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PROPOSTA DE INFORMATIZAÇÃO DO CONTROLE DE PROCESSOS E

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS NA CORREGEDORIA DA POLÍCIA


MILITAR DE RORAIMA

PROPOSAL FOR COMPUTERIZATION OF CONTROL OF PROCEDURES AND


ADMINISTRATIVE PROCEDURES IN THE RETAIL MILITARY POLICE
CORPORATION

Joab Maia Rodrigues 1


Airton Araújo de Sousa2
Carla Aparecida Domingues Rocha3

RESUMO: Este artigo tem por finalidade, demonstrar a importância do


desenvolvimento de um sistema de informação voltado para o controle automatizado
dos processos e procedimentos do cartório da Corregedoria Geral da Policia Militar de
Roraima. Atualmente, o grande volume de informação, gerado pela casa correcional da
instituição, é controlado pelo programa Access, um sistema de gerenciamento de banco
de dados da empresa Microsoft, o qual apresenta vulnerabilidades na segurança dos
dados e falhas no compartilhamento da informação quando há a participação de vários
usuários na interação com o software, como isso, aplicação em funcionamento não
informa quando cada instrumento de apuração está próximo a encerrar os prazos para
sua conclusão, além de apresentar complexidade e falhas nas consultas de dados
históricos dos procedimentos, resultando em consequências danosas para o encarregado.
Os dados são compartilhados em computadores distribuídos localmente, o que permite
livre acesso a todos que estão na rede, tornando informações sigilosas visíveis a
qualquer usuário que tenha acesso ao sistema. Com isso observa-se que armazenando os
dados em um sistema de gerenciamento de banco de dados robusto e controlado por
aplicação desenvolvida para esse fim, inserida em uma arquitetura cliente-servidor, é
notório o aumento da eficiência no armazenamento, compartilhamento e controle dos
dados. Demonstrando confiabilidade, integridade e disponibilidade da informação a
todas as partes interessadas, apoiando na distribuição e tomada de decisão do
Corregedor.
Palavra-Chave: Banco de dados, Sistema de Informação, Corregedoria, Processo.
1
ALUNO CHO PM, Subtenente da Polícia Militar de Roraima, Formado em Gestão Pública pelo Centro
Universitário Claretiano. e-mail:maia_ro@hotmail.com
2
ORIENTADOR, Al Sargento da Polícia Militar de Roraima, formado em Sistema de Informações pela
Faculdade Estácio da Amazônia, Especialista em Administração de Banco de Dados pela Faculdade
Estácio da Amazônia e Especialista em Engenharia de Software pela IGTI de Minas. Email:
ayrton_sousa@hotmail.com.
3
PROFESSORA DE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO, Formada em Sociologia pela
Universidade Estadual de Roraima, formada em Segurança Pública pela Universidade Estadual de
Roraima e Especialista em Segurança Pública e Cidadania pela Universidade Federal de Roraima E-mail:
carladomingues1@hotmail.com.
ABSTRACT: This article aims to demonstrate the importance of developing an
information system for the automated control of the processes and procedures of the
registry of the General Corregedoria of the Military Police of Roraima. Currently, the
large volume of information generated by the institution's correctional house is
controlled by the Access program, a Microsoft database management system, which
presents vulnerabilities in data security and information sharing failures when there is a
participation of several users in the interaction with the software, as this, application in
operation does not inform when each instrument of calculation is close to closing the
deadlines for its completion, besides presenting complexity and failures in the historical
data queries of the procedures, resulting in consequences harmful to the person in
charge. Data is shared on locally distributed computers, allowing free access to
everyone on the network, making sensitive information visible to any user who has
access to the system. It can be observed that, by storing the data in a robust and
application-controlled database management system developed for this purpose,
inserted in a client-server architecture, it is noticeable to increase efficiency in data
storage, sharing and control . Demonstrating reliability, integrity and availability of
information to all stakeholders, supporting the distribution and decision-making of the
Corregidor.
Keyword: Database, Information System, Corregedoria, Procedures.

