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DISCIPLINA: Contabilidade Geral I

SEMESTRE: 1 CURSO: Economia ANO: 1º SEMANA : 11

CONFERENCIA Nº: 10

Capítulo V: Estudo das Contas

SUMÁRIO:

5.1 Classe 2: Existências: Definição e enquadramento das contas


5.2 O Inventário: Definição. Tipos. Classificação e importância
5.3 Sistemas de inventários: Sistema de Inventário permanente e
Sistema de inventário Intermitente.
5.4 Inventariação: Importância de inventariação. Métodos de
inventariação: FIFO, LIFO e Custo Médio Ponderado.
5.5 Critérios de Valorimetria das existências.

OBJECTIVOS:

Que os estudantes ao finalizar a sala de aula sejam capazes de:

 Distinguir os diferentes sistemas de inventários


 Identificar a importância e os métodos da inventariação
 Reconhecer o enquadramento das contas da classe 2 Existências
contidas no PGC
 Resolver exercícios em função dos sistemas de inventários e dos
métodos de inventariação

DESENVOLVIMENTO:

O inventário: Definição.

O inventário é um documento onde se regista o património efectivo de


uma empresa, num determinado momento.

Tipos de inventários:

Em termos de apresentação física, o inventário pode ser geral ou


parcial.

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Inventário parcial é aquele que apresenta os elementos patrimoniais de
uma forma parcial, isto é, engloba apenas alguns elementos
patrimoniais da empresa, segundo a natureza física dos elementos
patrimoniais. Neste caso, podemos citar um inventário que apresente
apenas apenas os elementos patrimoniais ligados.

 A estrutura física da empresa


 Aos equipamentos fabris e administrativos,
 As matérias primas ou mercadorias
 Aos meios de transporte
 Aos recursos humanos da empresa
 Aos recursos financeiros da empresa
 Aos clientes (devedores) da empresa
 Aos fornecedores da empresa

Deste modo, pode-se elaborar vários inventários parciais na empresa,


num determinado momento.

Classificação do inventário:

Tendo em conta a ordenação estrutural do inventário, estes classificam-


se em inventários classificados e não classificados.

O inventário classificado é aquele que apresenta os elementos


patrimoniais duma forma organizada. Esta apresentação pode ser feita
segundo sector, categorias, funções, qualidade, quantidade, tipo de
produto, origem, durabilidade, etc.

Supondo que o nosso inventário, tratar-se-á de mercadorias existentes


no armazém. Assim, este deve ser elaborado, agrupando as
mercadorias, segundo a marca, qualidade ou quantidade.

Classificado
Geral
Não Classificado

Inventário
Classificado
Parcial
Não Classificado

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Importância do inventário:

Este documento, exerce uma grande importância na empresa, na


medida que:
 Fornece informações reais sobre os elementos patrimoniais de
uma empresa, num determinado momento
 Permite determinar os desvios dos elementos patrimoniais
 Facilita a planificação da utilidade dos elementos patrimoniais
 Facilita a tomada de decisão sobre os elementos patrimoniais

Existências:

As eistencias são constituídas por bens que as empresas adquirem ou


para posterior venda, no caso das empresas comerciais, ou, no caso
das empresas industriais, por bens que as empresas adquirem para
serem incorporados nos processos productivos, sendo vendidos somente
após transformação.

São, pois, bens armazenáveis que foram adquiridos ou produzidos pela


empresa e que se destinam a ser vendidos, ou bens que a empresa
adquiriu e se destinam a ser incorporados no processo productivo.

Toda a movimentação das contas de existências tem em vista quatro


objectivos essenciais:

 Conhecer o valor das existências de que a empresa é detentora


 Determinar o custo das existências que vendeu em determinado
período
 Fornecer várias informações com vista a uma óptima gestão de
stocks-gestão material, gestão económica e gestão
administrativa.
 Apurar o resultado que obteve com a transacção das suas
existências.

