Maria Cascdo Ferreira de Almeida
Estruturas
isostaticasCui muita satistayao e oxgullio, acellel tareta de escrever 0 prefacto do
primeiro volume —Estruturas Isostaticas ~ do “Curso de Anglise Estrutural”
do minha ox alana Maria Cascio Perrcica de Almeida, profeasora do
Departamento de Estruturas da Faculdade de Engenharia da Universidade
Fedaval de Inir de Pars, na perioda de 1894 2.2002, quandapascatsaintegrar
‘Departamento de Mecanica Aplicada e Retrutuyas da Recala Palitéenica da
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
H& muito, esto esxotadas as obras de Ademar Fonseca, Sydney
Santos e Sussekind, Antes de mais nada, pois, 0 livro da Maria Cascéo vem
suprimir essa falta. O conteido é completo; as linhas de estado e linhas
de influéncia das estruturas isostaticas planas e espaciais, dos diferentes
tipos ~vigas, pérticos, trelicas ~ sto detalhadas cuidadosamente. Intimeros
exercicios sao oferecidos, muitos dos quais, resolvidos passo a passo. Em
tudo, a exposicao é extremamente didatica, num estilo de entendimento
muito fécil, agradavel. Destaco os exemplos introdutérios com que procura
mostrar ao estudante o que significa uma estrutura
O estudio da Anilise Kstrutural, em seus flindamentos tao bem
expostos por Maria Cascio, ¢ indispensavel para que o engenheiro, que se
dedicara as estruturas, possa utilizar com seguranga os intimeros progra~
mas comipatacivuitis yue, forade divide, séu uecessdaivy, aias que reyuerca
adequada interpretagio.
Finalizo este breve prefaicio, desejando 8 autora que prostiga
ra puiblicagaa doe(@) volima(s) dedicada(e) ae estruturas hiperastiticas. O
sucesso é garantido.
Dirceu de Alencar Velloso
(in memorian)
Engenhelro civil Ds, professor live docente em engenhariae também
titular pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UPRW),
ol plesdente da Associagio Brasileira de Mechnica dos Solos
Engenharia Geotécnica (ABMS) ereeebeu titulo de professor emérito da
Fara Palitgenica da Universidade Rederal dn Rin de Taneiva em 2005
Profissionalmente reconhecido como engenheiro de fundagées, onde atuou
por mais de tinta anos, sendo admirado e respeitado pela comuntdade técnica
PREFACIOer?
41 Concerros FunDaMenrais O°
2.1 ConctiTo Gena. o& ESTRUTURAS " 5
2.2 Concave Errorco ot Esmurunas 3 os]
2.3 Thos o& E.ewentos EstauTuRas 6 sg
1.4 Esrorgos ou Acts 7 a
1.5 Foncas Articaoas 7 =)
3.6 OBIETIVOS DA ANALISE EsTRUTURAL 18 WY
- 4o7 ESIRUIURAS RETICULARES 19
2 Concetros BASicos On ESTATICA 2
Bek Gravioczas Punmenras 21
— aaa Forga a
2.2.2 Momento 2
2.2 Sistemas ve Foncas B
aaa. Redudo de sistemas de Forgas a.um ponte 23
Exercicio 24 2%
& Exerccio 2.2 2%
2.3 tquulano Esranco 4
23. Detlocamentoe arcociadoe 24
23.2 Graus de iberdade 25
= 233. Apoios cs
23-4 EqlagBer do equllbrio otitco 2
2.4 Feevrmac e Smoneractes 06 Chucw.s 26
2.4.1 Simpificagdes geométricas ‘ 26
* 2.4.2 Representacao das forgas apicadas (cattegamentos) 7
2.13. Simpliiraghes analiieas 30
2.4.4 Representacio dos apoios 31
2.4.5 Wdealizagéa de um modelo 32
2.5 ReAcoes DE APOIO 32
- 25.1 Vigabiapoiada 32
25.2 Pértico plano 33
id 25:3 Caleulo das reacoes de apoio para caregamentos dstribuidos 34
2.8.4 Céleulo das weagies de apnia pars momentos concentrados 36
t Exerccio 2.3 36
2.6 Estancioaoe¢ Estastioaoe ot MopeLos PLaNos 37
+ 2.6.1 — Estlulurasexternamente lsostaticas 37
z 2.6.2 _Estruluras externamente hiperestaticas 27
2.63 Esituuras externamente hipostaticas 38
2.6.4 Esliuturas reals 38
3 Esroncos Soucmanres INTERNS a
4 Kerongor tne tm EarnuTunas Peanas 44
3.2 Chicuio 008 Estongos Inemwos ea vn Seg $ 45
xercico 3.41 46
xeric 3.2 9
3:3 RELAGOES FUNDAMENTAS om ESTATCA 50
33:1 Relacho entre esforgas normals e cargas
axis cistribuldas 51
3.3.2. Kelacdo entre carregamento transversal e
esforga cortantes @ momentos fetores 51
3-4 FUNCOES € Dincawas 00s Esroncas Soxicitanes INTERNOS 53