INTRODUÇÃO

A Polícia Militar de Roraima (PMRR) assim como as empresas privadas,


necessitam cada vez mais de atualização contínua em seus procedimentos de trabalho,
entretanto as polícias militares têm como objetivo a segurança pública de pessoas e
bens.
Em razão dessa particularidade, e considerando o crescente aumento da
violência no Brasil, motivando os gestores a atuarem de forma mais técnica, há uma
constante busca para se obter informação de maneira precisa, de modo a aperfeiçoar os
serviços na área operacional e administrativa.
Paralelo a isso, notou-se também um acentuado o número de denúncias junto
aos órgãos correcionais da PMRR. Dessa forma, é necessário demonstrar a importância
da criação e manutenção de atividades que desenvolvam suas formas de atuação, seja no
serviço fim ou no serviço meio da instituição policial militar.
Dentro desse contexto, se destaca a importância do papel da Corregedoria, que
serve como nivelador disciplinar dos policiais militares com a finalidade de manter a
regularidade do serviço dentro da legalidade.
Portanto, é necessário que haja um serviço eficiente quanto ao controle e
distribuição de informações prestadas no cartório distribuidor, local onde se concentram
toda a documentação que entra e sai de uma casa correcional.
Atualmente o controle dos processos administrativos bem como de seus prazos
são realizados por um sistema que compromete a interação com o usuário devido a falta
de confiabilidade das informações que são geradas, fazendo com que não seja possível
acompanhar os prazos de cada apuração em andamento, que em alguns casos, chegam a
prescrever antes e durante a fase de instrução.
O sistema de controle de prazos atualmente utilizado pelo cartório da
corregedoria, não permite o compartilhamento de informações junto aos próprios órgãos
da PMRR, a exemplo o comando geral, a seções de justiça e disciplina das unidades,
além de órgãos de fiscalização externa, como Ministério Público Estadual, sendo
necessária a visita em loco dos promotores de justiça para verificarem as ações adotadas
na Corregedoria em relação persecução penal e administrativa.
Para tanto, é necessário o desenvolvimento de um sistema de informação
automatizado, em uma rede WAN (Wide Área Network), por meio de um servidor web,
de forma a tornar o controle e compartilhamento das informações mais ágil e seguro.
Com essa ferramenta, o corregedor da polícia militar, poderá alinhar os
objetivos estratégicos da seção de cartório usando os dados coletados pelo sistema, com
objetivo de tomar decisões, de tal modo a facilitar o controle do processo de trabalho e
das apurações em andamento.
E, preliminarmente, com isso impedir que o cartório negligencie o bom
andamento das investigações, bem como evitar solução de continuidade por parte dos
encarregados, fato notório que macula o prestígio da administração militar quando a
apuração é arquivada por culpa concorrente.

CORREGEDORIA GERAL DA POLÍCIA MILITAR DE RORAIMA

Em meados de 2004, a Lei Completar nº 081/2004 criou a Corregedoria Geral


da Polícia Militar de Roraima, com o objetivo de desenvolver atividades administrativo-
disciplinar, bem como apurar infrações penais militares, descritas conforme Art. 20, da
L.C. nº 081/2004, ex vi:

Art. 20. A Corregedoria da Polícia Militar será constituída, em caráter


permanente, para proceder, instaurar e acompanhar procedimentos
apuratórios em sede penal militar, administrativa, ética e disciplinar que
envolva integrantes da Corporação, na forma prevista em legislação peculiar
e específica. ( L.C. nº 081/2004)

Portanto a Corregedoria funciona como organismo que acompanha a atividade


inerente a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública, determinada pela
Constituição Federal de 1988 (Art. 144, §5º), cabendo-lhe a função de orientar, corrigir,
investigar e intervir nas condutas indevidas de seus integrantes.
Em 29.02.2016, foi editado o Decreto nº 20.524-E, publicado no Diário Oficial
do Estado de Roraima nº 2710, dispondo sobre a aprovação das modificações do
Quadro de Organização (QO) da Polícia Militar de Roraima.
Assim nesse QO, consta o organograma da Corregedoria, com suas respectivas
atribuições, das quais destacamos a Seção de Polícia Disciplinar e Ética (SPDE), que
divide-se nas Subseções de Análise (AS), Subseção de Procedimento e Apuração (SPA),
Seção de Policia Judiciária Militar (SPJM) e Cartório e Arquivo (SCA).

SEÇÃO DE POLÍCIA DISCIPLINAR E ÉTICA (SPDE)

Preliminarmente, como ainda não foi editada as Normas Gerais de Ação


(NGA) da corregedoria, as atividades das seções que compõe o organograma são
descritas de acordo com práticas pautadas na experiência profissional dos militares que
atuam em cada setor.
A atividade peculiar dessa seção se insere no campo do direito administrativo
disciplinar e processual administrativo militar, cuja atividade se desenvolve em face da
abertura de sindicâncias, inquérito técnico administrativo (ITA), conselhos de disciplina
(CD) ou de justificação (CJ).
As subseções de análise (SA) e de procedimento e apuração (SPA),
pertencentes a seção de polícia disciplinar e ética, embora com atividades distintas,
apresentam interações constantes e complementares.

