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ALUNO:
RODRIGO DE ALMEIDA PAIVA
PROFESSOR:
DR. FELIPE NEVES SOUZA
RONDONÓPOLIS - MT
2019
SUMÁRIO
RESUMO.................................................................................................................................... i
1 INTRODUCAO ................................................................................................................ 1
1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................... Erro! Indicador não definido.
1.2 OBJETIVOS ................................................................................................................... 8
2 METODOLOGIA............................................................................................................. 8
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................................... 8
4 CONCLUSÕES............................................................................................................... 29
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 30
RESUMO
Este documento apresenta os resultados dos ensaios propostos no ambiente virtual, uti-
lizando o software MultiSim e também os resultados obtidos em ensaio prático, utilizado o
MyLab Thomas Edison, fornecidos pela UNINTER, todos os ensaios estão relacionados à apli-
cabilidade das Leis de Hom e Kirchhoff.
Abstract: This paper presents the results of the tests proposed in the virtual environment, using
the software MultiSim and also the results obtained in a practical test, using the MyLab Thomas
Edison provided by UNINTER, all the tests are related to the applicability of the Hom Laws.
i
1 INTRODUCAO
Na disciplina de eletricidade foram abordados diversos circuitos elétricos, em suas mais vari-
adas formas de montagens. Os experimentos propostos serviram para colocar em prática to-
dos os conceitos abordados na disciplina, tais como a lei de Ohm, leis de Kirchhoff,
os resultados obtidos foram bem próximos em todas as formas.
.
As Leis de Ohm, postuladas pelo físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854) em 1827, de-
terminam a resistência elétrica dos condutores.
Além de definir o conceito de resistência elétrica, Georg Ohm demostrou que no condutor a
corrente elétrica é diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada.
Foi assim que ele postulou a Primeira Lei de Ohm.
Suas experiências com diferentes comprimentos e espessuras de fios elétricos, foram cruciais
para que postulasse a Segunda Lei de Ohm.
ou
Onde:
R: resistência, medida em Ohm (Ω)
U: diferença de potencial elétrico (ddp), medido em Volts (V)
I: intensidade da corrente elétrica, medida em Ampére (A).
1
Onde:
R: resistência (Ω)
ρ: resistividade do condutor (depende do material e de sua temperatura, medida em Ω.m)
L: comprimento (m)
A: área de secção transversal (mm2)
As Leis de Kirchhoff são utilizadas para encontrar as intensidades das correntes em circuitos
elétricos que não podem ser reduzidos a circuitos simples.
Constituídas por um conjunto de regras, elas foram concebidas em 1845 pelo físico alemão
Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887), quando ele era estudante na Universidade de
Königsberg.
A 1ª Lei de Kirchhoff é chamada de Lei dos Nós, que se aplica aos pontos do circuito onde a
corrente elétrica se divide. Ou seja, nos pontos de conexão entre três ou mais condutores
(nós).
Já a 2ª Lei é chamada de Lei das Malhas, sendo aplicada aos caminhos fechados de um cir-
cuito, os quais são chamados de malhas.
2
Na figura abaixo, representamos um trecho de um circuito percorrido pelas correntes i1, i2, i3 e
i4.
Indicamos ainda o ponto onde os condutores se encontram (nó):
3
Aplicando a lei das malhas para esse trecho do circuito, teremos:
UAB + UBE + UEF + UFA = 0
Para substituir os valores de cada trecho, devemos analisar os sinais das tensões:
ε1: positivo, pois ao percorrer o circuito no sentido horário (sentido que escolhemos) chega-
mos pelo polo positivo;
R1.i1: positivo, pois estamos percorrendo o circuito no mesmo sentido que definimos o sentido
de i1;
R2.i2: negativo, pois estamos percorrendo o circuito no sentido contrário que definimos para o
sentido de i2;
ε2: negativo, pois ao percorrer o circuito no sentido horário (sentido que escolhemos), chega-
mos pelo polo negativo;
R3.i1: positivo, pois estamos percorrendo o circuito no mesmo sentido que definimos o sentido
de i1;
R4.i1: positivo, pois estamos percorrendo o circuito no mesmo sentido que definimos o sentido
de i1;
Considerando o sinal da tensão em cada componente, podemos escrever a equação desta ma-
lha como:
ε1 + R1.i1 - R2.i2 - ε2 + R3.i1 + R4.i1 = 0
4
1.4 OBJETIVOS
2 METODOLOGIA
Com as informações obtidas é possível analisar de diversas formas o fator de erro, a que
se deve, e o porquê da diferença entre o real e o teórico, sendo que para que tudo funcione como
esperado, a margem de erros deve ser insignificante.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5
Considere a tensões e resistências indicadas na tabela 1 (item E) e preencha a
mesma conforme solicitado nos itens a seguir.
A) Calcule os valores teóricos da corrente para cada um dos casos indicados na
tabela.
B) Utilizando o MultiSIM, simule o circuito modificando os parâmetros de tensão
e resistência, conforme indicado na tabela.
C) Realize os seguintes procedimentos experimentais:
Medir a corrente que passa por um resistor de 560Ω quando a tensão aplicada é de 4V.
Experimental
Simulada
6
Medir a corrente que passa por um resistor de 560Ω quando a tensão aplicada é de 8V.
Experimental
Teórica
Medir a corrente que passa por um resistor de 470KΩ quando a tensão aplicada é de 4V.
Experimental
7
Teórica
Medir a corrente que passa por um resistor de 470KΩ quando a tensão aplicada é de 8V.
Experimental
8
Teórica
9
F) Justifique a diferença entre os valores experimentais e teóricos.
Dado o circuito a seguir, obtenha as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) e R3 (VR3) e
a corrente I.
