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Breve contexto

A história da educação de Surdos1 no Brasil é bastante conturbada desde o seu início no


Império, por volta do ano de 1857, até os dias recorrentes.

A LIBRAS, é a língua oficial do povo Surdo brasileiro, seu principal meio de comunicação entre
Surdos e ouvintes.

A partir da Lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000, que versa sobre a acessibilidade das
pessoas com deficiências, a oficialização da LIBRAS com a Lei 10.436 de 24 de abril 2002, e o
Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005 que veio regulamentar as leis citadas anteriores,
ocorreu um avanço na educação dos Surdos, a oficialização de sua língua materna, a inclusão
em salas de aulas regulares e o apoio do profissional

A política pública de inclusão do aluno Surdo

O brasil deu início à sua legislação especifica para a educação da pessoa com deficiência com o
decreto imperial Nº 1.426, de 12 de setembro de 1854, que cria a fundação do imperial
Instituto dos meninos cegos (atualmente Instituto Benjamin Constant- IBC). Três anos depois
cria a fundação do Imperial Instituto dos Surdos-mudos (atual Instituto Nacional de Educação
de Surdos –INES), através da Lei Nº 839, de 26 de setembro de 1857. A política de inclusão é
baseada em documentos de grande relevância nacionais e internacionais como é o caso da
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) que defende uma sociedade mais justa, de
igualdade e sem preconceitos e discriminações. A política pública de inclusão dos alunos com
necessidades educacionais especiais no ensino regular de acordo com Lázari [s/d] é sustentada
em primeiro momento com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional- LDBEN (LEI
4024/61) dando ênfase a educação como direito de todos, e o processo de integração da
educação especial ao sistema nacional de educação que até então não se fazia parte ainda.

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