Subseção de Análise (SA) e Subseção de Procedimento e Apuração (SPA)

Com formação acadêmica em direito, os integrantes da subseção de análise


representam o staff jurídico-administrativo da corregedoria, cujo objetivo é assistir o
dirigente da unidade, além de coordenar a análise de todos os processos e
procedimentos instaurados.
Com atualmente dois analistas e uma demanda diária de grande relevância, a
SA também emite pareceres sobre diversos temas inerentes à atividade correcional.
A Subseção de procedimento e apuração é formada por militares que possuem
atribuição específica de apurar infrações disciplinares através de procedimento próprio,
seja através de sindicâncias ou ITA.
SEÇÃO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR (SPJM)

Órgão responsável por realizar apuração sumária através de Inquérito Policial


Militar (IPM), Auto de Prisão em Flagrante (APFD), Procedimento de Deserção e o de
insubmissão, objetivando encaminhá-los para a Justiça Militar Estadual para apreciação
e julgamento.
Cabe ressaltar que muito embora o procedimento de deserção seja um fato
comum na Policia Militar de Roraima, não é apurado pela corregedoria, na prática esse
encargo é atribuição das unidades operacionais, através da seção de justiça e disciplina
que o instrumentaliza, e ao final da instrução também o remeterá para o Poder
Judiciário.
O auto de prisão em flagrante delito militar é atividade sensível da
corregedoria, este encargo é exercido por todos os militares dessa unidade através de
escala de plantão. Diariamente se tem um oficial e uma praça em regime de prontidão
para atendimento geral da comunidade ou advindos de flagrantes por infrações
cometidas por policiais em serviço.

SEÇÃO DE CARTÓRIO E ARQUIVO (SCA) E SEÇÃO DE APOIO


ADMINISTRATIVO (SAA)

O SCA tem por atribuição a responsabilidade de distribuir processos e


procedimentos aos encarregados, bem como controlar os prazos, produzir os dados
estatísticos, organizar o arquivo morto, encaminhar para publicação todos os atos
administrativos que exigem essa necessidade.
Outra atividade peculiar diretamente afeta as apurações, refere-se ao
deferimento ou indeferimento de sobrestamento, prorrogação, dedução e dilação de
prazos, nomeação de defensor dativo, nomeação e substituição de encarregados.
Com o efetivo composto por oficiais e praças, a SAA é responsável em
produzir toda a documentação do expediente relativo ao pessoal, escalas de serviço
ordinário e voluntário, controle de material carga e controle de pessoal.

PROCESSOS E PROCEDIMENTOS
Segundo o guia PMBOK, um processo é um conjunto de ações e atividades
inter-relacionadas, que são executadas para alcançar um produto, resultado ou serviço
predefinido. Cada processo é caracterizado por suas entradas, as ferramentas e as
técnicas que podem ser aplicadas e as saídas resultantes.
Também se define processo como o manejo continuado de documentos,
registros, notas em geral, seguindo uma sequência de medidas adequadas e similares.
Como exemplo, podemos citar, ainda conforme o PMBOK, um processo jurídico onde
varias informações apresentam-se relacionadas com objetivo para se chegar a uma
conclusão confiável no final de todo o processo.
Para Capez, 2011, processo é:

Processo é uma série ou sequência de atos conjugados que se realizam e se


desenvolvem no tempo, destinando-se à aplicação da lei penal no caso
concreto. O processo nada mais é do que o meio pelo qual a atividade
jurisdicional se viabiliza, ao passo que o procedimento constitui o
instrumento viabilizador do processo. (CAPEZ, 2011, p.531)

Ainda conforme Capez 2011, a diferença entre processo e procedimento pode


ser definida como:

Procedimento é a sequência ordenada de atos judiciais até o momento da


prolação da sentença. Processo é mais do que isso. Além de procedimento,
constitui-se de relação jurídica processual entre autor, juiz e réu, mais os
princípios constitucionais do devido processo legal. (CAPEZ, 2011, p.531)

Conforme previsto no inciso LV, do Art.5º da Constituição Federal de 1988,


LV, aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são
assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

Da Razoável Duração do Processo

Conforme descrito na Constituição Federal de 1988, no inciso LXXVIII, Art.


