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3º
FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL
“PARÂMETROS DE PROJETO DE ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO”
Engo. Roberto de Araujo Coelho, M.Sc.
racional sistemas construBvos ltda 1

NBR 15961 – 1 : Projeto
•  Requisitos mínimos para o projeto de estruturas de alvenaria de blocos de

concreto.
•  Análise do desempenho estrutural de elementos de alvenaria de blocos de

concreto inseridos em outros sistemas estruturais.
•  Não inclui requisitos para evitar estados-‐limite gerados por ações como sismos,
impactos, explosões e fogo.
NBR 15961 – 2 : Execução e controle de obras
•  Requisitos mínimos para a execução e o controle de obras com estruturas de

alvenarias de blocos de concreto

OBJETIVOS
•  Atualizar os conceitos das normas NBR 10837 (1989) e da NBR 8798 (1985);
•  Preencher lacunas existentes nestas normas;
•  Incorporar a experiência acumulada em projetos, pesquisas e uso da alvenaria

estrutural nos úl_mos 20 anos
•  Tornar os textos compa`veis, fáceis e fac`veis de serem empregados (PROJETO,

EXECUÇÃO E CONTROLE)

PRINCIPAIS MUDANÇAS
•  Tratamento : Tensões Admissíveis X Semi-‐Probabilís_co
MÉTODO DA RESISTÊNCIA
σ atuante ≤ σ prisma x 0,2 x Kesbeltez

MÉTODO SEMI-‐PROBABILÍSTICO
95%
5%
σ cálculo ≤ σ resistente

MÉTODO SEMI-‐PROBABILÍSTICO
95%
5%
σ cálculo ≤ σ resistente

•  Método dos estados limites
•  ELU – Estado Limite ÚlBmo
•  Perda equilibirio da estrutura;

•  Esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no todo ou em parte;
•  Esgotamento da capacidade resistente da estrutura, considerando os
efeitos de segunda ordem;
•  Provocado por solicitações dinâmicas;
•  Colapso progressivo;
•  Outros casos especiais.

•  Método dos estados limites
•  ELU – Estado Limite ÚlBmo
•  Perda equilibirio da estrutura;

•  Esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no todo ou em parte;
•  Esgotamento da capacidade resistente da estrutura, considerando os
efeitos de segunda ordem;
•  Provocado por solicitações dinâmicas;
•  Colapso progressivo;
•  Outros casos especiais.
•  ELS – Estado Limite de Serviço
•  Comprome_mento do aspecto esté_co ou durabilidade;

•  Deformações que prejudiquem a u_lização normal ou aspecto esté_co;
•  Vibração excessiva ou desconfortável

•  Diferentes combinações de ações
Coeficientes de ponderação (ELU) das resistências γm
Combinações Alvenaria Graute Aço
Normais 2,0 2,0 1,15

Especiais ou de construção 1,5 1,5 1,15
Excepcionais 1,5 1,5 1,0

POSICIONAMENTO
•  Junta ver_cal preenchida com dois filetes de argamassa (Parte 2)

POSICIONAMENTO
•  Uso de argamassa

no septo transversal ou não

POSICIONAMENTO

1/3H
•  Uso de amarração contrafiada (> 1/3 altura bloco)

POSICIONAMENTO

1/3H
•  Uso de amarração contrafiada (> 1/3 altura bloco)
•  Uso da área bruta

como referência
(norma an_ga prisma)

ESPECIFICAÇÕES
•  Valores caracterís_cos de resistência à compressão simples com base em

ensaios de paredes (fk ), pequenas paredes (fppk ) e de prismas (fpk ), com
argamassa no septo transversal.
fk
fppk
fpk

ESPECIFICAÇÕES

fk = 85% fppk

ESPECIFICAÇÕES

fk = 70% fpk

ESPECIFICAÇÕES
•  Valores caracterís_cos de resistência à compressão simples com base em ensaios
de paredes (fk ), pequenas paredes (fppk ) e de prisma (fpk ), quando não será
aplicado, na obra, argamassa no septo transversal – Adotar redutor de 80% .
fk* = 80% fk (100%)
fk* = 68% fppk (85%)

fk* = 56% fpk (70%)

