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Haile Selassie �, portanto, considerado pelos rastas como o Messias Negro, Jah
Rastafari. Ele � uma figura de salva��o e acredita-se que redimir� os negros dos
suprimidos brancos, reunindo-os com sua p�tria, a �frica.[13]
Princ�pios
O encorajamento de Marcus Garvey aos negros para terem orgulho de si mesmos e da
sua heran�a africana inspiraram rastas a abra�ar todas as coisas africanas. Eles
eram ensinados que haviam sofrido uma lavagem cerebral para negar todas as coisas
negras e relativas � �frica, um exemplo � o porqu� que n�o se ensinava sobre a
antiga na��o et�ope, que derrotou os italianos duas vezes e uma das �nicas na��es
livres da �frica. Eles mudaram sua pr�pria imagem que era a que os brancos faziam
deles, como primitivos e sa�dos das selvas para um desafiador movimento pela
cultura africana que agora � considerada como roubada deles, quando foram retirados
da �frica por navios negreiros. Estar pr�ximo da natureza e da savana africana e
seus le�es, em esp�rito se n�o fisicamente, � primordial pelo conceito que eles tem
da cultura africana. Viver pr�ximo e fazer parte da natureza � visto como africano.
Esta aproxima��o africana com a natureza � vista nos dreadlocks, ganja, e comida
fresca, e em todos os aspectos da vida rasta. Eles desdenham a aproxima��o da
sociedade moderna com o estilo de vida artificial e excessivamente objetivo,
renegando a subjetividade a um papel sem qualquer import�ncia.
Os rastas dizem que os cientistas tentam descobrir como o mundo � por uma vis�o de
fora, enquanto eles encaram a vida, de dentro olhando para fora; e todo o rasta tem
de encontrar sua pr�pria verdade.[carece de fontes]
Muitos rastaf�ris aprendem a l�ngua am�rica, que eles consideram ser sua l�ngua
original, uma vez que esta � a l�ngua de Hail� Selassi�, e para identific�-los como
et�opes; por�m na pr�tica eles continuam a falar sua l�ngua nativa, geralmente a
vers�o do ingl�s conhecida como patois jamaicano. H� m�sicas de reggae escritas em
am�rico.