5º, estabelecendo que a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a
razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.
Com base nessa informação e em conformidade ao §1º, do Art. 3 das Normas
para Formalização de Sindicância no âmbito da Polícia Militar do Estado de Roraima
aprovado por meio da Portaria nº 002/CMDO/03, de 15 de janeiro de 2003, que trata
dos prazos para conclusão dos processos administrativos cita:

§ 1º - A sindicância deverá terminar no prazo máximo de dez (10) dias, se o


sindicado estiver preso; ou no prazo de trinta (30) dias, se o sindicado estiver
solto, contados a partir do dia em que o oficial sindicante receber os
documentos originários. (PORTARIA Nº 002/CMDO/03)

Em relação a prazos, o Art. 20 do Código de Processo Penal Militar descreve o


tempo previsto para a conclusão do Inquérito Policial Militar:
Art. 20. O inquérito deverá terminar dentro em vinte dias, se o indiciado
estiver preso, contado esse prazo a partir do dia em que se executar a ordem
de prisão; ou no prazo de quarenta dias, quando o indiciado estiver solto,
contados a partir da data em que se instaurar o inquérito.
§ 1º Este último prazo poderá ser prorrogado por mais vinte dias pela
autoridade militar superior, desde que não estejam concluídos exames ou
perícias já iniciados, ou haja necessidade de diligência, indispensáveis à
elucidação do fato. O pedido de prorrogação deve ser feito em tempo
oportuno, de modo a ser atendido antes da terminação do prazo.

O objetivo básico da criação, padronização e gestão de processos em


instituições públicas, é promover ações significativas na qualidade do serviço ou
resultado almejado. Para tanto o uso de ferramentas tecnológicas dentro de um sistema
de informação automatizado, proporcionam facilidade no controle das atividades
envolvidas e no armazenamento e distribuição e das informações a todas as partes
interessadas, ou seja, usuários do serviço público e gestores. (CUNHA, 2012)

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A informação é a principal causa da existência de uma organização, pois


independentemente de sua natureza, tamanho ou atividades ela precisa de informações
para poder executar e prosseguir a sua missão cumprindo os seus objetivos. (MELO,
2018)
Assim, é fundamental existir na organização uma infraestrutura adequada para
a manipulação desta massa de dados. Além disso, a organização precisa conhecer os
conceitos essenciais sobre o funcionamento dos sistemas de informação e as suas
aplicações para que a gestão da tecnologia da informação no serviço público possa
avançar com desenvoltura frente ao avanço das leis. (GOUVEIA; RANITO, 2004)
Ainda de acordo com Melo (2018), a procura por apoio na contratação de
serviços ou softwares que atendam o aumento da demanda de órgãos governamentais é
impelida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Esta lei deixa os administradores
públicos mais cautelosos ao planejar os gastos públicos relativos à aquisição de
software e serviços, buscando adquirir apenas o essencial com economia e
transparência.
A transparência na administração é necessária, pois precisa ser eficaz, atender
as necessidades do cidadão e assim alcançar uma gestão pautada em indicadores de
qualidade. (GOUVEIA; RANITO, 2004)
Cepik e Canabarro (2010) afirmam que a administração pública apresentou
grande evolução nos sistemas da administração e dos recursos de informação do setor
público, pois auxiliam na divulgação das informações para que leis como a LRF possam
ser cumpridas.
A situação vivenciada por outros países demostra uma realidade social e
cultural muito diferente da brasileira e apresentam uma gestão pública de TI
representada por diagnósticos e metas, trabalhando a qualquer tempo com análise e
prevenção, algo bem diferente da realidade nacional, que trabalha de forma reativa.
(CEPIK E CANABARRO, 2010)

Relato Histórico

Conforme Pessoa (2016), a coleta e o tratamento de dados no Brasil têm


importância desde a época do Império, quando foi criada a Diretoria-Geral de
Estatística.
Em 2001, segundo a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP),
foram reunidos dados sobre segurança pública com objetivo de oferecer informações da
atividade policial com base em dados estatísticos.
Com aprovação do Decreto nº 6.138, de 28 de junho de 2007, foi criado a Rede
de Integração Nacional de Informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização
Rede Infoseg. Entretanto, conforme a SENASP, foram observados alguns problemas,
tais como, falta de padronização dos Estados quanto o padrão de lançamento dos dados,
cada unidade da federação tinha um padrão, tornando-se inviável a análise dos dados
lançados, dentre outros problemas.
O que levou o Governo Federal por meio da Lei nº 12.681, de 04 de julho de
2012 a desenvolver o Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça
Criminal (SINESP JC), com o objetivo de coletar, armazenar e unificar as informações
criminais, integrando os Estados e municípios.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Laudon e Laudon (2011), afirmam que um Sistema de Informação pode ser


