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Membra do Conselho
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Mecânica 2000
CARBURADORES
Mecânica 2000 surgiu para atender poderão ainda funcionar perfeitamente por
às necessidades do profissionaf da muitos anos. Por esta razão foi produzido
manutenção automotiva. Na época do este volume, em edição especial: para
surgimento do CDTM, a injeção eletrónica proporcionar a você o conhecimento do
ainda surpreendia os reparadores princípio de funcionamento dos
brasileiros, por se tratar de tecnologia carturadores, dos seus sistemas, dos
nova r com procedimentos de manutenção, procedimentos de inspeção, regulagem,
inspeção e diagnósticos diferentes bem como a familiarização com os
daqueles com os quais os profissionais diversos modeíos nacionais. Ao final deste
estavam acostumados e também pela manual você encontrará também as
escassez de manuais técnicos com tabelas de calibração e regulagens,
informações esdarecedorase confiáveis. indispensáveis para a reaiização de um
bom serviço em motores equipados com
Entretanto, a frota circulante de carburadores.
veículos leves possui alé hoje uma parcela
significativa de automóveis e pick-ups Mais uma vez, agradecemos aos
equipados com carburador. Estes veículos parceiros e colaboradores (em especial, à
também exigem manutenção adequada, a Affinia, fabricante dos carburadores
qual requer profissionais qualificados e Brosol) pela confiança no CDTM e em
criteriosos. seus propósitos. Esperando poder auxiliar
nossos leitores da melhor forma possível,
É justo+ portanto, que Mecânica deixamos nossos votos de bons serviços!
2000 dê a estes veículos a devida atenção,
uma vez que são também objeto de
trabalho dos reparadores brasileiros e Equipe Mecânica 2000
c índice
Corpo Editorial: Parceria:
Direção Geral;
Marcley Lazarini
Desenvolvimento Técnico; BRo§91 Wl*
eciessÿ
Rodrigo Bekerman
Programação Visual:
Harold o Maínentí
Colaboração: pEg£
Thíago Lyra / Paulo Renato Diníz
Publicidade: Apoio:
Cláudio Lazarini GEDDREjJÿ
GmpO SrHMP*3t7
Realização:
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
BFS/
Q DE TECNOLOGIA MECÂNICA
-
AY. Se(M5liío te Brito. 21* 0. Oera
31260-M0 - Belo Horÿonto MG
Televendas - {31)2121-0777
Auto/nniIve www.cdtm.boin.br
JUNTAS
I (TortKjrDçao - JrihPfdo •íjimtao
índice Analítico
1-ÍNTRODUÇÀO 7
2- O CARBURADOR 11
-
2.1 Apresentação dos componentes 11
-
2.2 Funcionamento de um carburador 13
2.3 - Apresentação e disposição dos carburadores 13
2
G índice
-
3.3 Sistema suplementar de potência 34
3.3.1 - Válvula de máxima e calibrador 34
3.3.2 - Sistema suplementar aerodinâmico 35
-
3.3.3 Pistão injetor 35
3.4 - Sistema de aceleração rápida 36
3,4.1 - Bomba de aceleração rápida 36
3,4.2 - Tubo injetor e retorno 37
-
3.4.3 Volume de bomba por golpe (em cm5) 39
3.4.4 - Fatores que interferem nas acelerações rápidas 39
3.5 - Sistema de partida a frio 39
-
3.5.1 Abertura positiva com afogador 40
3.5.2 - Abertura positiva do afogador após partida (mecânica) 41
3,5.3 -Abertura positiva do afogador após partida (automática) 41
-
3.5-4 Tempo de abertura do afogador automático 42
-
3.5.5 Fatores que interferem na partida a frio 44
3.6 - Sistemas auxiliares e controte de emissões 44
3,6.1 - Dash-Pot 44
3.6.2 - Válvula Delay 45
3.6.3 - Válvula EGR 45
3.6.4 - Canister e sistema de controle de emissões evaporativas 46
-
3.6.5 Cut-Off 46
3.6.6 - Separador de vapor ou desbolhador 47
3.7 - Carburadores para veículos a álcool 47
3.8-0 carburador “eletrónico" 48
4- MANUTENÇÃO 53
4.1 - Remoção e desmontagem 53
-
4.2 Limpeza e análise 54
Análise dos componentes 55
1- Válvula de agulha 56
2- Afogador 57
3- Sistema de acionamento pneumático do 2" corpo 58
4- Sistema de compensação da rotação para ar condicionado 58
5- Volume de injeção 58
6- Válvulas eletromagnéticas (Solenóides) 59
7- Sistema de marcha lenta 59
8- Sistema principal 59
9- Regulagem da boia - altura e curso 59
-
4.3 Instalação e regulagem 62
-
4.3.1 “Carburador eletrónico" 64
Anexo 1
Regulagem da bomba de aceleração dos carburadores duplos Brosol H-34-SEIE
e Brosol H-30/34- BLFA 66
Anexo 2
Regulagem das aberturas da borboleta do afogador após partida nos
carburadores 2E7 1 3E 67
Anexo 3
Regulagem do curso morto da bomba de aceleração dos carburadores
Brosol H-35-ALFA-1 68
Anexo 4
Prnagem do módulo de comando dos carburadores eletrónicos 69
3
c índice
4
Descarbonizante para w
carburadores e
bicos injetores WJ7
Grupo
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Entende-se por
carburação todo o
processo de formação de
uma mistura de fácil
combustão, composta por ar e
combustível. O carburador é o 1
responsável por este processo,
bem como peEo fornecimento da
mistura ao coletor de admissão, nos
volumes e proporções requeridos pelo
motor para as diversas condições de M
operação.
