque um pano, saco de lixo, jornal ou outro material
no chão e nos móveis para que eles não acabem pintados ou respingados de tinta. Para
pinturas "fixas", como a ilustrada aqui, você vai precisar proteger as superfícies adjacentes e
ventilar o ambiente.

 Proteja as superfícies mais próximas da pulverização, com mascaramento de fita adesiva e


jornal (por exemplo). Pode acontecer, com um vento desavisado, o direcionamento das
partículas de tinta para locais inesperados.
 Escolha a tinta e o tinner de forma compatível à superfície que será pintada para gerar uma
boa aderência. Desta forma, não haverão derramamentos.
3.

Para aplicar a tinta, use máscara, óculos de segurança e luvas. Estes irão mantê-lo limpo e
protegido de gases e partículas perigosas.
4.

Prepare a superfície para a pintura. Limpe, escove ou lixe a área de aplicação, removendo
toda a sujeira de forma que a superfície fique lisa. Antes de aplicar a tinta, deixe a área seca.
Para a aplicação de tintas à base de óleo, recomenda-se aguarrás para lavar a superfície. Para
tintas de látex ou acrílicas, use água e sabão mesmo. Enxágue bastante.
5.

Aplique uma primeira demão de tinta (opcional). Você pode usar o pulverizador para aplicar
um primer de sua escolha (seguindo os passos abaixo como se fosse uma pintura) ou pode
trocar o primer, simplesmente, por uma primeira demão: se quiser, pode usar um pincel ou rolo.
Quando estiver pronto, você pode lixar as áreas que achar necessário.

Método2

Preparando o compressor
1.

Ligue o compressor de ar. Use um pouco de ar para testar sua bomba. Deixe que ela crie
pressão para quando você começar a sua pintura. O compressor deve apresentar um
regulador com a finalidade de permitir que você defina a correta pressão do ar para o
pulverizador, caso contrário, flutuações no fluxo de ar poderão ocorrer.
2.

Ajuste o compressor entre 12 e 25 psi. O valor exato vai variar dependendo do seu
pulverizador: se tiver dúvidas, dê uma olhada no manual da máquina (ou o próprio
equipamento) para mais detalhes.
3.

Coloque a mangueira de ar no acoplamento do pulverizador. Ajuste bem para manter a


mangueira fixa. Se achar necessário, use fita veda rosca para fixar melhor o bocal. Isso não se
aplica se o pulverizador e mangueira estiverem equipados com acoplamentos de engate
rápido.
4.

Despeje uma pequena quantidade de solvente (tinner) de tinta no reservatório.Ligado à


parte inferior de sua pistola de pulverização existe um reservatório: é nele que você deve
despejar um pouco de tinner, o suficiente para submergir o pequeno sifão de dentro do copo.
5.

Abra a válvula de ar do pulverizador. Este é geralmente o mais baixo dos botões, acima da
empunhadura do pulverizador.
6.

Limpe o pulverizador com o solvente. Aponte o bico em um balde e aperte o gatilho.


Normalmente, leva alguns segundos para que o sistema lance o líquido do copo. Portanto, à
primeira vista, apenas o ar vai sair do bocal. Depois de um tempo, você verá que o solvente
começará a sair. Se não sair, desmonte o equipamento e procure qualquer coisa que esteja
obstruindo a passagem do líquido.
7.

Esvazie o copo de pulverização, removendo o tinner restante. Tomando um funil como


ferramenta, você pode devolver o tinner para o seu recipiente original. Aguarrás e terebintina
(dois diluentes comuns) são dois solventes inflamáveis e só devem ser armazenados em suas
embalagens originais.

Método3

Pintando a superfície escolhida com o pulverizador


1.

Misture tinta suficiente para o seu projeto. Depois de abrir sua lata de tinta, misture bem.
Em seguida, despeje o suficiente para o seu projeto em um recipiente separado e limpo. Se ela
tiver sido armazenada em sua casa durante um longo período de tempo, é uma boa ideia coar
a tinta por meio de um filtro especial para remover eventuais grumos que possam ter se
formado. Estes nódulos podem entupir o sifão ou a válvula dosadora do seu pulverizador,
interrompendo o fluxo de tinta.
2.

Adicione na tinta um solvente adequado. A proporção exata de tinner a ser adicionado vai
depender de sua tinta e do bico do pulverizador. Recomenda-se, porém, que a tinta seja diluída
em cerca de 15 a 20% para um bom fluxo. Portanto, adicione, em quantidade de tinner ou de
solvente, um pouco menos de um quarto da medida de tinta utilizada. Observe o quão fina a
pintura sairá ao acionar o seu pulverizador. A partir daí, vá dosando a quantidade de solvente
da forma mais adequada ao efeito desejado.
3.

Encha um pouco mais da metade do reservatório com tinta, e depois, encaixe-o na


pistola do pulverizador. Instale o reservatório de maneira correta ou ele poderá cair de
repente durante o uso.
4.

Mantenha o pulverizador cerca de 5 a 10 cm de distância da superfície. Pratique a


pulverização ideal, que é aquela que vai “de um lado para o outro” ou “de cima para baixo” em
movimentos de varrimento paralelos à superfície a ser pintada. Se você nunca usou esse tipo
de aplicador de tinta antes, treine o processo para ganhar noção de equilíbrio e peso.
5.

Aperte o gatilho para pulverizar a tinta. Mantenha o pulverizador em movimento sempre que
o gatilho for apertado. Desta forma, você evitará respingos e excessos.

 É melhor testar sua habilidade em um pedaço de madeira ou papelão, antes da parede. Ajuste
o bocal do pulverizador, se necessário para obter um padrão de pulverização mais suave e
homogêneo.
6.

Sobreponha ligeiramente cada camada de tinta aplicada. Usando este padrão de


pulverização, não ficarão manchas translúcidas em seu trabalho de pintura. Cuidado com os
respingos e excessos: mova o aplicador rápido o suficiente para manter a pintura homogênea.
7.