definido como o conjunto de hardware e software utilizados em uma empresa para
atingir seus objetivos organizacionais.
É necessário frisar que há uma peça importante, segundo Furtado Apud
Rezende (2000), para que todo esse mecanismo atinja seu objetivo, o de fornecer
informações precisas.
Para estruturar um sistema de informação, é preciso desenvolver soluções que
atendam às finalidades desejadas, destacando-se, por exemplo, o controle de processos
internos. (AMARAL, 2007)
Embora cada componente execute uma função específica, todos eles estão
inter-relacionados em prol do cumprimento de uma meta comum. Destaca-se também a
conversão de dados em informações, ou seja, obter conhecimento a partir de dados
brutos, o que é essencial na tomada de decisões mais assertivas atualmente, onde tem-se
uma grande massa de dados distribuídos pela Internet. (LAUDON e LAUDON 2011).
Isso porque, via de regra, a informatização dos sistemas reduz drasticamente a
ocorrência de falhas, permitindo que elas sejam identificadas e corrigidas mais
rapidamente. Além do mais, centraliza a gestão dos diferentes processos de uma
empresa, possibilitando que os resultados alcançados sejam analisados de forma
individual ou integrada. (TAYLOR, 2008)

REDES DE COMPUTADORES

Uma Rede de computadores é um conjunto de equipamentos eletrônicos com


objetivo de compartilhar recursos, ou seja, é quando há pelo menos dois ou mais
computadores interligados por um subsistema de comunicação. (AGUIAR, 2014)
Segundo Lopes (2016), em uma rede de computadores, os dispositivos de
computação em rede trocam dados entre si usando um link de dados. As conexões
podem ser estabelecidas usando mídia de cabo ou mídia sem fio.
Para Kurose (2006), os dispositivos que originam uma rede de computadores
que roteiam e terminam os dados, são denominados de nós de rede, ou ponto de
conexão. Os nós, podem incluir hosts, como computadores pessoais, telefones,
servidores, e também hardware de rede.
Dois desses dispositivos podem ser ditos em rede quando um dispositivo é
capaz de trocar informações com o outro dispositivo, quer eles tenham ou não uma
conexão direta uns com os outros. (KUROSE, 2006)
Uma rede permite o compartilhamento de recursos de rede e computação. Os
usuários podem acessar e usar recursos fornecidos por dispositivos na rede, como
imprimir um documento em uma impressora de rede compartilhada, ou usar um
dispositivo de armazenamento compartilhado. (TANENBAUM, 2003)
Ainda afirma Tanenbaum (2003), que computadores em rede permitem o
compartilhamento de arquivos, dados e outros tipos de informações que dão aos
usuários autorizados a capacidade de acessar informações armazenadas em outros
computadores na rede.

ARQUITETURA CLIENTE-SERVIDOR

A tecnologia cliente-servidor é uma arquitetura na qual o processamento da


informação é dividido em módulos ou processos distintos. Um processo servidor é
responsável pela manutenção da informação e outros processos clientes responsáveis
pela obtenção dos dados. (CARMONA 2005)
Os processos cliente enviam pedidos para o processo servidor, e este por sua
vez processa e envia os resultados dos pedidos.
É no servidor que normalmente ficam os sistemas mais complexos da rede, tais
como o banco de dados. As máquinas clientes são menos poderosas, pois não executam
aplicativos que requerem tantos recursos das máquinas. (TORRES, 2006)
Nos sistemas cliente/servidor, o processamento tanto do servidor quanto do
cliente é equilibrado, se for gerado um processamento maior em um dos dois lados,
provavelmente, esse não é um sistema cliente/servidor. (CARMONA, 2005)
Geralmente, os serviços oferecidos pelos servidores dependem de
processamento específico que só eles podem fazer. O processo cliente, por sua vez, fica
livre para realizar outros trabalhos. (KUROSE, 2006)
A interação entre os processos cliente e servidor é uma troca cooperativa, em
que o cliente é o ativo e o servidor reativo, ou seja, o cliente requisita uma operação, e
neste ponto o servidor processa e responde ao cliente. (TORRES, 2006)
Servidores são programas que respondem as solicitações por serviços
compartilhados. Ele é um processo reativo, disparado pela chegada de pedidos de seus
clientes. Geralmente, o processo servidor roda o tempo todo, oferecendo serviços a
muitos clientes. (KUROSE, 2006)
Em alguns sistemas, o processo servidor em vez de responder diretamente, cria
um processo escravo exclusivamente para cada pedido de cliente. O servidor banco de
dados Oracle, por exemplo, trabalha desta forma, quando chega um pedido, ele cria um
processo escravo dedicado a trabalhar neste pedido, deixando assim o processo mestre
livre para receber outros pedidos imediatamente. (BATOV, 2003)
Para que o servidor possa manipular os dados e prover segurança são
combinadas rotinas de gerenciamento de dados com as funções de controle encontradas
nos sistemas operacionais. (TORRES, 2006)
Um servidor processa a informação sem interagir com outros servidores. Os
clientes que interagem com mais de um servidor tem a responsabilidade de ativá-los
quando necessário. (BATOV, 2003)
Ainda para Batov (2003), O processamento do servidor geralmente inclui:
acessar, armazenar, organizar os dados compartilhados, atualizar dados previamente
armazenados e gerenciamento dos recursos compartilhados.
É possível encontrar no mercado, tanto para aplicações simples e de testes
quanto para aplicações funcionais a nível comercial e corporativo, vários servidores
web: O WebLogic, WebSphere, Jboss, HTTP Apache, Apache Tomcat e GlasshFish,
(BARESI, 2017)