10
A) Calcule o valor teórico de cada uma das tensões e corrente solicitadas.
Valores Teóricos
V1(v) VR1 (V) VR2 (V) VR3 (V) I (A)
2 0,2 0,44 1,36 0,0002
4 0,4 0,88 2,72 0,0004
8 0,8 1,76 5,44 0,0008
11 1,1 2,42 7,48 0,0011
11
Obter as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) e R3 (VR3) e a Corrente I, quando
submetidos a uma fonte DC de 2V.
12
Obter as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) e R3 (VR3) e a Corrente I, quando
submetidos a uma fonte DC de 11V.
Valores Simulados
V1(v) VR1 (V) VR2 (V) VR3 (V) I (A)
2 0,200001 0,440001 1,36 0,0002
4 0,400002 0,880003 2,72 0,0004
8 0,800003 1,76 5,44 0,0008
11 1,1 2,42 7,48 0,0011
Resultados obtidos por simulação.
Obter as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) e R3 (VR3) e a Corrente I, quando submetidos a
uma fonte DC de 2V.
R1 (VR1)
13
R2 (VR2)
R3 (VR3)
Corrente I
14
Obter as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) e R3 (VR3) e a Corrente I, quando submetidos a
uma fonte DC de 4V.
R1 (VR1)
R2 (VR2)
R3 (VR3)
15
Corrente I
Obter as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) e R3 (VR3) e a Corrente I, quando submetidos a
uma fonte DC de 8V.
R1 (VR1)
R2 (VR2)
16
R3 (VR3)
Corrente I
Obter as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) e R3 (VR3) e a Corrente I, quando submetidos a
uma fonte DC de 11V.
R1 (VR1)
17
R2 (VR2)
R3 (VR3)
Corrente I
18
Valores Experimentais
V1(v) VR1 (V) VR2 (V) VR3 (V) I (A)
2 0,18 0,42 1,35 0,00019
4 0,38 0,86 2,71 0,00039
8 0,77 1,74 5,42 0,00079
11 1,07 2,4 7,45 0,00109
Valores obtidos experimentalmente
%Erro
V1(v) %EVR1 (V) %EVR2 (V) %EVR3 (V) %EI (A)
2 10,00% 4,55% 0,74% 5,00%
4 5,00% 2,27% 0,37% 2,50%
8 3,75% 1,14% 0,37% 1,25%
11 2,73% 0,83% 0,40% 0,91%
Cálculo do erro experimental
Podemos observar, que quanto menor as grandezas medidas, maior é o percentual de erro,
isso se deve ao fato da sensibilidade de ajuste do regulador de tensão, e a sensibilidade de me-
dição do multímetro, que apresentam deficiências em medir números com muitas casas deci-
mais.
Outro fator que deve ser levado em consideração é a oscilação de energia da concessioná-
ria, que mesmo sendo pequena é relevante, quando estamos tratando de números que estão na
quarta cada decimal.
19
A) Calcule a tensão teórica de cada uma das tensões e corrente solicitadas.
Valres Teóricos
V1 (V) IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A)
2 0,002 0,00091 0,000294
4 0,004 0,0018 0,00059
8 0,008 0,0036 0,00118
11 0,011 0,005 0,00162
20
Simular as correntes em cada resistor do circuito quando a tensão aplicada é 11V
Valres Simulados
V1 (V) IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A)
2 0,002 0,000909 0,000294
4 0,004 0,001818 0,000588
8 0,008 0,003636 0,001176
11 0,011 0,005 0,001618
Valores de corrente elétrica obtidos por simulação.
Obter as correntes nos resistores I1 (IR1), I2 (IR2) e I3 (IR3), quando submetidos a uma fonte DC de
2V.
I1 (IR1)
I2 (IR2)
21
I3 (IR3)
Obter as correntes nos resistores I1 (IR1), I2 (IR2) e I3 (IR3), quando submetidos a uma fonte DC de
4V.
I1 (IR1)
I2 (IR2)
I3 (IR3)
22
Obter as correntes nos resistores I1 (IR1), I2 (IR2) e I3 (IR3), quando submetidos a uma fonte DC de
8V.
I1 (IR1)
I2 (IR2)
I3 (IR3)
Obter as correntes nos resistores I1 (IR1), I2 (IR2) e I3 (IR3), quando submetidos a uma fonte DC de
11V.
23
I1 (IR1)
I2 (IR2)
I3 (IR3)
Valres Experimentais
V1 (V) IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A)
2 0,00203 0,00091 0,000295
4 0,00406 0,00182 0,000586
8 0,00814 0,00367 0,001173
11 0,01123 0,00505 0,0016
Valores de corrente obtidos experimentalmente
24
D) Calcule o erro experimental:
%Erro
V1 (V) IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A)
2 -1,50% 0,00% -0,30%
4 -1,50% -1,11% 0,68%
8 -1,75% -1,94% 0,59%
11 -2,09% -1,00% 1,23%
Cálculo do erro experimental
25
26
27
EXPERIÊNCIA 5: ANALISE DE CIRCUITO
A) Calcule as correntes que circulam nas fontes de tensão V1 e V3. Após o cálculo,
simule o circuito no software MultiSIM para conferir os resultados obtidos. Apresente todos os
cálculos e a tela de simulação com os resultados obtidos.
28
B) Calcular as tensões dos nós PR1, PR2 e PR3 manualmente. Após o cálculo, simular
o circuito para conferir os resultados obtidos. Apresente todos os cálculos e a tela de simulação
com os resultados obtidos.
4 CONCLUSÕES
Vale a pena ressaltar que o a energia fornecida pela concessionária não estava estável
nos dias dos experimentos, o que contribuiu para a diferença nas medições.
29
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Internet
30