Vá enchendo o reservatório conforme necessário até concluir. Não deixe tinta no interior
do pulverizador para preservar o aparelho. Caso queira dar um intervalo, retire o reservatório e
pulverize um pouco de solvente pelo sistema antes de deixá-lo sem uso (veja o passo 6 da
seção “Preparando o compressor”).
8.

Aguarde a tinta secar e aplique outras demãos se achar necessário. Para a maioria das
tintas, uma boa e bem seca demão é mais que suficiente. Porém, um segundo revestimento
pode oferecer um acabamento mais durável e homogêneo. Lixar um pouco a superfície entre
as demãos é bastante recomendado ao usar vernizes, revestimentos de poliuretano e outras
tintas brilhantes de acabamento ou de selamento entre as camadas.

Método4
Limpando o ambiente
1.

Despeje a tinta restante de volta na lata. Se sobrar uma quantidade significativa de tinta,
você pode devolvê-la na lata. Lembre-se, porém, de que a tinta devolvida foi diluída com tinner.
Da próxima vez que você for usá-la, lembre-se de que já adicionou solvente no produto
(indiretamente).

 Tintas de epóxi e que utilizam catalisador não podem ser devolvidas; ao invés disso, elas
devem ser usadas inteiramente ou eliminadas de forma adequada, uma vez misturadas.
2.

Lave o reservatório com tinner. Limpe e escorra qualquer excesso de tinta.


3.

Encha ¼ do reservatório com tinner, agite um pouco e pulverize-o através da pistola até
que o jato saia limpo. Se houver ainda muito resquício de tinta no sistema, você pode ter que
repetir este passo mais de uma vez.
4.

Remova toda a fita adesiva e o papel de sua área de trabalho. Faça isto logo que a tinta
secar. Deixar a fita adesiva sobre a superfície por muito tempo pode dificultar sua remoção.

Dicas
 Pinte horizontalmente ou verticalmente. Não tente usar os dois métodos no mesmo projeto,
pois o resultado final pode não agradar (os ângulos de observação da pintura não ficarão
homogêneos).
 Leia as instruções ou manual do operador de seu pulverizador. Você deve estar familiarizado
com a capacidade, viscosidade e tipo de tinta que seu equipamento suporta. As fotos deste
artigo podem auxiliar no processo: lembre-se de que a primeira válvula regula o volume de ar e
a válvula inferior o fluxo de tinta. No bico do pulverizador, existe um anel ajustável que, ao ser
operado, muda o padrão do esguicho (para vertical ou horizontal).

 Sempre limpe o pulverizador após o uso. Para tintas à base de óleo, você pode usar acetona
ou solvente de verniz.

 Usar um pulverizador de ar comprimido em vez de latas de aerossol permite que você pinte
com cores personalizadas, diminua a poluição atmosférica e economize dinheiro. Infelizmente,
porém, não é uma alternativa completamente sustentável, visto que os solventes também
liberam vapores danosos para o meio ambiente;

 Misture, se possível, a quantidade de tinta suficiente para o trabalho completo de pintura.


Lembre-se de que cada mistura gerará uma cor ligeiramente diferente.

 Use um catalizador para acabamentos de pintura automotiva. Este produto é especialmente


formulado para acelerar o tempo de secagem sem afetar o acabamento, cor ou a pintura
realizada.

 Use água quente como solvente em tintas à base de água (numa temperatura à cerca de 50
graus C). Você só precisará solver em 5% desta maneira (isso significa que você deve colocar
uma medida de solvente equivalente à 5% da medida de tinta utilizada);

 Você pode adquirir um filtro para seu pulverizador, afastando impurezas da tinta.

Avisos
 Nunca desligue a mangueira de ar enquanto o compressor estiver pressurizando.

 Pinte somente em uma área bem ventilada.

 Use uma máscara de proteção ou um respirador, ainda que sua pintura demore pouco. O preço
das máscaras não é tão elevado e evita infecções pulmonares (o que realmente não tem
preço). O respirador irá filtrar completamente todo o vapor da pintura de forma que você nem
vai conseguir sentir o cheiro da tinta quando estiver trabalhando dentro de casa.

 Alguns produtos à base de tinta ou solventes são altamente inflamáveis, particularmente as


bases para verniz. Evite trabalhar onde faíscas e chamas abertas possam causar incêndios.

Materiais Necessários
 Máscara (ou respirador);
 Óculos de segurança;

 Luvas;

 Fita crepe;

 Jornal, sacos de lixo ou panos velhos;

 Um compressor de ar com regulador (e um filtro de ar acoplado, de preferência);

 Mangueira de ar e engates;

 Pistola pulverizadora;

 Tinta e tinner;

 Lixa.

Como Preparar Parede para Pintura

Você sabe como preparar parede para pintura?

Pintar as paredes de uma casa ou escritório pode trazer novos ares e sensações aos

ambientes. Por isto, é sempre bom caprichar no visual dos locais em que vivemos e

frequentamos. Acontece que, para saber como preparar parede para pintura, é necessário
seguir algumas dicas importantes. O objetivo delas é tornar o processo de pintura mais fácil,

evitando, principalmente, a bagunça em excesso e o desperdício de materiais, como a própria

tinta utilizada.

Passar o rolo de tinta na parede é sim um trabalho simples. Porém, antes disto, é necessário

que o ambiente passe por algumas etapas, como aqueles que irão preparar a parede para

receber a pintura. Isto inclui, por exemplo, deixar a parede lisa, para que não corra o risco de

surgir alguma deformação na pintura ao final do trabalho, entre outras.

Preparando a parede para receber a pintura

Confira abaixo algumas dicas para pintar paredes que a Tintas Valle preparou especialmente

para que você:

Preparando o local

Deixe o cômodo vazio

Esvazie o ambiente onde será realizada a pintura. Isto irá facilitar e acelerar todo o processo,

além de diminuir consideravelmente as chances de estragar os seus móveis e objetos de

decoração, no caso de respingos de tinta.

