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TCC Marcelo Esquadrilha PDF
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TECNOLOGIA E INSTALAÇÃO DE
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO EM EDIFÍCIOS
SÃO PAULO
2009
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TECNOLOGIA E INSTALAÇÃO DE
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO EM EDIFÍCIOS
SÃO PAULO
2009
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TECNOLOGIA E INSTALAÇÃO DE
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO EM EDIFÍCIOS
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Prof. MSc. Calebe Paiva Gomes de Souza
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Profº Drº Antonio Rubens Portugal Mazzilli
Comentários:______________________________________________________
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4
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
This work describes the service consisting of material and labor of aluminium
frames from production, with their different performance profiles, through
manufacture, assembly line, changes in methods of installation, sealing and
acoustic material.
LISTA DE FIGURAS
p.
8
SUMÁRIO
p.
9 RECOMENDAÇÕES.......................................................................................... 40
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 41
1. INTRODUÇÃO
A busca pela otimização dos serviços fizeram com que o desenvolvimento desse
setor buscasse materiais mais leves, resistentes e de baixos índices de
manutenção para a execução do produto que utilizamos hoje em dia. O método
de produção que utilizamos hoje em dia reduz drasticamente a quantidade de
mão de obra pelo volume executado e extingue por completo a mão de obra
artística que torna inviável a produção em larga escala com um custo adequado à
realidade atual.
2. OBJETIVOS
3. MÉTODO DE TRABALHO
4. JUSTIFICATIVA
A abrangência deste trabalho vai desde a linha de montagem até o produto final
acabado e instalado, passando pelos materiais empregues, métodos de
instalação, índices de manutenção e as diferentes formas de emprego desses
perfis para se chegar ao produto final especificado em projeto.
5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5.1 Histórico
Com o passar dos anos, podemos observar que as esquadrias não são um
simples artifício construtivo que liga o meio externo do meio privado, e sim o
simbolismo de gerações com seus detalhes arquitetônicos impulsionados pelos
valores culturais e estéticos vividos. A riqueza de detalhes das edificações
antigas é acompanhada nas portas e janelas por um trabalho artístico e manual,
que com o passar dos anos foi sendo substituído por processos mais otimizados
e de larga escala, acompanhando também as tendências da arquitetura moderna
que necessita de uma matéria prima com uma maior característica à resistência
na utilização de grandes vãos.
Para cada parâmetro acima citado, existem diferentes níveis de exigências que
variam de acordo com a necessidade e o meio em que o produto vai ser utilizado.
Isso serve para a definição das diferentes linhas encontradas no mercado e do
método de instalação escolhido.
5.3.1.1 Contramarco
5.3.1.2 Marco
5.3.1.3 Folha
São os quadros móveis que correm ou abrem dentro do marco, conforme Figura
5.4, onde são instalados os vidros ou venezianas.
5.3.1.4 Acessórios
5.3.1.5 Vidros
5.5 Instalação
Figura 5.5 – Irregularidade excessiva e falta de linearidade para assentamento de esquadria de alumínio
Fonte: Revista Techne (2009)
5.5.4 Arremates
Existem materiais variados que fazem o papel das juntas entre as diversas partes
da janela, dentre os tipos de juntas existem as cheias e as abertas, conforme o
Manual técnico da Caixilhos e Janelas.
Até a algum tempo atrás a massa de vidraceiro era o material mais utilizado
nesse tipo de junta, sendo substituído por selantes ou gaxetas que contem uma
maior durabilidade e elasticidade, conforme o Manual técnico da Caixilhos e
Janelas.
Tem baixa resistência aos raios ultravioletas e por isso não é recomendado para
colagem estrutural, sendo mais utilizado em vidros duplos, conforme o Manual
técnico da Caixilhos e Janelas.
6 ESTUDO DE CASO
Com essa diferença entre os vidros num mesmo vão, para que essa
irregularidade seja absorvida por uma medida padrão, foi criado, neste caso, um
perfil “U” de maior dimensão onde o vidro é fixado com uma folga para essa
variação dimensional.
6.3.2 Fixação
8 CONCLUSÕES
9 RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
ANEXO A
Fachada:
43
ANEXO B
Planta baixa:
44
ANEXO C
ANEXO D
ANEXO E
Detalhe da coluna:
47
ANEXO F