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VI Encontro Nacional da Anppas

18 a 21 de setembro de 2012
Belém - PA – Brasil
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Mapeamento das Zonas de Risco às Inundações no


Município de Belém – PA.

Luis Waldyr Rodrigues Sadeck (INPE/CRA)


Geógrafo, Especialista em Geotecnologias.
luissadeck_w@yahoo.com.br

Arlesson Antonio de Almeida Souza (UFPA/NAEA)


Geógrafo, Mestrando do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
arlessonsouza@hotmail.com

Laryssa de Cássia Tork da Silva (UFPA/NAEA)


Geógrafa, Mestranda do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
laryssatork@hotmail.com
Resumo
O fenômeno das inundações é recorrente no espaço urbano. Todavia, são vários os fatores
envolvidos no agravamento destes eventos naturais nas cidades. Nesse sentido, este trabalho
objetivou promover o mapeamento das áreas propensas às inundações na cidade de Belém-PA,
utilizando ferramentas do sensoriamento remoto e do geoprocessamento, a fim de identificar e
delimitar os bairros que apresentam maior vulnerabilidade a este fenômeno. Para isso, gerou-se,
através de uma metodologia básica, um “Mapa de Riscos às Inundações”, levando em consideração
as altitudes da cidade de Belém-PA. Ao final, o resultado mostrou-se bastante satisfatório,
possibilitando a espacialização e hierarquização dos bairros mais propensos a risco de inundações.
Além disso, observou-se que a maioria destas áreas encontra-se majoritariamente dentro das áreas
correspondentes à primeira légua patrimonial da cidade, como também, às áreas próximas a terrenos
de marinha.

Palavras-chave inundações, expansão urbana, planejamento.


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Figura 01: Principais drenagens de Belém

Somado a esses fatores naturais, tem-se, ainda, o elevado índice pluviométrico, que se encontra em
torno de 2.834 mm anual (SEGEP, 2010), inflamado por um sistema de canalização de rios
inadequado e sucateado, incapaz de escoar toda a água precipitada:

(...) o uso de canalização para drenagem é uma prática generalizada, mesmo


representando custos muito altos e geralmente tendem a aumentar o problema que
pretendiam resolver. A própria população, quando possui algum problema de
inundação, solicita a execução de um canal para o controle da inundação. Com o
canal a inundação é transferida para jusante afetando outra parte da população
(TUCCI, 2005, p. 7).
Nesse sentido, a falta de conhecimento a respeito dos problemas, das causas e soluções, por parte
dos engenheiros, além dos interesses econômicos envolvidos em função dos altos lucros dessas
obras paliativas e pouco sustentáveis, somente contribuem para o agravamento desta problemática
no meio urbano.

Outro fator é a ausência de vegetação, ocasionada pela impermeabilização das superfícies, em


função do avanço das residências, edificações, asfaltamentos e outras obras de infraestrutura sobre
as áreas verdes da cidade, em especial nas últimas décadas, que dificultam os processos de
infiltração das águas pluviais, provocando o aumento e a aceleração do escoamento superficial e,
consequentemente, resultando em enchentes e inundações (BARBOSA, 2006), conforme pode-se
acompanhar no fluxograma abaixo.
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Figura 02: Processo de impacto da drenagem urbana

Fonte: Sudersha (2002)

Os efeitos do processo de urbanização sobre o clima, também, constituem-se em fatores agravantes,


pois à medida que a vegetação reduz e a impermeabilização do solo cresce, a temperatura aumenta
resultando na elevação dos níveis pluviométricos que, por sua vez, implicarão na intensificação e
aumento da frequência das precipitações na cidade. (BARBOSA, 2006).