Caso existam móveis ou objetos muito pesados, que irão permanecer no local durante a

pintura das paredes pela dificuldade de arrastá-los ou deslocá-los, utilize uma lona plástica ou

lençol velho para cobri-los.

Realize a faxina no local

Antes de iniciar a pintura, é recomendável varrer, aspirar e passar um pano úmido no chão. Isto

irá remover todo e qualquer resquício de poeira do ambiente.

Protegendo o ambiente

Proteja o piso

Cubra cuidadosamente todo o piso, usando fitas adesivas nos cantos para prender o papel ou

plástico que você usará como proteção contra respingos de tinta.

Remova as tampas de tomadas e interruptores

Com o auxílio de uma chave de fenda, remova as tampas das tomadas e interruptores das
paredes para que eles não recebam, por acidente, uma camada de tinta. Ao fazer isto, o ideal é

colocá-las em um saquinho ou caixinha para não correr o risco de perder as peças pequenas,

como os parafusos.

Tampe os buracos existentes nas paredes

Sabe aqueles buracos que ficam na parede quando afixamos quadros e painéis nas paredes?

Eles precisam ser cobertos antes de iniciar a pintura. O indicado é que seja escovada a área

com defeito para remover as lasquinhas soltas de tinta antiga.

Depois, tape os buracos com massa corrida adotando uma espátula, para que a parede fique

bem lisinha. Caso o buraco não seja tampado completamente na primeira aplicação, repita o

processo.

Iniciando a pintura

Lixe a superfície das paredes

Apesar de trabalhosa esta tarefa, lixar as paredes é um passo fundamental para um resultado

final espetacular. O ideal é que você lixe as paredes após tampar e esperar secar os buracos

com massa corrida, conforme orientado no item anterior.

Realize mais uma sessão de faxina

Após o processo de lixar, é comum que fiquem alguns resquícios de tinta e massa corrida

soltos na parede e no chão. Limpe a superfície da parede com um pano umedecido em um

pouquinho de detergente diluído em água morna. Para o chão, passe também um pano úmido

para remover a tinta respingada.

Caso ela já tenha secado, você deve primeiro raspar as manchas com uma espátula e depois

passar o pano para remover todos os resíduos.

Aplique o primer nas paredes

Para finalizar a preparação da parede para receber a pintura, utilize um primer na superfície

que será pintada. Este produto irá contribuir para que o resultado tenha um aspecto mais

bonito e duradouro.

Prontinho! Agora que você conferiu as dicas sobre como preparar parede para pintura, ficará

muito mais fácil transformar seus ambientes através da aplicação de tintas Suvinil nas paredes.
Ordem correta para pintar um ambiente

22 de fevereiro de 2018DicasTécnicas49
Ordem correta para Pintar – Pintar um ambiente na ordem correta economizará tempo e
dinheiro.

Cada vez mais, tem crescido o número de pessoas que dispensam a ajuda de um profissional
na hora de pintar suas casas ou escritórios e preferem elas mesmas renovar o visual dos
ambientes. Uma dúvida muito frequente desses novos pintores é por onde começar o trabalho:
parede, teto, rodapé, portas ou janelas?

Por onde começar?

Antes de começar qualquer serviço de pintura ou, principalmente, repintura em ambientes


decorados, ou paredes externas, deve-se ter o cuidado de proteger com fita crepe, plástico,
jornal ou papelão, os bens sujeitos à danos físicos ou químicos, tais como: pisos, portas,
vidros, alumínio, calçadas, madeira, etc. A proteção é essencial porque, se cair algum material
durante a aplicação. Estes locais não serão afetados.

Antes da pintura temos que preparar a superfície a ser pintada

 Se for Alvenaria: As paredes devem estar isentas de poeira, gorduras, umidade, rachaduras e
dos resíduos da tinta velha descascando. Qualquer um desses problemas se for verificado
deve ser corrigido antes de se iniciar a pintura. De modo geral devem ser lixadas e limpas
antes de aplicar a tinta.
 Se for Metal: O ferro novo deve estar isento de ferrugem e de oleosidade, deve ser aplicado
fundo zarcão anti corrosivo e depois a tinta de acabamento. Já o ferro já pintado deve ser
lixado até “quebrar” o brilho da tinta anterior, aplicar zarcão nas partes onde ocorreu ferrugem e
depois a tinta de acabamento.
 Se for Madeira: A madeira nova deve ser lixada e protegida antes do acabamento escolhido.
Pode se usar seladora para madeira nas áreas internas ou “stain” anti fungicida para a área
externa no caso de acabamento com verniz, ou fundo nivelador de madeira ou branco fosco
para pintura com esmalte.
Agora vamos pintar? Não, é o momento da grande limpeza:
Limpe bem a porta, o portão, os rodapés e paredes, principalmente nos cantos, onde há mais
acúmulo de sujeira.
O que você for pintar deve estar bem limpo para que não surja problemas de bolhas na pintura,
por exemplo.
Ordem correta para pintar um ambiente
Comece pelo teto, depois vá para as paredes, portas, janelas e finalmente, pinte o rodapé.
Se o acabamento final for feito com papel de parede, toda a pintura deve ser terminada
primeiro.

Problemas mais comuns nas pinturas...


September 6, 2016
|

curiosidades

Quando efetuamos uma pintura, ou mesmo antes de iniciarmos uma pintura, por vezes surgem
problemas nas superfícies, e nem sempre sabemos como proceder corretamente
com essas situações.

Foi a pensar nisso que criámos este artigo, onde poderá encontrar uma grande parte dos
problemas mais comuns e a sugestão a como tratar e resolver esses problemas.

Perda/Falta de Aderência da Tinta


Problema: Quando a tinta não adere à superfície.

Causas Prováveis:

» 1º - Uso de produtos incompatíveis.


» 2º - Má preparação da superfície, por exemplo falta de lixamento.
» 3º - Uso de produtos inadequados para a superfície.
» 4º - Superfície suja com óleos ou gorduras.
» 5º - Falta de primário promotor de aderência.

