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FORMAÇAO
PARA
PREGADORES
Secretaria Pedro
1
ÍNDICE
O que é a Escolinha
Escolinha .............................................
....................................................................
..............................................
...................................
............ 03
Ir Além .............................................
....................................................................
..............................................
..............................................
................................
......... 15
O Conhecimento
Conhecimento de
de Deus ............................................
...................................................................
..............................................
........................... 20
Provas do Conhecimento
Conhecimento de Deus ...........................................................
.................................................................................
...................... 22
Comunicando
Comunicando a Mensagem ..................................................................
.........................................................................................
........................... 28
2
ÍNDICE
O que é a Escolinha
Escolinha .............................................
....................................................................
..............................................
...................................
............ 03
Ir Além .............................................
....................................................................
..............................................
..............................................
................................
......... 15
O Conhecimento
Conhecimento de
de Deus ............................................
...................................................................
..............................................
........................... 20
Provas do Conhecimento
Conhecimento de Deus ...........................................................
.................................................................................
...................... 22
Comunicando
Comunicando a Mensagem ..................................................................
.........................................................................................
........................... 28
2
O QUE É A ESCOLINHA?
a) Conteúdo
Conteúdoss de formação
formação: dentro
dentro da Escolin
Escolinha,
ha, é necessári
necessárioo que todos
todos os
participantes recebam o conteúdo básico de formação para pregadores. Esse
conteúdo pode ser obtido através do Encontro Básico realizado
realizado todo ano pela
Secretaria Pedro ou pode ser dado através de palestras, dentro da Escolinha
de Pregação. Os principais temas são os seguintes:
b) Crivos
Crivos: Além de receber
receber o conteúdo
conteúdo de formação
formação,, o grande
grande convite
convite da
Escolinha é fazer com que este conteúdo seja vivido e cada vez mais ligado à
3
nossa pregação. Para que isso se faça, são necessários exercícios que nos
ajudem a estruturarmos uma pregação de acordo com o que foi proposto nos
conteúdos de formação. Para isso, são realizados crivos de assuntos
específicos, ou seja, são “simuladas” pregações dentro da Escolinha. Após o
crivo, há a avaliação da pregação, abordando vários pontos propostos pela
Escola.
4
COMO SERÁ FEITA?
1º Esquema: pode ser usado quando há muitos servos que já pregam ou que têm
facilidade para se expressar ou falar em público ou quando há pouco tempo disponível.
Aula Tema Atividades – Prática
01 O QUE É A ESCOLINHA? (tema Preparar pregação – AMOR DO PAI ou JESUS
baseado no material desta apostila). SALVADOR, com duração de 5 min.
02 O CHAMADO DO PREGADOR. Atividades (relacionadas abaixo).
Estudo bíblico
03 IR ALÉM Atividades.
Mímica: ver explicação posterior.
Crivo: todos crivam e são avaliados (obs.: sobre
avaliação de pregação, vide explicação posterior).
04 O PERFIL DO PREGADOR Atividades + Crivo.
05 CARACTERÍSTICAS DO PERFIL Atividades + Mímica
DO PREGADOR Reflexão escrita sobre um dos personagens
bíblicos a seguir: Êutico (At 20, 7-11), Gedeão (Jz
6, 11-24), Priscila e Áquila (At 18, 24-28)
06 PREGADOR CONDUZIDO PELO Atividades
ESPÍRITO SANTO
07 ESTRUTURA DO PLANO DE Pregação com tema livre. Tempo: 5 a 10 min.
PREGAÇÃO (Obs.: o crivo é feito na hora, após cerca de 20
min. de preparação).
08 O CONHECIMENTO DE DEUS Atividades + Crivos da atividade da semana
anterior.
09 VIAS DO CONHECIMENTO DE Atividades + Crivos
DEUS
10 ENCONTRANDO A MENSAGEM Atividades + Crivos
NA BÍBLIA
11 TÉCNICAS PARA Atividades + Pregação de 5 a 10 min. utilizando
APROFUNDAR as técnicas aprendidas (para a próxima semana).
12 TIPOS DE MENSAGEM Atividades + Crivos
13 COMUNICANDO A MENSAGEM Crivo – Dividir pregações finais. Cada um deverá
preparar três pregações: um tema de crescimento,
outra do encontro de dons carismáticos e outra de
um dos temas do querigma.
14 Pregações finais Crivos
15 Crivos finais
Observações:
• As reuniões devem ter a duração de 1 hora e meia a 2 horas, dependendo
da realidade de cada grupo;
• As pregações de formação têm um tempo médio de 1 hora;
5
• O esquema pode ser adaptado segundo a realidade de cada grupo, porém,
é essencial que as principais pregações de formação sejam passadas.
