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CAPITULO I: INTRODUÇÃO

introdução

neste presente trabalho de investigação cientifico, iremos abordar o tema, tratados


internacionais, dizer que o direito constitucional, de acordo com José Afonso da Silva (2005,
p.34), é um direito publico fundamental que se preocupa em regulamentar e definir a organização
e funcionamento do estado, o qual se subdivide em varias áreas de actuação, abrangendo o
direito internacional no tocante as suas regras de relação com outros países,

a palavra ''tratado'' denota um acordo internacional concluído por escrito entre estados e
governado pelo direito internacional, quer conste de um instrumento único, quer de dois ou mais
instrumentos conexos, qualquer que seja sua denominação especifica, ao longo do trabalho
iremos abordar também, acerca dos elementos essenciais dos tratados, a sua classificação, a que
estrutura os tratados devem ou seguem, as condições de validade, o seu processo de formação e a
extinção dos tratados.
CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.

2.1. Principais Marcos Históricos Acerca do Meio Ambiente (Tratados Internacionais)

segundo Dias (2003), o ano de 1972 testemunharia os eventos mais decisivos para evolução da
abordagem ambiental no mundo. impulsionada pela repercussão internacional do relatório do
clube de Roma, ONU promoveria, de 5-6 de Junho , na Suécia, a ''conferencia da ONU sobre o
ambiente humano'' ou conferência de Estocolmo, como ficaria consagrada, reunindo
representantes de 123 países com objectivo de estabelecer uma visão global e princípios comuns
para a preservação e melhoria do ambiente humano. a conferência foi marcada pelo confronto
entre as perspectivas dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento.

os países desenvolvidos estavam preocupados com os efeitos da devastação ambiental sobre a


terra, propondo um programa internacional voltado para a conservação dos recursos naturais e
genéticos do planeta, pregando que medidas preventivas teriam que ser encontradas
imediatamente, para que se evitasse um grande desastre. por outro lado, os países em
desenvolvimento argumentavam que se encontravam assolados pela miséria, com graves
problemas de moradia, saneamento básico, atacados por doenças infeccionais e que necessitavam
desenvolver-se economicamente. rapidamente, a conferencia produziu a declaração sobre o meio
ambiente humano, uma declaração de princípios de comportamentos e responsabilidades que
deveriam governar as decisões concernentes a questões ambientais (FELDMAN,1997). o outro
resultado formal foi um plano de acção que convocavam todos os países, os organismos da
ONU, bem como todas as organizações internacionais, a cooperarem na busca de soluções para
uma serie de problemas ambientais (FELDMAN, 1997). essa declaração anuncia a defesa e a
melhoria do meio ambiente para as gerações presentes e futuras, pôs essas melhorias constituem
um objectivo urgente para a humanidade. segundo Dias (2003),para que se cheguem a estes
objectivos deveram ser adoptadas novas estratégias, incorporando-as ao desenvolvimento, o que
representa, especialmente nos países em desenvolvimento, o requisito prévio de todo avanço
nessa direcção. a solidariedade e a equidade nas relações entre nações devem constituir a base da
nova ordem internacional e contribuir para reunião, o mais sedo possível, de todos os recursos
existentes.
a posição dos representantes do Brasil regou um escândalo internacional, pôs sendo o motivo da
conferência a degradação ambiental, a comitiva brasileira, levantava a bandeira da poluição,
uma vez que, na concepção desses representantes brasileiros, não haveria desenvolvimento sem
poluição e, consequentemente o PIB, diminuiria (Dias, 2003).a recomendação no nᵒ 96 da
conferencia reconhecia o desenvolvimento da educação ambiental como um elemento critico
para um combate a crise mundial.

ainda como resultado da conferência de Estocolmo, o meio ambiente passa a fazer parte dos
estudos da viabilidade de empreendimentos causadores de poluição ou de degradação ambiental,
como existência de organismos multilaterais de financiamento, como o banco mundial e o banco
interamericano de desenvolvimento.