APLICAÇÕES WEB

As Aplicações Web são sistemas que executam em ambientes distribuídos, ou


seja, as partes do sistema podem executar em máquinas diferentes comunicando-se via
protocolos (geralmente HTTP ou HTTPS). (TRAVASSOS, 2005)
Algo interessante que vale ressaltar é que geralmente os usuários finais, aquele
que está acessando um sistema em seu navegador, não sabem ou não precisam saber que
estão executando aplicações distribuídas. (MATERA, 2002)
Neste conceito entra uma das metas de construção de um Sistema Distribuído
Transparência, onde não necessariamente o cliente precisa ter conhecimento que sua
aplicação está sendo executada em diversas máquinas diferentes, trabalhando como se
fossem uma única. (MATERA, 2002)
Em Aplicações Web, a interface com o usuário é realizada pelos navegadores
Google Chrome, Mozilla Firefox, etc. Exemplos comuns de Aplicações Web, são nossos
sites de comércio eletrônico, portais dinâmicos e buscadores (como o Google Search e
Bing). (MENDES, 2005)

Desenvolvimento De Aplicações WEB

Para Montero (2004), se comparados, os processos de desenvolvimento entre


as aplicações web e aplicações tradicionais são diferentes.
Na construção de uma “Aplicação Tradicional”, geralmente tanto
programadores quanto analistas têm à sua disposição um conjunto ou biblioteca de
classes (no paradigma orientado a objetos) que devem ser usadas para criar uma
aplicação que seja executável. As decisões para o melhor desenvolvimento destes
sistemas (como sua estrutura, arquitetura e componentes) geralmente cabem aos
Analistas e Programadores.
Nas aplicações web, o sistema será distribuído normalmente usando o modelo
cliente-servidor, o HTTP será o protocolo de comunicação entre as aplicações
(programa cliente e programa servidor), o TCP/IP será o protocolo de transporte de
dados pela rede. (PRESSMAN, 2003).
Em muitos dos casos, o programa cliente, acaba sendo o próprio navegador do
usuário. Já no programa servidor, muitas das tarefas rotineiras (carregamento inicial,
configuração, definição de logs, mecanismos de autenticação de usuários, etc) já estão
previamente implementadas. (MENDES, 2005)

O Que é um Servidor Web?

É um software capaz de aceitar e receber pedidos de algum cliente e prover o


serviço e recurso solicitado, além disso também há um computador com o software
instalado para atender a solução já descrita. (TRAVASSOS, 2005)
O servidor web é a peça mais importante da infraestrutura de um site na
internet. Ele é um programa que usa o HTTP (Hypertext Transfer Protocol) para servir
os arquivos que formam páginas da web para os usuários, em resposta aos seus pedidos,
que são encaminhadas pelos clientes HTTP de seus computadores. (MENDES, 2005)
O navegador (também conhecido como Browser. Ex.: Mozilla Firefox, Google
Chrome) permite ao usuário solicitar um recurso (como uma simples página inicial de
algum site) e quando o servidor responder a esta solicitação, são encontrados recursos
como: páginas HTML, figuras, documentos PDF, etc, que serão apresentados para o
usuário. (TRAVASSOS, 2005)

É no Servidor Web que ficam armazenados os websites acessados por você e


por mim, na internet. Estes servidores são responsáveis por armazenar e trocar
informações com outras máquinas. (PRESSMAN, 2003).
Vale lembrar que os servidores web estão disponíveis dia e noite, pois a
capacidade de conexão deve estar disponível a qualquer momento. É importante
também dizer que os servidores web também podem executar programas e scripts que
os permitam interagir mais com os usuários. (MENDES, 2005)

