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ARTE INDIGENA

Arte indígena brasileira é a arte produzida pelos povos nativos do Brasil, antes e depois da colonização portuguesa,
que se iniciou no século XVI. Considerando a grande diversidade de tribos indígenas no Brasil, pode-se dizer que, em
conjunto, elas se destacam na arte da cerâmica, do trançado e de enfeites no corpo. Um aspecto importante, é que a
arte indígena é a representação de uma tribo, e não da personalidade de quem o faz. Por isso, essa arte é tão
diversificada. Eles também usam apenas elementos naturais na composição da arte: madeira, palhas, cipós, resinas,
ossos, dentes, couro, conchas, pedras, sementes, plumas, tintas, e etc. As peças de cerâmica mostram os muitos
costumes dos povos indígenas. As máscaras para os índios são produzidas pelo homem comum, mas ao mesmo
tempo, são a figura viva do sobrenatural. São feitas com troncos de árvores, cabaças, palhas, e são normalmente
usadas em danças cerimoniais. As cores mais usadas pelos índios são: o vermelho muito vivo, o negro esverdeado,
e o branco. A importância desse tipo de cor, é que ao fazerem a pintura corporal, eles tem a intenção de transmitir a
alegria com cores vivas e intensas. Além do mais, através dessa pintura corporal, as tribos se organizam socialmente,
como por exemplo: guerreiros, nobres e pessoas comuns. A música e a dança estão frequentemente associadas aos
índios e a sua cultura, variando de tribo para tribo. Em muitas sociedades indígenas a importância que a música tem
na representação de ritos e mitos é muito grande. Cada tribo tem seus próprio instrumentos, havendo também os
instrumentos que são utilizados em diferentes tribos, no entanto de diferentes formas como é o caso do maracá ou
chocalho, onde em determinadas sociedades indígenas como a dos Uaiupés o uso do mesmo acontece em cerimonias
religiosas, já outras tribos como a dos Timbiras é utilizado para marcar ritmo junto a um cântico por exemplo. A dança
junto aos indígenas se difere da nossa por não dançarem em pares, a não ser por poucas exceções como acontece
no alto Xingu. A dança pode ser realizada por um único indivíduo ou por grupos. Arte pré-cabralina Refere-se à arte
feita pelos povos indígenas que habitavam o Brasil antes de seu descobrimento em 1500 por Pedro Álvares Cabral.
A arte pré-cabralina está dividida em dois conjuntos de produção artística: a fase Marajoara e a cultura Santarém. 
A fase Marajoara Produção cultural dos povos da Ilha de Marajó, PA. Sofreu declínio e desapareceu por volta de 1350.
Os povos dessa fase (a quarta na sucessão das culturas da ilha) vieram do noroeste da América do Sul e chegaram
à Ilha de Marajó, por volta de 400 d.C.. Na região centro-oeste do local, a qual ocuparam; construíram habitações,
cemitérios e locais de ritualísticos.
1. 2. Nessa fase destacamos as cerâmicas, que podiam ser de uso doméstico, cerimonial ou funeral e se diferem entre
si quanto suas características.  Cerâmica doméstica: como serviam apenas para guardar mantimentos, eram simples
e não apresentavam a superfície decorada.  Cerâmica cerimonial: como estas eram para uso festivo ou homenagens
fúnebres, eram bem decorados, caracterizados por apresentar desenhos ou policromático (com duas ou várias cores)
com cortes na cerâmica ou em alto relevo.  Cerâmica funeral: também chama das de igaçabas, essas urnas
mortuárias eram decoradas com desenhos labirínticos Além da cerâmica, os marajoaras produziam bancos, colheres,
apitos, adornos para orelha e lábios e estatuetas humanas, que chamam a atenção por serem pouco realistas e mais
estilizadas, ou seja, sem preocupação com a fidelidade à realidade. Até hoje se discute a função dessas obras, se
eram decorativas ou cerimoniais.  Cultura Santarém Considerada umas das mais expressivas e antigas, a Cultura
Santarém é um complexo de culturas como a Marajoara que foram encontrados na área amazônica. A cerâmica