Coreções:
Remover toda a tinta, com lixa ou removedor de tinta e voltar a pintar com os devidos cuidados
conforme o caso.
1º - Aplicar primário e tinta compatíveis entre si.
2º - Lixar muito bem a superfície para que esta ganhe aderência.
3º - Aplicar uma tinta adequado À superfície a pintar.
4º - Lixar e limpar muito bem a superfície com produtos adequados.
5º - Em superfícies de difícil aderência (galvanizados, aço, zinco, alumínio), aplicar um primário
de aderência.

Bolhas na Superfície
Problema: Aparecimento de bolhas na tinta aplicada.

Causas Prováveis:
» 1º - Aplicação de massa de reparação para interiores em exteriores.
» 2º - "Repintura" sobre tinta de má qualidade, a umidade da tinta nova pode-se infiltrar na
antiga e provocar bolhas.
» 3º - Em membranas elásticas, devido a infiltrações nas paredes de água ou umidade.
» 4º - Poeiras que não foram devidamente retiradas e eliminadas.

» 5º - Excesso de umidade nas paredes.

Coreções:
1º - Retirar toda a massa com raspagem, aplicar massa de reparação de exterior e voltar a
pintar.
2º - Lixar muito bem toda a superfície até retirar a tinta antiga, aplicar um primário adequado e
depois a tinta.
3º - Efetuar as reparações adequadas das infiltrações, lixar a área para tirar as bolhas, aplicar
um primário adequado e finalmente voltar a pintar.
4º - Lixar as zonas afetadas, eliminar as poeiras, aplicar um selador e finalmente a tinta.

5º - Eliminar a umidade das paredes. Reparar as causas dessa umidade e depois de muito
bem seca, aplicar o esquema de pintura.
Calcinação nas Superfícies
Problema: São manchas que aparecem nas superfícies pintadas, provocando
descascamento ou destruição da tinta plástica.

Causas Prováveis:

» Pela alcalinidade natural da cal e do cimento que compõe o reboco. Essa alcalinidade, na
presença de um certo grau de umidade, reage com a acidez característica de alguns tipos de
tintas.
» Ataques através das intempéries a tinta vai-se deteriorando.
» Degradação da resina sob o efeito dos raios solares.

Coreções:

Raspar, lixar e escovar a superfície eliminando as partes soltas e degradadas. Aplicar uma
demão de primário indicado para a superfície e fazer o acabamento com a tinta adequada.
A mesma.
A mesma.
Descascamento da Tinta
Problema: A tinta começa a descascar da superfície, parcialmente ou na sua
totalidade.

Causas Prováveis:

» Pintura sobre uma superfície demasiado quente.


» Má preparação da superfície a ser pintada.
» Superfície contaminada com gorduras ou partículas sólidas soltas.
» Pintura realizada sobre umidade.
Coreções:

Deve-se fazer uma análise pormenorizada do problema, e conforme a causa, assim se deve
fazer a correta correção.
Baixa Cobertura da Tinta
Problema: Ao aplicarmos uma tinta, mesmo ao fim de várias demãos continua-se a
notar a tinta velha.

Causas Prováveis:

» 1º - Diluição em excesso da tinta.


» 2º - Cor de fundo muito forte.
» 3º - Número insuficiente de demãos. Algumas tonalidades e produtos exigem um número
maior de demãos. Se for aplicada uma quantidade de demãos insuficiente ocorrerá a baixa
cobertura.
» 4º - Falta de homogeneização da tinta.
» 5º - Superfícies muito absorventes, (reboco novo, gesso).
» 6º - Cores amareladas, avermelhadas e com pigmentos magenta. Cores preparadas com
concentrados a base de pigmentos orgânicos (amarelo, vermelho e magenta), necessitam de
um maior número de demãos.
» 7º - Utilização de rolo inadequado para a tinta.
» 8º - Pressurização incorreta.

Correções:

1º - Diluir a tinta conforme indicado pelo fabricante.


2º - Aplicar um primário isolante branco, ou aplicar mais demãos de tinta.
3º - Aplicar mais demãos de tinta.
4º - Homogeneizar a tinta com uma espátula retangular até o produto alcançar uma boa
consistência
5º - Se o produto já foi aplicado, serão necessárias mais demãos. Se ainda não foi aplicado,
aplicar previamente o primário indicado na embalagem.
6º - Aplicação prévia de tinta branca ou número maior de demãos, ou misturar a cor branca
com a desejada para a primeira demão.
7º - Aplicar a tinta com um rolo indicado para a tinta utilizada.
8º - Ajustar a pressão do ar da pistola de pintura.

Características das Cores

As cores são impressões de faixas luminosas captadas pelos olhos, ou seja, designa uma sensação visual
que ocorre na presença de luz. A palavra "cor", vem do latim (color) e significa cobrir, ocultar.
Em outros termos, as cores correspondem aos fenômenos físicos gerados pela luz, na qual a cor branca,
responsável por originar a luz, representa a união das sete cores do espectro (vermelho, laranja, amarelo,
verde, azul, anil e violeta) e, a cor preta, representa a ausência de cor ou de luz.
Características das Cores
Todas as cores apresentam três importantes características:
 Matiz: é o que define as tonalidades das cores, por exemplo, o amarelo, o verde e o roxo são matizes.
Dessa forma, conclui-se que todas as cores são matizes, sejam primárias, secundárias ou terciárias.
 Tom: corresponde à quantidade de luz presente na cor, classificadas em tonalidades claras e escuras.
Dessa forma, quando se acrescenta preto a um matiz, ela fica com uma tonalidade mais escura e do
contrário, se acrescentarmos branco a uma cor, ela fica com uma tonalidade mais clara, por exemplo,
quando misturamos o vermelho e o branco, atingimos uma tonalidade mais clara, ou a matiz rosa.
 Intensidade: A intensidade determina a presença de brilho na cor e podem ser consideradas fracas
(baixa) ou fortes (alta), por exemplo, a cor amarela possui uma tonalidade forte ou alta em comparação
com a cor marrom, mais opaca, e, portanto, de fraca intensidade.
Círculo Cromático