SERVIDOR DE BANCO DE DADOS

Segundo Korth (2003), um banco de dados é uma coleção de dados inter-


relacionados, representando informações sobre um domínio específico, ou seja, sempre
que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto,
posso dizer que tenho um banco de dados.
Bancos de dados ou bases de dados são conjuntos de arquivos relacionados
entre si com registros sobre pessoas, lugares ou coisas. São coleções organizadas de
dados que se relacionam de forma a criar algum sentido (Informação) e dá mais
eficiência durante uma pesquisa ou estudo. (DATE, 2001)
Alguns equipamentos são configurados para potencializar e dar eficiência, de
forma dedicada, ao processamento e a transferência de dados entre os demais sistemas
computacionais da infraestrutura de TI, como alguns servidores de aplicação e storages.
(KORTH, 2003).
Esses computadores também são conhecidos como servidores de banco de
dados, e normalmente proporcionam um ambiente com desempenho apropriado para
instalar e processar bases de dados que recebem um grande número de requisições.
(KORTH, 2003).
Para Furtado (2002), não é necessário que os profissionais de segurança
tenham profundo conhecimento de Tecnologia da Informação, mas o interesse pelos
conceitos básicos dessa tecnologia.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Foram realizadas pesquisas bibliográficas, buscando um comparativo com o


tema estudado, junto a publicações, artigos científicos, páginas da web, sites, para
melhor exemplificar a importância de um sistema de informação na Corregedoria da
Policia Militar de Roraima.
O problema também foi abordado de forma quantitativa, pois, foi possível
demostrar graficamente informações estatísticas de processos e procedimentos da
corregedoria, além de quantificar dados obtidos por meio de entrevistas realizada junto
a policiais militares que compõe o efetivo daquela casa correcional.
Um questionário foi desenvolvido como objetivo de coletar informações sob o
uso do atual sistema utilizado para lançamento de dados de processos e procedimentos,
além de avaliar a utilidade, a segurança, e a necessidade do desenvolvimento de uma
nova aplicação voltada para o controle de atividades e de atuais demandas de
informações caracterizando a pesquisa como qualitativa.

ANÁLISE DE VIABILIDADE NO DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO


DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO AUTOMATIZADO NA
CORREGEDORIA DA PMRR

Inicialmente, é necessário registrar que os documentos que chegam ou são


produzidos na Corregedoria Geral da Polícia Militar de Roraima, retratando casos de
denúncias, reclamações, geralmente, se instrumentalizam por meio do Termo de
Declaração Civil ou Militar (TDC ou TDM) quando a vítima ou denunciante comparece
para formalizar irregularidade na atividade policial.
De outra forma, reclames dessa natureza podem também chegar ao
conhecimento da unidade através de qualquer expediente seja externo ou interno.
Externamente as denúncias podem ser originadas do núcleo de audiência de custódia, do
Ministério Público, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil. Já os
expedientes internos contendo notícias de ilícito administrativo é enviado por meio de
parte, ofício, representação, queixa ou memorando.
Denúncias, inicialmente, chegam ao conhecimento do gestor, que após
despacho, são encaminhadas para o cartório em casos que não necessite de diligência
preliminar.
A partir da distribuição das apurações, o cartório assume a responsabilidade de
resguardar o controle de prazo de todos os feitos em andamento até a decisão de
arquivamento pelo corregedor, sendo o encaminhamento dos autos ao Comando Geral,
para apreciação e decisão final, em caso de recurso.
O acompanhamento do controle dos prazos é feito individualmente, cada
processo precisaria ser visualizado a cada trinta dias, para que não houvesse sua
prescrição.
A ferramenta atualmente utilizada nessa atividade compreende um sistema de
gerenciamento de banco de dados da Microsoft que combina uma interface gráfica com
arquivos de dados.
As informações relativas aos processos e procedimentos são armazenadas em
um único computador, apresentando vulnerabilidade quanto ao seu conteúdo, que pode
ser facilmente deletado ou alterado por usuários mal-intencionados ou por danos físicos
no equipamento.
O gráfico 1 mostra a demanda de denúncias que foram apuradas nos anos de
2017, 2018 e as atuais de ano de 2019.
Gráfico 01
Fonte: Cartório da Corregedoria da PMRR