Este resultado é calculado pela seguinte fórmula:

RBV= VL- CMVMC

Em que:

RBV= Resultado Bruto das Vendas


VL= Vendas Líquidas
CMVMC= Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias
consumidas

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Os objectivos atrás enunciados podem ser alcançados por duas vías
distintas.

a) Utilizando o Sistema de Inventário Permanente: Com este sistema


é possível determinar com carácter de permanência o valor das
existências em armazém e o resultado que se obtém após se ter
efectuado uma venda. Utilizando, a título de exemplo,
movimentação das mercadorias da entidade, a conta
Mercadorias é debitada pelas entradas em armazém a preços
de custos e creditada pelas saídas de armazém, igualmente, a
preços de custo, o que implica:

 A transferência do valor das compras para mercadorias


 O registo pelo preço de custos das mercadorias vendidas
sempre que se proceda a uma venda.

Face ao exposto, o saldo da conta Mercadorias reflecte o valor das


existências em armazém da empresa e o resultado bruto das vendas
obtém-se subtraindo ao saldo da conta vendas o saldo da conta Custo
das mercadorias vendidas e das matérias consumidas.

A utilização deste sistema de inventário implica que: Quando a


empresa comercial compra existências tem de calcular o Valor líquido
das compras e transferir o valor obtido para a conta 26 Mercadorias. O
valor líquido das compras é calculado através da seguinte fórmula:

Valor líquido das compras= Compras – Devoluções de compras-


Descontos e abatimentos comerciais em
compras + Despesas de transporte.

Quando a empresa vende, regista na conta Custo das existências


vendidas e das matérias consumidas o valor do custo; e regista na
conta Vendas o valor do proveito obtido.

b) Utilizando o Sistema de Inventário Intermitente ou periódico: nem


sempre as empresas têm possibilidades de conhecer o custo da
existência vendida após cada venda, pelo que o valor das
existências só é determinado após inventariação directa dos bens
da empresa em armazém, o que, como é lógico, só poderá ser
feito de tempos a tempos.

Assim, durante o exercício:

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 O saldo da conta Compras não é transferido para a conta
mercadorias. Esta transferência apenas é efectuada no
final do exercício económico.
 Quando se efectua uma venda, apenas se regista o
proveito da venda, mas não o seu custo
 O custo das existências vendidas, no exercício, apenas é
determinado no final do período, extracontabilisticamente.
 No final do exercício é feita a inventariação física das
existências e a respectiva valorização a fim de se conhecer
o valor da existência final.

Como consequência do exposto, a conta Mercadorias funciona


como uma conta de repouso, só sendo debitada após a
inventariação física das existências e respectiva valorização e só
será creditada, geralmente, pelo custo das mercadorias
vendidas, apurado extracontabilísticamente, no fim do exercício
económico, através da seguinte fórmula.

CEV=Ei + CMPs – Ef
Onde:
CEV: Custo das existências vendidas
Ei: Existência inicial
CMPs: Compras
Ef: Existência final

Só então o saldo da conta Mercadorias reflecte o valor dos stocks da


empresa.
Enquadramento das contas da Classe 2: Existências
Código de Contas Enquadramento
contas
21 Compras Regista as compras de bens da entidade para
posterior venda ou transformação, bem como as
despesas inerentes à aquisição desses bens (frete,
seguro, direitos alfandegários), subtraindo os
descontos de natureza comercial. Quando estes
valores constarem da factura ou da factura-recibo,
as compras são registadas pelo custo de aquisição
que é igual ao valor da factura.
22 Matérias–primas, Matérias-primas-bens adquiridos para serem
subsidiárias e de transformados durante o processo productivo e que
consumo aparecem materialmente incorporados nos
produtos finais. Ex: a farinha, o fermento e o sal no
fabrico do pão.