santarena apresenta uma decoração bastante complexa, pois além da pintura e dos desenhos, as peças apresentam
ornamentos em relevo com figuras de seres humanos ou animais. Um dos recursos ornamentais da cerâmica
santarena que mais chama a atenção é a presença de cariátides, isto é, figuras humanas que apoiam a parte superior
de um vaso. Além de vasos, a cultura Santarém produziu ainda cachimbos, cuja decoração por vezes já sugere a
influência dos primeiros colonizadores europeus, e estatuetas de formas variadas. Diferentemente das estatuetas
marajoaras, as da cultura Santarém apresentam maior realismo, pois reproduzem mais fielmente os seres humanos
ou animais que representam. A cerâmica santarena refinadamente decorada com elementos em relevo perdurou até
a chegada dos colonizadores portugueses. Mas, por volta do século XVII, os povos que a realizavam foram perdendo
suas peculiaridades culturais e sua produção acabou por desaparecer. A arte indígena depois da chegada dos
portugueses Os portugueses e os índios eram muito diferentes. Os portugueses deixaram para trás um país rico e
muito adiantado para a época. Eles eram mestres na construção de caravelas e tinham também uma arquitetura muito
avançada. Os portugueses tinham aparência diferente da dos índios, usavam roupas para cobrir todo o corpo. As
mulheres, naquela época nem podiam mostrar os pés; usavam roupas luxuosas, de tecidos pesados, com bordados
e joias. Quando chegaram ao Brasil, encontrou aqui um clima quente, um local totalmente inexplorado e habitado por
índios, que em vez de roupas, usavam colares, enfeites feitos com penas e o corpo todo pintado. Com certeza tanto
os índios quanto os portugueses ficaram surpresos, pois não tinham nada em comum, cada um deles tinha seu próprio
modo de viver em sociedade, de se vestir, fazer arte etc.  Pintura corporal Os índios pintam seus corpos no dia-a-
dia e em ocasiões especiais (festas, luto, guerra etc.). A pintura pode estar relacionada a crenças indígenas,
identificação de uma determinada tribo,
3. membros de uma mesma tribo ou servir simplesmente para embelezar o corpo. As tintas usadas
para a pintura corporal são retiradas da natureza, basicamente do urucum (vermelho e amarelo) e do jenipapo (preto e
azul).  Adereços e arte plumária Assim como a pintura corporal a arte plumária serve para enfeites e passam aos seus
portadores elegância e majestade. Essa é uma arte muito especial, pois ela não está associada a nenhum fim lucrativo
e sim apenas à pura busca da beleza, com esta arte os índios criam mantos, diademas e colares. Uma das peças mais
conhecidas é o “manto Tupinambá” confeccionada pelos Tupinambás, para serem usadas pelos pajés. Existem dois
grandes estilos na arte plumária, são eles, os trabalhos majestosos e grandes, como os diademas, e os delicados
adornos de corpo, que está no colorido e na combinação dos matizes, que seriam um tipo de colar.  Trançados Os
trançados feitos pelos indígenas possuíam como matérias-primas as folhas, palmas, cipós, talas e fibras. Os indígenas
produzem uma variada gama de peças de vestuário, cestas e redes, além de peneiras e abanos. Os principais produtos
que eram produzidos com esta arte de tecelagem eram as vestimentas, que caracterizam muito a sua cultura indígena,
já que dependendo de qual cultura a vestimenta também muda. Nos trabalhos de cestaria dos índios há uma definição
bastante clara no estilo do trabalho, de forma que um estudioso da área pode através de um trabalho em trançado
facilmente identificar a região ou até mesmo que tribo o produziu. As cestarias são utilizadas para o transporte de
víveres, armazenamento, como recipientes, utensílios, cestas, assim como objetos como esteiras.  Cerâmica As peças
de cerâmica que se conservaram ao longo do tempo testemunham costumes de diferentes povos indígenas já
desaparecidos, numa linguagem artística que nos impressiona. Elas possuem várias formas diferentes para cada local,