ESPECIFICAÇÕES
•  Resistência à compressão na flexão (paralela à junta de assentamento) com a

parede totalmente grauteada = fk nos demais casos = 50% fk

ESPECIFICAÇÕES
•  Resistência à tração na flexão válida apenas para ações variáveis e para
argamassa mista (cimento, cal e areia), sem adi_vos e com juntas verBcais
preenchidas
Resistência à tração na flexão ftk (MPa)
Resistência média à compressão da argamassa (MPa)

Direção da tração
1,5 a 3,4 3,5 a 7,0 Acima de 7,0
Normal à fiada 0,10 0,20 0,25
Paralela à fiada 0,20 0,40 0,50
Nota : valores relaBvos à área bruta

ESPECIFICAÇÕES
•  Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais para argamassa mista

(cimento, cal e areia), sem adi_vos e com juntas verBcais preenchidas
Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais fvk (MPa)

1,5 a 3,4 3,5 a 7,0 Acima de 7,0
0,10 + 0,5σ ≤ 1,0 0,15 + 0,5σ ≤ 1,4 0,35 + 0,5σ ≤ 1,7

ESPECIFICAÇÕES


1,5 a 3,4 3,5 a 7,0 Acima de 7,0
0,10 + 0,5σ ≤ 1,0 0,15 + 0,5σ ≤ 1,4 0,35 + 0,5σ ≤ 1,7
Nota 1 – σ é a tensão norma de pré-‐compressão na junta considerando-‐se apenas as
ações permanentes ponderadas por coef. segurança = 0,9 (ação favorável)

ESPECIFICAÇÕES


1,5 a 3,4 3,5 a 7,0 Acima de 7,0
0,10 + 0,5σ ≤ 1,0 0,15 + 0,5σ ≤ 1,4 0,35 + 0,5σ ≤ 1,7
Nota 1 – σ é a tensão normal de pré-‐compressão na junta considerando-‐se apenas

as ações permanentes ponderadas por coef. segurança = 0,9 (ação favorável)
Nota 2 – Quando exis_rem armaduras de flexão perpendiculares ao plano do
cisalhamento e envoltas por graute, a resistência caracterís_ca ao cisalhamento
pode ser ob_da por:
fvk = 0,35 + 1,75 ρ ≤ 0,7 MPa onde ρ = As / (b.d)

ESPECIFICAÇÕES
•  Argamassa deve ter resistência máxima igual a 70% da resistência do bloco
na área líquida (bloco de 14cm = ± 140% resistência do bloco)

ESPECIFICAÇÕES
•  Módulo de deformação longitudinal da parede:

E = 800 fpk ≤ 16 GPa
( Para verificações no ELS adotar 60% E para considerar o efeito de fissuração da parede)

ESPECIFICAÇÕES

E = 800 fpk ≤ 16 GPa
•  Coeficiente de Poisson = 0,20

ESPECIFICAÇÕES

E = 800 fpk ≤ 16 GPa
•  Coeficiente de dilatação térmica = 9,0 x 10-‐6 / 0C

ESPECIFICAÇÕES

E = 800 fpk ≤ 16 GPa
•  Retração da alvenaria :

•  Blocos curados a vapor.......... 500 x 10-‐6 ou 0,5mm/m
•  Blocos sem cura a vapor........ 600 x 10-‐6 ou 0,6mm/m

ESPECIFICAÇÕES

E = 800 fpk ≤ 16 GPa
•  Retração da alvenaria :

•  Blocos curados a vapor.......... 500 x 10-‐6 ou 0,5mm/m
•  Blocos sem cura a vapor........ 600 x 10-‐6 ou 0,6mm/m
•  Fluência – considerar o mesmo valor da deformação elás_ca (dobrar o valor

da flecha elás_ca)

LIMITAÇÕES
•  Esbeltez λ = he / te
•  λ ≤ 24 paredes e pilares não armados
14cm x 24 = 336cm
he
te

he
te

LIMITAÇÕES
•  Os elementos estruturais que servem de apoio

para as alvenarias não podem apresentar
deslocamentos maiores que:
•  L/500,
•  10mm
•  θ = 0,0017 rad
he
te