O processo de formação sócio-espacial da cidade de Belém, marcado pela segregação e exclusão,


onde as populações que não tiveram acesso às áreas centrais acabaram sendo “empurradas” para
as áreas mais baixas da cidade, constitui um dos fatores mais importantes. Todavia, essas
ocupações, geralmente irregulares, realizadas em áreas consideradas de risco de inundações, como
ao longo das margens de rios e igarapés presentes na malha urbana, engendraram novas
modalidades de uso do solo que, paulatinamente, provocaram intensas alterações nas características
naturais, como a retilinização, assoreamento, o aterramento e sedimentação dos rios (BARBOSA,
2006; TUCCI, 2005). As figuras abaixo exemplificam áreas de constantes inundações nos períodos
chuvosos em Belém-PA.
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Figura 02: Ruas da cidade de Belém durante o período chuvoso.

Fonte: Principais jornais da cidade de Belém.

Além disso, a intensificação do processo de urbanização e expansão para outras áreas, como a
Avenida Augusto Montenegro, a rodovia BR – 316 e as ilhas no entorno de Belém (TRINDADE JR,
1998; CASTRO, 2004), promoveu a transformação progressiva do ambiente natural da cidade, em
razão do aumento de construções urbanas, e consequentemente, da intensificação da
impermeabilização do solo. Esses fatores contribuíram para o aumento das áreas sensíveis às
inundações, conforme mostra a figura e o quadro abaixo.
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Figura 03: Espacialização dos principais pontos de inundações identificados pela defesa civil em 2009.

Quadro 01: Principais pontos de inundações identificados pela defesa civil em 2009
1 Rod. Augusto Montenegro com psg. Aurora 24 Av. Senador Lemos entre psg. das Flores e Canal do Galo

2 Rod. Augusto Montenegro com Rod. Transmageuirão 25 Av. Marechal Hermes entre Av. Visconde de Souza Franco até o canal do reduto

3 Rod. Augusto Montenegro em frente ao conjunto Morada do Sol 26 Av. Almirante Barroso entre psg. Gama Malcher até Av. Tavares Bastos

4 Rod. Augusto Montenegro com trevo do conjunto Satélite 27 Av. João Paulo II entre Tv. Vileta e Tv. Timbó

5 Rod. Augusto Montenegro em frente ao conjunto Castromoura 28 Av. João Paulo II entre psg. Gaspar Dutra e psg. Osvaldo Coelho

6 Rod. Augusto Montenegro com a estrada do Maracacuera 29 Av. João Paulo II entre Tv. Mauriti e Tv. Mariz e Barros

7 R. dos Mundurucus entre Tv 9 de Janeiro e Tv 14 de Março 30 Av. Pedro Miranda entre Tv. Antonio Baena e Tv. Vileta

8 R. dos Pariquis entre Tv 9 de Janeiro e Tv 14 de Março 31 Av. Marquês de Herval entre Av. Dr. Fretias e R. Alferes Costa

9 Tv 9 de Janeiro entre R. dos Pariquis e R. dos Mundrucus 32 Tv. Lomas com a 25 de Setembro

10 R. Padre Eutíquio entre psg. Gaiapós e Canal da Quintino 33 Av. Pedro Alvares Cabral com Dr. Freitas

11 Av. Fernado Guilhon entre R. Apinagés e Tv 14 de Março 34 Av. Perimetral em frente ao Serpro

12 Av. Fernado Guilhon entre R. Honório e Av.Bernardo Sayão 35 R. Augusto Corrêa entre R. Barão de Igarapé-miri até Av. Bernardo Sayão

13 Rua Barão de Igarapé Miri com Av. José Bonifácio 36 Tv. Castelo Branco com Rua Paes e Souza

14 R. Barão de Mamoré com Paes e Souza 37 R. Aristides Lobo com Av. Presidente Vargas

15 R. dos Mundurucus entre R. Barão de Mamoré com psg. G.Passos 38 R. Ó de Almeida com Av. Presidente Vargas

16 Av. Conselheiro Furtado entre R. Barão de Mamoré com R. Teófilo Condurú 39 R. João Balbi com Tv. 14 de Março

17 R. Teófilo Condurú entre Av. Conselheiro Furtado e R. dos Mundurucus 40 Av. Almirante Wandenkolk com R. João Balbi

18 Av. Celso Malcher entre psg. Vilhena e R. São Domingos 41 Tv. 9 de Janeiro entre Av. Magalhães Barata e Av. Governador José Malcher