como também figuras, isso explica a diversidade cultural presente na época indígena. A fabricação de artefatos de
cerâmica não é característica de todas as tribos indígenas. Entre os Xavantes, por exemplo, ela falta totalmente. Em
algumas sua confecção é bastante simples, mas o que é importante ressaltar é que por mais elaborada que seja a
cerâmica sua produção é sempre feita sem a ajuda da roda de oleiro. As cerâmicas são utilizadas na fabricação de
bonecas, panela, vasos e outros recipientes. Muitas são produzidas visando atender a demanda dos turistas.  As
máscaras Para os indígenas, as máscaras têm um caráter duplo: ao mesmo tempo que são um artefato produzido por
um homem comum, são a figura viva do ser sobrenatural que representam. Feitas com cascas de árvores, cabaças de
palhas de buriti, geralmente são usadas em danças cerimoniais, representando personagens da mitologia indígena.
Com seu simbolismo, as máscaras aproximam estas forças sobrenaturais ao indivíduo e materializam todos os códigos
inscritos nos rituais e mitos, facilitando a leitura que cada um dos índios fará destes códigos. Um aspecto recorrente
nas mitologias indígenas é que em um passado distante aconteceram conflitos entre as
2. 4. entidades representadas pelas máscaras e os índios, porém no presente os índios preparam festas que servem
para "alegrar" e controlar estas entidades. Assim os índios superam os confrontos passados, e influenciam as forças
sobrenaturais em favor de seus interesses.  Arquitetura indígena Taba ou Aldeia é a reunião de 4 a 10 ocas, em
cada oca vivem várias famílias (ascendentes e descendentes), geralmente entre 300 a 400 pessoas. O lugar ideal
para erguer a taba deve ser bem ventilado, dominando visualmente a vizinhança, próxima de rios e da mata. A terra,
própria para o cultivo da mandioca e do milho. No centro da aldeia fica a ocara, a praça. Ali se reúnem os conselheiros,
as mulheres preparam as bebidas rituais, têm lugar as grandes festas. Dessa praça partem trilhas chamadas pucu
que levam a roça, ao campo e ao bosque. Destinada a durar no máximo 5 anos a oca é erguida com varas, fechada
e coberta com palhas ou folhas. Não recebe reparos e quando inabitável os ocupantes a abandonam. Não possuem
janelas, têm uma abertura em cada extremidade e em seu interior não tem nenhuma parede ou divisão aparente.
Vivem de modo harmonioso. Arte indígena brasileira  Pintura corporal  Adereços e arte plumária
3. 5.  Trançados  Cerâmica
4. 6.  As máscaras
5. 7.  Arquitetura indígena
O aquecimento global designa o aumento das temperaturas médias do planeta ao longo
dos últimos tempos, o que, em tese, é causado pelas práticas humanas – embora existam discordâncias
quanto a isso no campo científico. A principal causa desse problema climático que afeta todo o planeta
é a intensificação do efeito estufa, fenômeno natural responsável pela manutenção do calor na Terra
e que vem apresentando uma maior intensidade em razão da poluição do ar resultante das práticas
humanas.
Sob o ponto de vista oficial, o principal órgão responsável pela sistematização e divulgação
de estudos relacionados com o aquecimento global é o Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC). Para o IPCC, o problema em questão não deve sequer ser motivo de discussão em
termos de sua existência ou não, pois, segundo ele, é mais do que comprovada a série de mudanças
climáticas ocorridas nos últimos tempos e a participação do ser humano nesse processo.
Dados levantados por cientistas vinculados ao IPCC afirmam que o século XX, em razão dos
desdobramentos ambientais das Revoluções Industriais, foi o período mais quente da história desde o
término da última glaciação, com um aumento médio de 0,7 ºC nas temperaturas de todo o planeta.
Ainda segundo o órgão, as previsões para o século XXI não são nada animadoras, pois haverá a elevação
de mais 1 ºC, em caso de preservação da atmosfera, ou de 1,8 ºC a 4 ºC, em um cenário mais pessimista
e que apresente maior poluição.

