Você está na página 1de 4

OLHE:

https://cbcsp.org.br/wp-content/uploads/2016/aulas_curso/causas_clinicas_de_abdome_agu
do_27_09.pdf

• INFLAMAÇÕES/INFECÇÕES – Dengue
• CUTÂNEA/ PAREDE ABDOMINAL – Herpes Zoster
• TOXICOLÓGICA – Chumbo – Álcool – Cocaína..
• METABÓLICAS / ENDÓCRINAS – Hipercalcemia – Cetoacidose Diabética
• UROLÓGICAS – Epididimite – Prostatite
• VASCULITES – Lupus Eritematoso Difuso
• ENVENENAMENTO – Picada de Aranha -
• HEMATOLÓGICA – Anemia Falciforme
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
• DOENÇA CELÍACA
• CONSTIPAÇÃO INTESTINAL
• SÍNDROME DOLOROSA MIOFASCIAL

https://www.pinterest.pt/pin/353884483216718479/
https://dimave.com.br/blog/abcde-do-trauma/

Focused Assessment with Sonography for Trauma (avaliação focada com ecografia para
trauma) FAST exame permite rapidamente detectar liquido livre abdominal, pleural e
pericardico, e tambem o diagnóstico de pneumotórax em paciente com trauma

FAST abdominal pode avaliar: a presença (FAST positivo) ou ausencia (FAST negativo) de
sangue na cavidade abdominal, sem avaliação dos orgãos parenquimais.

Vantagens • Método muito rápido (realizado durante 3 minutes) e muito fácil • Utilização da
ecografia à cabeceira do doente no serviço de urgência • Não invasivo • Portátil •
Prontamente disponível (especialmente nos hospitais municipais, em lugares remotos, pode
ser usado no dificil acesso lugares) • Ausencia de radiação • Boa acurácia • Baixo custo

Limitações • Exame operador dependente • Nao pode identificar lesão especifica (por
exemplo, hematoma subcapsular, sem liquido livre abdominal) • Nao permite detectar lesão
retroperitoneal

É importante lembrar que FAST negativo (ausência de liquido livre abdominal) não exclui
lesão visceral Ecografia tem boa, mas não tão alta sensibilidade (60-100%) na deteccão de
liquido livre abdominal – depende de volume de liquido detectável e a duracão de tempo
apos trauma (porque pode ser hemorragia mais tarde, devagar ou ruptura de hematoma
subcapsular)
ENTRE AS PATOLOGIAS QUE CAUSAM O ABDOME AGUDO
No tocante ao que é comum, a informação mais extensiva disponível atualmente vem de
um estudo em andamento iniciado em 1977 pelo comitê de pesquisa da WOG. Segundo o
último relatório parcial do estudo, publicado em 1988, mais de 200 médicos, em 26 centros,
em 17 países acumularam dados de 10.320 pacientes com dor abdominal aguda. O
diagnóstico mais comum nestes pacientes foi dor abdominal inespecífica – que é o
diagnóstico retrospectivo de exclusão em que nenhuma causa de dor pôde ser identificada.
A dor abdominal inespecífica foi responsável por 34% de todos os pacientes pesquisados.
Os quatro diagnósticos mais comuns responderam por 75% do total. O diagnóstico cirúrgico
mais comum no estudo da WOG foi o de apendicite aguda, seguido pela colecistite aguda,
obstrução do intestino delgado e desordens ginecológicas. Relativamente poucos pacientes
tiveram úlcera péptica perfurada, um achado que confirma a tendência atual de diminuição
na incidência desta condição. Câncer foi indicado como uma causa significante de abdome
agudo. Foi verificada uma pequena variação na distribuição geográfica das causas
cirúrgicas de abdome agudo entre os países desenvolvidos. Entre os pacientes
necessitaram de operação, as causas mais comuns foram apendicite aguda (42,6%),
colecistite aguda (14,7%), obstrução do intestino delgado (6,2%), úlcera péptica perfurada
(3,7%) e pancreatite aguda (4,5%).
No estudo da WOG, mais de 90% dos casos de abdome agudo foram diagnosticados como
apendicite aguda (32%) ou dor abdominal inespecífica (62%).
Deve ser enfatizado que o paciente deve ser constantemente reavaliado (preferivelmente
pelo mesmo examinador) mesmo depois que o diagnóstico presumido tenha sido
estabelecido. Se o paciente não responde ao tratamento como esperado, o diagnóstico
presumido deve ser reconsiderado, e a possibilidade de que outra condição exista deve ser
imediatamente considerada e investigada retornando ao diagnóstico diferencial.
http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1343876060medlearn_diagnostico_abdome_agu
do.pdf

Você também pode gostar