19 R. São Domingos entre Av. Celso Malcher e Av. Perimetral 42 Av. Governador José Malcher entre Tv. 9 de Janeiro e Canal Antonia Nunes

20 R. Teófilo Condurú entre R. Silva Rosado e Rua Roso Danin 43 Tv. Castelo Branco com Rua Boa Ventura da Silva

21 Av. Alcindo Cacela entre R. São Miguel e Apinagés 44 Tv. Antônio Barreto com canal da Três de Maio

22 Av. Pedro Álvares Cabral com Dom Romualdo de Seixas 45 Tv. Domingos Marreiros com canal da Três de Maio

23 Av. Pedro Álvares Cabral com Tv. Soares Carneiro


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Atualmente, a paisagem urbana de Belém é marcada pela presença de construções em áreas que,
em função das condições naturais, não deviam ser habitadas segundo a lei de terreno de marinha
(art. 2º do decreto-lei nº 9760, de 05.09.1946), o que, consequentemente, contribui para o
agravamento das inundações, visto que os leitos dos rios passaram a ser alvos do despejo de
resíduos sólidos e líquidos:

A medida que a bacia é urbanizada, e a densificação consolidada, a produção de


sedimentos pode reduzir (...), mas um outro problema aparece, que é a produção de
lixo. O lixo obstrui ainda mais a drenagem e cria condições ambientais ainda piores.
Esse problema somente é minimizado com adequada frequência da coleta e
educação da população com multas pesadas. (TUCCI 2005, p. 71):

Desta maneira, ao se considerar a conexão entre estes fatores, não fica difícil compreender e
reconhecer os principais responsáveis pelas recorrentes cenas de inundações que afetam
constantemente a cidade de Belém.

Contudo, o planejamento urbano e a gestão ambiental de riscos são importantes ferramentas na


busca pela solução deste problema que compromete a qualidade de vida e o desenvolvimento das
cidades, pois visam à minimização e prevenção dos problemas resultantes das inundações (COSTA;
FERREIRA, 2010).

Novas geotecnologias, como Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento e Sistemas de Informação


Geográfica (SIG), também têm sido bastante utilizadas para o mapeamento e previsão destas áreas
de riscos de inundação. São diversos os estudos que apontam o êxito na implementação destes
instrumentos, como Okida e Veneziani (1998), Valente (2006), Silva (2007), Santos (2010), entre
muitos outros.

Entre trabalhos mais recentes, pode-se destacar os trabalhos desenvolvidos por Sausen et al. (2011),
que mediante os recentes desastres na região sul do país, apossou-se das geotecnologias para a
análise e avaliação dos prejuízos causados pelas inundações no Rio Grande do Sul no período de
setembro de 2009 a Janeiro de 2010. Segundo eles as:

(...) geotecnologias permitem que se faça a prevenção, monitoramento e avaliação


deste tipo de fenômeno, bem como se constituem em ferramentas importantes para o
adequado planejamento do uso e ocupação do solo, para a tomada de decisão e
estabelecimento de políticas publicas que permitiria minimizar os efeitos nefastos
deste tipo de desastres (SAUSEN et al., 2011, p. 6050).
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Segundo os estudos de espacialização e análise de inundações na Bacia Hidrográfica do Rio Caí-RS
de Oliveira et al (2010) concluem que

O aperfeiçoamento dos sistemas de previsão de inundações e o mapeamento das


áreas atingidas (...) destacam-se como medidas não-estruturais essenciais para o
planejamento de municípios que se desenvolvem junto aos rios. Essas medidas
auxiliam substancialmente na amenização dos danos decorrentes das inundações.
Além disso, os mapas de inundação podem subsidiar a reorganização do espaço
urbano, uma vez que são úteis para o estabelecimento de novas diretrizes de
ocupação em uma cidade. (OLIVEIRA et al, 2010, p. 414).