2º Esquema: Esse esquema pode ser usado quando os participantes têm nenhuma ou
pouca experiência em pregação. Exige um pouco mais de tempo e é formada de duas
partes. A primeira, com as pregações de formação e a segunda com crivos.
Parte I
2 O PERFIL/ESPIRITUALIDADE DO PREGADOR
- Dinâmica: Reflexão escrita sobre duas bem-aventuranças
5 O CONHECIMENTO DE DEUS
- Crivos (o crivo funciona como o anterior) + Jogo das Perguntas
7 TIPOS DE MENSAGEM
- Atividades
- Preparar 2 pregações com o tema ORAÇÃO, escolhendo dois tipos de mensagem
diferentes.
8 TÉCNICAS DE PREGAÇÀO
- Crivos (o crivo funciona como o anterior).
9 COMUNICANDO A MENSAGEM
- Preparar pregação com o tema AMOR DO PAI, 10 min.
Observações:
• Alguns temas podem ser dados no mesmo dia, como uma única pregação: Estrutura
I e Estrura II, Vias do Conhecimento de Deus e Tipos de mensagem, Perfil do
Pregador + Chamado do Pregador;
• Para diminuir o tempo de Escolinha, essas pregações podem ser dadas como duas ou
três tardes de formação. Também pode começar logo depois do Encontro Básico de
Formação, dado pela Secretaria Pedro anualmente, mas SOMENTE se todos os
participantes da Escolinha o fizerem ou a grande maioria. Nesse caso, ela já pode
começar na Segunda fase, apresentada a seguir;
6
• As dinâmicas podem ser alteradas segundo a NECESSIDADE, REALIDADE e
SABEDORIA dos condutores;
• Sugerimos que a ordem das pessoas que vão crivar seja definida por sorteio;
• As escolinhas podem ser semanais ou quinzenais. No caso de serem quinzenais,
sugerimos que os participantes sejam divididos em mais de uma equipe na Segunda
parte e que essas equipes crivem alternadamente nas semanas.
Parte II
B) Dons carismáticos: os seguintes dons devem ser divididos para que cada
participante crive um deles (15 min.). Obs.: Se não houver participantes
suficientes, uma pessoa deve crivar mais de um dom. Colocamos como
sugestão o condutor fazendo o crivo. Se não houver tema suficientes, mais de
uma pessoa pode pegar o mesmo dom.
1. FÉ 6. AMOR.
2. LÍNGUAS 7. REPOUSO NO ESPÍRITO
3. CIÊNCIA E SABEDORIA 8. DISCERNIMENTO DOS
4. PROFECIA ESPÍRITOS
5. CURA E MILAGRES
Dinâmicas e atividades
7
os participantes e ajudam a fixar o conteúdo. Relacionamos aqui as dinâmicas mais
usadas em nossas Escolinhas:
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A AVALIAÇÃO DA PREGAÇÃO
• É comum termos medo de machucar as pessoas que estão sendo avaliadas, mas as
pessoas só vão crescer quando formos sinceros e dissermos a verdade em relação à
pregação delas. Porém, devemos tomar o cuidado de, nas primeiras pregações, fazer
avaliações mais incentivadoras.
• Devemos aprender a olhar especialmente para o lado positivo das pregações.
Identificar as áreas fortes do pregador faz com que ele tenha segurança e o ajuda a
crescer ainda mais em suas características positivas. Começar com o lado bom
também é uma grande arma para desarmar os servos que não reagem bem às
críticas.
• Não podemos colocar nosso lado pessoal dentro da Escolinha. Problemas pessoais
fazem com que sejamos mais severos ou indiferentes nos crivos de quem não
gostamos ou temos problema. Devemos ser justos e agir com seriedade.
• Devemos tratar todos os participantes igualmente. Ainda que uma pregação seja
muito, muito boa, devemos elogiá-la e mostrar aos outros que é exemplo de boa
pregação, mas não podemos exaltar demais o pregador, fazendo com que os outros
participantes se tornem indiferentes àquela pessoa ou até mesmo ignore-o.
• O ideal é que não façamos comentários sobre ter o dom da pregação ou não. Esse
discernimento, na maioria das vezes, é alcançado pelo próprio servo. Somente em
casos extremos nos referimos a ter ou não o dom da Palavra.
• Enquanto alguém criva, não podemos deixar que ninguém converse! Além de ser
uma falta de respeito, desmotiva quem está pregando e insinua que a pregação não
está sendo boa.
9
Quando se propõe a falar de Amor do Pai, o tema deve ser única e somente
Amor do Pai.
3) Estrutura do Plano de Pregação: ponto essencial na preparação da pregação.