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PARA BASE
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CARBURADORES
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JUNTAS ISOLANTES PARA BASE DE CARBURADORES
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- Holley Argentino JOGO DE JJHTAS CC*7 JUtfU5
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IUFL3
O CARBURADOR
O carburador é um componente mecânico, cujo principio de funcionamento ê
essencialmente aerodinâmico. Ele opera de forma a aproveitar o comportamento do ar
admitido pelo motor para alimentá-lo de combustível, o mais próximo possível das
proporções desejadas.
Giglé de
marcha lenta
ÍW
Bomba de
aceleração rápida ]
(6òia)
Canal da .1',
marcha lenta 1 Câmara
- de misturab (Cuba) O
c Parafuso de regulagem
da mancha lenta {Agulha)
Borboleta de
aceleração
( Giglé
[principal
11
c O carburador
12
c O carburador
13
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quando acionado o segundo corpo do Ç Motor ~) Coletor de
carburador, por sua borboleta de admissão
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PEUGEOT
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Procedimentos completos
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Lá da manutenção dos sistemas de imobilização
14
BOLETIM
TÉCNICO
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Temos recebido reÿu/ormente para análise em nosso departamento de garantia bombas danificadas por
contaminações diversas presentes nt> sistema de a/rmeniaçoo dos veículos. Como nessas circonstâncias os bombos
não são «berras be/d garentia, orientamos todos os apfícadores o adotar os recomendações íistodos d seguir o fim
de garantir o bom desempenho e o durabilidade dos bombos de combusífol;
* Faça uma revisoo completa no srstemo de alimentação antes de instalar uma nova bombo, Substitua o filtro de
combustível e as mangueiras. Nõo se deixe enganar pela aparênda externa, elos podem estar dobradas, restringindo
o fluxo de combustível ou até mesmo soltando pedaços internamente. A presença cada vez majs comum de
combustível adulterado com solventes tem contribuído pare a deterioração das mangueires, que possom a sohor
fragmentos suficientes para travar os válvulas de entrado e safda da bombo, o que acaba inutjUzanda-a.
* Ao substituir o filtro, examine-o cnidadosamenrc. Se apresentar saturação suficiente para diminuir o fluxo de
combustível, é aconselhável a remoção do tanque para limpeza, especialmente nos veíenios mois antigos, onde o
tanque é metálico e sujeito à oxidação.
* Quando substituir um filtro, atente pare a seta indicadora de fluxo, que deve
estar apontada para o motor. 5e a
posição for invertida, o filtre nõo ire cumprir sua função e se estragará rapidamente. Para evitar vazamentos,
substitua também os braçadeiras.
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manutençãof exija os anéis de pistão Perfect Circlet a tecnologia
para motor que seus clientes merecem.
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DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
DOS SISTEMAS
-
3.1.1 Venturi
17
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
-
3.1.2 Difusor
lo
mm
18
Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.1.3 - Giglê principal
-
3.1.4 Giglê de correção de ar
19
ç Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.1.5 ~ Tubo misturador
a
ar. À medida que a depressão aumenta, •i
mais baixo fica o nível do poço, mais furos •V
do tubo misturador são descobertos e mais
ar é admitido pelo giglê de ar Esta
1
ro
progressividade aumenta proporcio¬
nalmente o empobrecimento da mistura.
õíMí -
í JJ tfflSÊ
Plena carga: borboleta 100% aberta (WOT) e nível
mínimo do combustível no poço do sistema.
20
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
Caso a demanda do motor solicitações imediatas. O posicionamento
continue aumentando, o nível do do carburador em relação ao veiculo deve
combustível no poço do sistema principal ser tal que, de acordo com o sentido de
irá abaixar até, no máximo, atingir a movimento do veiculo, a posição da cuba
extremidade inferior do tubo misturador, seja anterior à do tubo misturador. Isso é
quando então o giglê de ar estará atuando necessário para permitir o enriquecimento
em sua plenitude, A partir deste momento, da mistura quando o veículo percorre uma
para maiores velocidades e cargas, será subida pela elevação do nível do
necessário que o sistema suplementar de combustível no poço do sistema -, e
potência (explicado mais adiante) entre possibilitar o empobrecimento da mistura
em operação, para providenciar o quando em descidas.
enriquecimento da mistura em plena
carga. Portanto, é desejável que a
passagem do combustível da cuba para o
Cabe aqui uma observação poço do sistema se faça no sentido
interessante. Em repouso, o nível do longitudinal do veículo. Alguns
combustível no poço do sistema principal é carburadores que possuem cuba
o mesmo da cuba de nível constante. Nas envolvente equipam veículos com motores
diversas condições de operação, o nível longitudinais e também modelos com
do poço varia (baixa) conforme as motores transversais.
Direção do movimento
Subida
Errado Certo
Descida
Errado Certo
21
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.1.6 - Calibrador de dessifonagem
-
3.1. 7 Válvula de agulha e bóia
22
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
Entrada de
m
combustível
1 s
S2
CM
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V
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-
09
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%
-
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Tempo
23
C Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.1.8 - Nível de bóia ou altura de bóía
A ferramenta utilizada é o
calibre de profundidade ou o
j
-J
I
ní_JTI
\ LI \ _S HU
Er o
paquímetro comum e o
abastecimento do combustível
mm?
deve ser dotado de manómetro para
registrar a pressão de recalque. Existem medidos. Quanto menor o valor
equipamentos específicos para esta encontrado, maior è o nível do
aferição. combustível, e vice-versa. Valores
diferentes dos especificados devem ser
A medição deve ser feita em três ou corrigidos por meio da aíteração da
quatro pontos distintos da cuba e o nível é espessura da junta da válvula de agulha
dado pela média aritmética dos valores (calço) ou através da substituição da bóia.