Círculo Cromático
O Círculo Cromático ou Círculo de Cores é composto por doze cores, donde:
 Três são primárias (azul, amarelo e vermelho)
 Três são secundárias (verde, laranja e roxo)
 Seis são terciárias (vermelho-arroxeado, vermelho-alaranjado, amarelo-esverdeado, amarelo-
alaranjado, azul-arroxeado, azul-esverdeado)
Classificação das Cores
A despeito de possuir uma infinidade de tonalidades, as cores são classificadas em:
 Cores Primárias: As cores primárias, são chamadas de “cores puras”, pois não podem ser obtidas pela
mistura de outras cores. São três as cores primárias, vermelho, amarelo e azul, das quais surgem as
outras tonalidades.
 Cores Secundárias: A união de duas cores primárias, representam as três cores secundárias: verde (azul
e amarelo), laranja (amarelo e vermelho) e roxo ou violeta (vermelho e azul)
 Cores Terciárias: As cores terciárias, surgem da mistura de uma cor primária e outra secundária. A partir
disso, as cores terciárias são: vermelho-arroxeado (vermelho e roxo) e vermelho-alaranjado (vermelho e
laranja); amarelo-esverdeado (amarelo e verde) e amarelo-alaranjado (amarelo e laranja); azul-
arroxeado (azul e roxo) e azul-esverdeado (azul e verde).
Escala de Cores
Observe que existem duas escalas principais de cores:
 Cor Pigmento: baseada na escala CMYK (Ciano, Magenta, Amarelo e Preto)
 Cor Luz: baseado na escala RGB (Vermelho, Verde e Azul).
Sendo assim, nas artes plásticas a escala utilizada é a RYB (red, yellow e blue) visto que na natureza as
tonalidades de ciano e magenta são mais difíceis de se encontrar.
Cores Quentes, Frias e Neutras
As cores quentes são aquelas que nos transmitem a sensação de calor e,portanto, estão associadas ao fogo
e à luz: vermelho, laranja e amarelo.
Já as cores frias transmitem a sensação de frio, associadas à água, são elas: azul, verde e violeta.
A categoria das chamadas cores neutras, são compostas pelas tonalidades de cinza e marrom.
Cores Complementares
As cores complementares são aquelas que apresentam maior contraste entre si, e estão localizadas nas
extremidades opostas às cores primárias do círculo cromático, as quais, juntas, resultam numa tonalidade
cinza.
A partir disso, note que as cores primárias possuem uma cor secundária complementar, e vice-versa;
enquanto as cores terciárias possuem outra cor terciária como complementar.
Destarte, são complementares o azul (primária) e o laranja (secundária); o vermelho (primária) e o verde
(secundária); amarelo (primária) e roxo (secundária).

TIPOS DE CORES

Artigo escrito pelo site: ostiposde | Categoria do Artigo: Educação. | Nenhum Comentário

A cor é a sensação causada pelos raios de luz e cada tom de cor depende do comprimento da
onda, é uma percepção visual capturada pelos olhos e gerada e interpretada pelo cérebro.
As cores desempenham um papel na maneira como percebemos o mundo. Mesmo sem
perceber, as cores têm a capacidade de desencadear certas emoções e reações.
As cores podem até chegar a comunicar subliminarmente uma ideia ou mensagem. Por isso,
existem diferentes tipos de cores que podem ser classificadas de diferentes maneiras.
CORES PRIMÁRIAS

Cores primárias: são elas que compõem o espectro solar e são três: vermelho, amarelo e
azul. Essas cores receberam esse nome, pois é delas que diferentes misturas de cores são
feitas. Além disso, estas não podem ser formadas a partir da mistura de outras. Essas três
cores, combinadas com branco e preto, conseguem criar novas cores, em diferentes nuances e
quantidades.
A cor branca é a ausência de todas as cores.
CORES SECUNDÁRIAS

Cores secundárias: estas cores são obtidas da combinação de duas das cores principais. As
cores secundárias são três: laranja (obtido da mistura de vermelho e amarelo), verde (obtido da
combinação de azul e amarelo), violeta (que é a combinação do vermelho e azul).
A cor preta é ausência parcial ou total de luz e pode ser formada com a combinação das
cores azul, amarelo e vermelho.
CORES TERCIÁRIAS OU INTERMEDIÁRIAS

As cores terciárias ou intermediárias são cores formadas a partir da combinação de uma cor
primária com uma cor secundária. De acordo com a teoria das cores e o sistema
RYB (Vermelho, Amarelo, Azul), as principais cores terciárias são: vermelho-arroxeado
(vermelho + roxo) e amarelo-esverdeado (amarelo + verde).
Portanto, cores intermediárias são a combinação de uma cor secundária com uma
primária. Alguns outros exemplos seriam a combinação de vermelho com violeta, verde com
amarelo ou laranja com amarelo.

A cor cinza é uma mistura entre as cores preta e branca.

Cores quentes: dentro desta classificação podemos encontrar o laranja, vermelho, amarelo e
roxo e se caracterizam por transmitir uma sensação de calor, que também pode ser
relacionada a confiança, alegria e atividade.
Cores frias: estas cores transmitem distância, tranquilidade e seriedade. Aqui você encontrará
azul esverdeado, ciano, verde, violeta e azul, são cores associadas à água, gelo, ao céu e
também as árvores.
Cores claras: Possibilita a sensação de plenitude. O verde, laranja e amarelo, são cores que
transmitem jovialidade, limpeza e juventude.
Cores escuras: transmitem a sensação de seriedade, calma e maturidade, como azul escuro,
vermelho e preto.
Cores opacas ou sujas: incluindo tons e sobretons de outras cores, são aquelas obtidas a
partir da diminuição da luminosidade do círculo cromático (composto por 12 cores: as três
primárias, as três secundárias e as seis terciárias) e expressam seriedade e escuridão.
Cores pastel: Referente à um nome de paleta de cores, transmitem frescor, tranquilidade e
clareza e são obtidas a partir do aumento de luminosidade no círculo cromático.
Cores neutras: o branco é uma cor neutra assim como o preto pois não são cores.