O que é passado nas pregações de formação deve ser colocado em prática, e
devemos cobrar que todas as pregações estejam dentro de uma das estruturas
apresentadas. Com o tempo, os pregadores conseguem modelá-las, colocar
um jeito próprio de montar a pregação, mas, dentro da Escolinha, o objetivo
é colocar as pregações dentro de uma das estruturas apresentadas. Algumas
vezes, como condutores, não cobramos esse quesito porque nós mesmos não
somos capazes de montar uma pregação estruturada. Precisamos estudar
para, mais do que saber montar, poder ajudar as pessoas a aprenderem a
fazer o mesmo. Sugerimos que o condutor procure identificar qual das
estruturas foram usadas e faça as correções necessárias. Se necessário, deve
solicitar que os participantes tragam a pregação por escrito e entreguem-na a
ele. Pontos a avaliar :
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QUEM SERÃO OS PARTICIPANTES? E O CONDUTOR?
Para ser o condutor da Escolinha da Palavra, o servo deve ser maduro, com
experiência no Ministério de Pregação, com o carisma da liderança, organizado e com
facilidade para formação. Será ele o responsável por todas as avaliações de pregação e
pela formação dos futuros pregadores. Uma boa sugestão é que não haja somente um
condutor, mas sim condutores. Agir em mais de uma pessoa facilita o trabalho, dá uma
visão mais abrangente e divide as responsabilidades. Outra necessidade para o condutor
é que, de preferência, já tenha participado de uma Escolinha de Pregação. Para tanto, se
o grupo estiver fazendo a Escolinha pela primeira vez, sugerimos que o(s) condutor(es)
procure(m) outro grupo que já a faça para participar (em), salvo algumas exceções.
As pregações de formação não precisam ser dadas apenas pelos condutores.
Podem ser chamados servos de outros grupos ou do próprio grupo que já tenham feito a
Escolinha. Para ajudar na elaboração das pregações, sugerimos uma bibliografia e
apresentamos um esquema de cada uma nesta segunda parte.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
11
• Formação de Pregadores. Col. Kerigma. José Prado Flores. Ed. Loyola.
• Curso de Formação de Comunicadores da Mensagem Cristã. Ed. Pelycano.
ROTEIROS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO - Dinâmicas
Mensagem:
12
O TIPO DA MENSAGEM FOI CLARAMENTE OBSERVADO?
( ) Sim ( ) Sim, mas com algumas deficiências ( ) Não ficou claro.
13
3. Passagens Sugeridas: Jo 16; At 2; Ez 36. 2. Tópicos:
2.1. Importância da comunidade
Perseverança / Vida em comunidade 2.2. Necessidade de perseverar
2.3. Como Perseverar
1. Objetivo: Falar da necessidade de caminhar 2.4. Bíblia, Oração, Missa, etc.
com passos firmes em direção à Deus, de 2.5. Integrar-se ao grupo de oração.
começar uma vida de constante conversão. 3. Passagens Sugeridas: Rm 12, 4-5; At 2, 44ss;
Integrar a pessoa à comunidade. Ef 5, 10-11; Ef 4, 22-24.
Nós somos chamados a Falar em nome de Deus (Rm 10, 13-14, II Tm 4, 2). Somos
chamados a ser colaboradores de Deus.
O Chamado
Recebemos um chamado de Deus, não por méritos nossos, mas por vontade dele ( Mc 3,
13-15; Jo 15, 16; I Sm 16, 7b).
“Existe na Igreja diversidades de serviços, mas unidade de missão. Aos apóstolos e aos
seus sucessores foi por Cristo conferido o múnus de, em nome e com o poder d’Ele, ensinar,
santificar e reger. Os leigos, por sua vez, participante do múnus sacerdotal, profético e régio
de Cristo, compartilham a missão de todo o povo de Deus na Igreja e no mundo. Realizam
verdadeiramente apostolado, quando se dedicam a evangelizar e santificar os homens e animar
e aperfeiçoar a ordem temporal com o do Evangelho, de maneira a dar com a sua ação neste
campo claro testemunho de Cristo e a ajudar à salvação dos homens. Já que é realmente
característico do estado leigo viver em meio ao mundo e aos negócios seculares, são eles
chamados por Deus para, abrasados no espírito de Cristo, exercerem o apostolado a modo de
fermento no mundo” (Lumen Gentium 1335)
O Batismo concede ao cristão uma tríplice dimensão, de sacerdote, profeta e rei. Assim,
somos:
1. Sacerdotes (para estar com Deus): Precisamos estar com Jesus, para sermos como
Ele (Gl 2, 20). Para tanto, é preciso ser íntimo de Deus. Ao ser íntimo de Deus, o
pregador:
a) desenvolve laços de confiança com a Trindade;
b) supera as dificuldades, em especial a incredulidade;
c) busca a comunhão, através: dos sacramentos; da oração (meditação, contemplação,
adoração); dos estudos (Bíblia, documentos e livros).