2.2. Tratados Internacionais

2.2.1. conceito:

de acordo com Nguyen Quoz Dinh, Patrick Daillier e Alain Pellet( 2003, p 120) a palavra tratado
designa qualquer acordo concluído entre dois ou mais sujeitos de direito internacional,
destinado a produzir efeitos de direito e regulado pelo direito internacional.

as partes de um tratado internacional são necessariamente pessoas do direito internacional


publico, isto é, os estados soberanos, ainda conforme Nguyen Quoz Dinh, Patrick Daillier e
Allain Pellet (p.120). mesmo que algumas empresas possuam uma influencia monumental no
âmbito internacional, elas não gozam de natureza jurídica para firmar tratados internacionais, de
acordo com as considerações ainda que Francisco Rezey (2011, p.38).

vale ressaltar que enquanto o termo '' convenções'' é empregado quando existe um encontro , uma
conferencia entre países, o termo '' tratado'' é utilizado para assuntos de maior abrangência.
2.3.Os Elementos dos Tratados Internacionais

os elementos essenciais dos tratados internacionais são:

 o acordo internacional;
 sua escrituração;
 deve ser firmado entre Estados como já dito;
 deve ser regido pelo direito internacional;
 deve ser celebrado por um instrumento legislativo ou mais e independentemente da sua
denominação.
se possuir os elementos necessários de um tratado, pode ser considerado como tal. todas
essas considerações podem ser encontradas no livro de Francisco Rezey (2011, p.38-40),
no qual é iniciado o estudo do direito internacional publico, enfatizando a importância
das relações internacionais.
o acordo internacional é o quesito volitivo, isto é, a vontade entre as partes de acordar
sobre determinado assunto, o qual, vide Hildebrando accioly (2011, p.161), deve ser
feito por escrito. os Estados soberanos que firmarem esse documento devem levar em
estima as normas concernentes ao direito internacional, assim como devem seguir seus
aspectos formais e materiais. ademais, o documento pode prever em seu corpo que
determinado instrumentos ,leis ou códigos façam parte da sua regência e que devem ser
seguidos pelos países que aderiram os tratados.

2.4.Classificação dos Tratados Internacionais


existem varias formas ou critérios para classificação dos tratados, porem algumas deles
possuem uma maior influencia e, por isso são mais utilizados ultimamente.
 o primeiro deles é de acordo com o numero de partes constantes em um tratado,
segundo Francisco Rezey (2011, p.49),podem ser de 2 a todos os países do
mundo;
 de acordo com o tipo de procedimento, podem ser bifasico ou unifasico, o mais
comum é o procedimento bifasico: após a assinatura das partes contraentes, o
tratado passa por um analise pelos seus respectivos parlamentos e após são
ratificados, já no procedimento unifasico, apenas a assinatura já é suficiente para
a promulgação do tratado e para que o mesmo entre em vigência. segundo
Francisco Rezey (2011,p.49-50);
 quanto a execução dos tratados, segundo Valério de Oliveira Mazzuoli
(2011,p.193), existem aqueles transitórios e os permanentes, os transitórios são
aqueles que possuem tempo determinados de vigências, um prazo estipulado no
corpo do próprio documento que o extingue em uma data certa, isto é, tem uma
execução exaurida de forma instantânea e imediata. alguns também cessam
quando cumprem a função para os quais foram criados. porem , apesar de
cessaram, os efeitos destes documentos se prolongam e continuam a existir
durante o tempo, enquanto que, os tratados permanentes não possuem um tempo
de vigência predeterminado, tendo sua execução prolongada ao longo do tempo,
perdurando desta forma seus efeitos;
 quanto a estruturação da execução, segundo Carla Roberta Ferreira Destro em
seu trabalho de conclusão do curso (2003, p.18) e Valério de Oliveira Mazzuoli
(2011, p.194), os tratados podem ser tanto mutalizaveis quanto não mutalizaveis.
os mutalizaveis são aqueles que não deixam de produzir seus respectivos efeitos
se um dos países signatários deixa de cumpri-lo, enquanto que os não
mutalizaveis são exactamente o contrario: se um dos países deixa de cumprir sua
função, o tratado se extingue, uma vez que o funcionamento de tratados
prescinde da actuação de todos;
 quanto a natureza jurídica dos contratos: tratado-lei ou tratado-contrato. tratado-
lei criam normas gerais e abstractas que valem para todos os cidadãos dos países
signatários e que servem de fundamentação para decisões jurídicas . já os
tratados-contratos são aqueles que estabelecem prestações e contraprestações
para aqueles que os assinarem. Ex: os tratados bilaterais de investimentos
internacionais. Segundo Carla Roberta Ferreira Destro (2003,p. 17) e Florisbal
de Sousa Del'Olmo(2011,p.39);
 quanto a adesão, segundo Roberto Luiz Silva (2010, p.90) muda também a
possibilidade de adesão nos tratados, já que eles podem ser aberto ou fechados,
quando um tratado é aberto, qualquer interessado pode adestra-lo e quando são
fechados, apenas os criadores do tratado encontra-se no direito de fazer do
mesmo.