A cor marrom é o resultado da combinação das três cores primárias.


CORES MONOCROMÁTICAS
As cores monocromáticas são na verdade apenas uma variedade de uma cor. Um esquema
de cores monocromático usa variações de um único matiz para criar uma obra de arte limpa,
elegante e de cor única. O uso desse tipo de esquema de cores estabelece um clima geral e
pode ser visualmente atraente.
CORES COMPLEMENTARES
As cores complementares são mais vivas quando combinadas. Cores complementares são
dois matizes encontrados em lados opostos um do outro na roda de cores. Por exemplo, a cor
complementar do vermelho é verde e a cor complementar do azul é laranja. Uma pintura ou
obra de arte que dependa de cores complementares terá o mais forte contraste. Esta paleta de
cores atrairá a maior atenção e é extremamente agradável aos olhos.
O SISTEMA DE CORES RAL
RAL é um sistema de definição de cores desenvolvido originalmente em 1927 na Alemanha
a partir de uma tabela de 40 tonalidades que são agrupadas mediante um conjunto de dígitos.
Os códigos são definidos por 4 dígitos, o primeiro dos quais define o intervalo de cores.

Em 1927, uma comissão alemã para definição de normas técnicas criou uma coleção de 40
tons denominado RAL 840 a fim de padronizar a descrição de cores na indústria.

Em 1930 o sistema foi revisado e recebeu o nome RAL 840 R. Novamente foi revisado em
1961 em função da adição de novas tonalidades ao conjunto, recebeu o nome RAL 840 HR
Atualmente, o termo RAL designa uma ampla linha de produtos destinados ao controle de
reprodução de cores na indústria, artes gráficas e sistemas digitais, tornando-se um padrão
utilizado em muitas indústrias.
MISTURANDO AS CORES

Como podemos perceber, a mistura de cores primárias e secundárias permite-nos obter uma
grande cartela de cores do circulo cromático e, portanto, podemos criar outros tipos de
tonalidades de cores diferentes.
TABELA DE CORES
A lista parcial seguinte no endereço de tabelas de cores do Wikipedia contém diversas cores,
totalizando 274 cores, individualmente associadas a seus devidos artigos. Cores por tonalidade
e tripleto hexadecimal (Web colors), estas são as cores utilizadas pelo designers gráficos de
computador para a página de web design. Estas cores são exibidas nos monitores dos
computadores.

DESMEMBRANDO PADRÕES DE CORES: RGB, CMYK E PANTONE


21/08/2017 Por Giuliano Senno

ERREGEBÊ, CEMIQUE, PANTONE.


Você já deve ter ouvido esses termos e com certeza não entendeu direito o que significam. Ou até
conhece, mas não sabe exatamente a diferença entre eles ou como se aplicam.

Pois bem, RGB, CMKY e Pantone são padrões de cores utilizados em design de projetos, materiais
gráficos, web design, entre outras possibilidades. Eles confundem um pouco a cabeça dos clientes e, de
forma geral, de quem está começando a trabalhar nesta área. São muitas as dúvidas, e as mais recorrentes
são:

Por que a cor da impressão ficou diferente da imagem que vemos na tela do computador?

Como as mesmas cores podem ficar tão diferentes em determinados materiais?

Pois bem, vamos responder a essas dúvidas no decorrer deste artigo, começando por esclarecer as
diferenças entre RGB e CMYK. É importante entender, além de compreender quando é que devemos usar
cada um deles.

RGB
RGB é cor luz.
É o sistema de cores usado em objetos que emitem luz: TVs, monitores, câmeras, celulares e eletrônicos
em geral, como esta tela, onde você está visualizando este texto.

A sigla representa as iniciais de suas três cores, em inglês:


Red
Green
Blue

É um padrão aditivo, ou seja, se mesclarmos as três cores obteremos mais luz, chegando ao branco. Mas
se as sobrepormos, de duas em duas, teremos como resultados as cores primárias (magenta, amarelo,
ciano).

CMYK
CMYK é cor pigmento.
É a escala de cores utilizada pela indústria gráfica – materiais impressos, como jornais, revistas, outdoors,
embalagens etc.

A sigla corresponde às cores primárias e ao preto:


Ciano
Magenta
Yellow
Key (Black)
(Black é representado pela letra K pois é a cor-chave dessa escala: key = chave, em inglês)

É um padrão subtrativo, ou seja, composto por pigmentos sólidos que, quando se sobrepõem, ficam cada
vez mais escuros. As quatro tonalidades podem formar uma possibilidade enorme de nuances.

A impressão em CMYK é chamada de cromia e, para a composição de uma determinada tonalidade, é


preciso definir o percentual de cada uma das quatro cores – exemplo: C:20% M:35% Y:32% K:18%.

Pantone
Pantone é cor exata.
A empresa americana Pantone Inc. possui um amplo e diversificado sistema de cores de alta fidelidade,
reconhecido mundialmente, e utilizado pelas indústrias gráfica, têxtil, de tintas, plástico etc. Suas cores
podem ser selecionadas por números em seu extenso catálogo.

Recomendo a utilização do Pantone, principalmente quando precisar de cores especiais, como dourado
(Pantone 871C), prateado (Pantone 877C) ou cores fluorescentes como o Verde Flúor (Pantone 802C).

Deu pra entender as diferenças entre os padrões?


Agora fica mais fácil compreender porque a cor de uma impressão fica diferente da mesma imagem que
vemos na tela do computador, não é mesmo? E que uma tonalidade realmente se comporta de forma
diferente dependendo do substrato (tipo de material) onde foi impressa: imagine a mesma cor em um
papel fosco e no brilhante? Ou um cartão de visita e depois na parede da empresa? Não tem como ser
exatamente igual, mas acredite chega perto!