2. Profetas (para falar em nome de Deus): Consiste em falar d’Ele (Mc 16, 15). A
evangelização é uma ordem de Jesus, anúncio da Boa Nova. A pregação é uma
necessidade no plano de Deus. Porém, devemos nos lembrar do célebre exemplo – há
muitos pregadores que falam grandes verdades como se fossem mentiras; e há muitos
artistas que falam grandes mentiras como se fossem verdades . A meta do evangelizador
é viver o que a Samaritana ouviu: já não é por causa da tua declaração que cremos,
mas nós mesmos ouvimos e sabemos ser este verdadeiramente o Salvador do mundo (Jo
4, 42).
3. Reis (para agir em nome de Deus): Devemos agir em seu nome, atuar nele.
Trabalhamos impulsionados pelo mesmo Espírito de Deus ( Jo 20, 21-22). Foi-nos
confiados carismas para fazer o que Ele fez. Somos chamados a instaurar o Reino de
Deus. Porém, não é imitando a outra pessoa, por maior e mais capaz que seja, que nossa
pregação vai obter frutos (cf. ex. de Eliseu e Elias – I Ts 1, 5).
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Enfrentamos muitos obstáculos que nos impedem de aceitar o nosso chamado, a
exemplo de alguns personagens bíblicos:
• Isaías (Is 6, 1-9): impureza
• Jeremias (Jr 1, 4-10): imaturidade
• Gedeão (Jz 6, 11-16): complexo de inferioridade
• Moisés (Ex 3, 11): desmotivado (Ex 3, 13): ignorância
(Ex 3, 13): ignorância (Ex 4, 10): incapacidade
(Ex 4, 13): omissão
IR ALÉM
• Ex 3, 1-9
Moisés cumpria todos os dias a mesma rotina. Quando decidiu-se por ir além,
passar por lugares onde nunca havia estado, Deus concedeu-lhe maravilhas.
Através da pregação, o pregador tem que levar as ovelhas para além do deserto.
Nossas pregações devem ir além, cruzar o limite do convencional, sem medo de ser
guiado por Deus para lugares nunca antes visitados. Quando Moisés ultrapassou o
horizonte do cotidiano, Deus o considerou apto para libertar seu povo e conduzi-lo à
terra prometida. Quem não cruzou o limite do convencional não pode levar o povo à
aliança.
O bom pregador não se repete sempre o mesmo, mas sempre pergunta como
poderia pregar isto de forma diferente? É como um produto que, se for o caso, troca de
embalagem para que possa vender mais, mesmo continuando com o mesmo conteúdo.
15
O PERFIL DO PREGADOR
O que é perfil?
Segundo o dicionário, perfil é o contorno do rosto de alguém visto de lado. É a
descrição de alguém em traços rápidos.
Quem é o pregador?
A palavra pregador vem do radical grego “KERYX” que significa ARAUTO. Arauto,
na idade média, era o oficial que fazia publicações solenes, anunciava a guerra e proclamava a
paz, ou seja, eram mensageiros do rei. E é isso que o pregador é, um mensageiro do Rei Jesus,
aquele que simplesmente transmite as ordens de Jesus.
CARACTERÍSTICAS DO PREGADOR
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Exemplos de Perfil
Jesus: Tinha autoridade, dócil ao espírito, obediente ao Pai, fidelidade exemplar, homem de
oração, sempre viveu em comunidade.
O pregador que é conduzido pelo Espírito Santo é feliz e eficaz, porque faz a
vontade de Deus. Ser conduzido e fazer com que eu não dirija meu ministério mas, que
o próprio Senhor me faça dócil e atento ao seu chamado, sempre pronto a servi-lo,
vigilante na oração e vencendo os empecilhos à ação do Espírito Santo. Ex: Mt 4,1 –
Luc 24,49 – At 1,8; 2, 1-4.
B) Método Prático
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C) Como acolher a moção, a inspiração e a revelação
Somos templos do Espírito Santo de Deus, temos que ter essa consciência e nos
despojar, saber que o mesmo Espírito que agia nos Apóstolos está em nosso coração,
que temos de estar dóceis a voz do Senhor, buscando fazer a Sua vontade, sempre
vigilantes, buscando a santidade para que o Senhor possa usar-nos da melhor forma,
sempre à anunciar a Boa Nova de Jesus.
Os passos para uma pregação são: 1º) orar; 2º) anotar tudo o que foi revelado;
3º) discernir o que vem de Deus; 4º) organizar o que foi discernido e definir um tema,
com um objetivo claro e específico ( I Cor 9, 26). Como organizar? Com uma Estrutura
do Plano de Pregação.
Estrutura I – usada geralmente para pregações um pouco mais longas, para
pregações com um conteúdo mais extenso, com mais de uma passagem, extraída do
livro Formação de Pregadores, Col. Paulo Apóstolo, vol. 8. Consiste em:
1. Introdução
1.1. Do pregador: nome, idade, paróquia, pastoral a que pertence, tempo de
grupo, estado civil.