LIMITAÇÕES
•  Os elementos estruturais que servem de apoio

para as alvenarias não podem apresentar
deslocamentos maiores que:
•  L/500,
•  10mm
•  θ = 0,0017 rad
he
•  Espessura mínima:
•  14 cm ........ 3 pavimentos ou mais

•  11,5 cm* ... sobrados
•  9 cm* ...... casas térreas
te

LIMITAÇÕES
•  Juntas de dilatação a cada 24m da edificação em planta

LIMITAÇÕES
•  Juntas de dilatação a cada 24m da edificação em planta
•  Juntas de controle para painéis con_dos em um único plano:
Limite do espaçamento entre juntas de controle (m)

Alvenaria com tx armadura horizontal ≥ 0,04%
Alvenaria sem armadura horizontal
(h . t)
Localização do Cura a vapor Sem cura a vapor Cura a vapor Sem cura a vapor
elemento
Sem abertura
Sem abertura
Com abertura
Com abertura
Com abertura
Com abertura
Sem abertura
Sem abertura
EXTERNA 7,00 5,95 5,60 4,90 9,00 7,65 7,20 6,30
INTERNA 12,00 10,20 9,60 8,40 15,00 12,75 12,00 10,50
Redutor 15% 20% 30% 15% 20% 30%

LIMITAÇÕES
•  Desaprumo para ediycios de andares múl_plos -‐ é obrigatório considerá-‐lo

no dimensionamento
∆P5
∆P4
∆P3
H
∆P2
θa
∆P1

LIMITAÇÕES
•  Desaprumo para ediycios de andares múl_plos -‐ é obrigatório considerá-‐lo

no dimensionamento
Fd5
∆P5
Fd4
∆P4
Fd3
∆P3
H Fd2
∆P2 hi
θa Fd1
∆P1
hi = altura pavimento em relação à base,

em metros

EXEMPLO DIMENSIONAMENTO À COMPRESSÃO SIMPLES
Q k + G k
•  NBR 10837/1989
P = Qk + Gk = 28.000 kg espessura = 14cm
280
200

Q k + G k
•  NBR 10837/1989
280
Coeficiente de ponderação Coeficiente de esbeltez
Resistência MÉDIA dos prismas
200

Q k + G k
•  NBR 10837/1989
280
Coeficiente de ponderação Coeficiente de esbeltez
Resistência MÉDIA dos prismas
3
200

Q k + G k
•  NBR 15961/2011
280
200

Q k + G k
•  NBR 15961/2011
280
Coef. Ponderação
ações normais = 1,4 Coeficiente de esbeltez
Coef. Ponderação
resistência = 2,0
200
41
Q k + G k
•  NBR 15961/2011
280
Coef. Ponderação
Coef. Ponderação
resistência = 2,0
3
200

Q k + G k
•  NBR 15961/2011
280
Coef. Ponderação
Coef. Ponderação
resistência = 2,0
3
200

•  Conclusões : NBR 15961/2011 X NBR 10837/1989

ANEXO A
•  Danos acidentais – evitar ou reduzir a probabilidade de danos à estrutura ou
parte e a ocorrência de colapso progressivo.

ANEXO A
•  Danos diversos
•  Proteção através de estruturas auxiliares.
•  Reforço com armaduras para aumentar a duc_lidade.
•  Análise da estrutura com a falta de um elemento estrutural.

ANEXO A
•  Impactos de veículos e equipamentos

•  U_lização de estruturas auxiliares.
•  Reforço dos elementos estruturais sob risco de colapso com taxa mínima de
armadura.
•  Dimensionar as lajes e os elementos estruturais considerando a re_rada das
paredes, uma de cada vez e com coeficientes de segurança reduzidos.

ANEXO A
•  Impactos de veículos e equipamentos

•  U_lização de estruturas auxiliares.
•  Reforço dos elementos estruturais sob risco de colapso com taxa mínima de
armadura.
•  Dimensionar as lajes e os elementos estruturais considerando a re_rada das
paredes, uma de cada vez e com coeficientes de segurança reduzidos.
•  Explosões
•  Nos ambientes com possibilidade de explosão, analisar o ELU com a re_rada
das paredes, uma de cada vez e com coeficientes de segurança reduzidos.