Vou finalizar com duas dicas simples, mas muito importantes: nunca se esqueça de que cores variam
entre padrões, monitores, sistemas de impressão e substratos. E, sempre acompanhe a produção do
material criado, avaliando a prova de cor junto ao fornecedor. Além de garantir o sucesso do cliente, você
ainda ganha experiência.

Padrão de cores: tudo que você precisa saber

Felipe Cardozo

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Todo designer certamente já ouviu falar em padrões de cores. Eles são essenciais para a indústria gráfica:
são eles que garantem que o impresso não saia com tonalidades totalmente diferentes do solicitado
pelo cliente, por exemplo.

Saiba o que é um padrão de cores, quais são os principais exemplos e como usá-los em cada situação em
nossa postagem de hoje!
Afinal, o que é um padrão de cores?

Dá-se o nome de padrão de cores a um conjunto de tonalidades construídas de acordo com um método
específico: alguns sistemas de cores são baseados nas cores-luz, enquanto outros têm base nas cores-
pigmento. Com essa base, cada cor dentro do sistema é formada por uma combinação única dos tons
primários.

Quais são os padrões de cores existentes?

A indústria criativa trabalha com até quatro ou cinco sistemas de cor, mas para os designers existem dois
deles que são indispensáveis: o RGB e o CMYK. Os demais, como o HSL, HSB e Lab, são mais focados
para a fotografia e transmissões de televisão.

Sistema RGB

O padrão RGB é baseado nas cores-luz, e é utilizado em basicamente todos os dispositivos eletrônicos que
tenham uma tela colorida. Nele, as tonalidades base são o vermelho (R), verde (G) e azul (B). Cada uma
delas tem um valor que vai de 0 a 255.

Esse sistema é o utilizado para qualquer projeto de design que envolva dispositivos eletrônicos, como o
web design. Para facilitar o entendimento das cores RGB por navegadores, foi criado também o sistema
hexadecimal, que atribui um código de seis dígitos a cada cor.

Sistema CMYK

Enquanto o sistema RGB é baseado em cores-luz, o CMYK se baseia em cores-pigmento: ele utiliza os três
pigmentos primários (que não podem ser obtidos por mistura): ciano, magenta e amarelo, além do preto.
Embora o preto não seja um pigmento primário e possa ser composto pelas outras três, ele é adicionado
para facilitar e diminuir os custos de impressão.

É o padrão utilizado pela indústria para basicamente todas as impressões físicas: cada tonalidade tem um
valor que vai de 0 a 100%, e geralmente são aplicadas em camadas individuais, sobrepostas para formar o
resultado final.

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Illustrator, InDesign, Lightroom, Krita, entre outros? Conheça todos nossos Cursos Online de Design
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É muito importante, durante o trabalho com uma arte, converter todas as peças para o modo CMYK:
imagens computadorizadas vêm em padrão RGB, e imprimi-las dessa maneira resulta em resultados pouco
fiéis e clientes insatisfeitos.

Qual a importância de saber usar os padrões de cor?

O bom designer deve estar atento aos meios em que sua arte será utilizada para saber qual dos modos de
cor escolher. Usar o padrão errado é um erro grosseiro, mas infelizmente comum entre profissionais
iniciantes. Fique sempre de olho, converta tudo o que for necessário e garanta clientes realizados!
Mas e o Pantone?

O sistema Pantone, embora seja popularmente visto como um padrão de cores, não o é. O catálogo de cores
Pantone é apenas um grande catálogo cromático com o objetivo de padronizar a nomenclatura e facilitar a
comunicação entre designers, clientes e gráficas.

Nele, cada cor ganha um código em vez de um nome arbitrário, com as respectivas composições CMYK e
RGB, se existentes. Além das cores compreendidas pelos dois sistemas, a Pantone ainda disponibiliza
variados tons especiais, como fluorescentes e metálicos.

Neste post, vimos a importância de um padrão de cores para o designer e quais são os sistemas cromáticos
disponíveis no mercado, além das diferenças entre os padrões mais utilizados entre designers, o CMYK e
o RGB. Use essas dicas para melhorar ainda mais seu trabalho e utilizar sempre o modo correto para cada
tipo de job!

EPI para pintura: conheça os principais e indispensáveis

A atividade de pintura exige a utilização de alguns equipamentos de proteção


individual. Veja aqui a lista e mantenha-se sempre seguro

Pintar uma residência, escritório, loja ou qualquer outro tipo de cômodo não é algo
tão simples: além da técnica e precisão para ter um resultado profissional (não
amador), é importante estar protegido. A segurança muitas vezes é negligenciada e
isso é extremamente perigoso. Alguns exemplos: tinta caindo nos olhos, queda do
equipamento e objetos no chão são alguns dos riscos mais comuns.

Dessa forma, os equipamentos de proteção individual fazem toda a diferença para


manter a integridade do profissional. Neste artigo, falaremos sobre os principais.
Confira abaixo.
Quais são os EPIs que o pintor deve usar?

Óculos de segurança: estão entre os itens mais imprescindíveis para a função.


Como dito acima, o risco de líquidos caindo sobre os olhos e o rosto é grande, seja
durante a limpeza da parede antes da pintura ou por respingos da própria tinta.

Máscara de proteção: evita que partículas de sprays sejam inaladas.

Capacete de segurança: é necessário proteger o crânio contra a queda de


objetos, com o rolo de pintura, pincéis ou até mesmo bastões usados no processo.
Busque por um capacete que permaneça fixo sem atrapalhar sua visibilidade e
conforto.

Luvas nitrílicas: por sua natureza descartável e protetora, as luvas de nitrílicas


conseguem deixar as mãos em segurança e têm um baixo processo. Além disso,
não prejudicam no manuseio dos pincéis e rolos de pintura.

Calçado de segurança: a lógica é a mesma do capacete: é necessário proteger os


pés contra a queda de objetos. Adicionalmente, também protege contra objetos
cortantes e perfurantes que estejam no chão.