Carburadores Weber:
Regulagem (lingueta)
Nos carburadores WeberT este
parâmetro se chama “altura de bóia9. Deve
ser medido com o carburador
desmontado. A válvula estilete deve estar
instalada e a junta entre o corpo e a tampa
montada. A altura de bóia compreende a
distância entre a extremidade inferior da
bóia e a face inferior da tampa, para os Altura da Bóia
modelos Weber 190, 228 e 495, medindo- Altura da Bóia
se com a tampa na posição vertical. Para A altura de bóia (ou nível da cuba)
os carburadores Weber 450 e 460, este define o nível do combustível do poço do
valor é obtido através da medição da sistema, o que afeta diretamente o teor de
distância entre a extremidade superior da mistura ar/combustível que alimenta o
bóia e a face inferiorda tampa. motor.
24
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.2,1 - Normal
A mistura passa
então pelo parafuso de
regulagem, que controla a
25
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3,2,2- Suplementar
Parafuso de
-SMME
regulagemÿ t?
normal de mistura de
marcha lenta
q
i
ÍEilili 1 ,
i
__
Parafuso de regulagem
suplementar de mistura
(By-par)
26
6 Descrição e Funcionamento dos Sistemas
O canal descendente do circuito de mistura existente nos dois condutos.
marcha lenta conduz o outro fluxo de
mistura ao parafuso de regulagem normal O parafuso de regulagem normal
de mistura, porém antes este fluxo é de mistura, por sua vez, determina o teor
também ligeiramente empobrecido, pois dear/combustfvel contido na mistura final,
recebe ar proveniente da câmara de uma vez que este parafuso controla a
mistura, pelos mesmos orifícios que atuam proporção proveniente do canal
como furos de progressão de aceleração descendente que irá compor a mistura
(explicado mais adiante). Portanto, ocorre final. Como o fluxo de mistura que segue
um grande empobrecimento da mistura, no canal descendente é mais rico do que
uma vez que é adicionado ar nos dois aquele conduzido ao parafuso
percursos distintos que constituem os suplementar, a abertura do parafuso
condutos de marcha lenta. Por fim, os normal toma a mistura final mais rica.
fluxos de misturas distintos se convergem
e se unem no orifício de saída, existente A vantagem do sistema
logo após o parafuso suplementar A suplementar de marcha lenta em relação
mistura final será formada somente no ao sistema normal é que, ao regular a
coletor de admissão, com o ar admitido rotação de marcha lenta, a posição
pela fresta entre a borboleta do acelerador angular da borboleta não è alterada. Logo,
e a base do carburador a fresta entre a borboleta e a base do
carburador permanece a mesma e a
Os carburadores que utilizam este relação ar/combustível da mistura final não
sistema não possuem regulagem de se altera.
posição da borboleta do acelerador
(parafuso batente). A posição correta Portanto, uma vez assim fixado o
inicial da borboleta é fixada e lacrada pelo percentual de CO por mero do parafuso
fabricante. Assim, a regulagem de rotação suplementar de mistura (By-par), é
da marcha lenta se faz por meio do possível alterara rotação da marcha lenta
parafuso suplementar de mistura (By-par), sem variar a composição da mistura ou a
o qual controla a seção peia qual flui a emissão de CO no escapamento,
3.2.3 - Sónico
27
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
o
L
_
n
- . - - qu rO
IT
ii
j
28
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.2.5 - Progressão
o
G&5
na)
W:.
29
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
-
3,2,6 Giglê e interruptor de marcha tenta
Interruptor de
mistura
Giglô de
marcha lenia
m?
-
3.2.7 interruptor de mistura
A função do interruptor, em
alguns carburadores, é executada
por um dispositivo semelhante O
chamado interruptor de o
mistura, que neste caso
bloqueia a saída da mistura na r-r
ii -ÿCE:
base do carburador, junto ao
orifício de descarga do
sistema, ti
ii
r i
Interruptor de
mislura
1I
Ti-©-.
TTV
&
30
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
-
3,2,8 Giglê de ar e calibrador de correção de ar de marcha tenta
Não somente o próprio giglê de ar progressão (ou fenda), que atuam como
de marcha lenta atua como orifício para calibradores de ar enquanto a borboleta do
emulsão de ar no combustível, mas acelerador estiver fechada. A própria
diversos outros elementos executam esta borboleta, por sua vez, também atua como
função. um calibrador de ar, devido à fresta entre
ela e a base do carburador.
Distribuídos ao longo do canal
descendente de marcha lenta, os Em alguns carburadores, como o
calibradores de ar de marcha lenta têm a Srosol 2Et a borboleta do acelerador
função de dosar de forma progressiva o ar possui um pequeno furo, que faz a ligação
adicionado ao combustível fornecido pelo entre a câmara de mistura e o coletor de
giglê de marcha lenta, para formar a admissão. Nestes casos, este orifício é
mistura de marcha lenta. Em geral o também considerado um calibrador de ar
primeiro giglê de ar de marcha lenta se de marcha lenta.
localiza logo acima do giglê de marcha
lenta. O segundo calibrador de ar Todos estes calibradores de ar
normalmente se encontra no canal existentes no circuito de marcha lenta
descendente do sistema e se iiga à região ajudam a formar uma emulsão facilmente
mais estreita da câmara de mistura. Abaixo puiverizávei e de fácil vaporização.