1.2. Motivação: dizer algo que motive as pessoas a continuarem nos
ouvindo. É extremamente necessária, a partir dela as pessoas vão
escolher se continuam ouvindo ou não a nossa pregação. Normalmente,
colocamos uma aplicação prática do que vamos falar ou algo que
desperte a curiosidade. Ex.: At 17, 16.
1.3. Do tema: deixar bem claro no início da pregação o tema da pregação e o
que o pregador vai falar dentro do tema. Colocamos as palavras-chave.
2. Desenvolvimento
Baseia-se em palavras chaves. Dentro do tema que vamos falar, escolhemos
algumas palavras chaves que norteiem a pregação e estejam intimamente
ligadas a ele. Por exemplo: se o tema é “Amor do Pai”, podemos escolher
como palavras chave “Deus nos ama”, “Amor incondicional” e “Plano de
Amor”. Então, dentro das palavras chaves, também chamadas de itens,
escolhemos subitens. Por exemplo:
Item: Deus nos ama.
Subitem 1: Vivemos uma história de desamor.
Subitem 2: Sentimos falta do amor dos outros.
Subitem 3: O amor mais profundo e verdadeiro vem de Deus.
I Jo 4, 8
3. Conclusão
3.1. retomar palavras chaves
3.2. tirar dúvidas, fazer colocações complementares
3.3. fazer o fecho e chamar à oração
18
ESTRUTURA DO PLANO DE PREGAÇÃO II
1. Motivação
Com o mesmo objetivo da introdução da estrutura anterior. Acrescenta
apenas uma dica: a motivação pode ser usada para conhecer a assembléia.
Por exemplo, o pregador poderia dizer: “Quem aqui faz parte da renovação
há mais de 5 anos? E até 3 anos? Menos de 1 ano?” Assim conheceria mais
a assembléia para qual ele vai falar.
2. Leitura da Palavra
Essa estrutura baseia-se em uma passagem principal, da qual vai formar-se
toda a pregação. É importante ressaltar que a leitura deve ser feita
pausadamente, dando ênfase na parte que quer fixar mais. O pregador deve
utilizar poucos versículos, para que as pessoas consigam concentrar-se.
Depois da leitura, dizemos “Palavra da Salvação” quando for extraída de
evangelhos e “Palavra do Senhor” nos outros casos.
3. Ambientação ou orientação
Na ambientação, situamos o ouvinte dentro da passagem que acabamos de
ler. Colocamos costumes da época, apresentamos a passagem de forma mais
completa e, gradativamente, vamos nos focando no que mais está
relacionado com o tema que vamos falar. Por exemplo, se utilizamos a
passagem da Samaritana e nos propomos a falar de “Testemunho de vida”,
nos prendemos mais na parte final da passagem.
4. Aplicação
As pessoas querem ouvir o que a passagem tem para nos dizer hoje e é isso
que mostramos na aplicação. Dizemos como a leitura pode servir em nossa
vida.
5. Exemplificação
Para que o conteúdo fique ainda melhor fixado, colocamos um exemplo, seja
de via cosmológica quanto antropológica (vistos posteriormente). Quem não
se lembra da história dos lencinhos na pregação do amor do pai
6. Imperativos
Rumo ao final da pregação, fazemos os imperativos. Isso consiste em dar
ordens, literalmente, para a assembléia: “Se abra para o amor de Deus!”,
“Mude de vida!”, “Deixe o Senhor te tocar hoje!”. Assim, as pessoas se
19
sentem mais chamadas a viver o que foi proposto na pregação e ficam mais
abertas para a oração
7. Resumo final
Da mesma forma que o anterior, damos uma visão geral do que falamos na
pregação para fixar ainda mais o conteúdo e preparar a assembléia para a
oração. Porém, devemos tomar cuidado para não sermos repetitivos e
começarmos a pregação novamente.
8. Oração final
O CONHECIMENTO DE DEUS
Para que nos, pregadores, tenhamos o que falar do Senhor, é necessário estar
com Ele, ouvir Dele e aprender com Ele. Para anunciarmos o Evangelho ele precisa
estar em nosso corações ( Luc 6,45), e para ensinar da nossa Igreja, precisamos ter o
conteúdo em nossa mente. Conforme o Catecismo, as fontes primárias do conhecimento
de Deus, onde poderemos buscar este conteúdo são:
A) A Bíblia Sagrada
B) A Sagrada Tradição
C) O Sagrado Magistério
D) Senso Sobrenatural da Fé
1. A Bíblia
Deus quis revelar-se aos homens, falar-lhes em palavras humanas. Da mesma forma
que o Verbo de Deus se fez carne, fazendo-se semelhante aos homens, as palavras de
Deus expressas por línguas humanas, fizeram-se semelhantes à linguagem humana. Por
este motivo, a Igreja sempre venerou as divinas escrituras como venera também o
Corpo do Senhor. Ou seja, a eucaristia, Pão da vida, é tomada da Mesa da Palavra de
Deus e do Corpo de Cristo. (Cf. CIC 101-103).
