25/05/18 e 08/06/18
1.Normas e Bibliografia
→ Ampacidade;
→ Efeito Corona;
- Dinâmicos
1.1 - Definição do condutor e tipo:
Deve atender a:
Depende principalmente:
- da tensão nominal;
- do diâmetro do condutor;
- da rugosidade na superfície do material / condutor.
Em projetos típicos, um condutor por fase em bitolas típicas (636, 795 MCM)
o efeito corona não se manifesta.
- Peso do tubo;
- Peso do condutor amortecedor (quando existe);
- Força do vento;
- Força devido à corrente de curto-circuito.
Ação do vento sobre o condutor tubular:
Pag. 55 e 65
β = 1 → A apoiados
q × σ0,2 ≥ σ × Fs
Fs – fator de segurança sobre a solicitação, IEC – Fs = 1,3
q – fator de plasticidade: depende do material e dimensões do tubo
A tensão imposta ao condutor (tubo) deve ser menor ou igual á tensão
suportável por ele, admitindo uma pequena deformação permanente no
material, não perceptível a olho nu, de 0,2%. Esta decisão permite projetos
mais econômicos dentro de limites de segurança.
No nosso caso: q = Fs = 1
O estresse dinâmico (final) no condutor (tubo), segundo norma, depende de
algumas características elétricas e mecânicas, definido por fatores de conversão
do estresse estático em dinâmico:
Obs: um cálculo mais exato deve levar em conta o fator ѵf que também
depende de fc/f e de K para corrigir Fcc2. No nosso caso ѵf = 1.
Barramentos suportados :
Força de queda do cabo com o retorno à sua posição inicial após a extinção
do curto. Pouca significância para ângulos de balanço menores do que 70°.
Rígidos:
Flexíveis:
Padrão de estrutura
com ajustes da ELN
SE com estruturas em aço e conexões flexíveis:
Exemplo 2 : Flechas e Tensões nos cabos de Barramento:
Lei de Hooke:
As deformações elásticas são proporcionais às tensões aplicadas.
Onde:
t1 e t2 : temp. antes e depois
p1 e p2 : força sobre o condutor antes e depois
T01 e T02 : tração horizontal antes e depois
A : comprimento do vão - b
Substituindo os valores na equação resulta:
f = 0,5 m
Dff = 1,5 m
Deixo = 3,25 m (138 kV – 550 kVp)
Deixo > 1,50 (dielétrico) + 2 x 0,50 (flechas) = 2,50 metros < 3,25 m OK.
Obs: a inclusão do efeito da corrente de curto aumentará a flecha.
A estimativa feita acima sobre a aproximação das fases pode ser conservativa, uma
vez que o peso do condutor irá atuar em sentido contrário, restringindo o balanço do
condutor.
FST-0 = 425 Kgf: força horizontal estática sobre os pórticos para t = 0°C
FST-80 = 163 Kgf: força horizontal estática sobre os pórticos para t = 80°C
Parte II – Esforços Dinâmicos – Norma: IEC 60865-1/2011
Dados:
Sequência de cálculo:
- r = 2,788 e δ1 = 70,26°para t1 = 80 °C
- r = 1,572 e δ1 = 57,56°para t2 = 0 °C
c) Período de oscilação do condutor somente com a força estática:
T0 = 1,812 seg
- ζ 80 = 4,526
- ζ 0 = 0,926
- δend = 54,08°para t1 = 80 °C
- δend = 43,93°para t1 = 0 °C
- X80 = - 1,258
- X0 = - 0,091
i) Obtenção do máximo ângulo de oscilação durante o curto-circuito
- δmáx = 180°para t1 = 80 °C
- δmáx = 105,22°para t1 = 0 °C
- φ0 = 2,434
- ψ0 = 0,525
l) Obtenção da Força Dinâmica entre fases exercida sobre os pórticos da SE: Ft,d
(Tensile Force)
-Duas vezes (1ª e 2ª fases) o maior valor, somado ao valor estático na 3ª fase,
segundo o guia IEC 60.865-1, página 42.
m) Obtenção da Força Dinâmica de queda do condutor quando cessa o
curto-circuito : Ff,d – Drop Force
Sequência:
- CD = 1,35
- CF = 1,15
(v) Obtenção da flecha durante o curto-circuito: fed
- fed = fst x CF x CD
- fed = 1,50 x 1,15 x 1,25 = 2,33 m
(vi) Máximo deslocamento horizontal para L = Lc e δmáx = 180°:
- bh = fed = 2,33 m