ANEXO A
•  COLAPSO PROGRESSIVO
•  Evitar que o dano a um elemento estrutural possa levar à ruptura de parte
significa_va da estrutura como um todo.

ANEXO B
•  ALVENARIA PROTENDIDA
•  É recomendada nos casos onde a tração é o esforço predominante
•  Fornece orientações para dimensionamento, verificação da ruptura,

cisalhamento, perdas de protensão, deformações, etc.
•  Apresenta recomendações para execução da alvenaria protendida

DIMENSIONAMENTO Á FLEXÃO
•  ALVENARIA NÃO ARMADA

•  Estádio I -‐ com tensão máxima de compressão = 1,5 fd e máxima tensão
de tração = ftd .

DIMENSIONAMENTO Á FLEXÃO
•  ALVENARIA NÃO ARMADA

•  Estádio I -‐ com tensão máxima de compressão = 1,5 fd e máxima tensão
de tração = ftd .
•  ALVENARIA ARMADA
•  Estádio III – com tensão máxima na armadura fs = 0,5 fyd e o momento
máximo resistente : MRd ≤ 0,4 . fd . b . d2

CONCLUSÕES FINAIS
•  Representa avanço em direção à realidade da construção brasileira

CONCLUSÕES FINAIS
•  Adota os conceitos dos estados limites

CONCLUSÕES FINAIS
•  Dá tratamento semi-‐probabilis_co igualando-‐se às demais normas

CONCLUSÕES FINAIS
•  Poderia ter avançado mais nas situações excepcionais como:

•  Colapso progressivo
•  Abalos / explosões
•  Resistência ao fogo

CONCLUSÕES FINAIS
•  Poderia ter avançado mais nas situações excepcionais como:

•  Colapso progressivo
•  Abalos / explosões
•  Resistência ao fogo
Engo Roberto de Araujo Coelho, M.Sc.
racional sistemas constru;vos

roberto@racionalsistemas.com

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3º

FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL

Engo. Roberto de Araujo Coelho, M.Sc.

racional sistemas construBvos ltda 1

• Requisitos mínimos para o projeto de estruturas de alvenaria de blocos de

• Análise do desempenho estrutural de elementos de alvenaria de blocos de

NBR 15961 – 2 : Execução e controle de obras

• Requisitos mínimos para a execução e o controle de obras com estruturas de

racional sistemas construBvos ltda 2

• Preencher lacunas existentes nestas normas;

• Incorporar a experiência acumulada em projetos, pesquisas e uso da alvenaria

• Tornar os textos compa`veis, fáceis e fac`veis de serem empregados (PROJETO,

racional sistemas construBvos ltda 3

MÉTODO DA RESISTÊNCIA

σ atuante ≤ σ prisma x 0,2 x Kesbeltez

racional sistemas construBvos ltda 4

MÉTODO DA RESISTÊNCIA

σ atuante ≤ σ prisma x 0,2 x Kesbeltez

racional sistemas construBvos ltda 5

MÉTODO DA RESISTÊNCIA

σ atuante ≤ σ prisma x 0,2 x Kesbeltez

racional sistemas construBvos ltda 6

• ELU – Estado Limite ÚlBmo

• Perda equilibirio da estrutura;

racional sistemas construBvos ltda 7

• ELU – Estado Limite ÚlBmo

• Perda equilibirio da estrutura;

• ELS – Estado Limite de Serviço

• Comprome_mento do aspecto esté_co ou durabilidade;

racional sistemas construBvos ltda 8

Coeﬁcientes de ponderação (ELU) das resistências γm

Combinações Alvenaria Graute Aço

Normais 2,0 2,0 1,15

racional sistemas construBvos ltda 9

racional sistemas construBvos ltda 10

• Uso de argamassa

racional sistemas construBvos ltda 11

• Uso de argamassa

racional sistemas construBvos ltda 12

• Uso de argamassa

• Uso da área bruta

racional sistemas construBvos ltda 13

• Valores caracterís_cos de resistência à compressão simples com base em

racional sistemas construBvos ltda 14

• Valores caracterís_cos de resistência à compressão simples com base em

racional sistemas construBvos ltda 15

• Valores caracterís_cos de resistência à compressão simples com base em

racional sistemas construBvos ltda 16

fk* = 80% fk (100%)

fk* = 68% fppk (85%)

racional sistemas construBvos ltda 17

• Resistência à compressão na ﬂexão (paralela à junta de assentamento) com a

racional sistemas construBvos ltda 18

Resistência à tração na ﬂexão ftk (MPa)

