Você está na página 1de 12

Políticas públicas de Educação Inclusiva: instrumento para a expansão da

democracia?

Resumo
Este artigo propõe-se a entender a proposta de inclusão escolar de alunos
com necessidades educacionais especiais, que se dá num contexto de
regime político democrático. Para tanto apresenta uma breve introdução
ao conceito de democracia, articulando-o as políticas públicas de inclusão
escolar.

Introdução

Para iniciar o debate proposto no artigo, inclusão e democracia, é

importante identificar o conceito de democracia e suas definições. Entendida

como um regime político, a democracia, em seu significado básico, é um sistema

onde o poder é exercido pelo povo, diretamente, através da democracia

participativa, ou com a interlocução por meio de representantes eleitos através

do voto, o que configura a democracia representativa. Este conceito foi

evoluindo, em diferentes momentos da história e sociedades distintas. Um

exemplo é a variação das formas de compreensão de “povo”, quando ocorreu a

exclusão dos negros, mulheres, pobres, pessoas com deficiências, e outros

indivíduos (outras minorias) do processo político.

Quatro tipos de definições clássicas de democracia são frequentemente

utilizadas por diferentes autores para uma maior compreensão do processo de

democratização: a constitucional, que se concentra nas leis, na sua constituição;

a abordagem substantiva, que tem um maior interesse na qualidade de vida e

política dos cidadãos; as definições procedimentais, que tem as atenções

Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
voltadas ao processo eleitoral; e por fim, as abordagens voltadas para o

processo, que identificam um conjunto mínimo de processos, que precisam estar

continuamente presentes, para que uma situação possa ser considerada

democrática. (Tilly, 2013, pg 21).

Para pensar a exclusão social das pessoas que apresentam necessidades

educativas especiais, nos remetemos a abordagem voltada para os processos,

em específico aos teóricos que estipulam a inclusão social, como um parâmetro

relativo ao processo que caracteriza uma sociedade democrática. Ao apontar os

critérios que tipificam uma democracia, dentre outros, Robert Dahl (1998) cita o

de uma cidadania inclusiva, referindo-se a um governo que atende as demandas

de seus cidadãos, lhes proporcionando oportunidades plenas de formular e

expressar suas necessidades, que devem ser consideradas sem discriminação.

Outro teórico que discorre a respeito da democratização e

desmocratização, é Charles Tilly (2013), que problematiza a definição de um

governo como democrático. Neste sentido, o autor apresenta três aspectos que

devem ser levados em consideração: a situação política dos regimes, a

explicação da democratização, e a qualidade de vida dos cidadãos. A situação

política dos regimes, consiste em um Estado unificado, nas relações

internacionais, como por exemplo se o país está pacificado, se tem conflitos, e

quais; uma definição e explicação dos processos democráticos - os processos

políticos públicos, e políticas públicas; e a qualidade de vida dos cidadãos - todos

aqueles que vivem sob a mesma jurisdição, e leva em conta questões como

criminalidade, taxas de mortalidade infantil e acesso a educação. Podemos

considerar então, a democracia, como a relação entre estado e cidadãos, que


Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
ocorre por meio dos processos políticos públicos. A desdemocratização, neste

sentido, se caracteriza nos processos de instabilidade, e/ou mudanças dentro

dessas interações.

Ao realizar um aprofundamento acerca destas relações entre estado e

cidadão, atenta-se ao fato de que é necessária a consulta popular, realizada via

eleições, petições, movimentos sociais e outros. Tilly, ao discorrer sobre este

regime propõe levar em consideração a capacidade de vocalização destas

demandas individuais, verificando os limites presentes em uma suposta

liberdade. A democratização portanto, se caracteriza como uma universalização

de direitos, onde as especificidades do indivíduo são atendidas, de forma não

excludente, sem que haja uma desigualdade na vocalização da demanda.