20
carne em nós, porque a nossa religião não é um livro, mas é a religião do Verbo
Encarnado e Vivo (CIC 108).
2. A Sagrada Tradição
Somente na Igreja Católica está a plenitude dos meios de salvação, que chegaram
até nós por meio da Tradição, como os Sacramentos, a santificação do Domingo, a
Santa Missa, devoções como o Rosário, entre outros.
3. O Sagrado Magistério
A divisão dos documentos da Igreja (Magistério) pode ser feita conforme a sua
destinação, assim, há os destinados: à Igreja Universal – para toda a Igreja (ex: CIC,
Compêndio do Vaticano II, Encíclicas do Santo Padre, etc.); à Igreja Latino-Americana,
emitidos pela Conferência Episcopal da América Latina – CELAM, destina ao nosso
continente (ex: São Domingos, Puebla, etc.); e a Igreja no Brasil, emitidos pela
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB (ex: Doc. 45 e 54). Importante
ressaltar que o Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas a serviço dela, não
ensinando senão o que foi transmitido ( CIC 86).
Estes documentos são importantes fontes de conteúdo de pregação, quer seja por
expressarem a tradição apostólica, em linha sucessiva, quer seja por tratarem de
21
problemas atuais, à luz do Evangelho, ou ainda, por trazerem a fiel interpretação da
Sagrada Escritura e da Sagrada Tradição.
4. Senso Sobrenatural da Fé
Por isso, passaremos a estudar, um pouco, sobre cada uma, para utilizarmos em
nossa pregações ou ensinamentos. Através destas vias encontraremos excelentes
modelos para exemplificar nossas pregações. (cf. Rom 1,19-20).
1. O Caminho da Natureza
a) Reino mineral: que são pedras (preciosas ou não), rochas, calcário, água,
terra, sal, etc. Exemplo: a pérola que se forma dentro da ostra, que é um
incômodo grão de areia, pode ser comparada aos estudos de um adolescente, que
muitas vezes o incomoda, mas no futuro lhe será de grande valor.
22
etc. Exemplo: o fenômeno da “pororoca”, encontro do rio Amazonas como
Oceano Atlântico; como nosso encontro com Deus: nosso fim é o seio da
imensidão de Deus.
Jesus usou e abusou dos exemplos da natureza, podemos citar as ovelhas e o pastor,
os pássaros do céu, a pérola preciosa, a água, o mar, a rocha, os lírios do campo, o grão
de trigo, o grão de mostarda, o vento e outros.
2. Caminho do Homem
Essa via reúne várias áreas comuns que envolve o homem, áreas estas que o
analisam com base nas características biológicas e culturais dos grupos em que se
distribui. É um conjunto de vida e suas condições: habitação, vestuário, alimentação,
utensílios e instrumentos diversos, músicas e danças tradicionais, língua, lendas e
contos, artes e religião, costumes e leis. Podemos meditar, para tirar exemplos na
pregação ou ensinamento, dentro da via antropológica, alguns pontos, vejamos:
23
Santa Terezinha do Menino Jesus dizia que gostaria de ser uma bola para que
quando o menino Jesus quisesse brincar, Ele brincaria. Quando quisesse chutar,
chutaria; e se Ele não quisesse nada com a bola, poderia deixá-la ali no cantinho, que ela
continuaria sendo a bola do Menino Jesus. E nós, queremos sempre estarmos nas mãos
de Deus, a sua disposição para fazermos o que ele quiser? Ser bola e ser objeto e a
disposição do seu dono. Nós somos assim?
Conclui-se, assim, que o pregador não pode passar distraído pelo caminho. Os
anúncios e os nomes que lê pelos caminhos, os lugares que vê como bares, lojas, clubes,
tudo é material para sua próxima pregação. Basta ter atenção e dedicação.
ENCONTRANDO A MENSAGEM NA BÍBLIA
Parábolas
No Evangelho temos 38 parábolas. O comunicador não se atém ao óbvio e
elementar expresso nas parábolas. Extrai mensagens novas e apropriadas a cada caso.
Ex. Semeador – Mt 13, 1-9.
Milagres
Sarça Ardente ( Ex 3,1-4), diz que Moisés parou para contemplar o espetáculo.
Por que a sarça ardia e não se consumia? O comunicador deve contemplar os milagres e
perceber o que Deus está falando através deles. Devemos sempre transportar os ouvintes
dos milagres para tempo presente, e então extrairmos a mensagem. Ex: ( Mc 8,22-26)
Personagens
Estudar sobre a vida de todos os personagens bíblicos que nos são colocados na
Sagrada Escritura. Ex: Moisés, Filho Pródigo, Maria Madalena, Davi, Abraão, etc.