Pandovani et al. (2011), exibem em seu trabalho as bases conceituais e tecnológicas de um Sistema
de Monitoramento e Alerta de Inundações e Secas para o Pantanal (SISMONPAN), que utiliza-se
desses instrumentos para a integração entre informações espaciais e geográficas e os modelos de
previsão dos níveis dos rios, permitindo a projeção de cenários e a previsão de inundações e secas
na região do Pantanal.

Desta maneira, fica evidente que as geotecnologias surgem como recursos imprescindíveis para a
ampliação da capacidade de armazenamento e mapeamento de dados e informações geográficas,
auxiliando os processos de análise, controle, monitoramento, prevenção e, até mesmo, simulação
desses fenômenos.

2 - Metodologia
Desta maneira, objetivando realizar o mapeamento das áreas propensas naturalmente a estes
fenômenos, gerou-se, através de uma metodologia básica, um “Mapa de Risco à Inundação”, levando
em consideração as altitudes da cidade de Belém-PA. Para isso, obteve-se a imagem da missão
SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) com resolução espacial (RE) de 90 metros e resolução
altimétrica (RA) de 16 metros, em seguida, foi realizada uma interpolação com os dados do
levantamento topográfico feito em 1998 pela CODEM, onde pode-se obter 30 metros de RE e 10
metros de RA, o que possibilitou a definição do limite das áreas de risco às inundações de uma
forma mais real.

Para que a tomada de decisão seja a mais precisa possível, extrapolou-se a cota máxima de
inundação para 8 metros, o que significa que de 0 a 8 metros de altitude pode ser alagado,
dependendo das intempéries. Entretanto, vale ressaltar que, nesse ensaio para se definir maior ou
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menor risco, não levou-se em consideração os fatores socioeconômicos, de saneamento e
pluviometria, necessários para um estudo mais amplo e complexo.

3 - Resultados
O resultado é mostrado nas figuras abaixo, em que é possível visualizar o limite territorial da cidade
de Belém. As manchas vermelhas representam as áreas propensas naturalmente a inundações e as
manchas vermelhas cortadas por linhas pretas, indicam as áreas sujeita a inundações por bairros da
cidade.

Figura 04: Áreas sujeitas a inundações na cidade de Belém.

Por meio da espacialização das áreas vulneráreis a inundações, pode-se perceber que elas estão
localizadas majoritariamente nas áreas correspondentes a primeira légua patrimonial da cidade, como
também, nas áreas próximas a terrenos de marinha. A tabela abaixo mostra os 10 principais bairros
sujeitos as inundações na cidade.
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Figura 05: Bairros com maior risco as inundações

Porcentagem
Ranking Bairros
de risco (%)
1° Universitário 92,13

2° Jurunas 94,96

3° Telégrafo 95,19

4° Terra-Firme 97,56

5° Miramar 99,36

6° Cidade Velha 99,54

7° Barreiro 99,58

8° Condor 99,95

9° Sacramenta 99,98

10° Maracangalha 100

4 - Conclusões
Conclui-se, portanto, que para que as políticas públicas sejam eficazes, é fundamental que as
autoridades públicas considerem as peculiaridades e particularidades naturais da cidade,
remanejando as pessoas das áreas propensas às inundações, além de garantir investimentos na
educação ambiental, visando diminuir a quantidade de despejo de lixo nos rios e igarapés de Belém e
buscar soluções de engenharia mais adequadas.

Vale ressaltar também que o município de Belém já devia ter em uma de suas secretarias um sistema
gerenciador de recursos hídricos, que tivesse a função de prognosticar escassez de água,
degradação de corpos hídricos, áreas de inundações e outros problemas pertinentes, para uma
tomada de decisão mais eficaz. Contemplando a complexidade desta problemática, que envolve um
vasto numero de variáveis, além da construção de um Sistema de Informação Geográfico (SIG)
capaz de condensar um amplo número de informações e prognosticar as áreas susceptíveis aos
riscos de inundações, imprescindíveis para uma gestão pertinente do território do município.
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5 - Referências Bibliográficas
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