Causas do aquecimento global


As principais causas do aquecimento global estão relacionadas, para a maioria dos
cientistas, com as práticas humanas realizadas de maneira não sustentável, ou seja, sem garantir a
existência dos recursos e do meio ambiente para as gerações futuras. Assim, formas de degradação
ao meio natural, como a poluição, as queimadas e o desmatamento, estariam na lista dos principais
elementos causadores desse problema climático.
O desmatamento das áreas naturais contribui para o aquecimento global no sentido de
promover um desequilíbrio climático decorrente da remoção da vegetação, que tem como função o
controle das temperaturas e dos regimes de chuva. A Floresta Amazônica, por exemplo, é uma grande
fornecedora de umidade para a atmosfera, provendo um maior controle das temperaturas e uma certa
frequência de chuvas para boa parte do continente sul-americano, conforme estudos relacionados
com os chamados rios voadores. Se considerarmos essa dinâmica em termos mundiais, pode-se
concluir que a remoção das florestas contribui para o aumento das médias térmicas e para a redução
dos índices de pluviosidade em vários lugares.

Outra causa para as mudanças climáticas é a emissão dos chamados gases-estufa. Os


principais gases são: o dióxido de carbono (CO2), gerado em maior parte pela queima de combustíveis
fósseis; o gás metano (CH4), gerado na pecuária, na queima de combustíveis e da biomassa e também
em aterros sanitários; o óxido nitroso (N2O), produzido pelas fábricas; além de gases com flúor, tais
como os flúor-hidrocarbonos e os perfluorocarbonos.
Além disso, a poluição das águas também é um fator relacionado com o aquecimento
global. No caso dos oceanos, existem seres vivos responsáveis pela absorção de gás carbônico e
emissão de oxigênio: os fitoplânctons e as algas marinhas. Portanto, a destruição de seus habitat
também pode interferir diretamente na dinâmica atmosférica global.

CONSEQUÊNCIAS DO AQUECIMENTO GLOBAL


Os efeitos do aquecimento global são diversos e podem estar relacionados com a
atmosfera, hidrosfera e também com a biosfera. Podemos citar como consequência do aquecimento
global, primeiramente, o fenômeno do degelo que vem ocorrendo nas calotas polares. Com isso, a
área de várias espécies animais, sobretudo no Ártico, está ficando cada vez mais diminuta, o que
acarreta problemas ambientais de ordem ecológica. Além disso, para muitos estudiosos, isso vem
causando a elevação do nível dos oceanos, embora esse fenômeno esteja mais associado ao degelo
que ocorre na Antártida e também na Groenlândia.
Outro efeito ainda mais latente é o aumento das temperaturas, conforme já mencionado.
Muitas espécies podem entrar em extinção, além de a disponibilidade de água em várias partes do
globo tornar-se cada vez menor em razão da maior ocorrência de secas em períodos mais prolongados.
Esse tipo de situação prejudica a oferta de recursos naturais para os seres vivos e a manutenção da
cadeia alimentar. Com o aquecimento global, fenômenos cíclicos e anomalias climáticas vêm
tornando-se cada vez mais frequentes, tais como o El Niño, que, entre outras consequências,
proporciona secas severas em muitas regiões do globo.
De toda forma, ainda não existe um consenso específico sobre a totalidade dos fenômenos
causados pelo aquecimento global, que pode gerar ainda a maior incidência de tufões e furacões ou
a presença deles em áreas onde não eram comuns. Além disso, os desequilíbrios climáticos também
estariam provocando uma maior incidência de tempestades em certas áreas, que passam a sofrer
sobremaneira com esse tipo de problema
Segundo alguns estudiosos, o aumento da concentração dos gases de efeito estufa tem contribuído
para o aumento das temperaturas do planeta.