Guerras
Apesar da forma cruel, nos mostra a luta diária contra o mal. Ex: A guerra de
Israel contra os amalecitas nos mostra a importância da intercessão, por exemplo.
Perguntas
São inúmeras as perguntas que encontramos na Bíblia, que o homem fez a Deus
e vice-versa. Ex: Tu me amas? Por que me Seguem? Por que choras? Querem me
deixar?
Dialógo
Ex: Jó e os amigos; Eva e a Serpente; Maria e Isabel; Pedro e Jesus.
Discursos
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Muitos dos discursos da Bíblia, são mensagens do próprio Deus e ricos de
contéudo.
Lugares
Cidades, povoados, templos. Ex: Mc 1,29 a sinagoga e a casa de Pedro.
Oração
Uma das mais belas formas de falar com Deus.
Ex: Gen 4,26 – o primeiro – At 4,24-30 – Pedem a Deus coragem.
TÉCNICAS DE PREGAÇÃO
Técnica é o modo pela qual o pregador vai falar a mensagem. Todos os pregadores
usam algum tipo de técnica. Aquela que melhor se sobressai é a que melhor se adapta a
mensagem e ao pregador.
Requisitos para o bom uso da técnicas
1) Amor: O amor é o maior diferenciador no emprego das técnicas. O pregador
que ama a Deus, ao próximo e a si mesmo, certamente será feliz no uso de qualquer
técnica.
2) Oração: O pregador deve sempre mais ouvir do que falar. Estar atento a tudo o
que o Senhor lhe fala em oração para realizar a vontade de Deus e não a nossa.
3) Ter a mente imbuída do assunto: Antes de pregar, o pregador deve estudar
muito sobre o assunto. Além disso, deve estar atento a situações, testemunhos e
acontecimentos que podem Ter relação com o tema.
4) Fidelidade ao tema: A melhor pregação não é aquela que aborda todos os
assuntos, mas aquela que aborda tudo sobre aquele \único assunto. Quando o pregador é
fiel ao tema, está sendo fiel ao chamado de Deus e evitando que as pessoas se dispersem
e não gravem a mensagem. Dizer que Deus o inspirou de última hora pode ser uma
desculpa para a falta de escuta de Deus e até mesmo pela falta de tempo para preparar a
pregação.
5) Praticar: Assim como um atleta que treina, o pregador deve escutar a palavra de
Deus durante o seu dia. Alem disso, é muito importante que ele avalie outro pregadores
e treine suas pregações (crivo) antes de pregar.
Técnicas: Alguns meios pelos quais o pregador poderá se fazer para a mensagem:
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5) Repetição: O pregador repete um trecho bíblico, uma frase que talvez tenha
passado despercebido mas que deve ficar gravado no coração do ouvinte.
6) Não dar todas as resposta: É quando o pregador leva o ouvinte a mergulhar
em si mesmo e buscar a resposta dentro do seu coração.
7) Aguçar a curiosidade: Muito usada na motivação inicial. É uma maneira de
chamar a atenção do ouvinte. Esta técnica deve ser usada com muita sabedoria para não
danificar a mensagem.
8) Descrição: É descrever detalhes de uma situação (bíblica, por exemplo) de
maneira que o ouvinte possa sentir-se no local do acontecimento.
9) Histórias: O pregador auxilia-se de fatos verídicos como, por exemplo, dos
Santos, da Igreja primitiva para reforçar ainda mais a mensagem.
10) Narração: É quando o pregador verbaliza acontecimentos da história da
salvação. Esta técnica é muito utilizada para grandes trechos da bíblia, havendo
somente a narração dos pontos mais importantes da passagem.
11) Quebra brusca de pensamento: É quando o pregador quebra uma linha de
raciocínio para causar impacto nos ouvintes. Por exemplo: “Jesus não vai te
salvar..................Ele já te salvou”.
TÉCNICAS PARA APROFUNDAR
B) Contexto:
C) Opostos:
D) Geografia Bíblica:
Tanto o antigo como o novo testamento sempre nos situam da cidade ou local a que
se refere. No apêndice bíblico podemos encontrar alguns mapas com a maioria destas
localidades e nos atentar para pontos importantíssimos, como por exemplo, a distância
entre um local e outro. Ex: Maria ao visitar sua prima Isabel; recorrendo ao apêndice,
podemos verificar que Maria percorreu uma distância de 150Km, aproximadamente.
E) Conversão de Valores:
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Neste apêndice podemos encontrar também os valores citados na palavra de Deus
(talento, dinheiro, estádios, prata) convertidos para o dia de hoje. Nos espantaremos
quando, por exemplo, vermos que um talento equivalia a 36Kg de ouro.