Atrelado a isto, a capacidade do Estado de supervisionar e proteger os agentes

desta interação, e a garantia do caráter mutuamente vinculante, em que o

processo de tradução deve envolver ambos os lados (Estado e cidadãos). A

desdemocratização significa, então, de acordo com Tilly (2013, pág. 28) ¨um

movimento real no sentido de uma consulta mais estreita, mais injusta, menos

protegida, e menos vinculante¨.

Ao falar sobre a universalização de direitos, podemos pensar nos

sistemas educacionais inclusivos como um processo que visa enfrentar a

desigualdade de oportunidades, em que as especificidades do indivíduo são

respeitadas, porém com um atendimento a todos de forma universal e não

excludente. O direito a igualdade de oportunidades, não significa um ¨modo

igual¨ de educar a todos, e sim dar a cada um o que necessita em função de

Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
suas características e necessidades individuais. A efetivação destes programas

de inclusão, ao garantir o direito de aprendizagem e participação ao aluno com

deficiências, é uma ferramenta de extrema importância para minimizar a

desigualdade na vocalização da demanda desta minoria. Portanto, podemos

afirmar que os princípios democráticos fundamentam os sistemas educacionais

inclusivos.

Educação Inclusiva e Políticas Públicas

As discussões sobre a exclusão, que vem cada vez mais ganhando força

nos debates de diferentes áreas, expressam uma necessidade de compreender

e analisar historicamente as distinções estabelecidas entre membros de pleno

direito, e os membros com um estatuto à parte em diferentes períodos. No caso

da exclusão das pessoas com deficiências, tem sido problematizada a

concepção de normalidade, e os estereótipos sociais, imbricados neste conceito.

Saviani (1998), apud Carvalho (2012) , faz uma crítica a concepção binária de

normalidade versus deficiência, em que as pessoas com deficiência são

consideradas incompletas.

Com a priorização das regras do mercado no mundo globalizado, houve

uma grande valorização dos processos competitivos, o que proporcionou um

ambiente mais favorável a exclusão social dos portadores de deficiências, tidos

neste contexto, como ineficientes, incapazes e improdutivos. Neste sentido, o

aumento de alunos com deficiências matriculados no ensino regular, configura-

se como uma importante ferramenta para mudança de estigmas e redução das

exclusões vivenciadas por estes grupos. Outro importante aspecto a ser


Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
ressaltado, refere-se a inserção desta população nas diferentes esferas da

sociedade, como a da política, por meio do aumento da capacidade de

vocalização e conscientização dos direitos, e no mercado de trabalho.

A universalização da educação, se traduz em um educação de qualidade

para todos, e com todos, por meio da heterogeneidade em sala de aula, o que

contemplaria diferentes histórias, potencialidades de aprendizagem e projetos

de vida. E é justamente no encontro da diversidade, que de acordo com vários

autores (Carvalho, 2009; Ribeiro, 2012) estaria a riqueza das trocas e a

ocorrência de uma educação que possibilita a humanização dos indivíduos.

O termo inclusão escolar ou educação inclusiva tem gerado muitas

discussões e implementação de políticas voltadas para o atendimento de

parcelas da população que têm historicamente sido alijadas no processo de

garantia de direitos. Neste cenário, destacamos, as pessoas com deficiências,

que foram ao longo do desenvolvimento da humanidade, segregadas de

frequentar os bancos escolares, sob a justificativa de incapacidade para a

realização de tal tarefa. Discussões sobre este tema, tem levado ao

entendimento de Educação Especial, como modalidade de atendimento escolar,

subscrita sob a nomenclatura de Atendimento Educacional Especializado- AEE,

devendo ocorrer no setor público e privado. Tal atendimento tem suas bases na

organização de estratégias para o atendimento escolar da população de alunos

com “necessidades educacionais especiais”. O entendimento da educação

especial como “modalidade educacional” consiste no argumento crucial para que

Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
a política pública de educação especial em vigor seja divulgada como “inclusiva”

em todos os seus desdobramentos.

