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Impostos Ficha 1

Fiscalidade I (Universidade Lusófona de Humanidades e Technologias)

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UNIVERSIDADE LUSÓFONA
de Hum anidades e Tecnologias
Humani nihil alienum

CURSO: CONTABILIDADE, FISCALIDADE

Fiscalidade e Fiscalidade I
Considere as seguintes situações:

I
1. Distinga direito privado de direito público.
2. Indique a finalidade financeira dos impostos. Justifique.
3. Defina Imposto, enunciando os seus principais elementos.
4. Caracterize cada um dos elementos do Imposto.
5. Distinga as finalidades fiscais dos impostos das suas finalidades extra-fiscais.
6. Distinga imposto de taxa.
7. Apresente dois exemplos de impostos e dois exemplos de taxas.
8. Indique os requisitos de um bom sistema fiscal.
9. Quais os objectivos dos Impostos
10. Distinga impostos periódicos de impostos de obrigação única. Dê exemplos.
11. Distinga impostos pessoais de impostos de reais. Dê exemplos.
12. O que entende por Principio da Legalidade Tributária. Fundamente.
13. Quais as fases em que se desdobra a relação jurídica do imposto
14. Explique a fase de incidência do imposto.
15. Explique a fase de lançamento do imposto.
16. Explique a fase de liquidação do imposto.
17. Explique a fase de cobrança do imposto.
18. Distinga incidência real de incidência pessoal, nos seus principais aspectos.
19. Explique em que consiste a matéria colectável
20. Explique em que consiste a colecta.
21. Calcule a colecta de um imposto cuja taxa é de 23%, a incidir sobre uma matéria
colectável de 2450,87€.
22. Diga qual o significado de juros de mora.
23. Diga qual o significado de juros compensatórios.
24. Concorda com a cobrança coerciva? Fundamente.
25. Atendendo à sua classificação, caracteriza cada um dos tipos de impostos em vigor
em Portugal.
26. Apresente alguns exemplos de impostos tributados no nosso país, dividindo-os pelas
diversas categorias.

II
Considere as seguintes situações, indicando se a afirmação é verdadeira ou falsa.

1. Há lugar a pagamento de juros indemnizatórios quando, por facto imputável ao sujeito


passivo, for retardada a liquidação de parte ou da totalidade do imposto devido ou a
entrega de imposto a pagar.

2. O direito de liquidar os tributos caduca se a liquidação não for validamente notificada ao


contribuinte no prazo de seis anos, quando a lei não fixar outro.

3. As dívidas tributárias prescrevem, salvo o disposto em lei especial, no prazo de oito anos.

4. Um contribuinte poderá efectuar uma reclamação graciosa sempre que se verifique


qualquer ilegalidade, incluindo a errónea quantificação e qualificação dos rendimentos,
lucros e vícios de forma e incompetências, no prazo: 120 dias

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5. Poderá efectuar-se uma impugnação Judicial dos actos de Liquidação sempre que se
verifique qualquer ilegalidade, incluindo a errónea quantificação e qualificação dos
rendimentos, lucros e vícios de forma e incompetências, pelos prazos: 90 dias a contar do
termo do prazo para pagamento voluntário, e da notificação dos actos tributários que não
dêem origem a qualquer liquidação, 30 dias após a notificação do indeferimento total ou
parcial da reclamação graciosa, 180 dias após o indeferimento tácito da reclamação
graciosa considera-se quando a reclamação não for objecto de decisão no prazo de seis
meses .

6. Um tributo é toda a prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se


possa exprimir, que não constitua sanção de acto ilícito, instituída por lei e cobrada
mediante actividade administrativa plenamente vinculada. Compreende impostos, taxas e
contribuições.

7. De acordo com a natureza das matérias, às relações jurídico tributárias aplicam-se,


sucessivamente: O Código Civil e o Código de Processo Civil e só depois a Lei Geral
Tributária.

8. A criação de impostos e a disciplina dos seus elementos essenciais terão de constar da lei
da Assembleia da República ou decreto-lei do Governo autorizado pela AR.

9. As lacunas resultantes de normas tributárias abrangidas na reserva de lei da Assembleia


da República são susceptíveis de integração analógica.

10. As normas tributárias aplicam-se aos factos tributários posteriores à sua entrada em vigor,
não podendo ser criados impostos retroactivos.

11. São devidos juros compensatórios sempre que, por culpa imputável ao sujeito passivo,
este não efectue o pagamento do imposto dentro do prazo de pagamento voluntário.

12. No caso da entrega de retenções na fonte, verifica-se uma situação em que o sujeito
passivo é não originário, sucessor tributário.

Clara Gariso
Março de 2017

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