Este conto relata a história de George, uma mulher adulta que pensa no seu passado como Gi (18 anos) e no seu futuro como Georgina (70 anos). Ao voltar à rua da sua infância, memórias do passado surgem. No futuro, imagina-se sozinha sem memórias ou pessoas, dependendo apenas do dinheiro. A personagem é plural, mudando consoante o período de vida retratado.
Este conto relata a história de George, uma mulher adulta que pensa no seu passado como Gi (18 anos) e no seu futuro como Georgina (70 anos). Ao voltar à rua da sua infância, memórias do passado surgem. No futuro, imagina-se sozinha sem memórias ou pessoas, dependendo apenas do dinheiro. A personagem é plural, mudando consoante o período de vida retratado.
Este conto relata a história de George, uma mulher adulta que pensa no seu passado como Gi (18 anos) e no seu futuro como Georgina (70 anos). Ao voltar à rua da sua infância, memórias do passado surgem. No futuro, imagina-se sozinha sem memórias ou pessoas, dependendo apenas do dinheiro. A personagem é plural, mudando consoante o período de vida retratado.
Judite de Carvalho. Este conto relata a história de George, uma mulher adulta, que, quer no passado, quer no futuro, pensa no que foi e no que será. Esta personagem é plural: (Gi) George (ina). Neste texto, irei apresentá-las. Em primeiro lugar, começo pela memória de George, que é revelada como sendo Gi (dezoito anos). No presente, George é famosa e quando caminha pela rua que tinha caminhado há mais de vinte anos, volta ao passado e a memória causa alguma perturbação. Daqui, aparece Gi que lhe relembra todas as experiências passadas como, por exemplo, a infância na casa dos pais e a partida para a cidade. Em segundo lugar, George deixa-se levar pela imaginação e aparece Georgina (setenta anos) que é o seu futuro. Nesta parte do conto, George projeta-se para o futuro. Pensar no futuro, leva-a a imaginar que provavelmente estará só, sem memórias, sem passado. O seu único bem será apenas o dinheiro do qual pensa que estará sempre em bem enquanto houver. Para concluir, podemos pensar que só existe uma personagem, mas na realidade, existe uma personagem plural, muito diferente no passado, presente e futuro.