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R. J. HOUGHTALEN NED H. C. HWANG A. OSMAN AKAN : ; ( a 5 RCTS PEARSON Preficio. Agradecimentos. Introdugao, 1 Propriedades fundamentais da fgua 1.1 A atmosfera ea pressio atmosfética da Terra 1 112 As wes fases da gua... 1 1.3. Massa (densidade) e peso (peso expeettico). 2 14 Viscosidade da égua 4 1LS Tensio superticial ¢ capilaridade 3 6 6 7 16 Elastcidade da dius 1.7 Forgas em um campo fuido. Problems. 2 Pressio da dgua e forgas de press 2.1 A superficie livre da digua 2.2 Pressio absolutae pressio manométrica 2.3 Superfcies de mesma press. 24 Mandmetros 25 Forgas hidrostiticas sobre superficies planas 2.6 Forgas hidrostiticas sobre superficie curva... 2.7 Plutuabilidade 28 Estabilidade da Nutuagao Problemas, son 3 Escoamento da gua em tubos.. 3.1. Descrigdo do escoamento em tubos. 3.2 O niimero de Reynolds 3.3 Forgas no escoamento dos tubos. 3.4. Energia no escoamento dos tubos 3.5 Perda de altura devida a0 atrito no tubo, 3.5.1 Fator de atrito no fluxo laminar .nnon son 3.52 Fator de arto no fuxo turbulent. 36 3.6 Equagiies empiricas para a perda da carga de atrito, 40 3.7 Perda de carga de arto ~ relagoes de descarga vs 41 43.8 Perda de earga em contragdes de tubes. . 2 3.9 Perda de carga em expanses de tubos fn 3.10 Perda de carga na curvatura de tubos, 45 3.11 Perda de carga em valvulas de tubos. 46 3.12. Método de tubos equivalentes 49 3.12.1 Tubos em série 3.12.2 Tubos em paralelo. Problema. Vvi_ Engenharia hidrdulica 4. Tubulagdes e redes de tubos: 4.1. Tubulagdes conectando dois reservat6rios | 4.2. Conarios de pressao negativa (tubulagdes ¢ bombas) 56 4.3 Sistemas de tubos ramificados: son 39 44 Redes de wos 6 44.1 O método de Hardy-Cross.. 64 44.2 O método de Newton n 45 Fendmeno do martelo gua em tublagbes ee : 74 46 Tangues de compensacao. - Problema - 5. Bombas de gua 5.1 Bombas centrfugas (fuxo radia). 5.2 Bombes propulsors (Hluxo aia. 53.3 Bomba ajato(ux0 misto. St Curvas caracteristicas da bomba centrifuga. 97 ‘5.5 Bomba simples e andlise de tubulagdes. . ae 98 ‘5.6 Bombas em paralelo ou em série. oon OO) 5.7 Bombas e tubos ramiticados. 103 5.8 Bombas ¢ redes de tubo... vo 7 vo 104 5.9 CavitagZo em bombas de digua foo 106 5.10 Velocidade espectfica e semelhanga entre bombas 08, S11 Escolha da bomba Problemas, 6, Fluxo de Sgua em canais abertos. 6.1. Classticagies de flaxos em canis ahertos. 6.2 Fluxo uniforme em canais abertos. 63 Biicigneia hidrdulica de segdes de canais abertos {64 Principios de energia em fluxos de canais ahertos. 65 Salo hidréulicos... 66 Fluxo gradualmente variado. 6.7 Classiticagies de fluxos gradualmente variados 68 Cilculo de peris da superficie da digs, 68.1 Standard step method, ns 68.2 Direct step method. 69 Projeto hidriulico de canais abertos. 639.1. Canais ndo revestidos. 69.2 Canais com limites rigidos. Problema. 7. Midréulica de dguas subterriineas.. ae) 7.1 Movimento das éguas subterrdneas 150 22 Fluxo radial estvel para um pogo .. 152 7.2.1 Fluxo radial estivel em aquiferos confinados 153, 7.2.2. Fluxo radial estével em aquiferos no continados, ve ta 5S 7.3 Fluxo radial instivel para um poco 155 73.1 Fluxo radial instivel em aqufferos confinados. o 155 7.3.2. Fluxo radial instivel em aquiferos nao continados. 157 7.4. Determinacio em campo das caracteristicas dos aquifer «nn a 159 7.4.1 Teste de equilforio em aguiteros confinados pocaiagee 159 742 Teste de equilidrio em aquiferos nio confinados 160 7A Teste de desequiltbrio. 162 7.5. Fronteiras de aquifers... = sasaecscarpennnecsccrnn IO 76 Investigagbes de superficie de dguas subterrineas 168 7.6.1 Método da resistividade elérica aseesc 08 7.6.2. Métodes de propagagio de ondas sismicas. 168

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