2.4.Estrutura dos Tratados Internacionais

por mais que os tratados sejam feito de formas variadas, ja que lhes é conferido grande liberdade
formal, Valério de Oliveira Mazzuoli (2011,p.186) destaca as partes mais comumentes ou
comuns usadas em um tratado e seus respectivos significados.

 o titulo, o qual indica a matéria a ser tratada;


 o preambulo, indica os envolvidos, seu contexto histórico -jurídico, quem se
compromete com os termos;
 considerando, sendo esta por sua vez a parte que versa sobre os motivos pelos quais os
envolvidos resolveram integrarem-se no contrato em questão e suas intenções ao
assina-lo.

ressalta se que há autores como Manoel Diez de Velasco (2007,p.207) que tratam a
primeira parte do preambulo como dispositivos o qual forma o conjunto de
disposições que formam o corpo do tratado, e a segunda parte como preambulo em si,
onde constam as razões de ser do tratado. ademais, o autor aponta a importância ainda
dos anexos, que constituem a parte das disposições complementares do texto,
auxiliando em sua interpretação.

 seguindo ainda o raciocínio de Valério de Oliveira Mazzuoli, pode-se verificar


que no corpo do texto, depois da parte chamada ''preambulo'', há o articulado;
parte principal do documento na qual são pontuados os detalhes, o que foi
acordado, de que forma, quem é responsável por que parte e outros;
 em seguida, constitui-se o fecho, que é o local e data onde o contrato foi
firmado, como pode-se ver ao final dos referidos documentos em questão.
É importante destacar, como faz o autor Valério de Oliveira Mazzuoli
(2011,p.186-187) que no final deve ter a assinatura dos envolvidos para que
seja dada validade ao documento em questão, sendo ela feita pelo chefe de
estado, do ministro dos negócios estrangeiros ou de outras autoridades que
representem o estado.

ressalta ainda o autor que a assinatura é a forma de concluir um tratado, isto é,


ela desempenha ao mesmo tempo a função de autenticação do processo e
constituiu modo pelo qual o Estado exprime o seu consentimento. os tratados
ainda valem-se de selo de lacres, os quais são símbolos que representam os
países e que selam o compromisso entre eles. interessante verificar que esses
dois institutos (a assinatura e o selo de lacres) , conferem ao acordo
internacional uma certa segurança.