As políticas públicas legislam sobre a inclusão escolar, focando,

principalmente, a igualdade, cujo discurso se pauta na Declaração dos Direitos

Humanos, na superação das desigualdades, na democratização de

oportunidades, no respeito à diferença e no reconhecimento de todas as

pessoas. O arcabouço de políticas públicas de inclusão escolar disponível,

apresenta a intenção de promover uma política de universalização da

escolarização: todos são chamados a participar do sistema escolar, tendo

acesso à educação escolarizada. Revisando, localiza-se a Constituição da

República Federativa do Brasil de 1988, que de acordo com Souza e Rocha

(2012, p. 316):

[...]abre caminhos para a institucionalização dos espaços

democráticos, na recuperação de direitos civis e sociais, centrada

em dois princípios básicos: a descentralização do poder do estado

e a participação social ampla da sociedade civil nas decisões

políticas. A elas seguem-se o Estatuto da Criança e do Adolescente

(1990), a Declaração de Educação para Todos (1990), a

Declaração de Salamanca (1994), e a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional em 1996.

De acordo com as autoras, e ratificado por outros estudiosos da área, as

políticas citadas acima representam algumas das mais importantes iniciativas

Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
implementação de mudanças e avanços no campo dos direitos sociais e

humanos.

Para Secchi (2010), o ciclo de políticas públicas consiste em um

¨...esquema de visualização e interpretação que organiza a vida de uma

política pública em fases sequenciais e interdependentes¨ (pag.33). Remetendo-

nos as política pública de inclusão de pessoas com deficiência no ensino regular,

é possível realizar um exercício de identificação do ciclo da política que permeou

este processo. Trata-se, portanto, de uma política que propõe um conjunto de

ações que visam a igualdade de direitos de educação para todos.

A partir da identificação do problema de exclusão da pessoa com

deficiência no ensino regular, foi possível definir uma agenda para execução das

propostas das leis sancionadas, em prol da minimização das práticas

excludentes, como, as acessibilidades arquitetônicas, comunicacional, atitudinal,

e metodológico/pedagógico. Neste ciclo de ações, que perpassa pela

identificação de alternativas, atores relevantes para a concretização da política,

e implementação propriamente dita, há a dinamização do processo mediante a

execução e a formulação de novas leis, que referendam as anteriores, e

avançam no sentido de tornar exequível a perseguição da proposta maior de

educação para todos.

Nesta perspectiva, anunciamos a Política Nacional de Educação Especial

na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), que regulamenta a matricula das

pessoas com deficiência no ensino regular, o que já vinha sendo explicitado

desde a LDB de 96, com a utilização da palavra “preferencialmente”, ao se referir


Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
a matricula desta população no ensino regular. Esta política atendeu ao já

anunciado em documentos anteriores, e possibilitou a avaliação de resultados

da implantação desta política nacional.

Em documento do Ministério de Educação e Cultura – MEC e Secretaria

Nacional de Educação Especial, os dados estatísticos mostram a evolução das

matrículas no período em que as leis foram promulgadas e aplicadas, que

compreendeu os anos de 1998 a 2013.

Fonte: Dados MEC/SECADI

O Gráfico acima apresenta uma significante mudança no panorama de

matriculas de pessoas com necessidades educativas especiais no ensino

Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
regular, verificando-se um crescimento de 1.377%, passando de 43.923

estudantes em 1998 para 648.921 em 2013.

A despeito da evolução do número de matriculas apresentadas neste

gráfico, autores como Carvalho e Martins (2012) identificam que apesar do salto

quantitativo de matriculas, este ainda apresenta uma grande defasagem quando

comparado ao número total de pessoas com deficiência fora da escola. Além

disso observam a necessidade de profundas transformações na sociedade e no

sistema escolar, que referem-se desde a reorganização dos espaços físicos e

das instituições, até os esforços econômicos e políticos, que perpassam as

possíveis mudanças.

