Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
POR:
GLEISIANI DO ROSÁRIO CORRÊA
LEONARDO FABRIZZIO DEL DUCCA DE OLIVEIRA DE SOUZA CERQUEIRA
MACAÉ
2019
FACULDADE PROFESSOR MIGUEL ÂNGELO DA SILVA SANTOS – FEMASS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MACAÉ/RJ
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 4
2 HISTÓRICO .................................................................................................................................................. 4
3 CONCEITUAÇÃO.......................................................................................................................................... 4
4 QUESTIONÁRIO .......................................................................................................................................... 7
2 HISTÓRICO
3 CONCEITUAÇÃO
A Internet das Coisas ou Internet of Things (IoT) pode ser considerada como uma
evolução da internet e um novo paradigma tecnológico, social, cultural e digital. A Internet
das Coisas revolucionará os modelos de negócios e a interação da sociedade com o meio
ambiente, por meio de objetos físicos e virtuais, em que esses limites se tornam cada vez mais
tênues (LACERDA; LIMA-MARQUES, 2015).
A Internet das Coisas proporciona aos objetos do dia a dia, com capacidade
computacional e de comunicação, se conectarem à internet. Essa conexão viabilizará controlar
remotamente os objetos, e acessá-los como provedores de serviços, e se tornarão objetos
inteligentes. Os objetos inteligentes possuem capacidade de comunicação e processamento
aliados a sensores.
Atualmente não só computadores convencionais estão conectados à internet, como
também uma grande heterogeneidade de equipamentos, tais como TVs, laptops, geladeira,
fogão, eletrodomésticos, automóveis, smartphones, entre outros. Nesse novo cenário, a
4
pluralidade é crescente e previsões indicam que mais de 50 bilhões de dispositivos estarão
conectados até 2020 (EVAN, 2011). Com o uso dos objetos inteligentes será possível detectar
seu contexto, controlá-lo, viabilizar troca de informações uns com os outros, acessar serviços
da internet e interagir com as pessoas. Em paralelo, uma gama de novas possibilidades de
aplicações surge, como, por exemplo, cidades inteligentes (smart cities); saúde (smart
healthcare); casas inteligentes (smart home) e desafios emergem (regulamentações, segurança,
padronizações). Essas novas habilidades dos objetos inteligentes gerarão um grande número
de oportunidades de pesquisas e projetos no âmbito acadêmico e empresarial.
As aplicações de Internet das Coisas são inúmeras e diversas, e permeiam
praticamente a vida diária das pessoas, das empresas e sociedade como um todo,
transformando o mundo em smart world (FREITAS DIAS, 2016; PATEL, PATEL, 2016). O
smart world permite que a computação se torne “invisível” aos olhos do usuário, por meio da
relação entre homem e máquina, tornando um mundo mais eficiente e eficaz.
O ser humano, por ser o único ser racional, por longos anos buscou entender,
interpretar e controlar algo mais complicado que ele mesmo, desse modo criaram o campo da
inteligência artificial (IA).
A IA, uma tecnologia contemporânea, criada na década de 1940 e marcada pela
Segunda Guerra Mundial, é uma ciência multidisciplinar (Lima, Pinheiro e Santos 2014).
Atualmente, envolve uma imensa diversidade de subcampos como: robótica, linguagens de
programação, sistemas especialistas, sistemas visuais, base de dados inteligentes, jogos, entre
outros.
Hoje em dia, a IA ainda está distante dos princípios exibidos nos filmes de ficção
científica, de robôs extremamente geniais e habilidosos, mas sim como máquinas
descomplicadas que nos auxiliam no dia a dia aos poucos favorecem nossa forma de viver.
A definição de inteligência artificial está relacionada à capacidade das máquinas de
pensarem como seres humanos - de terem o poder de aprender, raciocinar, perceber, deliberar
e decidir de forma racional e inteligente. E não é um conceito novo. Em 1956, John
McCarthy, um professor universitário, criou o termo para descrever um mundo em que as
máquinas poderiam “resolver os tipos de problemas que hoje são reservados para humanos.”
5
Independente de os modelos teóricos sobre a inteligência artificial existirem há muito
tempo, os computadores ainda precisavam de três coisas para evoluir, de fato, da computação
simples para a IA real:
1. Bons modelos de dados para classificar, processar e analisar os dados de forma
inteligente.
2. Acesso a grande quantidade de dados não processados para alimentar os
modelos, para que continuem a se aprimorar.
3. Computação de grande potência com custo acessível para que seja possível o
processamento rápido e eficiente.
Aplicações como a Siri utilizam processamento de voz para atuar como assistente
pessoal;
O Facebook utiliza o reconhecimento de imagem para recomendar marcações em
fotos;
A Amazon faz recomendação personalizada de produtos utilizando algoritmos de
aprendizado de máquina;
O Waze prevê as melhores rotas a partir da sua localização com apenas um
clique, enquanto carros com piloto automático usam as técnicas de IA para evitar
engarrafamentos e colisões;
O Google consegue preencher automaticamente as buscas utilizando recursos de
inteligência artificial e também prever o que você quer pesquisar com grande
precisão.
6
4 QUESTIONÁRIO
1. (CESPE/ABIN 2018) A respeito de Internet das coisas (IoT), julgue os itens que
se seguem. Em uma residência, caracteriza uma solução de IoT a instalação de um detector de
fumaças capaz de gerar alertas em caso de fumaça e ser acionado, a partir de um smartphone,
para iniciar um mecanismo de reação.
(X) Certo ( ) Errado
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.salesforce.com/br/products/einstein/ai-deep-dive/