Resistência média à compressão da argamassa (MPa)

racional sistemas construBvos ltda 19

• Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais para argamassa mista

Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais fvk (MPa)

racional sistemas construBvos ltda 20

• Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais para argamassa mista

Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais fvk (MPa)

racional sistemas construBvos ltda 21

• Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais para argamassa mista

•  Requisitos mínimos para o projeto de estruturas de alvenaria de blocos de

•  Análise do desempenho estrutural de elementos de alvenaria de blocos de

•  Requisitos mínimos para a execução e o controle de obras com estruturas de

•  Preencher lacunas existentes nestas normas;

•  Incorporar a experiência acumulada em projetos, pesquisas e uso da alvenaria

•  Tornar os textos compa`veis, fáceis e fac`veis de serem empregados (PROJETO,

•  ELU – Estado Limite ÚlBmo

•  Perda equilibirio da estrutura;

•  ELU – Estado Limite ÚlBmo

•  Perda equilibirio da estrutura;

•  ELS – Estado Limite de Serviço

•  Comprome_mento do aspecto esté_co ou durabilidade;

•  Uso de argamassa

•  Uso de argamassa

•  Uso de argamassa

•  Uso da área bruta

•  Valores caracterís_cos de resistência à compressão simples com base em

•  Valores caracterís_cos de resistência à compressão simples com base em

•  Valores caracterís_cos de resistência à compressão simples com base em

•  Resistência à compressão na ﬂexão (paralela à junta de assentamento) com a

•  Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais para argamassa mista

•  Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais para argamassa mista

•  Resistência ao cisalhamento em juntas horizontais para argamassa mista

Nota 1 – σ é a tensão normal de pré-‐compressão na junta considerando-‐se apenas

•  Módulo de deformação longitudinal da parede:

•  Módulo de deformação longitudinal da parede:

•  Coeﬁciente de Poisson = 0,20

•  Módulo de deformação longitudinal da parede:

•  Coeﬁciente de Poisson = 0,20

•  Coeﬁciente de dilatação térmica = 9,0 x 10-‐6 / 0C

•  Módulo de deformação longitudinal da parede:

•  Coeﬁciente de Poisson = 0,20

•  Coeﬁciente de dilatação térmica = 9,0 x 10-‐6 / 0C

•  Retração da alvenaria :

•  Módulo de deformação longitudinal da parede:

•  Coeﬁciente de Poisson = 0,20

•  Coeﬁciente de dilatação térmica = 9,0 x 10-‐6 / 0C

•  Retração da alvenaria :

•  Fluência – considerar o mesmo valor da deformação elás_ca (dobrar o valor

•  Esbeltez λ = he / te

•  λ ≤ 24 paredes e pilares não armados

•  Os elementos estruturais que servem de apoio

•  Os elementos estruturais que servem de apoio

•  14 cm ........ 3 pavimentos ou mais

•  Juntas de dilatação a cada 24m da ediﬁcação em planta

•  Juntas de dilatação a cada 24m da ediﬁcação em planta

•  Desaprumo para ediycios de andares múl_plos -‐ é obrigatório considerá-‐lo

•  Desaprumo para ediycios de andares múl_plos -‐ é obrigatório considerá-‐lo

•  Conclusões : NBR 15961/2011 X NBR 10837/1989

•  Impactos de veículos e equipamentos

•  Impactos de veículos e equipamentos

•  É recomendada nos casos onde a tração é o esforço predominante

•  Fornece orientações para dimensionamento, veriﬁcação da ruptura,

•  Apresenta recomendações para execução da alvenaria protendida

•  ALVENARIA NÃO ARMADA

•  ALVENARIA NÃO ARMADA