Pode-se observar que há sete processos em andamento no ano de 2017, e que


no ano de 2018 esse número se multiplica chegando a cinquenta processos que se
acumulam com as apurações no corrente ano, tornando-se uma quantidade relevante de
processos para serem controlados manualmente. Com base nessas informações fica
latente a necessidade de um meio automatizado para o controle desses dados.
Ao longo da pesquisa foram entrevistados nove policiais militares por meio de
questionário a cerca da eficiência do atual sistema de controle de processos e
procedimentos do Cartório da Corregedoria, os quais trabalham direta e indiretamente
com esses dados.
Obteve-se como resultado o apontamento para a mesma deficiência ao
relatarem a dificuldade do processo atual, apesar da existência de uma aplicação de
controle, não garante a segurança e nem o compartilhamento dos dados, além de não
fornecer recurso para emissão de relatórios, não permitir que os dados possam ser
obtidos dentro de seu nível de acesso por outros órgãos responsável pela fiscalização da
atividade policial.
Quanto a obtenção de dados estatísticos houveram divergência entre os
entrevistados, quatro membros da Corregedoria da Policia Militar de Roraima
consideram que é possível, mas de maneira precária, inconsistente. Outros cinco
militares, discorda, e afirmam que uma pesquisa pode levar dias para ser concluída.
Com a existência de infraestrutura básica de rede, e uso de servidores de
aplicação e de banco de dados pela corporação, a solução encontrada no
desenvolvimento de uma ferramenta específica pode ter seu funcionamento facilitado
com a hospedagem do software nessa arquitetura.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na deficiência encontrada no Cartório da Corregedoria da Policia


Militar de Roraima, em controlar os prazos dos Processos e Procedimentos, em garantir
a segurança das informações armazenadas e facilitar o acesso aos Órgãos Fiscalizadores
da atividade policial, foi apontado o desenvolvimento de um sistema de informação
voltado para o controle de dados, com acesso a Internet.
Podendo ainda centralizar as demais seções de Justiça e Disciplina do
Comando de Policiamento da Capital e Comando de Policiamento do Interior à
Corregedoria, facilitando o controle de distribuição de processos para os encarregados.
A falta desse controle faz com que os policiais militares acumulem processos,
uma vez que ao estarem instrumentalizando um processo da Corregedoria, recebem
outro, como por exemplo, da Seção de Justiça e Disciplina do CPC, gerando assim uma
sobrecarga ao policial militar que já desenvolve suas atividades nas Seções
administrativas como gestores ou auxiliares de seção.
Com um software especifico para o controle de dados, o qual centralizaria toda
documentação inerente à instauração de Processo e Procedimento Administrativo,
constando o nome dos encarregados, número único de Processo, como é utilizado no
Sistema de Processo Eletrônico do Judiciário de Roraima, o PROJUDI-RR.
A utilização de um sistema nessa dimensão geraria economia recursos,
considerando a comunicação entre os órgãos de correição interna, que após a conclusão
das Sindicâncias encaminham cópias integrais para Corregedoria, o fariam de forma
digital, assim como os Inquéritos Policiais Militares seriam encaminhados ao Poder
Judiciário também por meio digital.
A criação de um acervo digital de Processos e Procedimentos Administrativos,
cujas informações seriam inseridas pelos encarregados, tornaria o processo mais seguro,
prático, ágil.
O Acesso ao sistema por meio de senhas, com níveis de segurança facilitaria o
controle externo dos órgãos fiscalizadores como Ministério Público Estadual,
representados pelos Promotores de Justiça.
Em 23 de julho de 2014 o Comandante Geral da Polícia Militar de Roraima,
nomeou uma comissão, conforme Portaria nº 034/2014 – GCG, publicada no Boletim
Geral nº 136, de 23 de julho de 2014, para elaborar uma proposta para elaboração de um
Sistema de Informação para Policia Militar de Roraima o que seria o marco inicial para
a informatização da Policia Militar de Roraima, por meio do Núcleo de Tecnologia da
Informação – NTI.
Após a implantação do Núcleo de Tecnologia da Informação foi desenvolvido
o primeiro Sistema para a Diretoria de Recursos Humanos, denominado Sistema
Integrado de Gestão de Recursos Humanos, que está em uso até hoje, podendo ser
acessado remotamente através do servidor.
O Sistema desenvolvido tem o objetivo de gerenciar o efetivo de pessoal da
Policia Militar, demonstrando ser viável para a Polícia Militar, o desenvolvimento de
sistemas por meio do Núcleo de Tecnologia da Informação, uma vez que seria criado e
manutenido pelos policiais militares do Núcleo.

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