2.6.Condições de Validade de um Tratado Internacional


segundo Nguyen Quoz Dinh, Patrick Daillier e Alain Pellety (2003,p.192-
193), as condições de validade de um tratado internacional são:
 devem ser sujeitos capazes;
 deve se ter um objecto licito; e
 uma vontade livre e forma conveniente.
de acordo com a convenção de Viena sobre os direitos de tratados
internacionais, no seu artigo 6ᵒ, os estados soberanos são os agentes
capazes e livres para firmar documentos internacionais. verifica-se
na modernidade que as organizações internacionais tem se
configurado também como entes passíveis de firmar acordos
internacionais, haja vista que são formados por diversos estados,
conforme asseveram Nguyen Quoz Dinh, Patrick Daillier e Allain
Pellet (2003,p.194). os autores supra citados discorrem ainda sobre a
licitude do objecto, o qual deve sempre primar ou zelar pela
moralidade internacional, normas superiores.
por fim, como ultimo pressuposto de validade de um tratado
internacional, seu consentimento de adesão para com o mesmo , não
deve ser vinculado a presença de factos que a distorcem ou maculam
(machuquem), fazendo supor que teriam conteúdo diverso se tais
factos não existissem, como preceitua Alberto do Amaral Júnior
(2012,p.62), esses factos que distorcem de certa forma a idoneidade
do tratado internacional são os vícios de consentimento, os quais
demandariam um espaço maior para explicações minuciosas sobre o
mesmo.

2.7.Processo de Formação dos Tratados Internacionais


a aprovação de tratados internacionais, sua celebração e sua
consequente adesão por Moçambique, competem a assembleia da
republica, segundo o art:178 nᵒ 2 alínea e) e t) da CRM de 2018, É
da exclusiva competência da assembleia da republica, aprovar e
denunciar os tratados que versem sobre matérias da sua
competência, bem como ratificar os tratados internacionais. os
tratados internacional, validamente aprovados e ratificados, vigoram
na ordem jurídica moçambicana após a sua publicação oficial e
enquanto vincularem internacionalmente o estado de Moçambique.
as normas de direito internacional tem na ordem jurídica interna o
mesmo valor que assumem os actos normativos infraconstitucionais
emanadas da assembleia da republica e do governo, consoante a sua
respectiva forma de recepção. art.18 da CRM de 2018.

2.8.Extinção dos Tratados


os tratados internacionais podem ser extinto de diversas formais
segundo o doutrinário Valério de Oliveira Mazzuoli (2011,
p.294):seja por vontade uníssona dos envolvidos, seja por vontade
unilateral através de uma denuncia, seja se previsto no próprio
compromisso que ele cessara em data determinada ou se ocorrer
algum evento incerto e indeterminado. em suma, é pela vontade de
todos os envolventes, pela vontade de apenas um ou pelo facto de
ocorrer alguma alteração no mundo que afecte o acordo.