deste ainda existem os furos de
'Giglê de ar del
t
rogrçha l&nta J ()
iiSS sffiS
I
M O
Calibrador de ar ]_
(furos de progressão)/-ÿ
fins
5Z
Frestas enire a
<mm=
borboleta e a parede
31
Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3,2,9- Abertura fixa de marcha lenta
Alguns carburadores
possuem a posição inicial da
borboleta do acelerador
fixada e lacrada pelo
o
fabricante. Os carbu¬
radores de corpo
(fi3* L
duplo apresentam a
posição iniciaf da
borboleta do segundo
corpo também lacra¬
da. Essa posição
inicial constante é um
parâmetro denominado
I
1 O
abertura fixa de I
marcha lenta. - T
Esta abertura I I
determina o - —
1 r
l I
volume de ar
aspirado pelo motor em regime de marcha de reguiagem, no módulo final deste
lenta, que compõe a mistura final de manual.
marcha tenta formada no coletor de
admissão, conforme já mencionado. O O procedimento para reguiagem
valor correto de abertura especificado pelo da abertura fixa de marcha lenta deve ser
fabricante deve ser identificado na tabela realizado com critério, para evitar
irregularidades de marcha lenta e
dirigibilidade ruim em baixas rotações.
Para regular esta abertura (nos
carburadores Brosol), solte
— ínicialmente o parafuso de encosto e
insira entre ele e seu
batente u m
calibrador de lâmina
H \ à â
'ÿ
com espessura de
0,1 mm. Aperte o
... i parafuso até que
Oj V
> 8r> encoste levemen te
m
A
/ r On fo , na lâmina de 0,1 mm
i e em seguida, retire
\ ér J novamente a lâmina. Gire o
parafuso no sentido horário, O
número de voltas especificado para o
carburadorem questã o .
32
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
-
3,2,10 Posicionador pneumático para ar condicionado (Kicker)
P
do comprimento da haste e, por
-[Diafragma] conseguinte, da abertura da borboleta e do
Posidonador valor da rotação quando acionado o ar
pneumática
condicionado.
3.2.11 - Fatores que interferem na marcha lenta e progressão
33
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
-
3.3.1 Válvula de máxima e calibrador
rw
garantida a correção da mistura
ar/combustível nos regimes de carga,
independentemente da rotação. O volume
1 &
escoado através da válvula depende
da vazão do calibrador e da carga da
mola da válvula, que se opõe á
rz v depressão transmitida pelo
coletor de admissão e define a
região de vazão por onde o
combustível flui da cuba para a
kJT ro válvula de máxima. Quanto
mais elevada a carga da mola,
!°! a válvula se abre com cargas
mais baixas do motor e
Válvula de permanece aberta por mais
máxima tempo.
34
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.3.2- Sistema suplementar aerodinâmico
É constituído basicamente de um {Calibrador de ar)
tubo de saída, localizado próximo à borda
inferior da borboleta do afogador e (D Calibrador
do sistema
direcionado para a câmara de mistura suplementoÿ
do carburador, ligado a um outro
captador (ou pescador) de f.
combustível mergulhado no interior E
,,m g
da cuba. Essa captação de
combustível é feita por meio de um
canal usinado no próprio corpo do
carburador, que liga a cuba ao tubo de
saída localizado na tampa do carburador
35
6 Descrição e Funcionamento dos Sistemas
a
ú,
combustível lançada no fluxo
de combustível para cada
3* acionamento completo da
36
6 Descrição e Funcionamento dos Sistemas
-
3.4.2 Tubo Injetor e retomo
Também chamado de [Tubo injetor)
gargulante de aceleração, faz a
ligação entre a câmara da bomba de O (Membrana )
aceleração rápida e a câmara
de mistura do carburador. O I l
injetor possui um orifício
calibrado que direciona o jato de gjJflHES
combustível e determina a
duração (tempo) em que o
combustível da bomba de aceleração
será injetado. O volume de b
combustível injetado não
depende do injetor, mas do fl ( Mola)
volume da câmara da bomba
de aceleração rápida
deslocado peta membrana. carburadores somente o tempo de injeção
Portanto, a calibração do tubo injetor não ê afetado pela calibração do tubo injetor.
interfere no volume de combustível
injetado, mas na duração (tempo) da No instante em que a borboleta do
injeção deste combustível. Tubos injetores acelerador é acionada, o deslocamento da
com maiores calíbrações permitem membrana da bomba de aceleração
tempos de injeção menores, pois o rápida faz sair pelo tubo injetor um volume
escoamento de combustível se fará mais de combustível em forma de jato, que deve
rapidamente, enquanto menores passar livremente entre a borboleta e o
calíbrações acarretam maiores tempos de corpo do carburador, ou em Jocal
injeção. específico determinado pelo fabricante. O
local de incidência do volume injetado é
Muitas versões a gasolina de denominado 'alvo do jato" do injetor.
diversos carburadores apresentam Alguns carburadores possuem o
retorno da bomba de aceleração. Nestes alojamento do tubo injetor em posição fixa
casos, a calibração do tubo injetor interfere e não permitem regulagens. Em outros
não somente no tempo de injeção, mas modelos, porém, é possível a
também no volume de combustível movimentação angular do tubo Injetor. Ele
injetado, pois a alteração da restrição do deve ser regulado conforme especificado
tubo injetor provoca variação na pressão nas tabelas de regulagens apresentadas
interna da câmara da bomba de no módulo final deste manual. Para cada
aceleração, de forma a aumentar ou aplicação existe um único posicionamento
diminuir o volume de combustível que correto do injetor. Posicionamentos
retorna á cuba pelo orifício calibrado do diferentes do especificado implicam em
retorno. Portanto, nos carburadores que alvos incorretos do jato de combustível, o
possuem retomo da bomba de aceleração que afeta a homogeneização da mistura
para a cuba, a calibração do tubo injetor durante a aceleração e prejudica as
afeta o volume de combustível injetado e o respostas do motor nas aberturas rápidas
tempo de injeção, enquanto nos demais da borboleta.