EPIs para pintura em altura:

A atividade de pintura também pode ser realizada em altura do lado externo de


grandes prédios e sobrados. Para estes casos, outros EPIs também são
necessários:

Cadeira suspensa: feita especialmente para a função, sendo ergonômica e não


restringindo os movimentos do pintor. É importantíssimo entender como a cadeira
suspensa funciona.

Cinturão de segurança: envolve o tórax e cintura do pintor. Na prática, este EPI


fica conectado ao Trava Quedas, que, por sua vez, fica ligado à corda.

Trava Quedas: EPI que impede a queda do profissional caso ele saia da cadeira
suspensa, ligando o cinturão paraquedista à corda.

Confira nossos equipamentos para pintura:

Óculos de segurança EPI

Luva nitrílica

Cadeira suspensa
Segurança no trabalho de pintura – DDS

6 COMENTÁRIOS DIÁLOGO DE SEGURANÇA DDS, SEGURANÇA

TEMPO DE LEITURA: 4 MINUTOS

O trabalho do pintor envolve riscosbem específicos.

Nessa postagem iremos abordar os principais riscos e medidas de prevenção que


devem ser adotadas para a minimizar os riscos.

Para um trabalho seguro:

– Conheça o trabalho a ser executado

A falta de conhecimento sobre o trabalho e dos riscos é um causador de risco.

Se a empresa não prover treinamento admissional procure saber os riscos de outra


forma, talvez uma conversa com o pessoal da CIPA ou do SESMT já será suficiente.

– Inspecione os andaimes no começo de cada jornada

Atenção a cada detalhe, fazer uma inspeção minuciosa é muito importante.

Se observar algum risco ainda que pequeno, não utilize o referido andaime. O mesmo
vale para qualquer equipamento. Nada vale mais do que a vida.
Acione o reparo qualificado, para posteriormente depois de liberado utilizá-lo.

– Cuidado com a rede elétrica na pintura de fachadas

Evite aproximação! Se o rede elétrica oferecer riscos solicite o desligamento até o


término do trabalho.

– Quando estiver trabalhando em altura solicite o isolamento da área a


baixo

Essa atitude colabora com a segurança de quem está trabalhando no nível do solo.

Às vezes por um descuido pode cair algum objeto ou ferramenta, e se tiver alguém
passando no momento o acidente pode ser até fatal.

– Cinto de Segurança

Ao sair ou entrar no balancim bem como durante todo o exercício de cada atividade
o trabalhador deverá usar o Cinto de Segurança.

– Mantenha o local de trabalho desimpedido e organizado

A bagunça é um causador de acidentes em potencial.

Um ambiente com ferramentas espalhadas por todo lado é um convite para um novo
acidente.

– Utilize os EPI’s recomendados para a função e para a tarefa

Lembre-se o incomodo causado pelo EPI é passageiro, as sequelas de um acidente


podem não ser.

– Participe dos exames periódicos quando convocado

Através dos exames médicos busca-se um diagnóstico precoce e antecipação de


doenças ocupacionais, por isso são importantes.

– Não levante nem transporte peso acima da sua capacidade física

Se estiver muito pesado peça ajuda a algum colega na empresa.


– Janelas, sacadas e vãos abertos

Em serviços, próximos a sacadas ou vãos de janelas, os trabalhadores devem utilizar


o cinto de segurança.

Algumas pessoas se penduram para realizar esse tipo de serviço, isso é um erro que
pode custar à vida.

Dê à devida atenção a atividade que irá executar, não faça na correria faça com
segurança.

– Inspecione o balancim no começo da cada jornada de trabalho

Isso não é dever só do Setor de Segurança do Trabalho, CIPA e empresa.

Na realidade ninguém pode fazer mais pela segurança do trabalhador do que ele
mesmo, portanto que cada um faça mais do que a sua parte.

– Evite contato prolongado com as tintas

Conheça a composição química da tinta que está utilizando. Para isso basta ler o
rótulo do produto.

Recomenda-se evitar o contato fazendo uso de luvas, camisa de manga longa, calça
comprida e botina.

Troque sempre que possível as roupas sujas com o produto.

Use máscara no lixamento de parede

O ato de lixar parede normalmente desprende grande quantidade de pó. O EPI é


muito indicado.

THINNER OU OUTROS SOLVENTES

– Quando estiver utilizando thinner use proteção adequada

Em ambientes com ventilação e ventilação moderada a máscara com filtros para


vapores orgânicos é recomendada.

Em ambientes confinados verifique com o SESMT ou CIPA a necessidade de usar


aparelho respiratório com ar mandado ou aparelho autônomo.
– Para proteção das mãos

Use luvas com material resistente a solventes. As luvas recomendadas são com
borracha butílica, PVC ou outra resistente a solventes.

– Para proteção dos olhos

Use óculos de segurança resistente ao produto, ou máscara facial.

– Para proteção da pele e do corpo

Avental, Capacete e Botas de material impermeável e quimicamente resistente ao


thinner. Se houver risco de projeção de partículas, usar vestuário de proteção total
com botas de borracha butílica ou Neoprene.

– Não reutilize as embalagens de solventes para outros fins

Principalmente se for para armazenar algum tipo de produto alimentício.

– Durante a aplicação

Não coma ou beba. Após a aplicação lave as mãos, mesmo se estiver usando luvas.

– Após a aplicação

Retire as roupas sujas com o produto.

Retire também os trapos ensopados com Thinner ou outros materiais combustíveis


do local de trabalho

Algumas misturas químicas nem dependem da ação do homem para entrar em


combustão. Todo cuidado é pouco!
Descarte esses trapos em local seguro.

– Respeite as normas internas da empresa

Elas foram elaboradas para proporcionar um ambiente mais seguro.

Se não concordar com alguma delas, mesmo assim continue obedecendo e procure
conversar educadamente a respeito.

Veja também:

Riscos na construção civil – DDS

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