Aquecimento global e o efeito estufa


O efeito estufa é um fenômeno de ordem natural capaz de garantir que a Terra seja
habitável. Isso acontece porque ele é responsável por manter a temperatura média do planeta,
evitando que o calor seja totalmente irradiado de volta ao espaço. Dessa forma, não há grandes
amplitudes térmicas (variações de temperatura) entre a noite e o dia.
A energia solar que chega até a superfície terrestre emitida pelos raios solares é absorvida
em grande parte e logo irradiada de volta ao espaço. Quando esse calor volta ao espaço, os gases
presentes na atmosfera impedem que todo esse calor seja dispersado, garantindo então que a
temperatura média da Terra não se abaixe drasticamente.
Os gases responsáveis pelo efeito estufa são vapor d'água, clorofluorcarbono (CFC),
ozônio, metano, dióxido de carbono e óxido nitroso. Contudo, a concentração desses gases,
principalmente o dióxido de carbono, aumentou significativamente na atmosfera nas últimas décadas.
A emissão desses gases é proveniente principalmente da ação antrópica.
Leia também: Ações antrópicas no meio ambiente
Essa concentração de gase-estufa tem provocado, segundo alguns estudiosos, mudanças
na dinâmica climática do planeta. Nas últimas décadas, observou-se uma relação entre o aumento dos
gases de efeito estufa e o aumento das temperaturas do planeta. De acordo com o IPCC, a temperatura
da Terra aumentou cerca de 0,85 ºC nos continentes e 0,55 ºC nos oceanos dentro de um período de
100 anos.
É válido ressaltar que essa correlação não é unanimidade entre os estudiosos, visto que
muitos desacreditam que o aumento desses gases tem agravado o aquecimento global. Para alguns,
esse aquecimento elevado constitui apenas uma fase de variação da dinâmica climática da Terra.

Críticas ao aquecimento global


Não é consenso na comunidade científica a ocorrência do aquecimento global, nem
mesmo as suas causas. Para muitos, o aquecimento global, que seria uma “farsa”, não se baseia em
fatos verdadeiramente científicos, causando certo alarmismo que não se justifica. Em algumas
posições, a existência do problema é até admitida, mas não tomada como um efeito das ações
antrópicas. Em outras perspectivas, não estaria acontecendo um aquecimento da Terra, mas sim um
resfriamento rumo a uma glaciação.
Os chamados “céticos de clima” consideram que o gás carbônico não gera efeitos
conclusivos sobre o clima, principalmente no sentido de intensificar o efeito estufa. Além disso,
mesmo que esses efeitos climáticos ocorressem pelos gases-estufa, eles seriam mínimos, pois os
principais reguladores do clima em ordem global são os raios solares e os oceanos.
As linhas de argumentação também se baseiam em contestações de alguns dos elementos
acima explicados, como a suposta elevação dos oceanos – que teria ocorrido menos do que se pensa e
seria causada por outros fatores, tais como a órbita terrestre e lunar – e também os dados fornecidos
pelo IPCC, que, segundo alguns autores, teriam um rigor científico questionável.

De toda forma, independentemente da existência ou não do aquecimento global, é


possível concluir que se deve preservar o meio ambiente ao máximo, principalmente com a redução
da poluição e do desmatamento, bem como com a preservação dos recursos hídricos. Afinal, o clima
não é o único afetado pelas práticas predatórias geradas pelas atividades antrópicas, que podem
acarretar problemas de saúde, falta de água e recursos, entre outras ocorrências.

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