37
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
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FRESTA NO DIFUSOR RAIO DE ENTRADA DO
VENTURI
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A 1v f A \ 7 A Y
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AM /MX
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/* Y
r 1
SOSRE A BORG, PRÓX, AO EIXO NA PAREDE PRÓXIMO À SOBRE A BORBOLETA
FRESTA
38
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.4.3 - Volume de bomba por golpe (em cm3)
-
3.4.4 Fatores que interferem nas acelerações rápidas
39
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
para manter seu funcionamento, o motor elétrica, que injeta gasolina na câmara de
necessita de um volume de ar superior mistura do carburador por poucos
àquele permitido pela borboleta do segundos, o suficiente para agilizar a
afogador fechada. Então, acionada pela partida em temperaturas ambientes
depressão, a borboleta do afogador abre- baixas. Este sistema normalmente conta
se lígeíramente, o que provoca o com uma eletrobomba similar à do lavador
empobrecimento da mistura e permite a do pára-brisa e seu acionamento se faz
continuida de do funcionamento do motor quando a temperatura do líquido de
arrefecimento do motor reduz abaixo de
Nos veículos a álcool existe um 17 PC.
reservatório de gasolina e uma bomba
40
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3-5.2 - Abertura positiva do afogador após partida (mecânica)
w
Um dispositivo constituído de mola e
membrana possui uma haste ligada a uma
alavanca que movimenta a borboleta do
afogador. Após o motor entrar em (ÿDiafragma) [ Mola )
funcionamento, a depressão existente no
coletor de admissão é transmitida a uma
das faces da membrana. Assim, a Tomada
<fe vácuo
depressão vence a ação da mola e
movimenta a haste que abre a borboleta
do afogador Esta abertura é denominada
automática. C
41
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
/
(membrana), que controla o deslocamento
da haste.
Parafuso de regulagem
42
ç Descrição e Funcionamento dos Sistemas
----- —
-[Parafuso)
[Haste) 1
f Válvula f Válvula )
l delay J .p::« WayJ
lí lT
43
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3-5.5 - Fatores que interferem na partida a frio
Diversos e variados fatores afetam inferiores a 16 5C, este sistema injeta uma
a partida a frio, tal como a qualidade do pequena quantidade de gasolina no
combustível e as condições mecânicas do carburador, suficiente para que, com o
motor Assim, para uma análise especifica carburador em bom estado, apenas uma
nos componentes e funções do "injetada1 seja suficiente para a partida do
carburador, deve-se eliminar a motor. Se este sistema não estiver
possibilidade de problemas originados por operante, haverá grande dificuldade de se
outros sistemas. Portanto, certifique-se de ligar o motor em baixas temperaturas
que o sistema elétrico esteja em boas ambientes.
condições, bem como o sistema de ignição
(distribuidor, cabos, velas, “ponto”, rotor, Específicamente nos carbura¬
tampa, platinado, etc). Assegure-se de que dores, vários componentes podem
a bateria possui carga suficiente para dar ocasionar dificuldade de partida a frio,
partida no motor- como: borboleta do afogador e seus
comandos, a borboleta do acelerador,
Os motores a álcool possuem borboleta do segundo estágio parcial¬
reservatório auxiliar de gasolina para mente aberta devido ao eixo 'emperrado",
partida á frio. Em temperaturas iguais ou nível de cuba, altura de bóia, etc.
3.6.1 - “Dash-Pot"
44
C Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.6.2 - Válvula “Delay "
(Calibrador)
Instalada na linha de avanço à
vácuo do distribuidor, esta válvula
proporciona um retardo no avanço da
ignição para diminuir a temperatura da
5 ' Válvula ’
i
pelo escapamento* O retomo do avanço
de ignição para a posição inicial, no
Passagem lívne
entanto, não é alterado pela válvula
"Delay”,
( Filtro)
3.6.3 - Válvula EGR
45
—
Descrição e Funcionamento dos Sistemas
-
3.6,4 Canister e sistema de controle de emissões eveporetives
-
3.6.5 “Cut-OfF*
46
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3,6,6- Separador de vapor ou desbolhador
.
3 7 - Carburadores para veículos a álcool
47
Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.8-0 carburador “eletrónico*
ãr
controla a abertura da borboleta do
afogador, enquanto o módulo de
controle executa a correção da posição
Aluador
da borboleta do acelerador para adequar .automático, r 1
a rotação de marcha lenta em qualquer
temperatura do motor. Câmara * f
seladaÿ
Quando o motor já está em
varvulg de
temperatura normal de funcionamento, o
afogador automático coloca a borboleta [ Aeração
filtrada
trSs
(pepnessãa)
do afogador em sua posição totalmente
aberta enquanto o módulo de controle
recebe informação da rotação do motor,
48
3J
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Rua do Manifesto, 1862 - Ipiranga Sao *
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Fabrica
Rua Vicenrina V. FidíHis. 275
CEP 9 3025-34 Q São Leopoldo - RS
Fone (51) 3589.9200- Fax: (51) 3589 9222
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k
MANUTENÇÃO
A manutenção do carburador é um sistemas de injeção eletrónica presente
procedimento relatívamente simples, nos automóveis atuais.