Matérias subsidiárias- bens adquiridos para serem


utilizados no processo produtivo, mas que não
aparecem materialmente incorporados no produto
final. Ex: Gasóleo das máquinas utilizadas no fabrico
do pão.
23 Produtos e Bens que se encontram em fase de transformação
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trabalhos em no processo produtivo da empresa, não se
curso encontrando por isso terminados, nem em
condições de serem armazenados ou vendidos.
24 Produtos Bens principais resultantes do processo productivo
acabados e da empresa, estando pois em condições de serem
intermédios vendidos no mercado ou para outra empresa ou
serem integrados no seu próprio processo produtivo.
25 Subproductos, Bens secundários que resultam do processo
desperdícios, produtivo juntamente com o produto principal, o
resíduos e refugos. seu valor comercial é baixo, nulo ou mesmo
negativo.
26 Mercadorias Bens que são comprados pela empresa com
destino à venda, não sendo, pois, objecto de
qualquer trabalho de natureza industrial na
empresa.
27 Matérias-primas, Bens já adquiridos pela entidade mas que ainda
mercadorias e não foram recepcionados, apesar de ter sido
outros materiais recebida a factura ou documento equivalente.
em trânsito
28 Adiantamentos Valor do crédito efectivo que a entidade tem sobre
por conta de o fornecedor das existências em termos de bens a
compras transacionar e cujo preço esteja previamente
fixado. Esta conta é saldada no momento da
recepção da factura.
29 Provisão para É uma conta destinada a registar as diferenças
depreciação de relativas ao custo de produção ou aquisição e o
existências valor realizável líquido quando o primeiro for superior
ao segundo.

Valorimetria das existências: Critérios de Valorimetria.

O PGC no ponto 7- Critérios de valorimetria, afirma que devem ser


valorizadas ao custo de aquisição as mercadorias e as matérias, e ao
custo de produção os produtos acabados e intermédios.

Entende-se por:

 Custo de aquisição de um bem: Soma do preço de compra do


bem com os gastos suportados para o colocar no armazém da
empresa. Isto é:

Custo de aquisição= Preço da factura + despesas de compras (não


incluídas na factura)- descontos comerciais.

Custo de produção de um bem: Soma das matérias- primas


consumidas, com a mão-de-obra directa e todos os custos adicionais
industriais para produzir e colocar o produto no respectivo armazém. Isto
é:

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Custo de produção= Consumo de matérias-primas + mão-de-obra
directa + encargos adicionais de produção.

Métodos de custeio:
Como se sabe, após cada venda, tem de se valorizar a saída das
existências de armazém. Mas por que valor, sobretudo as entradas de
stocks são frequentes e a preços diferentes?

Para dar resposta a esta questão, a contabilidade, normalmente utiliza


um de dois sistemas de inventariação das existências: o Sistema de
Inventário Permanente e o Sistema de Inventario Intermitente ou
periódico. Estes sistemas têm como principais finalidades dar a
conhecer à empresa/organização a quantidade e o valor das
existências que ela possui e apurar o custo das existências vendidas e
consumidas.

Inventariação:

A inventariação é o processo de determinação dos custos de cada


produto, existente no armazém.

Importância da inventariação:

O processo de inventariação, permite:

 Determinar os custos unitários de cada produto existente no


armazém
 Determinar as existências iniciais e finais de cada período
 Facilitar a planificação dos preços de vendas
 Facilitar o controlo dos produtos existentes no armazém
 Facilitar a determinação dos custos das existências vendidas

Na utilização do Sistema de Inventário permanente tem de se ter em


atenção, por um lado, qual o preço pelo qual as mercadorias emtram
em armazém e, por outro, o preço de custo pelo qual as mercadorias
saem do armazém para venda, ou seja, o custo das mercadorias
vendidas.

No que respeita ao valor pelo qual as mercadorias entram em armazém


já atrás se referiu que será o preço de custo da mercadoria comprada.

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No que respeita ao custo pelo qual as mercadorias saem do armazém
para venda, como existem mercadorias a custos diferentes, haverá que
adoptar um critério de valorimetria como segue:

Método de inventariação:

 Custo específico
 Custo-padrão
 Custo Médio Ponderado
 FIFO
 LIFO

Custo específico: De acordo com este critério, as existências são


avaliadas pelo seu custo real ou efectivo. Este critério é utilizado,
fundamentalmente, por empresas que comercializem artigos de
elevado valor ou cujo número de artigos para venda seja de elevado
valor (Ex. stands de automóveis. É critério ainda utilizado quando o
número de artigos é muito elevado mas que se encontrem
devidamente etiquetados, o que permite conhecer rapidamente o
custo dos artigos vendidos.

Custo-padrão: É um custo predeterminado e, como tal, constitui mais


uma meta a atingir que uma verdadeira valorização dos stocks. É
utilizado em certas empresas industriais, devendo nestas analisar-se o
desvio entre estes custos e os custos reais efectivados.

Custo médio ponderado: Quando as saídas de existências do armazém


são valorizadas ao custo médio das entradas.