Considerações finais

Neste estudo, procurou-se, a luz de revisão bibliográfica, estudar o tema

inclusão e ou Democracia, e entender de forma breve, como que anunciando, a

importância da trajetória de políticas implementadas nesta direção. Desde a

Constituição de 1988, bem como outros grandes documentos que a sucederam,

como O Estatuto da Criança e Adolescente, a Declaração de Salamanca, a LDB

1996, e por último a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva

Inclusiva, se observa a intenção de regulamentar um direito já proclamado desde

a primeira Constituição. No entanto, há que se observar que, embora fazendo

parte de um arcabouço de regulamentações em prol da Educação para todos,

estamos diante de um cenário cujas bases se sustentam no material. Isso

significa, conforme afirmam Carvalho e Martins (2012), que as problematizações

encontradas para implementação das leis de inclusão encontram respostas no


Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
modelo de sociedade em que se estabelecem. Não se pode negar os esforços e

avanços com relação a inclusão escolar, ao número de matriculas, e outras

políticas relativas a formação de professores para o atendimento das pessoas

com necessidades educacionais na escola regular (PDE), no entanto, antecede

a inclusão social. E, o que mais se observa, são práticas excludentes que

limitam, e concretamente, cerceiam a possibilidade do real exercício da

democracia.

Referências

ARRETCHE, Marta. Trajetória das desigualdades – como o Brasil mudou nos


últimos conquenta anos. São Paulo: Editora UNESP, 2015

ARRETCHE, M.; MARQUES, E. (Orgs.). Políticas públicas no Brasil. Rio de


Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Atlas, 1988.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n. 8.069, de 13 de julho 1990.


Disponível em http://www.planalto.gov.br Acesso em: Agosto de 2017.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (2006). Lei de Diretrizes e


Bases da Educação Nacional - LDB (3ª ed.). São Paulo: EDIPRO.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. (2008).


Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Acesso em agosto, 2017, em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/
politicaeducespecial.pdf

Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
CARVALHO, Saulo Rodrigues de; MARTINS, Ligia Marcia. A Sociedade
Capitalista e a Inclusão/Exclusão. In: FACCI, M. G. D.; MEIRA, M. E. M.;
TULESKI, S. C. (Orgs) A exclusão dos ¨incluídos¨. 2ed. Maringá: EDUEM, 2012.
P. 19-32

CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: Com os pingos nos ¨is¨. Porto
Alegre: Editora Mediação, 2009.

DAHL, Robert. Poliarquia. São Paulo: Editora EDUSP, 2005.

KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Educação Especial na Perspectiva


da Educação inclusiva: desafios da implantação de uma política nacional. Educar
em Revista. Curitiba: Editora UFPR, 2011, n.41, p.61-79.

Organização das Nações Unidas. (1994). Declaração de Salamanca. Sobre


Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais.
Acesso em agosto, 2017, em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/
salamanca.pdf

RIBEIRO, Maria Júlia Lemes (Org.). Educação especial e inclusiva: Teoria e


prática sobre o atendimento a pessoa com necessidades especiais. Maringá:
Editora UEM, 2012.

SAVIANI, D. Escola e democracia. Edição comemorativa. Campinas: Autores


Associados, 2008.

SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética


da desigualdade social. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.

SECCHI, L. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos.


Editora Cengage Learning, 2010

SOUZA, Marilene Proença Rebello de; ROCHA, Marisa Lopes da. Políticas
Educacionais: legislação, formação profissional e participação democrática. In:

Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)
FACCI, M. G. D.; MEIRA, M. E. M.; TULESKI, S. C. (Orgs) A exclusão dos
¨incluídos¨. 2ed. Maringá: EDUEM, 2012. P. 315-334.

TILLY, Charles. Democracia. Petrópoles: Editora Vozes, 2013.

Neste texto são utilizadas diferentes nomenclaturas para referir-se ás pessoas com deficiência,
tendo em vista que foram se modificando ao longo do tempo, nas produções da área.
(portadores de deficiência, portadores de necessidades especiais, pessoas que apresentam
deficiências, pessoas com deficiências, pessoas com necessidades especiais, pessoas com
necessidades educativas especiais.)

Você também pode gostar