porém deve ser criteriosa e abrangente,
uma vez que são muitos os itens a serem Os valores ótimos encontrados nas
inspecionados e o cuidado para com seus tabelas de calibração apresentadas no
ajustes e regulagens determina o êxito do módulo final deste manual são fornecidos
serviço executado e o perfeito pelos fabricantes. São estas as
funcionamento do motor. calibragões originais com as quais os
veículos saíram de fabrica. Mecânica
Justamente por possuírem 2000 recomenda que estes valores sejam
calibrações fixas, os carburadores tornam rigorosamente seguidos, uma vez que
o funcionamento dos motores mais para a obtenção de tais parâmetros,
sensível ãs variações de qualidade de milhares de horas de estudos empíricos,
combustível com o qual o veiculo é analíticos e experimentais foram
alimentado, se comparado aos modernos requeridas dos respectivos fabricantes.
Problemas mais comuns:
-Marcha lenta desnegulada
-Entrada falsa de ar
- Obstrução nos giglês
- Obstrução dos labirintos e orifícios calibrados
- Falta de suavidade na abertura das borboletas
- Contaminação ou corrosão da cuba
53
c Manutenção
54
c Manutenção
entradas falsas de ar que afetarão a ferramental apropriado. Este serviço
marcha lenta. De forma análoga, observe deverá ser feito por empresas
se o eixo da borboleta está "engripado”, o especializadas, com a devida usínagem
que não permite o fechamento suave da dos componentes envolvidos e a utilização
borboleta. Em ambos os casos, a solução de buchas de materiais específicos, oomo
correta seria a substituição do corpo do bronze e teflon.
carburador, uma vez que os fabricantes
não recomendam o “embuchamento" do Nos carburadores de veículos a
eixo da borboleta. álcool, inspecione atentamente a
ocorrência de danos e perda do
Caso seja inviável a substituição, revestimento niquelado. Caso seja
devido à impossibilidade de se encontrar observada a ‘'quebra" do revestimento,
carburadores Weber novos, ou mesmo este dano tende a se agra var com o tempo.
devido ao custo de substituição, o As partículas do revestimento que se
embuchamento do eixo pode ser uma soltam acabam por obstruir os gigíès
solução provisória, mas não deve ser principais de combustível e de marcha
executado por profissionais não treinados lenta. Assim, em médio prazo, a solução
para este fim. Não execute embu¬ será a substituição do carburador.
chamento em oficina mecânica sem
Análise dos componentes
Remova os parafusos que fixam a
tampa ao corpo do carburador (quando
houver), inspecione a base quanto a
empenamentos, que podem causar
entradas falsas de ar e prejuízo para a
marcha lenta. Para isto, utilize uma régua
metálica perfeitamente plana e um
*BT
Í3
_*
calibrador de lâminas (eepessímetro) nas
posições longitudinal, transversal e
diagonal. - *1
inspeção de empena mento longitudinal
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Í
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- \l
-r e*
55
Manutenção
56
c Manutenção
2- Afogador
Abertura positiva:
!0
Borboleta do
borboleta de aceleração do 1° corpo. Caso awierador
a medida encontrada seja diferente da
especificada, movimente o parafuso de Calibrador
ajuste até obter o valor correto. Consulte a cilíndrico
tabela decalibrações,
<L
1V1
f
x 1
/
> .
57
Manutenção
3- Sistema de acionamento pneumático do 2o corpo
58
c Manutenção
59
c Manutenção
Ragulaÿwt (lingueta)
ftegulagem [lingueta]
4 'i'
t
*
FerrsnwnEâ
Altura especifica
FeTamenta Altura
da Mia
Vertical específica da Mia
Vertical
Weber 228 Weber 450 mini-progressivo Weber 460 DMTB
60
c Manutenção
Curso da bõia:
Se houver necessidade de
regulagem. esta deve ser feita
Ferramenta especifica
ajustando-se a haste da bóia.
Weber 495 TLDZ
/ A
u _[ _
Curso
Regularam jjinguelajÿ da Bõia
\_
/
y
Curso
da Bta
Horizontal
A
Curso Regulagem
I da Bóia
horizontal
(lingueta)
Weber 1 90
Regulagem
Curso
tfa&óia
i (linguela)
LsítjReguiagem Cuiso
1 (liogueia) p Bóia
T Cuwda Curso da
Bóia Hofisonlal Bta Horizontal
Weber 450 mini-progressivo Weber 460 DMTB
(ÿ\pós as regulagens da bóia o carburador deve ser fechado, para evitar eventuais
descaiíbrações devido á movimentação e deformação de componentes. Ao instalar a
tampa do carburador, certifique-se de que o eixo da bóia não deslocará. Instale o
carburador no motor e evite incliná-lo excessivamente.
61
c Manutenção
62
c Manutenção
63
Manutenção
(TtojT} o o (Hasts)
O o
(cãmãrjT
Atuador pneumático
64
_MT
.1 XL
c A i n
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BOV
NISI
Válvula de 3 vias 1
9 Ê
i
65
LQ Manutenção
13- Remova a bomba de vácuo, reconecte com o motor desligado, feche
o terminai elétrico e a mangueira de completamente o parafuso de regulagem
tomada de vácuo do atua dor de mistura e abra-o 3 voltas. Dê partida no
motor e, preferencial mente utilizando um
Após este procedimento, execute a analisador de gases, faça o ajuste da
"regulagem da mistura” de marcha lenta, mistura obedecendo a faixa especificada
como em um carburador convencional: pelo fabricante do veículo.