Tal média pode obter-se:

Após cada entrada em armazém


Após todas as entradas em armazém de um dado período

Trata-se de um critério bastante utilizado na prática e de fácil


aplicação aos sistemas computadorizados:

Custo médio ponderado: VEi + VMcomps


Qi +Qa

Onde:

VEi: Valor da existência inicial


VMcomps: Valor das mercadorias compradas
Qi: Quantidade inicial
Qa: Quantidade adquiridas
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FIFO (First In First Out): De acordo com este críterio, considera-se que as
primeiras unidades a entrar em armazém são as primeiras a sair. Deste
modo, as exist~encias ficam valorizadas aos preços mais recentes,
preços das últimas facturas. Tal critério implica que, em períodos
inflacionistas, as empresas tendam a obter margens de lucro mas
elevadas.

LIFO (Last In First Out): Quando se considera que as últimas unidades a


entrar no armazém são as primeiras a sair. Assim, as existências ficam
valorizadas aos preços mais antigos, preços das primeiras facturas. Tal
procedimento origina, em períodos inflacionistas, o aparecimento de
lucros mais baixos.

Os métodos referidos são os que normalmente servem de base para


determinar o custo das existências vendidas na empresa comercial e o
custo das matérias consumidas na empresa industrial e como
consequência a determinação do valor da respectiva existência.

Os preços e quantidades das mercadorias compradas e vendidas são


registados em documentos designados por fichas de armazém.

As fichas de armazém são mapas contabilísticos que possibilitam uma


melhor gestão dos stockos em armazém, já que permitem constatar os
preços e quantidades dos bens entrados e saídos do armazém da
empresa, bem como as respectivas existências. São geralmente
utilizadas por empresas que usam os critérios de valorimetria FIFO, LIFO o
Custo Médio. São, pois, um excelente método de gestão dos stocks da
empresa.

As fichas de armazém têm, geralmente, o seguinte aspecto:

Entradas Saídas Existências


Data Descrição QT PU PT QT PU PT QT PU QT

Onde:
Data: Data de transação
QT: Quantidade transacionada
PU: Preço de custo unitário
PT: Preço de custo total

EXEMPLO:
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A Empresa Adom-Lda, registou as seguintes operações durante o mês
de Fevereiro em moeda Kwanzas.

Existência iniciais 50 unidades de sumos de limão à 1/500,00

1. No dia 2, factura nº 20 do fornecedor PROPAINT, referente a


compra de 100 pacotes à 1/400,00
2. No dia 5, factura nº 10 da Transporter, referente a transportação
das mercadorias do dia 2, no valor de 500,00
3. No dia 7, Recibo nº 15 do Fornecedor Alimentangol, referente a
compra de 200 pacotes à 1/300,00
4. No dia 9, factura nº 10 da Transporter, referente a transportação
das mercadorias do dia 7, no valor de 600,00
5. No dia 10, factura nº 24 do fornecedor Suchel, S.A, referente a
compra de 80 pacote de sumos à 1/600,00
6. No dia 15, nossa factura nº 12, referente a venda de 120 pacotes
de sumo à 1/1000,00
7. No dia 18, nossa factura nº 13, referente a venda ao cliente César
& Filhos de 200 pacotes de sumo à 1/1000,00
8. No dia 20, nosso recibo nº 33, referente a venda ao cliente
FACAR, Lda., de 100 pacotes de sumo à 1/1000,00

Resolução:

Método “Custo Médio Ponderado”


Mapa das Existências em Armazém

Entradas Saídas Existências


Data Descrição QT PU PT QT PU PT QT PU QT
Existências - - - - - - 50 500 25000
iniciais
02/02/15 Fact. Nº 20 do 100 400 40000 - - - 150 433,33 65000
FFornecedor
PROPAINT,
Compra
05/02/15 Fact. Nº 10 da - - 500 - - - 150 436,66 65500
Transporter.
07/02/15 Recibo nº 15 200 300 60000 - - - 350 358.57 125500
do
Fornecedor.
Alimentangol,
compra
08/02/15 Fact. Nº 8 da - - 600 - - - 350 360,28 126100
transporter
10/02/15 Fact. Nº 24 do 80 600 48000 - - - 430 404,88 174100
Fornecedor
Suchel,
compra
15/02/15 Nossa Fact. nº - - - 120 404,88 48585 310 404,88 125515

10
12, venda
18/02/15 Nossa Fact. Nº - - - 200 404,88 80976 110 404,90 44539
13, venda
20/02/15 Nosso Recibo - - - 100 404,89 40489 10 405,00 4050
nº 33, venda
Obs: No armazém ficaram 10 pacotes de sumos e cada custa 405,00 Kz, cujo custo total é 4050
kz.