Além destas, podemos descobrir com o auxílio do Espírito Santo outras técnicas
que, se adequadas a nós e a mensagem podem auxiliar e muito na ação de Deus no
coração de nosso ouvintes.
TIPOS DE MENSAGENS
Mensagem Querigmática
• Mensagem de anúncio
• A palavra Kerigma significa proclamar, anunciar
• São basicamente as pregações da Experiência de Oração
• Amor do Pai, Pecado, Salvação, Senhorio de Jesus, Fé e Conversão,
Espírito Santo, Vida Nova (Perseverança ou Comunidade Cristã).
Mensagem Catequética
• Mensagem de ensino
• A palavra Catequese significa ensinar, reter
• Trata-se do ensino gradual da nossa fé e razões
• Se divide em Doutrinária e Apologética
Mensagem de Perseverança
• Aborda temas que dizem respeito à fragilidade humana que buscam a
Deus como refúgio e proteção.
• Se divide em 4 tipos: Espiritualidade, Compromisso, Fortalecimento e
Contrição.
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• Compromisso: Traz uma dimensão horizontal, (Eu e os irmãos), nos
leva ao serviço com os irmãos. Não existe compromisso sem serviço. Temos
duas linhas: Linha do Amor (relações fraternas, perdão, paciência, bondade e a
Linha do Apostolado (ministérios, obras de misericórdia etc.)
• Fortalecimento: São usadas para momentos difíceis, tribulações,
provações, situações desanimadoras, levanta os caídos.
• Contrição: Fortes exortações para aqueles que esfriaram, que
abandonaram a caminhada. Sacode as pessoas que possam estar meio mornas no
caminho de Deus. Claro que para esse tipo de pregação deve-se observar bem o
público ouvinte.
Não comunicamos o que bem queremos, mas sim o que nosso irmãos precisam
ouvir. Somos instrumentos de Deus para que ele alimente o seu povo com o pão da
palavra.
COMUNICANDO A MENSAGEM
Objetivos da Pregação
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Temos três momentos fundamentais para a pregação da palavra de Deus: o
ANTES, o DURANTE e o DEPOIS. Vejamos cada uma deles.
Antes do Anúncio
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fio para saber até onde você pode ir. Biombo ou púlpito – Cuidado para não ficar
encostado, eles servem somente para eu você coloque sua Bíblia e pregação, ou
seja, seu material de pregação. Retroprojetor – Escolha o local e ajuste a luz
com antecedência. Peça ajuda de alguém para o momento em que for utilizá-lo.
Cartaz – Deixe sempre pronto com antecedência.
Depois do Anúncio
Não somos artistas, devemos permanecer no local, louvar a Deus pela pregação,
cumprimentar as pessoas (dependendo do evento e do número de participantes, claro),
devemos sempre ter uma postura de servos, e não de estrelas de TV. Nunca saia
correndo, coloque-se a disposição para tirar dúvidas. Confie sempre em Deus. Por pior
que você ache que tenha sido sua pregação, lembre-se que Deus pode fazer milagres
com o nosso pouco.
LECTIO DIVINA
A Lectio Divina é o exercício ordenado da escuta pessoal da Palavra, um método
dinâmico de leitura. Um monge da Idade Média, Guido II, estabeleceu uma fórmula para a sua
realização de um modo muito simples, como uma escada de quatro degraus: Leitura –
Meditação – Oração – Contemplação.
Esse degraus são mais para compreensão, visto que fazem parte de um único encontro e
que o Senhor, na liberdade do se Espírito, pode elevar à oração e a contemplação no momento
que lhe aprouver. Mas vale ressaltar que esses degraus nos levarão a um exercitar-se, a um
buscar mais profundo, a vencer as limitações de querer para nas primeiras dificuldades.
Exercício que dá fruto para toda a vida.
Encontramos na Lectio Divina tudo o que necessitamos para conhecer a amar a Deus. É
necessário antes de mais nada “fé”, que faz o homem entregar-se em submissão à Revelação.
Ao mesmo tempo que se necessita de fé para se fazer a Lectio, a Lectio amadurece a fé.
LEITURA
Lê-se o texto repetidas vezes, tentando responder a pergunta: “O que o texto diz?”,
procurando prestar atenção ao desenrolar dos fatos, à reação das pessoas, procurando perceber
os seus sentimentos, os pontos mais importantes, as palavras mais fortes, enfim, estar atento a
todos os detalhes do texto. Esse degrau é o que exigirá maior esforço de sua parte. Nesse
primeiro degrau, não é o momento de procurar direcionamentos, normas para sua vida, mas
perceber o que o texto fala de forma genérica. É importante que você procure um momento e
um lugar calmo onde possa escutar a palavra de Deus através da sua palavra. A leitura em meia
voz o ajudará usando mais um sentido.
MEDITAÇÃO
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