Anexo 1
Regulagem da bomba de aceleração dos carburadores duplos
Brosol H 34 SEIE e Brosol H 30/34 BLFA _
Nos carburadores Brosol modelos /T v
H-34-SEIE e H-30/34 -BFLA foi introduzido ià
1
o pino ou rolete de posição regulável na
alavanca da bomba de aceleração, com o v*.
objetivo de sincronizar o volume de èi
•>
combustível injetado com a abertura da
borboEeta do 2° corpo*
O procedimento de regulagem
deve ser executado da seguinte maneira:
66
[cj Manutenção
Anexo 2
Regulagem das aberturas da borboleta do afogador
após partida nos carburadores 2E7 / 3.E_
Abertura ou posicionamento
pneumático
-ÿ
I ,ÿg|ÉMP
st,
Alavanca sem r&baixo
¥
2- Gire o parafuso com pino excêntrico de
>
modo que o pino fique voltado para baixo;
â (TI
Pinoexcânlrico
*
3- Aplique no tubo de ligação uma
-1 depressãode40mmHg.
Er
/ 'ÿ'*1 £-
Depressão fiplccadi r>3 cápsula pneumática
desafogadora >.
A borboleta do afogador deverá se abrir,
permitindo a passagem dos calibradores
(pinos cilíndricos) na abertura entre a >»
borboleta do afogador e a parede. Caso a
abertura não ocorra, regule no parafuso de
Parafuso de ajuste do afogador
ajuste, conforme a tabela.
67
Manutenção
Abertura ou posicionamento mecânico 3- Certifique-se de que, após a regulagem,
o pino excêntrico do parafuso fique
1- Acione a alavanca do afogador posicionado o mats próximo possível do
totalmente, de modo que a borboleta do representado na figura abaixo,
afogadorfiquefechada;
Anexo 3
Regulagem do curso morto da bomba de aceleração dos
carburadores Brosot H-35-ALFA-1
Equipam os veículos:
Carburador 160.505 i
1- Com a abertura fixa de marcha lenta
regulada (parafuso de “regulagem de
%ÍMiE
rotação" de marcha lenta), abra a
borboleta do acelerador até que haja uma
folga de 5,0 ± 0,1 mm entre o parafuso de
regulagem e o seu batente;
TC
Folga entre parafusos batente
68
c Manutenção
2- Posicione o pino da alavanca de “ \
acionamento, existente na tampa da tíF v ~±
bomba de aceleração, no início da rampa
do came plástico no eixo da borboleta do c
acelerador;
Carburador 160.521
Anexo 4
Pinagem do módulo de comando dos carburadores eletrónicos
i Innnãnnnn|D
CJ
w Salda para diagnose
E
Saída para eletrováivula
(+) Comando módulo 2
(-) Comando módulo 2
Terra
{+) v Set (tensão da bateria)
03 (33 03 03 m m (B IB EH] EI ta CU
_ (+) Comando módulo 1
(-) Comando módulo 1
W03B Sinal do sensor de fase
Sinal do sensor de detonação
Não utilizado
KPB Interruptor térmico
RtFÿS Não utilizados
69
IDENTIFICAÇÃO DOS CARBURADORES
E SEUS COMPONENTES
71
6 Identificação dos carburadores e seus componentes
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T
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Parafuso de regulagem de
roteçfio da mancha lenta
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de combustível
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Bomba de
aceleração —L }y
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c Identificação dos carbumdores e seus componentes
Tubo de aeraçáo
da cuba
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w— (não deve ser removidoÿ
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Bomba de
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74
c Identificação dos carburadores e seus componentes
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pneumática
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regulagem
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Bomba de
aceleração
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75
Identificação dos carburadores e seus componentes
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de acionamento do
2a corpo
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Válvula de I
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Conjunto da vâtvula de máxima
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EI Válvula da agulha
D Arruela de regulagem de altura de bdia
i,
dDosafogador pneumático
HDifusor
nTrava / ©'\
/m
Ó Junta espaçadora
EIFiltro de tela
EE3 G:gl&s de combustível
Eli Tubo da alimentação da combustível
IR Tubo de retomo de combustível
IR Parafusos de fixação da tampa
ED Tampa da válvula de máxima
EB Mofa da válvula de máxima
/ sC3v'"® 0
EB Diafragma da válvula da máxima
i
i nu i
EB Junta da válvula de máxima i
EB Junta entre corpo e lampa i i
EB Tampa da bomba de aceleração rápida i i
E3 Diafragma da bomba de aceleração rápida
Hl Moía da bomba de aceleração rápida Conjunto da bomba
E9 Injelor de aceleração rápida
Ví\ Agutha de regulagem de mistura de marcha lenta
EI Interruptor de mistura
PH Cápsula pneumática de acionamento do 2*eslágio
77
C Identificação dos carburadores e seus componentes
( Tubo do
Thenn&e
X
j X
PilHIiiH
ir:
t
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Anel de Identificação
AZUL )
A ‘ i
Anel de Identificação
EI Válvula eletromagnética p/ ar condicionado MARROM
f'M Válvula eletromagnética pt álcaol
Carburadores com 1 válvula eletromagnética de 2 vias (ar condicionado)
e 1 válvula mecânica de 2 vias (retardo de abertura do 2* corpo)
Válvula eletromagnética
para ar condicionado
I
h i Anel de identificação
MARROM
/
(
Anel de identificação
VERDE
I ill
IrW Tubo do
kThermacj
78
c Identificação dos carburadores e seus componentes
Carburadores com 1 válvula eletromagnética de 3 vias (ar condicionado)
e 1 válvula mecânica de 2 vias {retardo de abertura do 2° corpo)
Anel de identificação
VERDE
Válvula eletromagnética de
3 vias para ar condioonado
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UP TFL l
B
Aneí de identificação
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w TtlbO do
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Anel de identificação
MARROM
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Válvula eletromagnética
para álcool ,
79
ç Identificação dos carburadores e seus componentes
