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S E U AU TO M Ó V E L
+4
R E S U M O DA N OT Í C I A
Empresa faria 15 milhões de carros por ano e seria imbatível em quase todas as áreas
Você já sabe que FCA (Fiat Chrysler Automobile) e Renault estão discutindo,
por meio de seus conselhos deliberativos na Europa, a negociação para uma
"fusão 50/50" (na qual os grupos unem forças, sem que um se torne
controlador da outro). A proposta foi feita pelo alto-clero da FCA diretamente
aos franceses do Grupo Renault (cujo governo francês é o principal acionista).
Se aprovado, o novo grupo teria potencial para investir R$ 22 bilhões (5 bilhões
de euros) em novas tecnologias ao ano e fazer 9 milhões de veículos de
passeio.
V E J A TA M B É M
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UOL Carros apurou que, de fato, o que a FCA quer -- ainda que de forma ainda
velada -- é alcançar posto ainda maior: o objetivo é se converter na maior
fabricante de carros do planeta, com potencial de entregar 15 milhões de
unidades a cada ano, desbancando por praticamente 50% a capacidade do
Grupo Volkswagen, do Grupo Toyota e da atual aliança Renault-Nissan-
Mitsubishi.
"O que foi apresentado às 7h05 de Paris, pelo board da FCA ao Grupo Renault
foi a proposta de fusão da nossa empresa com o grupo francês", afirmou a
UOL Carros representante da FCA.
Com isso, uma "FCA-Renault" seria menor que a atual aliança, teria cerca de 9
milhões de unidades (8,7 milhões na conta da FCA), mas o suficiente para
assumir o terceiro lugar atualmente ocupado pelo trio franco-nipônico.
Fiat-Chrysler-Jeep-Dodge-Ram-SRT-Alfa Romeo-Abarth-
Lancia-Maserati-Renault-Dacia-Samsung-Avtovaz-
Nissan-Infiniti-Datsun-Mitsubishi: que fôlego
Se aceito, o hipotético negócio em sua forma mais ampla criaria aquele que
seria o maior grupo automotivo jamais formado no planeta. UOL Carros brincou
com o nome logo acima, mas esse grupo reuniria força o bastante para
entregar 15,1 milhões de unidades de carros de passeio por ano.
Esse colosso automotivo teria força para ser o maior -- e quase imbatível --
grupo fornecedor de projetos elétricos, de modelos de marca premium e de
SUVs no planeta, além de ter força considerável também no segmento de
utilitários (picapes compactas, médias, grandes, bem como SUVs grandes
derivados).
Ainda incerto, esse grupo seria coordenado da Europa, mas com ramificações
em todos os continentes e atuação forte nos EUA, na Europa, na China, no
Japão e mesmo no Brasil.
De toda forma, aponta a fonte ouvida por UOL Carros, alianças costumam
"manter as marcas funcionando de forma independente", com sinergias para
corte de custos em desenvolvimento. Já fusões pedem a definição de um
grupo diretor, de alguém que seja líder de projeto, o que poderia inviabilizar a
participação mais ampla de outros membros
Também foram procurados dirigentes da Nissan para que dessem sua leitura
do caso. A empresa emitiu o seguinte posicionamento oficial: "A Nissan não vai
comentar o caso neste momento. Vamos monitorar de perto as negociações".
COMUNICAR ERRO
U O L R E C O M E N DA
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