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Na nove rligio da continua ‘mohora das cons de vis Ober esa ton se na pao as soetiades cemoctio Enaros em ae ra ase ‘ocaptaisme, que dev agen 20 {ue Loree enome de soledade do riporconsno Durbeconsinido: nda fee edn, et das arta ‘suas de esse eta mato mas tem busca de sefoybesenoioneis imadatas que de cmonstagses {ecandgzo social. O expo de im fre 20 nos rages sur coma fai, com ban, com a rela, corn 2 pli, cam ozo Vero aa espace de ipaio do consuro em tbo ie, servis por um mescado desea ou, Uma 3 ya, salsa ncaa 3 mitada asprago a revs prazres. Mas a eid quo cai esuta (um eicdode frie ema, ostra portly, ono ertererdneo ng al au da desarparo, pois temau-se onic esporsvel por 0b a su roca, ela som costartoneste sje 2 Sameer sR A FELICIDADE i PARADOXAL ENGAO SOBRE A SOCIEDADE OE HPERCORSUMD silles linovetsky it 5. Rumo a um turboconsumidor ‘Alas it da economia de masse nasce no momento em que cslresaleangam ama frtetaade equipamenta. Se dese os anos 1960, nos Tstados Unidos, mereadoscomegam fear str ossna Francs 6penas por vata do fim dox ano 1970 que te nologzagto da vide cotiiana se general em todos 0 grupos soca, Em 1954, 894 das farias opedtaspossulam um auto ‘mével 0.8%, uma televiso, 3%, um refrigeador, 8%, uma mi- «qina de avr. Em 1975 ess prcentagens clevavar 8, respec tivamente,a 73%, 86} 91%, 77% No fim da dada, mas dos ‘ergs dos aes eso bem ou mito bem equpados deli bran ca. Nesses merados.oconturo atinge seu pont de satrap. ara estimular a procirt as empresas encoraaramo pl equipment ds frills. At ent, como bem sblinou Ro bert Rochefort, prevalecia wna lgiea de consumo de tipose micoletive"! baseado no euipasnent dole: teefone, ma tclevint, ur aro po fai, A fs Hbertou se dessa gic, ‘stand 6 consumo ed ver mai centrada no equipament dos indvduos que compe ma mesma fia A propor das falas posuidors de dois arros past de 114% 1873.8 que 20% no im dos anos 1980. 1981, 1096 dos res tshans elo menos dos aparlhos de televise eles eram mais de 40% «em 1999. Cada ver mais, © mitieguipamento em sparelhos de nlquinasfotorifias,elefonestorna-wa repr. Logo ser caso dos computadores domésticos.Plriequipamento que, inegavelment, permite um aftéuxamento dos controls fa lis ma maior independnca dos ovens, mais governana de sno catdiano, Em uma palavea,priticas de consumo main sividvalizadas.© qu eva Robert Rochefort sustentar atx undo x qual “consumo individuals” de fat decolou apenss {partir da metad dos anos 1970 ¢,sobrtud, 1980. Podernos segui-o ness pont? Como pensar hstoricamenteolago entre consumo moderna eastonomia individual Agora que uma no fis de epg ds sociedades mercants tomo corpo. ‘mo aque destino se ach mpd 0 neoconsumior? (© CONSUMO DISCRICIONARIO DE MASSA Acscalad individuals das pitcas de consumo que com nha a multipliagso dos objets dsposigto dot ujitoe ho Jeevidente. Mas nto € menos verdad que o consumo individu Tista comegou su carceieahstrica bem antes dos anos 1980 desde os n05 1980 ¢, sobretud, 1960, 0 process et em mar ‘ha, Nao fio pluriequipamento dos lve que fe ascer de mo do sbio, mectnico,0"consumidor ndvidualis fo todo um conju de ators no topo de qual figura a dfusto dos obj tos (automéve tevisdo cletrodoméstico), 0 desenvolvimento as inustras cultura a transformagdes da grande dsr «0,2 nova clase adolescents, o cult pestdo a prezeres pri vados ts novidades os lazere:endmenos constitution df Com a economia de consumo mac ea elevacto do nivel de vida que marcam os “Thnta Gloriotor’ jf nko sto minorias Dburguesas, masa maiora que dixpde de um “poder de compra Aiscricionério’ de um rendimento que ulteapats o minima r- quero para atistizer as estrtas necesidade, Comprar o que ‘i praverendo mas apenas aqua de ue se pecs pe gio das camadas privilepadss, mas, poco poco das pro rns mases.A dimensio da escolh, as motivates individ 05 fitores psicolgicor vo eercer ua inflaéncn cadaver ma sletrminante,esando a faa em condo de consi alm da simples cobertura de suas necessdades solic Foi cons a “sociedadealuente” que o consume enteou ns ert da indivi

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