pode ocorrer ainda a suspensão da execução provisoriamente,


prorrogativa conferida pela convenção de Viena em seu artigo 30,
para que seja verificada a real necessidade de actuação do tratado;
pode ser extinto quando alguém o viole, entre países que estão em
guerra - nesse caso a obrigação se extingue apenas para os
envolvidos na guerra, os demais devem continuar a obedece-lo - e
ainda se o tratado posterior verse sobre o assunto que o tratado
anterior regulamente.
a opção de extinção contratual por meio da vontade de todas as
partes, seja no contrato bilateral ou colectivo, é um instrumento que
pode ser utilizado em todos os contratos, mesmo que o compromisso
não explicite que tal prerrogativa pode ser usufruída, não
importando o prazo de vigência ou as condições impostas.
a hipótese citada concernemente a vontade de todos chama-se ab-
rogarão quando optam por extinguir todo o contrato, como já diz
Francisco Rezey (2011, p. 133), contudo, quando decidem extinguir
apenas parte do contrato, isto é, algumas clausulas , a denominação
correcta é a derrogação.
o instituto chamado de denuncia, conceituado por Francisco de
Rezek(2011, p.138), como ferramenta através do qual o estado
formaliza a sua vontade de deixar de ser parte no acordo
internacional, seja por entender que o mesmo não condiz o mais o
seu objectivo social ou ainda com o que é pretendido para o pais, é
regulamentado pela convenção de Viena. para proteger os demais
envolventes de um súbito desligamento do acordo, a convenção
prevê que se tal for a intenção do estado soberano, deve comunicar a
pretensão com 12 meses de antecedência.
as denuncias em geral são feitas em relação a todo o tratado, sendo
raras aquelas feitas apenas algumas clausulas do compromisso, uma
vez que, para serem concedidas, a invalidação das clausulas
consideradas pelo solicitante como falhas não devem prejudicar a
aplicação do tratado como um todo. ademais, o artigo 44 da
convenção de Viena, atesta que o direito de denuncia só pode ser
exercido em relação a totalidade do tratado, a menos que este
disponha ou as partes acordem diversamente. vale ressaltar que
alguns tratados são considerados imunes a denuncia, a problemática
é simples. inobstante, se não estipula nenhuma clausula falando se
aceita ou não tal instituto, faz-se necessária a verificação se tal
instituto é sabível, pautando-se na convenção de Viena.
outra hipótese de extinção é aquela prevista no corpo do contrato,
estipulando quando do seu desfazimento, sendo ora por termo, ora
por condição ou ainda encargo.
acrescenta ainda sobre este tópico Alberto do Amaral Júnior,
diversos compromissos estabelecem regras próprias, normalmente
inserida entre as disposições finais ,indicando o momento em que a
relação obrigacional deixara de existir. É o que se verifica quando os
pactuantes prevêem que o acordo se estendera por certo período ou
quando definem a data de extinção do tratado. em ambas as
hipóteses, escoando o lapso temporal ou atingindo o tempo
cronológico fixado, cessam os efeitos jurídicos da convenção
(JUNIOR, Alberto A,, 2012,p.116).
há ainda a possibilidade de circunstancias supervenientes que
impossibilitem o cumprimento do tratado, conforme preceitua o
art.61 da convenção de Viena sobre os direitos dos tratados. isso
acontece quando, devido as circunstancias, a execução se torna
impossível ou quando a mudança das circunstancias é fundamental
ao cumprimento do tratado, devendo ser imprevisível e
contemporânea. verificado s tais requisitos, as partes envolvidas
devem consentir quanto a inserção de determinado pais do
cumprimento do acordo.
destaca-se que a maioria dessas normas, se não todas, estão
regulamentados pela convenção de Viena.
CAPITULO III: CONCLUSÃO

conclusão
findo o trabalho, concluímos que, os tratados internacionais, são muito importante uma
vez que, sendo estes uma grande fonte jurisdicional a ser aplicada no ordenamento
jurídico moçambicano, os tratados internacionais são acordos firmados entre estados ou
países que obrigam entre si a seguir determinadas clausulas contratuais estipuladas no
documento, os quais assinam de boa-fé e sem nenhum vicio de consentimentos, isto é,
assinado sempre de livre e espontânea vontade.
existem vários tipos de tratados internacionais e, mesmo que eles não sigam uma forma
fixa, foi demonstrado neste artigo que existe um molde que é comumente seguido por
todos, para que assim haja uma espécie de padronização, foi exposto ainda o modelo de
adesão e promulgação de um tratado internacional em Moçambique, passando primeiro
pela assembleia da republica.
Referencias

MOÇAMBIQUE, Constituição da Republica (2018).

VIENA, convenção (1969). Convenção de Viena sobre os tratados internacionais.

DIAS, G. F. Educação Ambiental, Princípios e Pratica. 8.ed. Gaia, 2003.

FELDMANN,F, (org.). Tratados e. Organizações Ambientais em Matérias de Meio


Ambiente. 2.ed.sao Paulo: SMA, 1997.(serie entendendo o meio ambiente).

DINH, Nguyen Q. DAILLIER, patrick. PELLET, Alain. Direito Internacional Público,


2.ed.lisboa: fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

JUNIOR, Alberto. Curso de Direito Internacional Público. 3. ed. são Paulo: Atlas,
2012.

MAZZUOLI, Valério O. Curso de Direito Internacional Pùblico.5. ed., são Paulo:


revista dos tribunais, 2011.

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