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Apucarana
2019
BARBARA LOPES BORGES
FRANCIELI CAROLINA SOUZA RIBEIRO
JUAN CARLO BALLAN SANTOS
VICTOR EIDY RIBEIRO TAKIGAMI
Apucarana
2019
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
exclusivamente por uma única substância, já um ponto sobre a linha que une duas
dessas, é formado por ambas.
Figura 2- Sistemas ternários Tipo Zero (a), Tipo I (b), Tipo II (c) (d) (e), Tipo III (f)
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 MATERIAIS
2.2 MÉTODOS
2.2.1 Parte 1
1 20 80
2 30 70
3 50 50
4 60 40
5 70 30
6 85 20
2.2.2 Parte 2
1 50 40 1,5
2 50 34 6
3 50 30 10
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
14
𝑚 =𝜌∙𝑉 (1)
𝑔
𝑚=1 ∙ 20𝑚𝐿 = 20𝑔
𝑚𝐿
𝒎á𝒄 𝒂𝒄é𝒕𝒊𝒄𝒐
𝑥á𝑐.𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 = (2)
𝒎á𝒈𝒖𝒂 + 𝒎𝒃𝒖𝒕𝒂𝒏𝒐𝒍 + 𝒎á𝒄 𝒂𝒄é𝒕𝒊𝒄𝒐
15
5,460
𝑥á𝑐.𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 = = 0,0605
19,940 + 64,800 + 5,460
AGUA
ÁGUA
0,0
1,0
0,1
0,9
0,2
0,8
0,3
0,7
0,4
Ácido Acético
0,6
UA
0,5
AG
0,5
0,6
0,4
0,7
0,3
0,8
0,2
0,9
0,1
1,0
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
BUTANOL
0,0
1,0 Experimental
0,1
0,9 Teórico
0,2
0,8
0,3
0,7
0,4
0,6
ACETICO
UA
0,5
AG
0,5
0,6
0,4
0,7
0,3
0,8
0,2
0,9
0,1
1,0
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
BUTANOL
𝑚𝑜𝑙
𝑛º 𝑚𝑜𝑙á𝑐 𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 = 0,5 ∙ 0,045𝐿 = 0,0027 𝑚𝑜𝑙
𝐿
𝑔
𝑚𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 (á𝑔𝑢𝑎) = 1 ∙ 10 𝑚𝐿 = 10𝑔
𝑚𝐿
Assim para calcular a massa de ácido acético total presente em toda a fase,
faz-se necessário realizar primeiramente a diferença da massa total com a massa do
béquer, resultando assim na massa da amostra total. Com posse de todos os dados,
determina-se a massa de ácido acético, representado a seguir.
0,1636 ∙ 46,399
𝑚á𝑐.𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 = = 0,7615 𝑔
10
Com posse dos valores obtidos anteriormente foi possível calcular a fração
mássica de ácido acético, dividindo a massa encontrada pela massa da amostra total,
como exemplificado a seguir.
𝑚á𝑐.𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜
𝑥á𝑐.𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 = (2)
𝑚𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
0,7615
𝑥á𝑐.𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 = = 0,0164 ∗ 100 = 1,64%
46,399
Figura 7 - Diagrama ternário com a curva binodal experimental e tie lines experimentais
0,0
1,0 Binodal
0,1
0,9
0,2
0,8
0,3
0,7
0,4
0,6
ACETICO
UA
0,5
AG
0,5
0,6
0,4
0,7
0,3
0,8
0,2
0,9
0,1
1,0
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
BUTANOL
0,0
1,0
0,1
0,9
0,2
0,8
0,3
0,7
0,4
AC.ACÉTICO
0,6
UA
0,5
ÁG
0,5
0,6
0,4
0,7
0,3
0,8
0,2
0,9
0,1
1,0
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
BUTANOL
Deste modo, de acordo com KIM e PARK (2005), o fator mais importante na
extração líquido/líquido é a seletividade do extratante. Extratantes com alto coeficiente
de distribuição e seletividade para o soluto, devem ser selecionados considerando-se
também a recuperação, a estabilidade química, os pontos de ebulição e
congelamento, a corrosão, a densidade, imiscibilidade com o diluente A (deve ser o
mais elevada possível), entre outros fatores. Para ser usado no processo de extração,
o solvente deve possuir certas propriedades especiais que o tornem adequado para o
método, e com isto se tenha um bom rendimento na operação (TREYBAL, 1989; KIM;
PARK, 2005).
18
16 y = 1,7399x + 0,6084
Ac. Acético em Butanol (g/g)
R² = 0,6494 - experimental
14
y = 1,2681x + 0,3621
12
R² = 0,9995 - teórico
10
8
6
Experimental
4
Teórico
2
0
0 2 4 6 8 10 12
Ac. Acético em água (g/g)
𝐾𝑑 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 − 𝐾𝑑 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜(%) = (9)
𝑘𝑑 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙
1,7399 − 1,2681
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜(%) = ∙ 100 = 27,11%
1,7399
Considerando butanol puro com uma vazão de 150 kg/h extraiu-se uma solução
aquosa de ácido acético a 15% e 150 kg/h por extração multiestágio em
contracorrente, sendo a concentração de ácido acético na corrente aquosa de saída
igual a 1%, por meio do método gráfico de Hunter-Nash, onde é possível determinar
o número de estágio necessários para obtenção da composição do rafinado de
interesse.
Considere para a utilização do método gráfico de Hunter-Nash um fluxo em
contracorrente, estágio N-equilíbrio extrator operando isotermicamente em regime
permanente, fluxo, como na Figura 10. Estágios são numerados a partir do inicio até
fim(n). Assim, o extrato final é E1 e o refinado final é RN (SEADER; HENLEY; ROPER,
1998).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
26
KIM, J.; PARK, D. Liquid-Liquid Equilibrium for the Quaternary System Toluene +
Water + Propionic Acid + Ethyl Acetate at 25o C and Atmospheric Pressure. Journal
of Chemical and Engineering Data, v.50, p. 625-629, 2005.
ANEXO A