Carburadores com 1 válvula mecânica de 2 vias (retardo de abertura do
2° corpo)
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3 vias para ar condicionado
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Identificação dos carburadores e seus componentes
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Identificação dos carburadores e seus componentes
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EI Válvula de agulha \
EI Arruela de regulagem de altura de bóia
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HBÓia I
El Tampa do dcsafogador
El Moía do desategador - I
EI Diafragma e haste do desa rogador
EI Junla entre corpo e tampa
13 Junta entre corpo e base
EX Tampão de acesso ao gigJÊ de combustível
Conjunto da válvula
de máxima
J
IH®Hl
ER Arruela
EH Gigi& de combustível
ER Parafusos de fixação da base ao corpo
ER Parafusos de fixação da tampa ao corpo
ED Tampa da válvula da máxima
EB Mala da válvula de máxima
ER Diafragma da válvula da máxima
[fl Calibrador da válvula de máxima
ER Tampa da bomba de aceleração rápida
EH Diafragma da bomba de aceleração rápida
EB Mola da bamba de aceleração rápida
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Afogador
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Bomba de
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Identificação dos carburadores e seus componentes
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Conjunto da bomba
de aceleração rápida
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EI Búia o eixo
£1Válvula de agulha
F1 Tampa da acesso ao giglã
O Arruela
FI GiglS principal
F1 Junta enire corpo e tampa
WM Junta emre corpo a base
F1 Junta enlre lampa e afogador automálico
El Tampa da bomba de aceleração rápida
EH Diafragma da bomba da aceleração rápida
EH Mda da bomba de aceleração rápida
Í9X Parafusos da bomba de aceleração rápida
EH Intanuptor de mistura
EH Parafusos da fixação da tampa ao corpo
EH Bimetal do afogador automático
EH Flange
ÍH Tampa
EH Moí a
EH Diafragma e haste
87
Identificação dos carburadores e seus componentes
V
Borboleta
do afogador )
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Retomo de Alimentação de
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Parafuso de negulagam da
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mistura de marcha lenta
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9
L Borboleta de
acelerador
* do Ia corpo I
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1
Borboleta do
acelerador
do 2° corpo
88
c Identificação dos carburadores e seus componentes
Bomba de
aceleração
, rápida ,
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Desafoga dor
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Ijiqlê de aT ce marcha
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JEX tubo do 1P corpo ,
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V- máxima J Interruptor
m de mistura
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n Identificação dos carburadores e seus componentes
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Conjunto da bomba de aceleração rápida
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Conjunto da bóia
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Conjunto do desafogador
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tl Bóia
n Haste ©
EI Arruela de resulagem de altura de bóia ©0
EI Válvula de agulha
H Tampão
EI Arruela 0
EI Filtro de tola
H Junla entre corpo e (anrrpa
EI Entrada de combustível
E0 Retomo de combuslível
H Parafusos de ftxaçâo da tampa ao corpo
IH Giglè principal
EB Tubo misturador
BO Tgmpa do desafogador
EB Woia do desaflogador
flíT Diafragma e haste do desafogador
EH Cafibrador da válvula de máxima
EB Diafragma da válvula de máxima
EB Mpia da válvula do máxima
Ê3 Tampa da válvula de máxima
Hl Peratosos da válvula de máxima
E Tubo misturador e gigló de marcha lenta
90
c Identificação dos carburadores e seus componentes
I
M k
"Parafuso da regulagsm de1
rotação de marcha lenta
„ (batente da borboleta) j
-«
3 3/
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L
Interruptor
de mistura J
Tampão de aces&o ao
giglè principal Tubo de
O
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(giglé de combustível) geração
dg cuba
t
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Parafuso de regulagsfn de1
mistura de marcha lenta i
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Tubulação de entrada
de combuslível
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V* - >*
í
Bom ha de
aceleração
rápida j
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Identificação d.os carburadores e seus componentes
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ESBóia EH Mota do retomo de borboleta do acelerador
IIEixo ED Junta entre corpo e lampa
EI Válvula da agulha EH Interruptor de mistura
EI Arruela de regulagem de altura de bóia EH Diafragma da bomba de aceleração rápida
E3 Tampão de acesso ao giglé principal ET1 Tampa da bomba de aceleração rápida
13 Arruela de vedação EH Moía da bomba de aceleração rápida
B G.glê principal EH Parafusos da bomba de aceleração rápida
B. Gigi& de ar e tubo misturador EH Parafusos de fixação da tampa ao corpo
El Paralyse e mola do regulagem de mistura de marcha lenta
92
Identificação dos carburadores e seus componentes
Ul
c*3a 'ÿú
c
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*ÿ
Bomba de
aceleração
rápida
J
I
;
:
e= : Parafuso do By-par
Parafuso de regulagam de {feguiageTi de rotação
mistura de marcha lerta de mancha lenta) Retomo de
co-mtju-strvet
i
tf
b
Ní
ITS
Alimentação do
TT combustível J
)
nlerrjptci'
de mistura
f ft*
I
Desafogador
4
b * a>y
i
-1
JT 1
-ZJL
r
L
Tampão de acesso ao 1 i r3í*
giglê principal J
93
c Identificação dos carburadores e seus componentes
<1 GD
d Tampa