Método “FIFO”
Mapa das Existências em Armazém

Entradas Saídas Existências


Data Descrição QT PU PT QT PU PT QT PU QT
Existências - - - - - - 50 500,00 25000
iniciais
02/02/15 Fact. Nº 20 do 100 400 40000 - - - 100 400,00 40000
FFornecedor
PROPAINT,
Compra
05/02/15 Fact. Nº 10 da - - 500 - - - 100 405,00 40500
Transporter.
07/02/15 Recibo nº 15 200 300 60000 - - - 200 300,00 60000
do
Fornecedor.
Alimentangol,
compra
08/02/15 Fact. Nº 8 da - - 600 - - - 200 303,00 60600
transporter
10/02/15 Fact. Nº 24 do 80 600 48000 - - - 80 600,00 48000
Fornecedor
Suchel,
compra
15/02/15 Nossa Fact. nº - - - 50 500,00 25000 30 405,00 12150
12, venda 70 405,00 28350
18/02/15 Nossa Fact. Nº - - - 30 405,00 12150 30 303,00 9090
13, venda 170 303,00 51510
20/02/15 Nosso Recibo - - - 30 303,00 9090 10 600,00 6000
nº 33, venda 70 600,00 42000
Obs: No armazém ficaram 10 pacotes de sumos e cada custa 600,00 Kz, cujo custo total é 6000
kz.

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Método “LIFO”
Mapa das Existências em Armazém

Entradas Saídas Existências


Data Descrição QT PU PT QT PU PT QT PU QT
Existências - - - - - - 50 500,00 25000
iniciais
02/02/15 Fact. Nº 20 do 100 400 40000 - - - 100 400,00 40000
FFornecedor
PROPAINT,
Compra
05/02/15 Fact. Nº 10 da - - 500 - - - 100 405,00 40500
Transporter.
07/02/15 Recibo nº 15 200 300 60000 - - - 200 300,00 60000
do
Fornecedor.
Alimentangol,
compra
08/02/15 Fact. Nº 8 da - - 600 - - - 200 303,00 60600
transporter
10/02/15 Fact. Nº 24 do 80 600 48000 - - - 80 600,00 48000
Fornecedor
Suchel,
compra
15/02/15 Nossa Fact. nº - - - 80 600,00 48000 160 303,00 48480
12, venda 40 303,00 12120
18/02/15 Nossa Fact. Nº - - - 160 303,00 48480 60 405,00 24300
13, venda 40 405,00 16200
20/02/15 Nosso Recibo - - - 60 405,00 24300 10 500,00 5000
nº 33, venda 40 500,00 20000
Obs: No armazém ficaram 10 pacotes de sumos e cada custa 500,00 Kz, cujo custo total é 5000
kz.

BIBLIOGRAFIA:

 Aires lousa. Cristina Salguerinho. A contabilidade e a Gestão diária em


Angola. Plural Editores 2012.
 Antonio Domingos Muhungo, Contabilidade Geral, Editora. Edições de
Angola. Lda. 1ª Edição- Junho de 2012.
 Magro, José Luis Faria e Magro, Adelaide. Manual de Contabilidade
Angolano, 2ª Edição. Porto, PT: Uniarte Gráfica, 2008.
 Plano Geral de Contabilidade da Republica de Angola. Aprovado pelo
Decreto N0. 82/2011, de 16 de Novembro.

12
 Marta Guerreiro. Plano Geral de Contabilidade Explicado. Editora. Plural
Editores. Luanda. Angola 2015.
 Antonio Borges, Azevedo Rodrígues, Rogério Rodrígues. Elementos de
Contabilidade Geral. Areas Editora S.A, 24 ª Edição. Lisboa. 2007
 Gouveia, Nelson. Contabilidade. 2ª Edição. São Paulo: Mcgraw-Hill do
Brasil.

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